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Natanael Garcia Rodrigues
 Introdução 
 Características 
◦ Visão Geral 
◦ Principais Módulos 
 Componentes Físicos 
 Componentes Lógicos 
 Modos de Comunicação 
 Arquiteturas 
 Atividade Prática
 Os sistemas de supervisão e aquisição de 
dados (SCADA - Supervisory Control and 
Data Acquisition) , são sistemas que 
utilizam software para monitorar e 
controlar as variáveis e dispositivos de 
controle presentes nos processos. 
 Os sistemas SCADA rodam em 
computadores comuns e podem atuar de 
modo centralizado ou distribuído.
 Cliente 
 Servidor 
 Desenvolvimento 
 Banco de Dados 
 Interfaces de Comunicação
 São componentes físicos que captam dados 
do ambiente (temperatura, pressão, umidade, 
corrente elétrica, aceleração, etc...).
 O Controlador Lógico Programável é 
responsável por receber os sinais de atuação 
e controle e endereçá-los dentro de um 
barramento de rede industrial.
 Nesse nível são centralizadas as informações 
coletadas na rede industrial em telas que 
informam o processo em tempo real, gerando 
alarmes, histórico, relatórios e gráficos. 
 O sistema pode ser totalmente centralizado 
ou rodar em diferentes estações ao longo de 
uma rede. 
 Podem ser representados diferentes níveis de 
detalhamento dos processos em IHMs 
(Interfaces Homem-Máquina).
 Qualidade 
◦ Determinar níveis ótimos de trabalho 
◦ Geração de alarmes 
 Redução de custos operacionais 
◦ Centralização de informações de processos 
◦ Redução de erros humanos 
◦ Geração automática de histórico e gráficos 
 Maior desempenho de produção 
 Base para outros sistemas 
◦ Produção, manufatura, manutenção...
 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia;
 Aquisição de Dados 
 Centralização de Dados 
 Monitoramento e Controle 
 Rastreabilidade (Alarmes) 
 Registro de Eventos (Base de Dados) 
 Geração de Gráficos (Em tempo real) 
 Representação de Processos em IHM 
 Elementos Multimídia (vídeo, imagens, animações 
2D, 3D); 
 Comunicação por diversos protocolos de redes 
industriais. 
 Processamento Distribuído 
 Bases de Dados Distribuídas
 Para realizar a atividade de supervisão de 
processos utilizando sistemas supervisórios, 
precisamos realizar três atividades básicas: 
 Modelagem de processos 
 Mapeamento de Variáveis 
 Variáveis de Controle 
 Variáveis de Atuação 
 Definição de Limites e Metas
 Os processos são representados em telas nos 
sistemas supervisórios (sinóticos). Disso a 
importância da realização de um mapeamento do 
processo que queremos representar. 
 Podemos representar diferentes níveis de 
detalhamento de acordo com as necessidades de 
cada processo. 
 Podemos utilizar imagens, animações e diversos 
componentes visuais para representar um 
processo com as variáveis de atuação e controle.
 Para controlar ou supervisionar o 
comportamento de um sistema automático 
ou manual dentro de um processo, 
precisamos identificar quais são as variáveis 
envolvidas. 
 Tipo de dado 
◦ Booleano (0, 1) 
◦ Valor Inteiro 
◦ Valor em Ponto Flutuante 
◦ ...
 Precisamos encontrar os valores mínimos e 
máximos que poderão ser assumidos pelas 
variáveis mapeadas, pois vamos precisar 
configurar os componentes de tela de acordo 
com essas informações.
 Sensores e Atuadores 
 CLPs (Controladores Lógicos Programáveis) 
 Repetidores de Sinal 
 Conversores de Sinal 
 Meio de Comunicação (Cabos, Wireless, Fibra 
Óptica) 
 Servidores
 Definições de transmissão de dados dos 
sensores e atuadores; 
 Configuração de comunicação e controle dos 
CLPs; 
 Software SCADA 
◦ Drivers de Comunicação e Protocolos 
Preestabelecidos 
◦ Configurações de variáveis (TAGs) 
◦ Modelagem de Telas (IHM) 
◦ Definição de níveis de acesso 
◦ Banco de Dados
 Meio Lógico 
◦ Protocolo: cada fabricante possui um protocolo próprio; 
◦ OPC (OLE For Process Control) 
◦ MODBUS: protocolo de comunicação aberto (RTU – Serial, 
TCP – Ethernet); 
◦ PROFIBUS 
◦ DEVICENET 
◦ FIELDBUS 
 Meio Físico 
◦ Ethernet 
◦ RS485 
◦ RS232
 Instalar um sistema supervisório (Elipse 
SCADA); 
 Modelar telas para representação de 
processos; 
 Realizar a comunicação com um controlador 
(Arduino, Protocolo MODBUS); 
 Realizar a leitura de um sensor; 
 Modelar uma interface para representar as 
variações dos dados do sensor.
