SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 28
Ciências da Natureza e suas
Tecnologias - Física
Ensino Médio, 3ª Série
Campo Elétrico
FÍSICA, 3ª Série
Campo Elétrico
Campo Elétrico
Imagem:SEE-PE,redesenhadoapartirdeimagemdeAutorDesconhecido.
CAMPO ELÉTRICOCAMPO ELÉTRICO
É uma propriedade física estabelecida em todos os pontos do espaço
que estão sob a influência de uma carga elétrica (carga fontecarga fonte), tal que
uma outra carga (carga de provacarga de prova), ao ser colocada num desses pontos,
fica sujeita a uma força de atraçãoforça de atração ou de repulsão,repulsão, exercida pela
carga fontecarga fonte.
VETOR CAMPO ELÉTRICOVETOR CAMPO ELÉTRICO
Unidade de E do SI: N/CUnidade de E do SI: N/C
Quando uma carga de prova q é colocada em um ponto do espaço e sofre
a ação de uma força F, dizemos, que, por definição, a razão entre F e q é
igual ao módulo do campo elétrico E naquele ponto.
q
F
E


=
| E | =
F
q
|
CAMPO ELÉTRICO DE UMA CARGACAMPO ELÉTRICO DE UMA CARGA
PUNTIFORME FIXAPUNTIFORME FIXA
Sendo q > 0q > 0, FF e EE têm o mesmo sentidomesmo sentido; sendo q < 0q < 0, FF e EE têm sentidossentidos
contrárioscontrários. FF e EE têm sempre a mesma direçãomesma direção.
CONCLUSÕESCONCLUSÕES
 Carga fonte positiva (Q > O)(Q > O) gera
campo elétrico de afastamento.afastamento.
 Carga fonte negativa (Q < O)(Q < O)
gera campo elétrico de
aproximaçãoaproximação.
 Uma partícula eletrizada (Q)(Q)
gera campo elétrico na região do
espaço que a circunda, porém, no
ponto onde foi colocada, o vetorvetor
campocampo, devido à própria partícula,
é nulonulo.
QQ _ Carga fonte
qq _ Carga de prova colocada em um
ponto PP no campo gerado por QQ.
dd _ distância do ponto PP à carga
fonte QQ
O módulo do campo elétrico em um ponto P, no qual uma carga q fica sob ação
de uma força de módulo F, é obtido a partir da relação:
2
2
.
d
Q
K
q
d
qQ
K
q
F
E ===
2
d
Q
KE =
 É importante salientar que a existência do campo elétricocampo elétrico em um ponto não
depende da presença da carga de provacarga de prova naquele ponto. Assim, existe um campocampo
elétricoelétrico em cada um dos pontos, embora não haja carga de provacarga de prova em nenhum
deles.
 A outra unidade de intensidade de campo elétrico, no Sistema Internacional deSistema Internacional de
Unidades (SI),Unidades (SI), é o volt por metro ( V/mV/m ).
 A intensidadeintensidade, direçãodireção e sentidosentido dependem do ponto do campocampo, da cargacarga do
corpo que produz o campo e do meiomeio que o envolve.
O gráfico representa a intensidade do
vetor EE, criado por uma partícula
eletrizada com carga QQ em função da
distância dd.
Vejamos algumas observaçõesVejamos algumas observações
importantesimportantes
CAMPO ELÉTRICO DE VÁRIASCAMPO ELÉTRICO DE VÁRIAS
CARGAS PUNTIFORMESCARGAS PUNTIFORMES
 As cargas QQ11, QQ22 e
QQ33 originam,
separadamente, os
vetores campo
elétrico EE11, EE22 e EE33.
 O vetor campovetor campo
elétrico resultanteelétrico resultante EE
é a soma vetorial dos
vetores campos EE11,
EE22 e EE33 que as cargas
originam
separadamente no
ponto PP.
Padrões de campos
elétricos podem ser
visualizados pelo
alinhamento de partículas
de fubá que se encontram
misturadas em uma
camada de 4 mm
(aproximadamente) de óleo
de rícino. Os campos
elétricos são criados por 
sondas metálicas
eletrizadas (por uma
Máquina Wimshurst ou
fonte de alta tensão)
imersas na mistura óleo-
fubá.
LINHAS DE FORÇALINHAS DE FORÇA
Na figura têm-se duas
sondas em formato de
discos eletrizados com
cargas opostas. As
partículas de fubá são
polarizadas pela ação do
campo elétrico e se alinham
na mesma direção da força
do campo elétrico em cada
ponto.
A sucessão destas
partículas polarizadas
expressam o padrão das
linhas de força do campo
elétrico.
LINHAS DE FORÇALINHAS DE FORÇA
O conceito de linhas de forçalinhas de força foi introduzido pelo físico inglês M. FaradayM. Faraday, no século
XIX, com a finalidade de representar o campo elétricocampo elétrico através de diagramas.
Acima, temos exemplo de
linhas de forçalinhas de força para duas
cargas puntiformes positivascargas puntiformes positivas
e de valores idênticos. No
exemplo, ambas são
positivas. Caso fossem
negativas, mudaria apenas o
sentido da orientação das
linhas de forçalinhas de força, sendo
conservados os demais
aspectos.
Acima, temos exemplo de
linhas de forçalinhas de força para duas
cargas puntiformes positivascargas puntiformes positivas
e de valores idênticos. No
exemplo, ambas são
positivas. Caso fossem
negativas, mudaria apenas o
sentido da orientação das
linhas de forçalinhas de força, sendo
conservados os demais
aspectos.
Acima, temos exemplo de linhas delinhas de
forçaforça para duas cargas puntiformes:cargas puntiformes:
uma positivauma positiva e outra negativa de
valores idênticos.
Acima, temos exemplo de linhas delinhas de
forçaforça para duas cargas puntiformes:cargas puntiformes:
uma positivauma positiva e outra negativa de
valores idênticos.
 Linha de forçaLinha de força de um campo elétricocampo elétrico é uma linha que tangencia, em cada ponto, o
vetor campo elétrico resultante,vetor campo elétrico resultante, associado ao ponto considerado.
 Quanto maior a distância até a carga,Quanto maior a distância até a carga, mais afastadas, entre si, estão as linhas, em
conformidade com o que já foi visto, isto é, o valor do campo diminui com a distânciavalor do campo diminui com a distância.
 Por convenção, as linhas de forçalinhas de força são orientadas no sentido do vetor campovetor campo.
As linhas de força são sempre perpendiculares à superfície dos corpos carregados.
A concentração de linhas de força é diretamente proporcional à intensidade do
campo elétrico.
Trajetória de Partículas
Cargas positivas
movimentam-se
espontaneamente
