1.
Oficina deMinistrante: Tiago H. Ribeiro

2.
O jogo é maisantigo que a cultura.

3.
O queé umjogo? Processo ou resultado Ação ativa ou passiva História

4.
O jogo é um processo significante. Não rola chamar de “instinto”, “vontade” ou “espírito”. É algo que possui um significado.

5.
A essência do jogo está nodivertimento.

6.
Está fora daesfera humana. Não é puramente mecânico. É algo imaterial.

7.
Quando criou a linguagem, o homem começou a brincar com essa faculdade.Com a metafora surgiu o primeiro Jogo de palAvraS

8.
E eis que surge omito ... e logo depois, o culto e o ritual

9.
Característicasfundamentaisdos jogos

10.
Jogo é atividade voluntária. Sujeito a ordens, deixa de ser jogo

11.
Liber dadeSedução

12.
Prazer

13.
Jogo não é “vida corrente”. Nem “vida real”

14.
Evasão para uma outra esfera temporal.umoutromundo

15.
“Todo jogo pode— a qualquer momento — absorver completamente o jogador.” Huizinga, 1990.

16.
Isso é diferente de o jogo não seralgo sério ou inferior. Jogo é desinteressado . Está fora da satisfação imediata das necessidades. Jogamos porque fomos cativados. Fascinados.

17.
Jogo cria ordem e é ordem. Desobedecer esta ordem estraga o jogo

18.
Há umarelação íntima entre jogo eestética

19.
Equilíbrio

20.
Compensação

21.
Contraste e variação

22.
União

23.
E desunião também

24.
Regras oferecemritmo e harmonia

25.
Jogo é tensão. Mas também solução

26.
Embora esteja acima de bem ou mal, há certo valor ético no jogo.

27.
ilusão.Não respeitar regras priva o jogo da (inlusio, illudere, inludere = “em jogo”)

28.
Quem não respeita as regrasé um “desmancha-prazeres”. O jogador que blefa, entretanto, é visto de modo diferente.

29.
Jogos geram comunidadesde jogadores. O jogo permanece depois do jogo

30.
Questão de identidade, cultura e sociedade. O “eles” e o “nós”.

31.
Jogos permitemtornar-se outro

32.
Dois aspectos fundamentaisdos jogos Uma luta por alguma coisa a representação de alguma coisa

33.
Esses aspectos também podem se confundirA representação A luta porde uma luta representar melhor

34.
BRINo que é umQUEDO?

35.
regrasEstá livre de Pode ser experimentado várias vezes, de várias formas diferentes.

36.
Os vários papéisde uma vidanormal

37.
Pai de D, B e C Esposo de Dona MProprietário do Apartamento L Funcionário da Empresa S Dr. A - Médico Namorado de R Aluno Z, W, V Mora em Y Filho X A

38.
Com tantos papéis assumidos quem é o exemplo de verdade?

39.
Todas as identidades requisitam tempo.

40.
A ludicidade, aexpressão criativa,o jogar e o brincarsão alimentos parao eu original

41.
O que dá para fazer nesse tempo?

42.
Prefira umhobbyao invés de umpassatempo.

43.
Atividade sem esforço físico.

44.
Não use esse tempo para assistir nada.Isso também é passatempo. Lembre das crianças: imaginam algo, pensam nos meios e partem para a ação.

45.
Uma atividademanual é umaótima escolha.

46.
vocêSó escolha o quecurtiria fazer. Quanto mais desnecessário para o mundo, melhor. Aqui ele não é seu público-alvo.

47.
TROproduzaFÉUS

48.
Finalidade prática do hobbyFazer você se manter bem e vivo no meio da tormenta .

49.
HUIZINGA, Johan.Homo Ludens:o jogo como elemento da cultura.São Paulo. Editora Perspectiva.1990. RODARI, Gianni. Gramática da Fantasia São Paulo. Editora Summus. 1999. Livros recomendados

50.
JUNIOR, Lucio Abbondati e ABBONDATI, Lucia Vasconcellos. Jogos & soluções interativas: sua importância para o universo corporativo, a educação, a saúde e as relações interpessoais no século XXI. Rio de Janeiro. Qualitymark Editora. 2007.SCHILLER, Friedrich.A educaçãoestética dohomem.São Paulo. Iluminuras. 1990. Livros recomendados

51.
GADAMER, Hans G.A arte comojogo, símboloe festaRio de Janeiro. Tempo Bras. 1985. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas São Paulo. Martins Editora. 1981. Livros recomendados

52.
sites altamente recomendadosilhadotabuleiro.com.brludomania.com.brtroisstudio.blogspot.com.brrpgista.com.brdefensoresdetoquio.comboardgamegeek.comeaitemjogo.blogspot.com.br

53.
obrigado.Muito, mas muito Mesmo!