SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 4
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Educação (CEDUC)
Departamento de História
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES
Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena
Série: 9º Ano/B/Ensino Fundamental II
Data: 21/09/2017 Carga horária: 01 aula de 45 minutos
Professor Supervisor: Thiago Acácio Raposo
Bolsistas: Donizete Emanoel de Couto Rodrigues; Marília Cristina de Queiroz; Mylla
Christtie Montenegro Bezerra; Tissiane Emanuella Albuquerque Gomes; Valdeir Alves
dos Santos.
PLANO DE AULA
Tema:
 Primeira República: O cangaço.
Eixo de problematização:
 Qual a perspectiva crítica dos alunos acerca do movimento ocorrido na Primeira
República – o cangaço?
Objetivo Geral:
 Analisar a capacidade de reflexão dos alunos sobre as construções históricas em
torno do cangaço e da sua figura de destaque: Lampião, por meio da construção
de cordéis.
Objetivos Específicos:
 Compreender os contextos espacial, social e temporal nos quais se desenvolveu
o cangaço;
 Analisar as perspectivas históricas construídas para os cangaceiros/Lampião;
 Estimular a capacidade crítica e criativa do aluno.
Justificativa:
O semiárido brasileiro abrange a maior parte dos estados da região Nordeste e
caracteriza-se pelo baixo índice de chuvas, que quando ausentes por um longo período
provocam a seca. Distante dos centros urbanos, no período conhecido como Primeira
República (1889-1930), a ausência do “olhar” do poder público para o semiárido abriu
espaço para a figura do “coronel”.
Os coronéis possuíam seus jagunços armados para proteção pessoal e para
cumprirem seus “mandos e desmandos”. Não obstante, alguns jagunços decidiram
montar o seu próprio bando, com regras próprias, chefiadas por um líder que
respeitavam e a quem obedeciam, desencadeando o movimento conhecido como
cangaço.
Os sujeitos entraram para o cangaço pelos mais variados motivos, mas como
teoricamente os cangaceiros se voltaram contra os coronéis, muitas pessoas os
consideraram e os consideram como os defensores do povo das injustiças cometidas
pelos coronéis na época. Se para alguns, os cangaceiros foram justiceiros e defensores
dos mais humildes, para outros foram verdadeiros bandidos. Os cangaceiros roubavam,
torturavam, sequestravam e matavam. Eles realmente enfrentaram muitos coronéis, mas
também acobertavam e até defendiam coronéis aliados, levando a crer que não se
manifestaram contra a estrutura da sociedade da época, nem contra o coronelismo, mas
defendiam interesses próprios.
Um cangaceiro de destaque foi Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, que em
alguns momentos também foi retratado como herói e em outros momentos foi colocado
como bandido. A saga do cangaço, presente no imaginário social, foi divulgada por
meio de várias produções, tais como folhetos de cordel, xilogravuras, folclore,
romances, música, teatro, cinema, quadrinhos, games, dentre outras, as quais
alimentaram e alimentam a dualidade herói/bandido atribuída aos cangaceiros.
Nessa perspectiva, faz-se importante discutir com o aluno as construções
históricas empreendidas em torno da figura do cangaço/cangaceiro/Lampião,
estimulando-os a refletir criticamente ao ressignificar o assunto de História, através da
confecção de capas de cordéis. Trata-se de uma metodologia mais interessante para o
perfil de alunos foco da intervenção pedagógica – geralmente, adolescentes inquietos,
imediatistas, mas com grande potencial criativo oculto.
Metodologia:
Primeiramente será discutido com os alunos um texto introdutório intitulado “O
cangaço”. Posteriormente será feita a exibição de slides de mesmo título destacando
materiais diversos que enfocaram perspectivas diferentes acerca do
cangaço/cangaceiro/Lampião. Segue-se com a apresentação de slides abordando o
conceito, breve histórico, estrutura e exemplos de cordéis, bem como dicas que
facilitam sua construção. Depois de concedido esse aparato aos alunos, será solicitado
que os mesmos construam capas de cordéis – individualmente ou em grupos – que
abordem qualquer aspecto da temática “cangaço”.
Recursos Didáticos:
 TV;
 Pen-drive;
 Slides em Power Point;
 Apostilas;
 Folhas de papel A4.
Avaliação:
 A avaliação se dará através da observação dos alunos no momento da construção
das paródias, atentando para interação do grupo – quando a atividade se der em
equipe – e para a participação de cada aluno no desenvolvimento da atividade. A
avaliação se pautará também por meio da análise das capas dos cordéis
construídos.
Referências
ALMEIDA, Erivelton Nunes de. A evolução da criminalidade no semiárido nordestino:
do cangaço ao crime organizado. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA
DIVERSIDADE DO SEMIÁRIDO, 1., 2016, Campina Grande. Anais... Campina
Grande: Realize, 2016. p. 1-9, v. 1. Disponível em:
<https://editorarealize.com.br/revistas/conidis/trabalhos/TRABALHO_EV064_MD1_S
A12_ID1714_09102016105810.pdf>. Acesso em: 28 ago. 2017.
FTD sistema de ensino. SIM: português, matemática, ciências, história, geografia. 9º
ano, módulo 1. 1 ed. São Paulo: FTD, 2014.
SALVARI, Fábio. Diálogos da História: Ensino Fundamental – 9º ano. Recife:
Construir, 1998.
VAZ, Valéria. Ser Protagonista: História, 3º ano: Ensino Médio. São Paulo: Edições
SM, 2013.