a favor do campo
Cargas negativas
movimentam-se
espontaneamente
contra o campo
CAMPO ELÉTRICO UNIFORMECAMPO ELÉTRICO UNIFORME
Um campo elétricocampo elétrico denomina-se uniformeuniforme em uma região do espaço se
o vetor campo elétricovetor campo elétrico é o mesmo em todos os pontos da região
(mesma direção, mesmo sentido e mesma intensidade). Nele, as linhaslinhas
de forçade força são retas paralelas igualmente orientadasretas paralelas igualmente orientadas e espaçadasespaçadas.
Pode-se demonstrar que o campo entre
duas placas planas, paralelas e de
espessura desprezível é uniformeuniforme.
Trajetória de Partículas
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
A FORMAÇÃO DOS RAIOSA FORMAÇÃO DOS RAIOS
Experiências realizadas com naves e
balões mostram que as nuvens de
tempestades (responsáveis pelos raiosraios)
apresentam, geralmente, cargas elétricascargas elétricas
positivas na parte superior e negativas,positivas na parte superior e negativas,
na inferiorna inferior.
As cargas positivascargas positivas estão entre 66 e 7 km7 km de
altura, enquanto que as negativasnegativas, entre 33 e 44
kmkm.
As cargas positivascargas positivas estão entre 66 e 7 km7 km de
altura, enquanto que as negativasnegativas, entre 33 e 44
kmkm.
Para que uma descarga elétrica (raio)descarga elétrica (raio) tenha
início, não há necessidade de que o campo
elétrico atinja a rigidez dielétrica do arrigidez dielétrica do ar (3
MV/m), mas se aproxime dela (10 kV/m são
suficientes).
Para que uma descarga elétrica (raio)descarga elétrica (raio) tenha
início, não há necessidade de que o campo
elétrico atinja a rigidez dielétrica do arrigidez dielétrica do ar (3
MV/m), mas se aproxime dela (10 kV/m são
suficientes).
0 fenômenofenômeno inicia-se com uma primeira etapa:
uma descarga piloto, de pouca luminosidade, na
forma de árvore invertida, da nuvem para a
Terra . Ela vai ionizando o ar.
0 fenômenofenômeno inicia-se com uma primeira etapa:
uma descarga piloto, de pouca luminosidade, na
forma de árvore invertida, da nuvem para a
Terra . Ela vai ionizando o ar.
Uma vez que a descarga piloto atinja o solo,
tem início uma segunda etapa: a descarga
principal. Ela é de grande luminosidadeluminosidade,
dirigida da Terra para a nuvem, temtem
velocidade da ordem de 30 000 km/s.velocidade da ordem de 30 000 km/s.
Uma vez que a descarga piloto atinja o solo,
tem início uma segunda etapa: a descarga
principal. Ela é de grande luminosidadeluminosidade,
dirigida da Terra para a nuvem, temtem
velocidade da ordem de 30 000 km/s.velocidade da ordem de 30 000 km/s.
0 efeito luminosoefeito luminoso
do raio é
denominado
relâmpagorelâmpago e o
efeito sonoroefeito sonoro, que
resulta do forte
aquecimento do
ar originando sua
rápida expansão,
é denominado
trovãotrovão. Há raiosraios
não só entre uma
nuvem e a Terra,
mas entre nuvens
e entre as partes
de uma mesma
nuvem.
O trovão é uma onda sonora, provocada pelo
aquecimento do canal principal durante a
subida da Descarga de Retorno. Ele atinge
temperaturas entre 20 e 30 mil graus Celsius
em apenas 10 microssegundos (0,00001
segundos). O ar aquecido se expande e gera
duas ondas: a primeira é uma violenta onda de
choque supersônica, com velocidade várias
vezes maior que a velocidade do som no ar e
que, nas proximidades do local da queda, é um
som inaudível para o ouvido humano; a
segunda é uma onda sonora de grande
intensidade a distâncias maiores. Esta constitui
o trovão audível.
O trovão é uma onda sonora, provocada pelo
aquecimento do canal principal durante a
subida da Descarga de Retorno. Ele atinge
temperaturas entre 20 e 30 mil graus Celsius
em apenas 10 microssegundos (0,00001
segundos). O ar aquecido se expande e gera
duas ondas: a primeira é uma violenta onda de
choque supersônica, com velocidade várias
vezes maior que a velocidade do som no ar e
que, nas proximidades do local da queda, é um
som inaudível para o ouvido humano; a
segunda é uma onda sonora de grande
intensidade a distâncias maiores. Esta constitui
o trovão audível.
Lenda: Se não está chovendo, não caem raios.
Verdade: Os raios podem chegar ao solo a até 15 km de distância do local da
chuva.
Lenda: Sapatos com sola de borracha ou os pneus do automóvel evitam que
uma pessoa seja atingida por um raio.
Verdade: Solas de borracha ou pneus não protegem contra os raios. No
entanto, a carroceria metálica do carro dá uma boa proteção a quem está em
seu interior, sem tocar em partes metálicas. Mesmo que um raio atinja o carro,
é sempre mais seguro dentro do que fora dele.
Lenda: As pessoas ficam carregadas de eletricidade quando são atingidas por
um raio e não devem ser tocadas.
Verdade: As vítimas de raios não "dão choque" e precisam de urgente socorro
médico, especialmente, reanimação cardiorrespiratória.
Lenda: Um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar.
Verdade: Não importa qual seja o local, ele pode ser atingido, repetidas
vezes, durante uma tempestade. Isso acontece até com pessoas.
Lenda: Se não está chovendo, não caem raios.
Verdade: Os raios podem chegar ao solo a até 15 km de distância do local da
chuva.
Lenda: Sapatos com sola de borracha ou os pneus do automóvel evitam que
uma pessoa seja atingida por um raio.
Verdade: Solas de borracha ou pneus não protegem contra os raios. No
entanto, a carroceria metálica do carro dá uma boa proteção a quem está em
seu interior, sem tocar em partes metálicas. Mesmo que um raio atinja o carro,
é sempre mais seguro dentro do que fora dele.
Lenda: As pessoas ficam carregadas de eletricidade quando são atingidas por
um raio e não devem ser tocadas.
Verdade: As vítimas de raios não "dão choque" e precisam de urgente socorro
médico, especialmente, reanimação cardiorrespiratória.
