2. EFEITO DOS MÉTODOS REPETITIVOS
1.Melhoria do mecanismo de regulação do
sistema cardiorrespiratório;
2.Melhoria do mecanismo de regulação dos
sistemas metabólicos;
3.Aumento nos estoques de CP e glicogênio
musculares.
3. MÉTODOS PARA RESISTÊNCIA DE
CURTA DURAÇÃO - 35” a 2’
⇒Método repetitivo;
⇒Método intervalado intensivo;
⇒Treinamento em circuito;
⇒Método das competições.
4. MÉTODOS PARA RESISTÊNCIA DE
MÉDIA DURAÇÃO - 2’ a 10’
⇒Método repetitivo;
⇒Método repetitivo;
⇒Método intervalado intensivo;
⇒Método das competições
⇒Método em circuito.
5. MÉTODOS PARA RESISTÊNCIA DE
LONGA DURAÇÃO - > DE 10’
⇒Métodos contínuos com intensidade
estável e variável (inclusive no limiar
anaeróbio);
⇒Método repetitivo;
⇒Métodos intervalados intensivo e
extensivo;
⇒Método das competições;
⇒Treinamento em circuito.
6.
7.
8. TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA EM
CRIANÇAS E ADOLESCENTES
ADAPTAÇÕES AGUDAS AO EXERCÍCIO
⇒ Crianças são menos sensíveis ao calor (limiar de suor =
aumentos de 0,2 a 0,4o C em adultos e 0,7o C em crianças;
⇒ Menor taxa de secreção de suor em crianças;
⇒ Indivíduos melhor aclimatados secretam suor menos
concentrado;
⇒ FC máxima mais alta e atingida mais rapidamente em
crianças;
⇒ O coração da criança é relativamente menor;
⇒ A criança se julga subjetivamente mais cansada no
exercício mais intenso;
⇒ Crianças produzem menos lactato do que adultos
10. DESENVOLVIMENTO DA
CAPACIDADE AERÓBIA DURANTE A
PUBERDADE
⇒Aumento progressivo do VO2 max absoluto;
⇒Após o início da puberdade, aceleração do
desenvolvimento em homens e estabilização em
mulheres;
⇒Diferenças de até 50% entre homens e
mulheres após 16 anos;
⇒Valores relativos do VO2 max estáveis em
homens e declinam nas mulheres durante a
puberdade;
⇒Desenvolvimento do VO2 max acompanha o
desenvolvimento dos órgãos envolvidos.
11. DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS
NO VO2 MAX
1. Massa corporal magra;
2. Concentração de hemoglobina;
3. Concentração de testosterona
(hemoglobina);
4. Nível de atividades habituais.
12. CAPACIDADE ANAERÓBIA EM CRIANÇAS
⇒ Problemas metodológicos da percepção de
esforço em crianças;
⇒ Maiores níveis de lactato muscular e sangüíneo
no decorres da puberdade;
⇒ Redução nos níveis mínimos de pH após
trabalho intenso;
⇒ Menor atividade de enzimas glicolíticas;
⇒ Maior atividade de enzimas oxidativas;
⇒Menor concentração de adrenalina e
noradrenalina após exercício em crianças.
13. BASES METODOLÓGICAS PARA O
TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA NA
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
1. Objetiva a obtenção de uma boa resistência
básica;
2. Utilizar de jogos e sessões de ginástica;
3. A melhor treinabilidade ocorre aos 12-13 anos
em meninas e aos 13-14 anos em meninos;
4. Dar ênfase à abrangência e não à intensidade;
5. Respeitar a individualidade biológica e grau de
maturação.
14. TREINAMENTO DA CAPACIDADE
AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE
(ACSM, 2000)
1.Melhora avaliada pelo consumo máximo
de oxigênio VO2máx;
2.Aumentos no VO2máx variam de 5 a
30%;
3.Está relacionado com modalidade,
freqüência, duração e intensidade do
exercício;
15. TREINAMENTO DA CAPACIDADE
AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE
(ACSM, 2000)
DURAÇÃO DO EXERCÍCIO
20 a 60 minutos de atividade aeróbia contínua.