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie PLANO DE AULA – PRIMEIRA REPÚBLICA: O CANGAÇO ATRAVÉS DE CORDÉIS.

Projeto Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias Freire
Projeto  Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias FreireProjeto  Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias Freire
Projeto Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias FreireCirlei Santos
 
Projeto integrado de aprendizagem
Projeto integrado de aprendizagemProjeto integrado de aprendizagem
Projeto integrado de aprendizagemAguinaldo Silva
 
História em quadrinhos
História em quadrinhosHistória em quadrinhos
História em quadrinhosntebrusque
 
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – O CANGAÇO NA LITERATURA DE CORDEL.
PLANO DE AULA – O CANGAÇO NA LITERATURA DE CORDEL.PLANO DE AULA – O CANGAÇO NA LITERATURA DE CORDEL.
PLANO DE AULA – O CANGAÇO NA LITERATURA DE CORDEL.Tissiane Gomes
 
181213historiaemquadrinhos
181213historiaemquadrinhos181213historiaemquadrinhos
181213historiaemquadrinhosLailsa Li
 
Ideias para trabalho interdisciplinar - 7º ano (1).pdf
Ideias para trabalho interdisciplinar - 7º ano (1).pdfIdeias para trabalho interdisciplinar - 7º ano (1).pdf
Ideias para trabalho interdisciplinar - 7º ano (1).pdfCristinaCarvalho717285
 
Ideias para trabalho interdisciplinar - 7º ano.pdf
Ideias para trabalho interdisciplinar - 7º ano.pdfIdeias para trabalho interdisciplinar - 7º ano.pdf
Ideias para trabalho interdisciplinar - 7º ano.pdfCristinaCarvalho717285
 
Sequência Racismo
Sequência RacismoSequência Racismo
Sequência RacismoBruna Maria
 
Plano autoria-de-objeto-hipermídia
Plano autoria-de-objeto-hipermídiaPlano autoria-de-objeto-hipermídia
Plano autoria-de-objeto-hipermídiaMariadasMerces
 
Portifólio Pibid História UEPB Campus I/ Escola Estadual de Ensino Fundamenta...
Portifólio Pibid História UEPB Campus I/ Escola Estadual de Ensino Fundamenta...Portifólio Pibid História UEPB Campus I/ Escola Estadual de Ensino Fundamenta...
Portifólio Pibid História UEPB Campus I/ Escola Estadual de Ensino Fundamenta...Pibid Aplicação
 
Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade culturalValeria Rios
 
Literatura, arte e novas tecnologias
Literatura, arte e novas tecnologiasLiteratura, arte e novas tecnologias
Literatura, arte e novas tecnologiasDiana Atagiba
 
181213historiaemquadrinhos
181213historiaemquadrinhos181213historiaemquadrinhos
181213historiaemquadrinhosOtavio Ferreira
 
Slide projeto 2011
Slide projeto 2011Slide projeto 2011
Slide projeto 20119ª CRE - RJ
 

Ähnlich wie PLANO DE AULA – PRIMEIRA REPÚBLICA: O CANGAÇO ATRAVÉS DE CORDÉIS. (20)

Plano de-aula-04-09-aline
Plano de-aula-04-09-alinePlano de-aula-04-09-aline
Plano de-aula-04-09-aline
 
Projeto Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias Freire
Projeto  Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias FreireProjeto  Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias Freire
Projeto Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias Freire
 
Projeto integrado de aprendizagem
Projeto integrado de aprendizagemProjeto integrado de aprendizagem
Projeto integrado de aprendizagem
 
História em quadrinhos
História em quadrinhosHistória em quadrinhos
História em quadrinhos
 
181213historiaemquadrinhos
181213historiaemquadrinhos181213historiaemquadrinhos
181213historiaemquadrinhos
 
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
 
PLANO DE AULA – O CANGAÇO NA LITERATURA DE CORDEL.
PLANO DE AULA – O CANGAÇO NA LITERATURA DE CORDEL.PLANO DE AULA – O CANGAÇO NA LITERATURA DE CORDEL.
PLANO DE AULA – O CANGAÇO NA LITERATURA DE CORDEL.
 