Lenda: Um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar.
Verdade: Não importa qual seja o local, ele pode ser atingido, repetidas
vezes, durante uma tempestade. Isso acontece até com pessoas.
O PARA-RAIOSO PARA-RAIOS
 0 objetivo principal de um para-raiospara-raios é proteger uma certa região ou
edifício ou residência, ou semelhante, da ação danosa de um raioraio. Estabelece-
se, com ele, um percurso seguro da descarga principal entre a Terra e a
nuvem.
 Um para-raiospara-raios consta, essencialmente, de uma haste metálica disposta
verticalmente na parte mais alta do edifício a proteger. A extremidade
superior da haste termina em várias pontas e a inferior é ligada à terra
através de um cabo metálico, que é introduzido profundamente no terreno.
 Quando uma nuvem eletrizada passa nas proximidades do para-raiospara-raios, ela
induz neste cargas de sinal contrário. 0 campo elétrico,campo elétrico, nas vizinhanças das
pontas, torna-se tão intenso que ioniza o ar e força a descarga elétrica
através do para-raios, que proporciona, ao raio, um caminho seguro até a
terra.
 0 objetivo principal de um para-raiospara-raios é proteger uma certa região ou
edifício ou residência, ou semelhante, da ação danosa de um raioraio. Estabelece-
se, com ele, um percurso seguro da descarga principal entre a Terra e a
nuvem.
 Um para-raiospara-raios consta, essencialmente, de uma haste metálica disposta
verticalmente na parte mais alta do edifício a proteger. A extremidade
superior da haste termina em várias pontas e a inferior é ligada à terra
através de um cabo metálico, que é introduzido profundamente no terreno.
 Quando uma nuvem eletrizada passa nas proximidades do para-raiospara-raios, ela
induz neste cargas de sinal contrário. 0 campo elétrico,campo elétrico, nas vizinhanças das
pontas, torna-se tão intenso que ioniza o ar e força a descarga elétrica
através do para-raios, que proporciona, ao raio, um caminho seguro até a
terra.
APLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICOAPLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICO
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
Outra aplicação tecnológica está no vasto uso
de capacitores. Os capacitores são dispositivos
capazes de armazenar cargas elétricas. O
capacitor plano é feito por duas placas planas
paralelas com dois terminais. O fato das duas
placas serem paralelas faz com que se forme,
entre elas, um CEU (Campo Elétrico Uniforme).
Uma aplicação prática dos capacitores é o
FLASH de uma máquina fotográfica. Os
capacitores, nesse caso, acumulam energia em
campo elétrico para fazer o FLASH disparar.
Outras aplicações práticas do campo elétrico
são as foto- copiadoras, os dispositivos de
despoluição do ar e os para-raios.
Outra aplicação tecnológica está no vasto uso
de capacitores. Os capacitores são dispositivos
capazes de armazenar cargas elétricas. O
capacitor plano é feito por duas placas planas
paralelas com dois terminais. O fato das duas
placas serem paralelas faz com que se forme,
entre elas, um CEU (Campo Elétrico Uniforme).
Uma aplicação prática dos capacitores é o
FLASH de uma máquina fotográfica. Os
capacitores, nesse caso, acumulam energia em
campo elétrico para fazer o FLASH disparar.
Outras aplicações práticas do campo elétrico
são as foto- copiadoras, os dispositivos de
despoluição do ar e os para-raios.
APLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICOAPLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICO
APLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICOAPLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICO
A observação de que o corpo elétrico humano é capaz de gerar campos elétricos
permite o desenvolvimento de uma tecnologia que poderá permitir nosso corpo de
fazer parte integrante de uma rede de informática: a Human Area Network, que,
através da tecnologia chamada de ‘’RedTacton’’, utiliza o campo elétrico formado
no corpo humano como um ‘meio’ de transmissão rápida e segura, utilizando-se de
um dispositivo transmissor/receptor RedTacton. Assim, 2 corpos e 2 computadores
poderiam trocar informações através do campo elétrico do corpo dos usuários.
A observação de que o corpo elétrico humano é capaz de gerar campos elétricos
permite o desenvolvimento de uma tecnologia que poderá permitir nosso corpo de
fazer parte integrante de uma rede de informática: a Human Area Network, que,
através da tecnologia chamada de ‘’RedTacton’’, utiliza o campo elétrico formado
no corpo humano como um ‘meio’ de transmissão rápida e segura, utilizando-se de
um dispositivo transmissor/receptor RedTacton. Assim, 2 corpos e 2 computadores
poderiam trocar informações através do campo elétrico do corpo dos usuários.
APLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICOAPLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICO
Muitos equipamentos tecnológicos utilizam o campo elétrico na atividade
médica. Uma das mais recentes aplicações é o aparelho de ressonância
magnética, que usa campos eletromagnéticos na produção de imagens para o
diagnóstico de várias doenças. Outros tipos de equipamentos, como os de
análises sanguíneas, também fazem uso de campos elétricos e são amplamente
utilizados.
Muitos equipamentos tecnológicos utilizam o campo elétrico na atividade
médica. Uma das mais recentes aplicações é o aparelho de ressonância
magnética, que usa campos eletromagnéticos na produção de imagens para o
diagnóstico de várias doenças. Outros tipos de equipamentos, como os de
análises sanguíneas, também fazem uso de campos elétricos e são amplamente
utilizados.
Imagem:USNavy/PublicDomain.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Calor sensivel e calor latente
Calor sensivel e calor latenteCalor sensivel e calor latente
Calor sensivel e calor latente
 