FREQUÊNCIA DO EXERCÍCIO
⇒Para indivíduos com baixa capacidade
funcional: 1 a 2 sessões/dia (mínimo 10 min);
⇒Para indivíduos com boa capacidade funcional:
3 a 5 sessões/semana.
16. TREINAMENTO DA CAPACIDADE
AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE
(ACSM, 2000)
MODALIDADE DO EXERCÍCIO
⇒Deve envolver grandes grupos musculares;
⇒Deve ser realizado por período de tempo prolongado;
⇒Grupos de atividades:
1. Atividades que podem ser prontamente mantidas a uma
intensidade e a variação individual quanto ao dispêndio de
energia são baixos (caminhar, correr, pedalar);
2. Atividades em que a taxa de dispêndio de energia está
altamente relacionada com habilidade (natação, remo, esqui);
3. Atividades nas quais tanto a habilidade quanto a
intensidade do exercício são muito variáveis (esportes com
raquete, basquete, vôlei, etc.).
17. TREINAMENTO DA CAPACIDADE
AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE
(ACSM, 2000)
INTENSIDADE DO EXERCÍCIO
⇒60 a 90% da FC máx ou 50 a 85% do VO2máx ou da FC
de reserva.
⇒Fatores a considerar:
1. Nível individual de aptidão;
2. Presença de medicamentos que influenciam na FC;
3. Risco de lesão ortopédica ou cardiovascular;
4. Preferências individuais para o exercício;
5. Objetivos do programa individual.
18. TREINAMENTO DA CAPACIDADE
AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE
(ACSM, 2007)
COMBINAÇÃO DE FREQUÊNCIA, DURAÇÃO E
INTENSIDADE:
•30 min intensidade moderada 5 dias/semana ou
•20 min intensidade vigorosa 3 dias/semana ou
•Combinação 2 dias de cada;
19. TREINAMENTO DA CAPACIDADE
AERÓBIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE
(ACSM, 2007)
NOVAS RECOMENDAÇÕES:
•Quantidades maiores de atividade física que o mínimo
recomendado promove maiores benefícios;
•Atividade física de intensidade vigorosa (> de 6 MET)
foi incluída;
•Menor duração recomendada é de 10min em várias
sessões;
•Atividades de força muscular foi incluída como uma
NECESSIDADE.
21. VELOCIDADE
“É a capacidade de - em razão da
mobilidade do sistema neuromuscular e
do potencial da musculatura para o
desenvolvimento da força - executar
ações motoras em curtos intervalos a
partir das aptidões disponíveis do
condicionamento”(FREY, 1977).
22. VELOCIDADE
TIPOS DE VELOCIDADE - Formas puras:
•Velocidade de reação: é a capacidade de responder a um estímulo com uma
ação no menor tempo. Ex.: saídas no atletismo de velocidade, lutadores;
•Velocidade de ação: é a capacidade de realizar movimentos acíclicos com
velocidade máxima e resistências baixas. Ex.: tênis de mesa, esgrima;
•Velocidade de freqüência: é a capacidade de realizar movimentos cíclicos com
velocidades máximas com resistências baixas. Ex.: corrida de 100m rasos,
ciclismo 200m;
23. VELOCIDADE
TIPOS DE VELOCIDADE - Formas puras:
•Velocidade de reação: é a capacidade de responder a um estímulo com uma
ação no menor tempo. Ex.: saídas no atletismo de velocidade, lutadores;
•Velocidade de ação: é a capacidade de realizar movimentos acíclicos com
velocidade máxima e resistências baixas. Ex.: tênis de mesa, esgrima;
•Velocidade de freqüência: é a capacidade de realizar movimentos cíclicos com
velocidades máximas com resistências baixas. Ex.: corrida de 100m rasos,
ciclismo 200m;
24.
