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MÉTODO FRACIONADO INTERVALADO INTENSIVO ALÁTICO
EFEITO DOS MÉTODOS REPETITIVOS


    1.Melhoria do mecanismo de regulação do
    sistema cardiorrespiratório;


    2.Melhoria do mecanismo de regulação dos
    sistemas metabólicos;


    3.Aumento nos estoques de CP e glicogênio
    musculares.
MÉTODOS PARA RESISTÊNCIA DE
   CURTA DURAÇÃO - 35” a 2’



    ⇒Método repetitivo;
    ⇒Método intervalado intensivo;
    ⇒Treinamento em circuito;
    ⇒Método das competições.
MÉTODOS PARA RESISTÊNCIA DE
   MÉDIA DURAÇÃO - 2’ a 10’


    ⇒Método repetitivo;
    ⇒Método repetitivo;
    ⇒Método intervalado intensivo;
    ⇒Método das competições
    ⇒Método em circuito.
MÉTODOS PARA RESISTÊNCIA DE
   LONGA DURAÇÃO - > DE 10’


  ⇒Métodos contínuos com intensidade
  estável e variável (inclusive no limiar
  anaeróbio);
  ⇒Método repetitivo;
  ⇒Métodos intervalados intensivo e
  extensivo;
  ⇒Método das competições;
  ⇒Treinamento em circuito.
TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA EM
   CRIANÇAS E ADOLESCENTES


 ADAPTAÇÕES AGUDAS AO EXERCÍCIO
 ⇒ Crianças são menos sensíveis ao calor (limiar de suor =
 aumentos de 0,2 a 0,4o C em adultos e 0,7o C em crianças;
 ⇒ Menor taxa de secreção de suor em crianças;
 ⇒ Indivíduos melhor aclimatados secretam suor menos
 concentrado;
 ⇒ FC máxima mais alta e atingida mais rapidamente em
 crianças;
 ⇒ O coração da criança é relativamente menor;
 ⇒ A criança se julga subjetivamente mais cansada no
 exercício mais intenso;
 ⇒ Crianças produzem menos lactato do que adultos
ADAPTAÇÕES CRÔNICAS AO
TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA




Crianças se adaptam igualmente aos
  adultos ao treinamento aeróbio;
DESENVOLVIMENTO DA
CAPACIDADE AERÓBIA DURANTE A
         PUBERDADE
 ⇒Aumento progressivo do VO2 max absoluto;
 ⇒Após o início da puberdade, aceleração do
 desenvolvimento em homens e estabilização em
 mulheres;
 ⇒Diferenças de até 50% entre homens e
 mulheres após 16 anos;
 ⇒Valores relativos do VO2 max estáveis em
 homens e declinam nas mulheres durante a
 puberdade;
 ⇒Desenvolvimento do VO2 max acompanha o
 desenvolvimento dos órgãos envolvidos.
DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS
       NO VO2 MAX




1. Massa corporal magra;
2. Concentração de hemoglobina;
3. Concentração de testosterona
(hemoglobina);
4. Nível de atividades habituais.
CAPACIDADE ANAERÓBIA EM CRIANÇAS

⇒ Problemas metodológicos da percepção de
esforço em crianças;
⇒ Maiores níveis de lactato muscular e sangüíneo
no decorres da puberdade;
⇒ Redução nos níveis mínimos de pH após
trabalho intenso;
⇒ Menor atividade de enzimas glicolíticas;
⇒ Maior atividade de enzimas oxidativas;
⇒Menor      concentração    de    adrenalina   e
noradrenalina após exercício em crianças.
BASES METODOLÓGICAS PARA O
  TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA NA
      INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA




1. Objetiva a obtenção de uma boa resistência
básica;
2. Utilizar de jogos e sessões de ginástica;
3. A melhor treinabilidade ocorre aos 12-13 anos
em meninas e aos 13-14 anos em meninos;
4. Dar ênfase à abrangência e não à intensidade;
5. Respeitar a individualidade biológica e grau de
maturação.
TREINAMENTO DA CAPACIDADE
AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE
          (ACSM, 2000)

  1.Melhora avaliada pelo consumo máximo
  de oxigênio VO2máx;
  2.Aumentos no VO2máx   variam de 5 a
  30%;
  3.Está relacionado com modalidade,
  freqüência, duração e intensidade do
  exercício;
TREINAMENTO DA CAPACIDADE
AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE
          (ACSM, 2000)

   DURAÇÃO DO EXERCÍCIO
   20 a 60 minutos de atividade aeróbia contínua.