Física (calorimetria)
Física (calorimetria)Física (calorimetria)
Física (calorimetria)
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
Força elétrica parte 1
Força elétrica parte 1Força elétrica parte 1
Força elétrica parte 1
 
Eletrização
EletrizaçãoEletrização
Eletrização
 
Processos de eletrização
Processos de eletrizaçãoProcessos de eletrização
Processos de eletrização
 
Escalas termométricas
Escalas termométricasEscalas termométricas
Escalas termométricas
 
CALORIMETRIA
CALORIMETRIACALORIMETRIA
CALORIMETRIA
 
Introdução à eletrostática
Introdução à eletrostáticaIntrodução à eletrostática
Introdução à eletrostática
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Potencial elétrico
Potencial elétricoPotencial elétrico
Potencial elétrico
 
Energia Cinética e Potencial
Energia Cinética e PotencialEnergia Cinética e Potencial
Energia Cinética e Potencial
 
Aula 11 associação de resistores
Aula 11   associação de resistoresAula 11   associação de resistores
Aula 11 associação de resistores
 
Lei de coulomb
Lei de coulombLei de coulomb
Lei de coulomb
 
Impulso e Quantidade de Movimento
Impulso e Quantidade de MovimentoImpulso e Quantidade de Movimento
Impulso e Quantidade de Movimento
 
Primeira lei da termodinâmica
Primeira lei da termodinâmicaPrimeira lei da termodinâmica
Primeira lei da termodinâmica
 
Leis De Newton
Leis De NewtonLeis De Newton
Leis De Newton
 
Corrente elétrica
Corrente elétricaCorrente elétrica
Corrente elétrica
 
Refração da luz
Refração da luzRefração da luz
Refração da luz
 
Leis de ohm
Leis de ohmLeis de ohm
Leis de ohm
 

Andere mochten auch

Física 3º ano ensino médio lei de coulomb
Física 3º ano ensino médio   lei de coulombFísica 3º ano ensino médio   lei de coulomb
Física 3º ano ensino médio lei de coulombTiago Gomes da Silva
 
Física 3º ano ensino médio conservação da carga
Física 3º ano ensino médio   conservação da cargaFísica 3º ano ensino médio   conservação da carga
Física 3º ano ensino médio conservação da cargaTiago Gomes da Silva
 
Física 2º ano ensino médio ondas sonoras e efeito doppler
Física 2º ano ensino médio   ondas sonoras e efeito dopplerFísica 2º ano ensino médio   ondas sonoras e efeito doppler
Física 2º ano ensino médio ondas sonoras e efeito dopplerTiago Gomes da Silva
 
Física 2º ano ensino médio ondulatória equação de onda e princípio de super...
Física 2º ano ensino médio   ondulatória equação de onda e princípio de super...Física 2º ano ensino médio   ondulatória equação de onda e princípio de super...
Física 2º ano ensino médio ondulatória equação de onda e princípio de super...Tiago Gomes da Silva
 
Ilusão de óptica trabalho de física
Ilusão de óptica  trabalho de físicaIlusão de óptica  trabalho de física
Ilusão de óptica trabalho de físicaTiago Gomes da Silva
 
Física 2º ano ensino médio ondulatória comprimento, frequência, amplitude e...
Física 2º ano ensino médio   ondulatória comprimento, frequência, amplitude e...Física 2º ano ensino médio   ondulatória comprimento, frequência, amplitude e...
Física 2º ano ensino médio ondulatória comprimento, frequência, amplitude e...Tiago Gomes da Silva
 
Física 2º ano ensino médio ondulatória classificação das ondas
Física 2º ano ensino médio   ondulatória classificação das ondasFísica 2º ano ensino médio   ondulatória classificação das ondas
Física 2º ano ensino médio ondulatória classificação das ondasTiago Gomes da Silva
 
Física 2º ano ensino médio ondulatória movimento harmônico simples e cinemá...
Física 2º ano ensino médio   ondulatória movimento harmônico simples e cinemá...Física 2º ano ensino médio   ondulatória movimento harmônico simples e cinemá...
Física 2º ano ensino médio ondulatória movimento harmônico simples e cinemá...Tiago Gomes da Silva
 
Física 3º ano ensino médio associação de resistores
Física 3º ano ensino médio   associação de resistoresFísica 3º ano ensino médio   associação de resistores
Física 3º ano ensino médio associação de resistoresTiago Gomes da Silva
 
Física 3º ano ensino médio diferença de potencial
Física 3º ano ensino médio   diferença de potencialFísica 3º ano ensino médio   diferença de potencial
Física 3º ano ensino médio diferença de potencialTiago Gomes da Silva
 
3 ano mod 30 e 31 potencial e propriedades do campo elétrico
3 ano   mod 30 e 31 potencial e propriedades do campo elétrico3 ano   mod 30 e 31 potencial e propriedades do campo elétrico
3 ano mod 30 e 31 potencial e propriedades do campo elétricoeduardorsilva
 
3 ano mod 26 e 27 - força eletrostática e campo elétrico
3 ano   mod 26 e 27 - força eletrostática e campo elétrico3 ano   mod 26 e 27 - força eletrostática e campo elétrico
3 ano mod 26 e 27 - força eletrostática e campo elétricoeduardorsilva
 
Diferenca entre projetos de ensino e projetos de aprendizagem
Diferenca entre projetos de ensino e projetos de aprendizagemDiferenca entre projetos de ensino e projetos de aprendizagem
Diferenca entre projetos de ensino e projetos de aprendizagemJeca Tatu
 
Ondas Gravitacionais - Uma introdução para 2o grau
Ondas Gravitacionais - Uma introdução para 2o grauOndas Gravitacionais - Uma introdução para 2o grau
Ondas Gravitacionais - Uma introdução para 2o grauPaulo Garcia de Souza
 
2016229 11144 capitulo+1
2016229 11144 capitulo+12016229 11144 capitulo+1
2016229 11144 capitulo+1Marcio Cesário
 
Questoes globalizantes fisica
Questoes globalizantes fisicaQuestoes globalizantes fisica
Questoes globalizantes fisicajomadeira
 
Curso de física i
Curso de física iCurso de física i
Curso de física iLuana Gomes
 

Andere mochten auch (20)

Física 3º ano ensino médio lei de coulomb
Física 3º ano ensino médio   lei de coulombFísica 3º ano ensino médio   lei de coulomb
Física 3º ano ensino médio lei de coulomb
 
Física 3º ano ensino médio conservação da carga
Física 3º ano ensino médio   conservação da cargaFísica 3º ano ensino médio   conservação da carga
Física 3º ano ensino médio conservação da carga
 
Física 2º ano ensino médio ondas sonoras e efeito doppler
Física 2º ano ensino médio   ondas sonoras e efeito dopplerFísica 2º ano ensino médio   ondas sonoras e efeito doppler
Física 2º ano ensino médio ondas sonoras e efeito doppler
 
Física 2º ano ensino médio ondulatória equação de onda e princípio de super...
Física 2º ano ensino médio   ondulatória equação de onda e princípio de super...Física 2º ano ensino médio   ondulatória equação de onda e princípio de super...
Física 2º ano ensino médio ondulatória equação de onda e princípio de super...
 