181213historiaemquadrinhos
181213historiaemquadrinhos181213historiaemquadrinhos
181213historiaemquadrinhos
 
Ideias para trabalho interdisciplinar - 7º ano (1).pdf
Ideias para trabalho interdisciplinar - 7º ano (1).pdfIdeias para trabalho interdisciplinar - 7º ano (1).pdf
Ideias para trabalho interdisciplinar - 7º ano (1).pdf
 
Ideias para trabalho interdisciplinar - 7º ano.pdf
Ideias para trabalho interdisciplinar - 7º ano.pdfIdeias para trabalho interdisciplinar - 7º ano.pdf
Ideias para trabalho interdisciplinar - 7º ano.pdf
 
Sequência Racismo
Sequência RacismoSequência Racismo
Sequência Racismo
 
Plano autoria-de-objeto-hipermídia
Plano autoria-de-objeto-hipermídiaPlano autoria-de-objeto-hipermídia
Plano autoria-de-objeto-hipermídia
 
Portifólio Pibid História UEPB Campus I/ Escola Estadual de Ensino Fundamenta...
Portifólio Pibid História UEPB Campus I/ Escola Estadual de Ensino Fundamenta...Portifólio Pibid História UEPB Campus I/ Escola Estadual de Ensino Fundamenta...
Portifólio Pibid História UEPB Campus I/ Escola Estadual de Ensino Fundamenta...
 
Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade cultural
 
Literatura, arte e novas tecnologias
Literatura, arte e novas tecnologiasLiteratura, arte e novas tecnologias
Literatura, arte e novas tecnologias
 
181213historiaemquadrinhos
181213historiaemquadrinhos181213historiaemquadrinhos
181213historiaemquadrinhos
 
Roteiro de Leitura -Literaturas brasileira e portuguesa
Roteiro de Leitura -Literaturas brasileira e portuguesaRoteiro de Leitura -Literaturas brasileira e portuguesa
Roteiro de Leitura -Literaturas brasileira e portuguesa
 
Slide projeto 2011
Slide projeto 2011Slide projeto 2011
Slide projeto 2011
 
Plano de Aula - Oito Erros
Plano de Aula -  Oito ErrosPlano de Aula -  Oito Erros
Plano de Aula - Oito Erros
 
Dom quixote
Dom quixoteDom quixote
Dom quixote
 

Mehr von Tissiane Gomes

ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.Tissiane Gomes
 
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.Tissiane Gomes
 
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.Tissiane Gomes
 
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.Tissiane Gomes
 
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?Tissiane Gomes
 
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.Tissiane Gomes
 
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.Tissiane Gomes
 
SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.Tissiane Gomes
 
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945). PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945). Tissiane Gomes
 
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO. PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO. Tissiane Gomes
 

Mehr von Tissiane Gomes (20)

ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
 
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
 
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
 
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
 
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
 
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
 
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
 
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
 
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
 
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
 
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
 
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
 
SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.
 
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945). PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
 
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
 
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO. PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO.
 

Kürzlich hochgeladen

O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPEli Gonçalves
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxgia0123
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 

Kürzlich hochgeladen (20)

O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 

PLANO DE AULA – PRIMEIRA REPÚBLICA: O CANGAÇO ATRAVÉS DE CORDÉIS.