   FREQUÊNCIA DO EXERCÍCIO
   ⇒Para indivíduos com baixa capacidade
   funcional: 1 a 2 sessões/dia (mínimo 10 min);
   ⇒Para indivíduos com boa capacidade funcional:
   3 a 5 sessões/semana.
TREINAMENTO DA CAPACIDADE
AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE
          (ACSM, 2000)
MODALIDADE DO EXERCÍCIO
⇒Deve envolver grandes grupos musculares;
⇒Deve ser realizado por período de tempo prolongado;
⇒Grupos de atividades:
1. Atividades que podem ser prontamente mantidas a uma
intensidade e a variação individual quanto ao dispêndio de
energia são baixos (caminhar, correr, pedalar);
2. Atividades em que a taxa de dispêndio de energia está
altamente relacionada com habilidade (natação, remo, esqui);
3.   Atividades nas quais tanto a habilidade quanto a
intensidade do exercício são muito variáveis (esportes com
raquete, basquete, vôlei, etc.).
TREINAMENTO DA CAPACIDADE
AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE
          (ACSM, 2000)
   INTENSIDADE DO EXERCÍCIO


   ⇒60 a 90% da FC máx ou 50 a 85% do VO2máx ou da FC
   de reserva.

   ⇒Fatores a considerar:
   1. Nível individual de aptidão;
   2. Presença de medicamentos que influenciam na FC;
   3. Risco de lesão ortopédica ou cardiovascular;
   4. Preferências individuais para o exercício;
   5. Objetivos do programa individual.
TREINAMENTO DA CAPACIDADE
AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE
          (ACSM, 2007)

   COMBINAÇÃO DE FREQUÊNCIA, DURAÇÃO E
             INTENSIDADE:


•30 min intensidade moderada 5 dias/semana ou
•20 min intensidade vigorosa 3 dias/semana ou
•Combinação 2 dias de cada;
TREINAMENTO DA CAPACIDADE
AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE
          (ACSM, 2007)

            NOVAS RECOMENDAÇÕES:
•Quantidades maiores de atividade física que o mínimo
recomendado promove maiores benefícios;
•Atividade física de intensidade vigorosa (> de 6 MET)
foi incluída;
•Menor duração recomendada é de 10min em várias
sessões;
•Atividades de força muscular foi incluída como uma
NECESSIDADE.
VELOCIDADE
VELOCIDADE

     “É a capacidade de - em razão da
mobilidade do sistema neuromuscular e
do potencial da musculatura para o
desenvolvimento da força - executar
ações motoras em curtos intervalos a
partir das aptidões disponíveis do
condicionamento”(FREY, 1977).
VELOCIDADE
TIPOS DE VELOCIDADE - Formas puras:

•Velocidade de reação: é a capacidade de responder a um estímulo com uma
ação no menor tempo. Ex.: saídas no atletismo de velocidade, lutadores;
•Velocidade de ação: é a capacidade de realizar movimentos acíclicos com
velocidade máxima e resistências baixas. Ex.: tênis de mesa, esgrima;
•Velocidade de freqüência: é a capacidade de realizar movimentos cíclicos com
velocidades máximas com resistências baixas. Ex.: corrida de 100m rasos,
ciclismo 200m;
VELOCIDADE
TIPOS DE VELOCIDADE - Formas puras:

•Velocidade de reação: é a capacidade de responder a um estímulo com uma
ação no menor tempo. Ex.: saídas no atletismo de velocidade, lutadores;
•Velocidade de ação: é a capacidade de realizar movimentos acíclicos com
velocidade máxima e resistências baixas. Ex.: tênis de mesa, esgrima;
•Velocidade de freqüência: é a capacidade de realizar movimentos cíclicos com
velocidades máximas com resistências baixas. Ex.: corrida de 100m rasos,
ciclismo 200m;
VELOCIDADE