Ilusão de óptica trabalho de física
Ilusão de óptica  trabalho de físicaIlusão de óptica  trabalho de física
Ilusão de óptica trabalho de física
 
Física 2º ano ensino médio ondulatória comprimento, frequência, amplitude e...
Física 2º ano ensino médio   ondulatória comprimento, frequência, amplitude e...Física 2º ano ensino médio   ondulatória comprimento, frequência, amplitude e...
Física 2º ano ensino médio ondulatória comprimento, frequência, amplitude e...
 
Física 2º ano ensino médio ondulatória classificação das ondas
Física 2º ano ensino médio   ondulatória classificação das ondasFísica 2º ano ensino médio   ondulatória classificação das ondas
Física 2º ano ensino médio ondulatória classificação das ondas
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Física 2º ano ensino médio ondulatória movimento harmônico simples e cinemá...
Física 2º ano ensino médio   ondulatória movimento harmônico simples e cinemá...Física 2º ano ensino médio   ondulatória movimento harmônico simples e cinemá...
Física 2º ano ensino médio ondulatória movimento harmônico simples e cinemá...
 
Física 3º ano ensino médio associação de resistores
Física 3º ano ensino médio   associação de resistoresFísica 3º ano ensino médio   associação de resistores
Física 3º ano ensino médio associação de resistores
 
Física 3º ano ensino médio diferença de potencial
Física 3º ano ensino médio   diferença de potencialFísica 3º ano ensino médio   diferença de potencial
Física 3º ano ensino médio diferença de potencial
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
3 ano mod 30 e 31 potencial e propriedades do campo elétrico
3 ano   mod 30 e 31 potencial e propriedades do campo elétrico3 ano   mod 30 e 31 potencial e propriedades do campo elétrico
3 ano mod 30 e 31 potencial e propriedades do campo elétrico
 
3 ano mod 26 e 27 - força eletrostática e campo elétrico
3 ano   mod 26 e 27 - força eletrostática e campo elétrico3 ano   mod 26 e 27 - força eletrostática e campo elétrico
3 ano mod 26 e 27 - força eletrostática e campo elétrico
 
Diferenca entre projetos de ensino e projetos de aprendizagem
Diferenca entre projetos de ensino e projetos de aprendizagemDiferenca entre projetos de ensino e projetos de aprendizagem
Diferenca entre projetos de ensino e projetos de aprendizagem
 
Aula 1 gravitação universal
Aula 1   gravitação universalAula 1   gravitação universal
Aula 1 gravitação universal
 
Ondas Gravitacionais - Uma introdução para 2o grau
Ondas Gravitacionais - Uma introdução para 2o grauOndas Gravitacionais - Uma introdução para 2o grau
Ondas Gravitacionais - Uma introdução para 2o grau
 
2016229 11144 capitulo+1
2016229 11144 capitulo+12016229 11144 capitulo+1
2016229 11144 capitulo+1
 
Questoes globalizantes fisica
Questoes globalizantes fisicaQuestoes globalizantes fisica
Questoes globalizantes fisica
 
Curso de física i
Curso de física iCurso de física i
Curso de física i
 

Ähnlich wie Física 3º ano ensino médio campo elétrico

Campo eletrico lei_de_gauss-fsc1075
Campo eletrico lei_de_gauss-fsc1075Campo eletrico lei_de_gauss-fsc1075
Campo eletrico lei_de_gauss-fsc1075Hans Zimermann
 
Campo elétrico.pptx
Campo elétrico.pptxCampo elétrico.pptx
Campo elétrico.pptxssuser5efd9a
 
Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Física Ensino Médio, 3ª Série Campo...
Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Física Ensino Médio, 3ª Série Campo...Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Física Ensino Médio, 3ª Série Campo...
Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Física Ensino Médio, 3ª Série Campo...PanteraNegra21
 
campoeltrico-110310114659-phpapp01-convertido.pptx
campoeltrico-110310114659-phpapp01-convertido.pptxcampoeltrico-110310114659-phpapp01-convertido.pptx
campoeltrico-110310114659-phpapp01-convertido.pptxAssisTeixeira2
 
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.ppt
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.pptELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.ppt
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.pptmarioaraujorosas1
 
Apresentação 2003 final
Apresentação 2003 finalApresentação 2003 final
Apresentação 2003 finalantonio afonso
 
Resumo fisica4 branco
Resumo fisica4 brancoResumo fisica4 branco
Resumo fisica4 brancoAdriano Cunha
 
Electrostatica Campo Electrico
Electrostatica Campo ElectricoElectrostatica Campo Electrico
Electrostatica Campo ElectricoCarlos Portela
 
Lista 17 eletrostatica 2
Lista 17 eletrostatica 2Lista 17 eletrostatica 2
Lista 17 eletrostatica 2rodrigoateneu
 

Ähnlich wie Física 3º ano ensino médio campo elétrico (20)

Aula Campo Elétrico ppt.ppt
Aula Campo Elétrico ppt.pptAula Campo Elétrico ppt.ppt
Aula Campo Elétrico ppt.ppt
 
Campo eletrico lei_de_gauss-fsc1075
Campo eletrico lei_de_gauss-fsc1075Campo eletrico lei_de_gauss-fsc1075
Campo eletrico lei_de_gauss-fsc1075
 
Campo eletrico
Campo eletricoCampo eletrico
Campo eletrico
 
Campo elétrico.pptx
Campo elétrico.pptxCampo elétrico.pptx
Campo elétrico.pptx
 
Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Física Ensino Médio, 3ª Série Campo...
Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Física Ensino Médio, 3ª Série Campo...Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Física Ensino Médio, 3ª Série Campo...
Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Física Ensino Médio, 3ª Série Campo...
 