25. VELOCIDADE
PRINCÍPIOS PARA TREINAMENTO DA VELOCIDADE
INTENSIDADE SUFICIENTE PARA ATINGIR OS
OBJETIVOS CITADOS
DURAÇÃO QUE NÃO LEVE À REDUÇÃO DA
VELOCIDADE EM CONSEQUÊNCIA DA FADIGA
MÉTODO REPETITIVO
VOLUME DE 5-10 REPETIÇÕES POR EXERCÍCIO
DISTÂNCIA DE ACORDO COM O OBJETIVO
AQUECIMENTO PRÉVIO
26. VELOCIDADE
TREINAMENTO DA VELOCIDADE DE REAÇÃO
VARIAR OS ESTÍMULOS (especificidade da modalidade)
SONOROS - tiros; palmas, etc. ->corredores, nadadores
VISUAIS - luzes; movimentos gerais e específicos de cada
modalidade,
TÁTEIS : REVEZAMENTOS (passagem do bastão)
APARECIMENTO DE OBJETOS INESPERADOS
AUMENTO DA VELOCIDADE DE OBJETOS
DIMINUIÇÃO DA DISTÂNCIA
TREINAMENTO DA OBSERVAÇÃO DAS AÇÕES
PREPARATÓRIAS DO ADVERSÁRIO
27. VELOCIDADE
TREINAMENTO DA VELOCIDADE CÍCLICA/ACÍCLICA
Todas as formas de exercícios de saltos, saltitos, jogos e
corridas que “contenham certos aspectos em comum
com a estrutura coordenativo-motora do esporte em
questão.”
os exercícios podem ser gerais ou específicos das
diversas modalidades esportivas.
necessário o domínio da técnica e estado ótimo de
recuperação
exercícios realizados à velocidade máxima ou
submáxima
duração curta, até 6 seg.
não conter cargas adicionais ou até 5% do próprio peso.
28. VELOCIDADE
CORRIDAS:
• com saltos elevando os joelhos alternadamente
• com “partida lançada”
• dribles - usado no futebol
• levantando os joelhos “skipping”.
• mudança de cadência: 30m em velocidade máxima e
50m em ritmo livre
• em descidas, que aumenta a necessidade de
coordenação
GOLPES E LANÇAMENTOS
GIROS RÁPIDOS, ROTAÇÕES, VOLTAS, CAIR E
LEVANTAR
29. VELOCIDADE
MÉTODO VARIÁVEL:
corridas com resistência aumentada (uma pessoa
segurando) alternadas com corridas normais
em subidas, plano e descidas:
30m descida. / 30 m plano
30 m subida. / 60 m plano
saltos (sequência metodológica ):
1 salto com carga adicional - 2-3 saltos sem carga - 2-3
saltos com carga - 4-6 saltos sem carga
lançamentos - alternância dos pesos (sequência
metodológica) : peso maior - peso normal - peso
reduzido - peso normal
30. VELOCIDADE
MÉTODO DE MOVIMENTOS DE COMPETIÇÃO
em competição os movimentos acontecem com velocidade máxima
devido aos níveis elevados de concentração e vontade
necessário o domínio da técnica
execução a velocidades médias e submáximas:
6-20 repetições / 2-3 séries para principiantes / 3-6 séries para
avançados
execução a velocidades máximas e supramáximas
pode-se facilitar as condições externas : pesos e implementos mais
leves
pode-se reduzir o peso corporal : ajuda de um companheiro e/ou
implementos como nos saltos.
usar condições mais difíceis : peso adicional ou implemento mais
pesado : 1 repetição dificultada e 2-3 normais (1 série) , 4-10 séries
redução do espaço de ação e/ou uma limitação temporal
31. VELOCIDADE
TREINAMENTO PARA A ACELERAÇÃO DE
PARTIDA
treinamento da técnica específica
treinamento da força rápida (de partida- ver
treinamento da força)
saltos curtos e longos
treinamento da força máxima dos músculos
empregados no movimento e capacidade de
produzir uma grande força em movimentos
rápidos (potência)
32. VELOCIDADE
MEIOS PARA O TREINAMENTO DA VELOCIDADE
COM CRIANÇAS
- competições de corrida
- jogos de perseguição e captura - rouba bandeira
- revezamentos, do tipo ir e voltar
- jogos de reação e partida
- “queimada”
- corridas de perseguição : “pegador”
- jogos de mudança de lugar: em círculo, segurando
bastões no chão, soltar e pegar o do companheiro e
suas variações.