PRINCÍPIOS PARA TREINAMENTO DA VELOCIDADE

 INTENSIDADE SUFICIENTE PARA ATINGIR OS
OBJETIVOS CITADOS
 DURAÇÃO QUE NÃO LEVE À REDUÇÃO DA
VELOCIDADE EM CONSEQUÊNCIA DA FADIGA
 MÉTODO REPETITIVO
 VOLUME DE 5-10 REPETIÇÕES POR EXERCÍCIO
 DISTÂNCIA DE ACORDO COM O OBJETIVO
 AQUECIMENTO PRÉVIO
VELOCIDADE

   TREINAMENTO DA VELOCIDADE DE REAÇÃO

  VARIAR OS ESTÍMULOS (especificidade da modalidade)

 SONOROS - tiros; palmas, etc. ->corredores, nadadores
 VISUAIS - luzes; movimentos gerais e específicos de cada
  modalidade,
 TÁTEIS : REVEZAMENTOS (passagem do bastão)
 APARECIMENTO DE OBJETOS INESPERADOS
 AUMENTO DA VELOCIDADE DE OBJETOS
 DIMINUIÇÃO DA DISTÂNCIA
 TREINAMENTO DA OBSERVAÇÃO DAS AÇÕES
  PREPARATÓRIAS DO ADVERSÁRIO
VELOCIDADE

  TREINAMENTO DA VELOCIDADE CÍCLICA/ACÍCLICA

Todas as formas de exercícios de saltos, saltitos, jogos e
  corridas que “contenham certos aspectos em comum
  com a estrutura coordenativo-motora do esporte em
  questão.”

 os exercícios podem ser gerais ou específicos das
  diversas modalidades esportivas.
 necessário o domínio da técnica e estado ótimo de
  recuperação
 exercícios realizados à velocidade máxima ou
  submáxima
 duração curta, até 6 seg.
 não conter cargas adicionais ou até 5% do próprio peso.
VELOCIDADE

 CORRIDAS:
• com saltos elevando os joelhos alternadamente
• com “partida lançada”
• dribles - usado no futebol
• levantando os joelhos “skipping”.
• mudança de cadência: 30m em velocidade máxima e
  50m em ritmo livre
• em descidas, que aumenta a necessidade de
  coordenação

 GOLPES E LANÇAMENTOS
 GIROS RÁPIDOS, ROTAÇÕES, VOLTAS, CAIR E
 LEVANTAR
VELOCIDADE

   MÉTODO VARIÁVEL:
 corridas com resistência aumentada (uma pessoa
  segurando) alternadas com corridas normais
 em subidas, plano e descidas:
30m descida. / 30 m plano
30 m subida. / 60 m plano
        saltos (sequência metodológica ):
 1 salto com carga adicional - 2-3 saltos sem carga - 2-3
  saltos com carga - 4-6 saltos sem carga
 lançamentos - alternância dos pesos (sequência
  metodológica) : peso maior - peso normal - peso
  reduzido - peso normal
VELOCIDADE

MÉTODO DE MOVIMENTOS DE COMPETIÇÃO
 em competição os movimentos acontecem com velocidade máxima
   devido aos níveis elevados de concentração e vontade
 necessário o domínio da técnica
 execução a velocidades médias e submáximas:
6-20 repetições / 2-3 séries para principiantes / 3-6 séries para
   avançados
 execução a velocidades máximas e supramáximas
pode-se facilitar as condições externas : pesos e implementos mais
   leves
 pode-se reduzir o peso corporal : ajuda de um companheiro e/ou
   implementos como nos saltos.
 usar condições mais difíceis : peso adicional ou implemento mais
   pesado : 1 repetição dificultada e 2-3 normais (1 série) , 4-10 séries
 redução do espaço de ação e/ou uma limitação temporal
VELOCIDADE

TREINAMENTO PARA A ACELERAÇÃO DE
 PARTIDA
 treinamento da técnica específica
 treinamento da força rápida (de partida- ver
 treinamento da força)
 saltos curtos e longos
treinamento da força máxima dos músculos
 empregados no movimento e capacidade de
 produzir uma grande força em movimentos
 rápidos (potência)
VELOCIDADE

   MEIOS PARA O TREINAMENTO DA VELOCIDADE
                    COM CRIANÇAS
- competições de corrida
- jogos de perseguição e captura - rouba bandeira
- revezamentos, do tipo ir e voltar
- jogos de reação e partida
- “queimada”
- corridas de perseguição : “pegador”
- jogos de mudança de lugar: em círculo, segurando
bastões no chão, soltar e pegar o do companheiro e
suas variações.