Campo Elétrico
Campo ElétricoCampo Elétrico
Campo Elétrico
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
campoeltrico-110310114659-phpapp01-convertido.pptx
campoeltrico-110310114659-phpapp01-convertido.pptxcampoeltrico-110310114659-phpapp01-convertido.pptx
campoeltrico-110310114659-phpapp01-convertido.pptx
 
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.ppt
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.pptELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.ppt
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.ppt
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
Apresentação 2003 final
Apresentação 2003 finalApresentação 2003 final
Apresentação 2003 final
 
Resumo fisica4 branco
Resumo fisica4 brancoResumo fisica4 branco
Resumo fisica4 branco
 
Electrostatica Campo Electrico
Electrostatica Campo ElectricoElectrostatica Campo Electrico
Electrostatica Campo Electrico
 
6 capacitores
6 capacitores6 capacitores
6 capacitores
 
Lei de coulomb slides atividades
Lei de coulomb slides atividadesLei de coulomb slides atividades
Lei de coulomb slides atividades
 
Lista 2 - Campo Elétrico
Lista 2 - Campo ElétricoLista 2 - Campo Elétrico
Lista 2 - Campo Elétrico
 
Eletrostática
EletrostáticaEletrostática
Eletrostática
 
Lista 17 eletrostatica 2
Lista 17 eletrostatica 2Lista 17 eletrostatica 2
Lista 17 eletrostatica 2
 