  • 1. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Centro de Educação (CEDUC) Departamento de História Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena Série: 9º Ano/B/Ensino Fundamental II Data: 21/09/2017 Carga horária: 01 aula de 45 minutos Professor Supervisor: Thiago Acácio Raposo Bolsistas: Donizete Emanoel de Couto Rodrigues; Marília Cristina de Queiroz; Mylla Christtie Montenegro Bezerra; Tissiane Emanuella Albuquerque Gomes; Valdeir Alves dos Santos. PLANO DE AULA Tema:  Primeira República: O cangaço. Eixo de problematização:  Qual a perspectiva crítica dos alunos acerca do movimento ocorrido na Primeira República – o cangaço? Objetivo Geral:  Analisar a capacidade de reflexão dos alunos sobre as construções históricas em torno do cangaço e da sua figura de destaque: Lampião, por meio da construção de cordéis. Objetivos Específicos:
  • 2.  Compreender os contextos espacial, social e temporal nos quais se desenvolveu o cangaço;  Analisar as perspectivas históricas construídas para os cangaceiros/Lampião;  Estimular a capacidade crítica e criativa do aluno. Justificativa: O semiárido brasileiro abrange a maior parte dos estados da região Nordeste e caracteriza-se pelo baixo índice de chuvas, que quando ausentes por um longo período provocam a seca. Distante dos centros urbanos, no período conhecido como Primeira República (1889-1930), a ausência do “olhar” do poder público para o semiárido abriu espaço para a figura do “coronel”. Os coronéis possuíam seus jagunços armados para proteção pessoal e para cumprirem seus “mandos e desmandos”. Não obstante, alguns jagunços decidiram montar o seu próprio bando, com regras próprias, chefiadas por um líder que respeitavam e a quem obedeciam, desencadeando o movimento conhecido como cangaço. Os sujeitos entraram para o cangaço pelos mais variados motivos, mas como teoricamente os cangaceiros se voltaram contra os coronéis, muitas pessoas os consideraram e os consideram como os defensores do povo das injustiças cometidas pelos coronéis na época. Se para alguns, os cangaceiros foram justiceiros e defensores dos mais humildes, para outros foram verdadeiros bandidos. Os cangaceiros roubavam, torturavam, sequestravam e matavam. Eles realmente enfrentaram muitos coronéis, mas também acobertavam e até defendiam coronéis aliados, levando a crer que não se manifestaram contra a estrutura da sociedade da época, nem contra o coronelismo, mas defendiam interesses próprios. Um cangaceiro de destaque foi Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, que em alguns momentos também foi retratado como herói e em outros momentos foi colocado como bandido. A saga do cangaço, presente no imaginário social, foi divulgada por meio de várias produções, tais como folhetos de cordel, xilogravuras, folclore, romances, música, teatro, cinema, quadrinhos, games, dentre outras, as quais alimentaram e alimentam a dualidade herói/bandido atribuída aos cangaceiros. Nessa perspectiva, faz-se importante discutir com o aluno as construções históricas empreendidas em torno da figura do cangaço/cangaceiro/Lampião,
  • 3. estimulando-os a refletir criticamente ao ressignificar o assunto de História, através da confecção de capas de cordéis. Trata-se de uma metodologia mais interessante para o perfil de alunos foco da intervenção pedagógica – geralmente, adolescentes inquietos, imediatistas, mas com grande potencial criativo oculto. Metodologia: Primeiramente será discutido com os alunos um texto introdutório intitulado “O cangaço”. Posteriormente será feita a exibição de slides de mesmo título destacando materiais diversos que enfocaram perspectivas diferentes acerca do cangaço/cangaceiro/Lampião. Segue-se com a apresentação de slides abordando o conceito, breve histórico, estrutura e exemplos de cordéis, bem como dicas que facilitam sua construção. Depois de concedido esse aparato aos alunos, será solicitado que os mesmos construam capas de cordéis – individualmente ou em grupos – que abordem qualquer aspecto da temática “cangaço”. Recursos Didáticos:  TV;  Pen-drive;  Slides em Power Point;  Apostilas;  Folhas de papel A4. Avaliação:  A avaliação se dará através da observação dos alunos no momento da construção das paródias, atentando para interação do grupo – quando a atividade se der em equipe – e para a participação de cada aluno no desenvolvimento da atividade. A avaliação se pautará também por meio da análise das capas dos cordéis construídos. Referências ALMEIDA, Erivelton Nunes de. A evolução da criminalidade no semiárido nordestino: do cangaço ao crime organizado. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA DIVERSIDADE DO SEMIÁRIDO, 1., 2016, Campina Grande. Anais... Campina Grande: Realize, 2016. p. 1-9, v. 1. Disponível em:
  • 4. <https://editorarealize.com.br/revistas/conidis/trabalhos/TRABALHO_EV064_MD1_S A12_ID1714_09102016105810.pdf>. Acesso em: 28 ago. 2017. FTD sistema de ensino. SIM: português, matemática, ciências, história, geografia. 9º ano, módulo 1. 1 ed. São Paulo: FTD, 2014. SALVARI, Fábio. Diálogos da História: Ensino Fundamental – 9º ano. Recife: Construir, 1998. VAZ, Valéria. Ser Protagonista: História, 3º ano: Ensino Médio. São Paulo: Edições SM, 2013.