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Materia de treinamento parte 6

  • 1. MÉTODO FRACIONADO INTERVALADO INTENSIVO ALÁTICO
  • 2. EFEITO DOS MÉTODOS REPETITIVOS 1.Melhoria do mecanismo de regulação do sistema cardiorrespiratório; 2.Melhoria do mecanismo de regulação dos sistemas metabólicos; 3.Aumento nos estoques de CP e glicogênio musculares.
  • 3. MÉTODOS PARA RESISTÊNCIA DE CURTA DURAÇÃO - 35” a 2’ ⇒Método repetitivo; ⇒Método intervalado intensivo; ⇒Treinamento em circuito; ⇒Método das competições.
  • 4. MÉTODOS PARA RESISTÊNCIA DE MÉDIA DURAÇÃO - 2’ a 10’ ⇒Método repetitivo; ⇒Método repetitivo; ⇒Método intervalado intensivo; ⇒Método das competições ⇒Método em circuito.
  • 5. MÉTODOS PARA RESISTÊNCIA DE LONGA DURAÇÃO - > DE 10’ ⇒Métodos contínuos com intensidade estável e variável (inclusive no limiar anaeróbio); ⇒Método repetitivo; ⇒Métodos intervalados intensivo e extensivo; ⇒Método das competições; ⇒Treinamento em circuito.
  • 6.
  • 7.
  • 8. TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES ADAPTAÇÕES AGUDAS AO EXERCÍCIO ⇒ Crianças são menos sensíveis ao calor (limiar de suor = aumentos de 0,2 a 0,4o C em adultos e 0,7o C em crianças; ⇒ Menor taxa de secreção de suor em crianças; ⇒ Indivíduos melhor aclimatados secretam suor menos concentrado; ⇒ FC máxima mais alta e atingida mais rapidamente em crianças; ⇒ O coração da criança é relativamente menor; ⇒ A criança se julga subjetivamente mais cansada no exercício mais intenso; ⇒ Crianças produzem menos lactato do que adultos
  • 9. ADAPTAÇÕES CRÔNICAS AO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA Crianças se adaptam igualmente aos adultos ao treinamento aeróbio;
  • 10. DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE AERÓBIA DURANTE A PUBERDADE ⇒Aumento progressivo do VO2 max absoluto; ⇒Após o início da puberdade, aceleração do desenvolvimento em homens e estabilização em mulheres; ⇒Diferenças de até 50% entre homens e mulheres após 16 anos; ⇒Valores relativos do VO2 max estáveis em homens e declinam nas mulheres durante a puberdade; ⇒Desenvolvimento do VO2 max acompanha o desenvolvimento dos órgãos envolvidos.
  • 11. DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS NO VO2 MAX 1. Massa corporal magra; 2. Concentração de hemoglobina; 3. Concentração de testosterona (hemoglobina); 4. Nível de atividades habituais.
  • 12. CAPACIDADE ANAERÓBIA EM CRIANÇAS ⇒ Problemas metodológicos da percepção de esforço em crianças; ⇒ Maiores níveis de lactato muscular e sangüíneo no decorres da puberdade; ⇒ Redução nos níveis mínimos de pH após trabalho intenso; ⇒ Menor atividade de enzimas glicolíticas; ⇒ Maior atividade de enzimas oxidativas; ⇒Menor concentração de adrenalina e noradrenalina após exercício em crianças.
  • 13. BASES METODOLÓGICAS PARA O TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA 1. Objetiva a obtenção de uma boa resistência básica; 2. Utilizar de jogos e sessões de ginástica; 3. A melhor treinabilidade ocorre aos 12-13 anos em meninas e aos 13-14 anos em meninos; 4. Dar ênfase à abrangência e não à intensidade; 5. Respeitar a individualidade biológica e grau de maturação.
  • 14. TREINAMENTO DA CAPACIDADE AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE (ACSM, 2000) 1.Melhora avaliada pelo consumo máximo de oxigênio VO2máx; 2.Aumentos no VO2máx variam de 5 a 30%; 3.Está relacionado com modalidade, freqüência, duração e intensidade do exercício;