Kürzlich hochgeladen

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 

Física 3º ano ensino médio campo elétrico

  • 1. Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Física Ensino Médio, 3ª Série Campo Elétrico
  • 2. FÍSICA, 3ª Série Campo Elétrico Campo Elétrico Imagem:SEE-PE,redesenhadoapartirdeimagemdeAutorDesconhecido.
  • 3. CAMPO ELÉTRICOCAMPO ELÉTRICO É uma propriedade física estabelecida em todos os pontos do espaço que estão sob a influência de uma carga elétrica (carga fontecarga fonte), tal que uma outra carga (carga de provacarga de prova), ao ser colocada num desses pontos, fica sujeita a uma força de atraçãoforça de atração ou de repulsão,repulsão, exercida pela carga fontecarga fonte.
  • 4. VETOR CAMPO ELÉTRICOVETOR CAMPO ELÉTRICO Unidade de E do SI: N/CUnidade de E do SI: N/C Quando uma carga de prova q é colocada em um ponto do espaço e sofre a ação de uma força F, dizemos, que, por definição, a razão entre F e q é igual ao módulo do campo elétrico E naquele ponto. q F E   = | E | = F q |
  • 5. CAMPO ELÉTRICO DE UMA CARGACAMPO ELÉTRICO DE UMA CARGA PUNTIFORME FIXAPUNTIFORME FIXA Sendo q > 0q > 0, FF e EE têm o mesmo sentidomesmo sentido; sendo q < 0q < 0, FF e EE têm sentidossentidos contrárioscontrários. FF e EE têm sempre a mesma direçãomesma direção. CONCLUSÕESCONCLUSÕES  Carga fonte positiva (Q > O)(Q > O) gera campo elétrico de afastamento.afastamento.  Carga fonte negativa (Q < O)(Q < O) gera campo elétrico de aproximaçãoaproximação.  Uma partícula eletrizada (Q)(Q) gera campo elétrico na região do espaço que a circunda, porém, no ponto onde foi colocada, o vetorvetor campocampo, devido à própria partícula, é nulonulo.
  • 6. QQ _ Carga fonte qq _ Carga de prova colocada em um ponto PP no campo gerado por QQ. dd _ distância do ponto PP à carga fonte QQ O módulo do campo elétrico em um ponto P, no qual uma carga q fica sob ação de uma força de módulo F, é obtido a partir da relação: 2 2 . d Q K q d qQ K q F E === 2 d Q KE =
  • 7.  É importante salientar que a existência do campo elétricocampo elétrico em um ponto não depende da presença da carga de provacarga de prova naquele ponto. Assim, existe um campocampo elétricoelétrico em cada um dos pontos, embora não haja carga de provacarga de prova em nenhum deles.  A outra unidade de intensidade de campo elétrico, no Sistema Internacional deSistema Internacional de Unidades (SI),Unidades (SI), é o volt por metro ( V/mV/m ).  A intensidadeintensidade, direçãodireção e sentidosentido dependem do ponto do campocampo, da cargacarga do corpo que produz o campo e do meiomeio que o envolve. O gráfico representa a intensidade do vetor EE, criado por uma partícula eletrizada com carga QQ em função da distância dd. Vejamos algumas observaçõesVejamos algumas observações importantesimportantes
  • 8. CAMPO ELÉTRICO DE VÁRIASCAMPO ELÉTRICO DE VÁRIAS CARGAS PUNTIFORMESCARGAS PUNTIFORMES  As cargas QQ11, QQ22 e QQ33 originam, separadamente, os vetores campo elétrico EE11, EE22 e EE33.  O vetor campovetor campo elétrico resultanteelétrico resultante EE é a soma vetorial dos vetores campos EE11, EE22 e EE33 que as cargas originam separadamente no ponto PP.
  • 9. Padrões de campos elétricos podem ser visualizados pelo alinhamento de partículas de fubá que se encontram misturadas em uma camada de 4 mm (aproximadamente) de óleo de rícino. Os campos elétricos são criados por  sondas metálicas eletrizadas (por uma Máquina Wimshurst ou fonte de alta tensão) imersas na mistura óleo- fubá. LINHAS DE FORÇALINHAS DE FORÇA
  • 10. Na figura têm-se duas sondas em formato de discos eletrizados com cargas opostas. As partículas de fubá são polarizadas pela ação do campo elétrico e se alinham na mesma direção da força do campo elétrico em cada ponto. A sucessão destas partículas polarizadas expressam o padrão das linhas de força do campo elétrico.
  • 11. LINHAS DE FORÇALINHAS DE FORÇA O conceito de linhas de forçalinhas de força foi introduzido pelo físico inglês M. FaradayM. Faraday, no século XIX, com a finalidade de representar o campo elétricocampo elétrico através de diagramas.
  • 12.
  • 13. Acima, temos exemplo de linhas de forçalinhas de força para duas cargas puntiformes positivascargas puntiformes positivas e de valores idênticos. No exemplo, ambas são positivas. Caso fossem negativas, mudaria apenas o sentido da orientação das linhas de forçalinhas de força, sendo conservados os demais aspectos. Acima, temos exemplo de linhas de forçalinhas de força para duas cargas puntiformes positivascargas puntiformes positivas e de valores idênticos. No exemplo, ambas são positivas. Caso fossem negativas, mudaria apenas o sentido da orientação das linhas de forçalinhas de força, sendo conservados os demais aspectos. Acima, temos exemplo de linhas delinhas de forçaforça para duas cargas puntiformes:cargas puntiformes: uma positivauma positiva e outra negativa de valores idênticos. Acima, temos exemplo de linhas delinhas de forçaforça para duas cargas puntiformes:cargas puntiformes: uma positivauma positiva e outra negativa de valores idênticos.
  • 14.  Linha de forçaLinha de força de um campo elétricocampo elétrico é uma linha que tangencia, em cada ponto, o vetor campo elétrico resultante,vetor campo elétrico resultante, associado ao ponto considerado.  Quanto maior a distância até a carga,Quanto maior a distância até a carga, mais afastadas, entre si, estão as linhas, em conformidade com o que já foi visto, isto é, o valor do campo diminui com a distânciavalor do campo diminui com a distância.  Por convenção, as linhas de forçalinhas de força são orientadas no sentido do vetor campovetor campo. As linhas de força são sempre perpendiculares à superfície dos corpos carregados. A concentração de linhas de força é diretamente proporcional à intensidade do campo elétrico.
  • 15. Trajetória de Partículas Cargas positivas movimentam-se espontaneamente a favor do campo Cargas negativas movimentam-se espontaneamente contra o campo
  • 16. CAMPO ELÉTRICO UNIFORMECAMPO ELÉTRICO UNIFORME Um campo elétricocampo elétrico denomina-se uniformeuniforme em uma região do espaço se o vetor campo elétricovetor campo elétrico é o mesmo em todos os pontos da região (mesma direção, mesmo sentido e mesma intensidade). Nele, as linhaslinhas de forçade força são retas paralelas igualmente orientadasretas paralelas igualmente orientadas e espaçadasespaçadas. Pode-se demonstrar que o campo entre duas placas planas, paralelas e de espessura desprezível é uniformeuniforme.
  • 18.
  • 19. Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
  • 20. A FORMAÇÃO DOS RAIOSA FORMAÇÃO DOS RAIOS Experiências realizadas com naves e balões mostram que as nuvens de tempestades (responsáveis pelos raiosraios) apresentam, geralmente, cargas elétricascargas elétricas positivas na parte superior e negativas,positivas na parte superior e negativas, na inferiorna inferior. As cargas positivascargas positivas estão entre 66 e 7 km7 km de altura, enquanto que as negativasnegativas, entre 33 e 44 kmkm. As cargas positivascargas positivas estão entre 66 e 7 km7 km de altura, enquanto que as negativasnegativas, entre 33 e 44 kmkm. Para que uma descarga elétrica (raio)descarga elétrica (raio) tenha início, não há necessidade de que o campo elétrico atinja a rigidez dielétrica do arrigidez dielétrica do ar (3 MV/m), mas se aproxime dela (10 kV/m são suficientes). Para que uma descarga elétrica (raio)descarga elétrica (raio) tenha início, não há necessidade de que o campo elétrico atinja a rigidez dielétrica do arrigidez dielétrica do ar (3 MV/m), mas se aproxime dela (10 kV/m são suficientes). 0 fenômenofenômeno inicia-se com uma primeira etapa: uma descarga piloto, de pouca luminosidade, na forma de árvore invertida, da nuvem para a Terra . Ela vai ionizando o ar. 0 fenômenofenômeno inicia-se com uma primeira etapa: uma descarga piloto, de pouca luminosidade, na forma de árvore invertida, da nuvem para a Terra . Ela vai ionizando o ar. Uma vez que a descarga piloto atinja o solo, tem início uma segunda etapa: a descarga principal. Ela é de grande luminosidadeluminosidade, dirigida da Terra para a nuvem, temtem velocidade da ordem de 30 000 km/s.velocidade da ordem de 30 000 km/s. Uma vez que a descarga piloto atinja o solo, tem início uma segunda etapa: a descarga principal. Ela é de grande luminosidadeluminosidade, dirigida da Terra para a nuvem, temtem velocidade da ordem de 30 000 km/s.velocidade da ordem de 30 000 km/s.