  • 15. TREINAMENTO DA CAPACIDADE AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE (ACSM, 2000) DURAÇÃO DO EXERCÍCIO 20 a 60 minutos de atividade aeróbia contínua. FREQUÊNCIA DO EXERCÍCIO ⇒Para indivíduos com baixa capacidade funcional: 1 a 2 sessões/dia (mínimo 10 min); ⇒Para indivíduos com boa capacidade funcional: 3 a 5 sessões/semana.
  • 16. TREINAMENTO DA CAPACIDADE AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE (ACSM, 2000) MODALIDADE DO EXERCÍCIO ⇒Deve envolver grandes grupos musculares; ⇒Deve ser realizado por período de tempo prolongado; ⇒Grupos de atividades: 1. Atividades que podem ser prontamente mantidas a uma intensidade e a variação individual quanto ao dispêndio de energia são baixos (caminhar, correr, pedalar); 2. Atividades em que a taxa de dispêndio de energia está altamente relacionada com habilidade (natação, remo, esqui); 3. Atividades nas quais tanto a habilidade quanto a intensidade do exercício são muito variáveis (esportes com raquete, basquete, vôlei, etc.).
  • 17. TREINAMENTO DA CAPACIDADE AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE (ACSM, 2000) INTENSIDADE DO EXERCÍCIO ⇒60 a 90% da FC máx ou 50 a 85% do VO2máx ou da FC de reserva. ⇒Fatores a considerar: 1. Nível individual de aptidão; 2. Presença de medicamentos que influenciam na FC; 3. Risco de lesão ortopédica ou cardiovascular; 4. Preferências individuais para o exercício; 5. Objetivos do programa individual.
  • 18. TREINAMENTO DA CAPACIDADE AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE (ACSM, 2007) COMBINAÇÃO DE FREQUÊNCIA, DURAÇÃO E INTENSIDADE: •30 min intensidade moderada 5 dias/semana ou •20 min intensidade vigorosa 3 dias/semana ou •Combinação 2 dias de cada;
  • 19. TREINAMENTO DA CAPACIDADE AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE (ACSM, 2007) NOVAS RECOMENDAÇÕES: •Quantidades maiores de atividade física que o mínimo recomendado promove maiores benefícios; •Atividade física de intensidade vigorosa (> de 6 MET) foi incluída; •Menor duração recomendada é de 10min em várias sessões; •Atividades de força muscular foi incluída como uma NECESSIDADE.
  • 21. VELOCIDADE “É a capacidade de - em razão da mobilidade do sistema neuromuscular e do potencial da musculatura para o desenvolvimento da força - executar ações motoras em curtos intervalos a partir das aptidões disponíveis do condicionamento”(FREY, 1977).
  • 22. VELOCIDADE TIPOS DE VELOCIDADE - Formas puras: •Velocidade de reação: é a capacidade de responder a um estímulo com uma ação no menor tempo. Ex.: saídas no atletismo de velocidade, lutadores; •Velocidade de ação: é a capacidade de realizar movimentos acíclicos com velocidade máxima e resistências baixas. Ex.: tênis de mesa, esgrima; •Velocidade de freqüência: é a capacidade de realizar movimentos cíclicos com velocidades máximas com resistências baixas. Ex.: corrida de 100m rasos, ciclismo 200m;
  • 23. VELOCIDADE TIPOS DE VELOCIDADE - Formas puras: •Velocidade de reação: é a capacidade de responder a um estímulo com uma ação no menor tempo. Ex.: saídas no atletismo de velocidade, lutadores; •Velocidade de ação: é a capacidade de realizar movimentos acíclicos com velocidade máxima e resistências baixas. Ex.: tênis de mesa, esgrima; •Velocidade de freqüência: é a capacidade de realizar movimentos cíclicos com velocidades máximas com resistências baixas. Ex.: corrida de 100m rasos, ciclismo 200m;
  • 24.