  • 21. 0 efeito luminosoefeito luminoso do raio é denominado relâmpagorelâmpago e o efeito sonoroefeito sonoro, que resulta do forte aquecimento do ar originando sua rápida expansão, é denominado trovãotrovão. Há raiosraios não só entre uma nuvem e a Terra, mas entre nuvens e entre as partes de uma mesma nuvem.
  • 22. O trovão é uma onda sonora, provocada pelo aquecimento do canal principal durante a subida da Descarga de Retorno. Ele atinge temperaturas entre 20 e 30 mil graus Celsius em apenas 10 microssegundos (0,00001 segundos). O ar aquecido se expande e gera duas ondas: a primeira é uma violenta onda de choque supersônica, com velocidade várias vezes maior que a velocidade do som no ar e que, nas proximidades do local da queda, é um som inaudível para o ouvido humano; a segunda é uma onda sonora de grande intensidade a distâncias maiores. Esta constitui o trovão audível. O trovão é uma onda sonora, provocada pelo aquecimento do canal principal durante a subida da Descarga de Retorno. Ele atinge temperaturas entre 20 e 30 mil graus Celsius em apenas 10 microssegundos (0,00001 segundos). O ar aquecido se expande e gera duas ondas: a primeira é uma violenta onda de choque supersônica, com velocidade várias vezes maior que a velocidade do som no ar e que, nas proximidades do local da queda, é um som inaudível para o ouvido humano; a segunda é uma onda sonora de grande intensidade a distâncias maiores. Esta constitui o trovão audível.
  • 23. Lenda: Se não está chovendo, não caem raios. Verdade: Os raios podem chegar ao solo a até 15 km de distância do local da chuva. Lenda: Sapatos com sola de borracha ou os pneus do automóvel evitam que uma pessoa seja atingida por um raio. Verdade: Solas de borracha ou pneus não protegem contra os raios. No entanto, a carroceria metálica do carro dá uma boa proteção a quem está em seu interior, sem tocar em partes metálicas. Mesmo que um raio atinja o carro, é sempre mais seguro dentro do que fora dele. Lenda: As pessoas ficam carregadas de eletricidade quando são atingidas por um raio e não devem ser tocadas. Verdade: As vítimas de raios não "dão choque" e precisam de urgente socorro médico, especialmente, reanimação cardiorrespiratória. Lenda: Um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar. Verdade: Não importa qual seja o local, ele pode ser atingido, repetidas vezes, durante uma tempestade. Isso acontece até com pessoas. Lenda: Se não está chovendo, não caem raios. Verdade: Os raios podem chegar ao solo a até 15 km de distância do local da chuva. Lenda: Sapatos com sola de borracha ou os pneus do automóvel evitam que uma pessoa seja atingida por um raio. Verdade: Solas de borracha ou pneus não protegem contra os raios. No entanto, a carroceria metálica do carro dá uma boa proteção a quem está em seu interior, sem tocar em partes metálicas. Mesmo que um raio atinja o carro, é sempre mais seguro dentro do que fora dele. Lenda: As pessoas ficam carregadas de eletricidade quando são atingidas por um raio e não devem ser tocadas. Verdade: As vítimas de raios não "dão choque" e precisam de urgente socorro médico, especialmente, reanimação cardiorrespiratória. Lenda: Um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar. Verdade: Não importa qual seja o local, ele pode ser atingido, repetidas vezes, durante uma tempestade. Isso acontece até com pessoas.
  • 24. O PARA-RAIOSO PARA-RAIOS  0 objetivo principal de um para-raiospara-raios é proteger uma certa região ou edifício ou residência, ou semelhante, da ação danosa de um raioraio. Estabelece- se, com ele, um percurso seguro da descarga principal entre a Terra e a nuvem.  Um para-raiospara-raios consta, essencialmente, de uma haste metálica disposta verticalmente na parte mais alta do edifício a proteger. A extremidade superior da haste termina em várias pontas e a inferior é ligada à terra através de um cabo metálico, que é introduzido profundamente no terreno.  Quando uma nuvem eletrizada passa nas proximidades do para-raiospara-raios, ela induz neste cargas de sinal contrário. 0 campo elétrico,campo elétrico, nas vizinhanças das pontas, torna-se tão intenso que ioniza o ar e força a descarga elétrica através do para-raios, que proporciona, ao raio, um caminho seguro até a terra.  0 objetivo principal de um para-raiospara-raios é proteger uma certa região ou edifício ou residência, ou semelhante, da ação danosa de um raioraio. Estabelece- se, com ele, um percurso seguro da descarga principal entre a Terra e a nuvem.  Um para-raiospara-raios consta, essencialmente, de uma haste metálica disposta verticalmente na parte mais alta do edifício a proteger. A extremidade superior da haste termina em várias pontas e a inferior é ligada à terra através de um cabo metálico, que é introduzido profundamente no terreno.  Quando uma nuvem eletrizada passa nas proximidades do para-raiospara-raios, ela induz neste cargas de sinal contrário. 0 campo elétrico,campo elétrico, nas vizinhanças das pontas, torna-se tão intenso que ioniza o ar e força a descarga elétrica através do para-raios, que proporciona, ao raio, um caminho seguro até a terra.
  • 25. APLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICOAPLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICO Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
  • 26. Outra aplicação tecnológica está no vasto uso de capacitores. Os capacitores são dispositivos capazes de armazenar cargas elétricas. O capacitor plano é feito por duas placas planas paralelas com dois terminais. O fato das duas placas serem paralelas faz com que se forme, entre elas, um CEU (Campo Elétrico Uniforme). Uma aplicação prática dos capacitores é o FLASH de uma máquina fotográfica. Os capacitores, nesse caso, acumulam energia em campo elétrico para fazer o FLASH disparar. Outras aplicações práticas do campo elétrico são as foto- copiadoras, os dispositivos de despoluição do ar e os para-raios. Outra aplicação tecnológica está no vasto uso de capacitores. Os capacitores são dispositivos capazes de armazenar cargas elétricas. O capacitor plano é feito por duas placas planas paralelas com dois terminais. O fato das duas placas serem paralelas faz com que se forme, entre elas, um CEU (Campo Elétrico Uniforme). Uma aplicação prática dos capacitores é o FLASH de uma máquina fotográfica. Os capacitores, nesse caso, acumulam energia em campo elétrico para fazer o FLASH disparar. Outras aplicações práticas do campo elétrico são as foto- copiadoras, os dispositivos de despoluição do ar e os para-raios. APLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICOAPLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICO
  • 27. APLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICOAPLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICO A observação de que o corpo elétrico humano é capaz de gerar campos elétricos permite o desenvolvimento de uma tecnologia que poderá permitir nosso corpo de fazer parte integrante de uma rede de informática: a Human Area Network, que, através da tecnologia chamada de ‘’RedTacton’’, utiliza o campo elétrico formado no corpo humano como um ‘meio’ de transmissão rápida e segura, utilizando-se de um dispositivo transmissor/receptor RedTacton. Assim, 2 corpos e 2 computadores poderiam trocar informações através do campo elétrico do corpo dos usuários. A observação de que o corpo elétrico humano é capaz de gerar campos elétricos permite o desenvolvimento de uma tecnologia que poderá permitir nosso corpo de fazer parte integrante de uma rede de informática: a Human Area Network, que, através da tecnologia chamada de ‘’RedTacton’’, utiliza o campo elétrico formado no corpo humano como um ‘meio’ de transmissão rápida e segura, utilizando-se de um dispositivo transmissor/receptor RedTacton. Assim, 2 corpos e 2 computadores poderiam trocar informações através do campo elétrico do corpo dos usuários.
  • 28. APLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICOAPLICAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICO Muitos equipamentos tecnológicos utilizam o campo elétrico na atividade médica. Uma das mais recentes aplicações é o aparelho de ressonância magnética, que usa campos eletromagnéticos na produção de imagens para o diagnóstico de várias doenças. Outros tipos de equipamentos, como os de análises sanguíneas, também fazem uso de campos elétricos e são amplamente utilizados. Muitos equipamentos tecnológicos utilizam o campo elétrico na atividade médica. Uma das mais recentes aplicações é o aparelho de ressonância magnética, que usa campos eletromagnéticos na produção de imagens para o diagnóstico de várias doenças. Outros tipos de equipamentos, como os de análises sanguíneas, também fazem uso de campos elétricos e são amplamente utilizados. Imagem:USNavy/PublicDomain.