  • 25. VELOCIDADE PRINCÍPIOS PARA TREINAMENTO DA VELOCIDADE  INTENSIDADE SUFICIENTE PARA ATINGIR OS OBJETIVOS CITADOS  DURAÇÃO QUE NÃO LEVE À REDUÇÃO DA VELOCIDADE EM CONSEQUÊNCIA DA FADIGA  MÉTODO REPETITIVO  VOLUME DE 5-10 REPETIÇÕES POR EXERCÍCIO  DISTÂNCIA DE ACORDO COM O OBJETIVO  AQUECIMENTO PRÉVIO
  • 26. VELOCIDADE TREINAMENTO DA VELOCIDADE DE REAÇÃO VARIAR OS ESTÍMULOS (especificidade da modalidade)  SONOROS - tiros; palmas, etc. ->corredores, nadadores  VISUAIS - luzes; movimentos gerais e específicos de cada modalidade,  TÁTEIS : REVEZAMENTOS (passagem do bastão)  APARECIMENTO DE OBJETOS INESPERADOS  AUMENTO DA VELOCIDADE DE OBJETOS  DIMINUIÇÃO DA DISTÂNCIA  TREINAMENTO DA OBSERVAÇÃO DAS AÇÕES PREPARATÓRIAS DO ADVERSÁRIO
  • 27. VELOCIDADE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CÍCLICA/ACÍCLICA Todas as formas de exercícios de saltos, saltitos, jogos e corridas que “contenham certos aspectos em comum com a estrutura coordenativo-motora do esporte em questão.”  os exercícios podem ser gerais ou específicos das diversas modalidades esportivas.  necessário o domínio da técnica e estado ótimo de recuperação  exercícios realizados à velocidade máxima ou submáxima  duração curta, até 6 seg.  não conter cargas adicionais ou até 5% do próprio peso.
  • 28. VELOCIDADE  CORRIDAS: • com saltos elevando os joelhos alternadamente • com “partida lançada” • dribles - usado no futebol • levantando os joelhos “skipping”. • mudança de cadência: 30m em velocidade máxima e 50m em ritmo livre • em descidas, que aumenta a necessidade de coordenação  GOLPES E LANÇAMENTOS  GIROS RÁPIDOS, ROTAÇÕES, VOLTAS, CAIR E LEVANTAR
  • 29. VELOCIDADE MÉTODO VARIÁVEL:  corridas com resistência aumentada (uma pessoa segurando) alternadas com corridas normais  em subidas, plano e descidas: 30m descida. / 30 m plano 30 m subida. / 60 m plano  saltos (sequência metodológica ):  1 salto com carga adicional - 2-3 saltos sem carga - 2-3 saltos com carga - 4-6 saltos sem carga  lançamentos - alternância dos pesos (sequência metodológica) : peso maior - peso normal - peso reduzido - peso normal
  • 30. VELOCIDADE MÉTODO DE MOVIMENTOS DE COMPETIÇÃO  em competição os movimentos acontecem com velocidade máxima devido aos níveis elevados de concentração e vontade  necessário o domínio da técnica  execução a velocidades médias e submáximas: 6-20 repetições / 2-3 séries para principiantes / 3-6 séries para avançados  execução a velocidades máximas e supramáximas pode-se facilitar as condições externas : pesos e implementos mais leves  pode-se reduzir o peso corporal : ajuda de um companheiro e/ou implementos como nos saltos.  usar condições mais difíceis : peso adicional ou implemento mais pesado : 1 repetição dificultada e 2-3 normais (1 série) , 4-10 séries  redução do espaço de ação e/ou uma limitação temporal
  • 31. VELOCIDADE TREINAMENTO PARA A ACELERAÇÃO DE PARTIDA  treinamento da técnica específica  treinamento da força rápida (de partida- ver treinamento da força)  saltos curtos e longos treinamento da força máxima dos músculos empregados no movimento e capacidade de produzir uma grande força em movimentos rápidos (potência)
  • 32. VELOCIDADE MEIOS PARA O TREINAMENTO DA VELOCIDADE COM CRIANÇAS - competições de corrida - jogos de perseguição e captura - rouba bandeira - revezamentos, do tipo ir e voltar - jogos de reação e partida - “queimada” - corridas de perseguição : “pegador” - jogos de mudança de lugar: em círculo, segurando bastões no chão, soltar e pegar o do companheiro e suas variações.