 Arduino 
 Sketch (Código com o protocolo MODBUS) 
 Sensor LDR 
 Resistor de 10 Ω 
 Protoboard 
 Cabo USB 
 Elipse Scada (Instalado)
 Indusoft WebStudio 
◦ http://www.indusoft.com/ 
 Elipse E3 
 http://www.elipse.com.br 
 Eclipse Scada 
◦ http://www.eclipse.org/eclipsescada/ 
 ScadaBR 
 http://www.scadabr.com.br/ 
 BluePlant 
◦ http://www.altus.com.br 
 Factory Studio 
◦ http://tatsoft.com/ 
 Mango M2M 
◦ http://infiniteautomation.com/

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Sistemas supervisórios (SCADA Systems)

  • 2.  Introdução  Características ◦ Visão Geral ◦ Principais Módulos  Componentes Físicos  Componentes Lógicos  Modos de Comunicação  Arquiteturas  Atividade Prática
  • 3.  Os sistemas de supervisão e aquisição de dados (SCADA - Supervisory Control and Data Acquisition) , são sistemas que utilizam software para monitorar e controlar as variáveis e dispositivos de controle presentes nos processos.  Os sistemas SCADA rodam em computadores comuns e podem atuar de modo centralizado ou distribuído.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.  Cliente  Servidor  Desenvolvimento  Banco de Dados  Interfaces de Comunicação
  • 8.
  • 9.  São componentes físicos que captam dados do ambiente (temperatura, pressão, umidade, corrente elétrica, aceleração, etc...).
  • 10.  O Controlador Lógico Programável é responsável por receber os sinais de atuação e controle e endereçá-los dentro de um barramento de rede industrial.
  • 11.  Nesse nível são centralizadas as informações coletadas na rede industrial em telas que informam o processo em tempo real, gerando alarmes, histórico, relatórios e gráficos.  O sistema pode ser totalmente centralizado ou rodar em diferentes estações ao longo de uma rede.  Podem ser representados diferentes níveis de detalhamento dos processos em IHMs (Interfaces Homem-Máquina).
  • 12.
  • 13.
  • 14.  Qualidade ◦ Determinar níveis ótimos de trabalho ◦ Geração de alarmes  Redução de custos operacionais ◦ Centralização de informações de processos ◦ Redução de erros humanos ◦ Geração automática de histórico e gráficos  Maior desempenho de produção  Base para outros sistemas ◦ Produção, manufatura, manutenção...
  • 15.  Geração, Transmissão e Distribuição de Energia;
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.  Aquisição de Dados  Centralização de Dados  Monitoramento e Controle  Rastreabilidade (Alarmes)  Registro de Eventos (Base de Dados)  Geração de Gráficos (Em tempo real)  Representação de Processos em IHM  Elementos Multimídia (vídeo, imagens, animações 2D, 3D);  Comunicação por diversos protocolos de redes industriais.  Processamento Distribuído  Bases de Dados Distribuídas
  • 23.
  • 24.
  • 25.  Para realizar a atividade de supervisão de processos utilizando sistemas supervisórios, precisamos realizar três atividades básicas:  Modelagem de processos  Mapeamento de Variáveis  Variáveis de Controle  Variáveis de Atuação  Definição de Limites e Metas
  • 26.  Os processos são representados em telas nos sistemas supervisórios (sinóticos). Disso a importância da realização de um mapeamento do processo que queremos representar.  Podemos representar diferentes níveis de detalhamento de acordo com as necessidades de cada processo.  Podemos utilizar imagens, animações e diversos componentes visuais para representar um processo com as variáveis de atuação e controle.
  • 27.  Para controlar ou supervisionar o comportamento de um sistema automático ou manual dentro de um processo, precisamos identificar quais são as variáveis envolvidas.  Tipo de dado ◦ Booleano (0, 1) ◦ Valor Inteiro ◦ Valor em Ponto Flutuante ◦ ...
  • 28.  Precisamos encontrar os valores mínimos e máximos que poderão ser assumidos pelas variáveis mapeadas, pois vamos precisar configurar os componentes de tela de acordo com essas informações.
  • 29.
  • 30.  Sensores e Atuadores  CLPs (Controladores Lógicos Programáveis)  Repetidores de Sinal  Conversores de Sinal  Meio de Comunicação (Cabos, Wireless, Fibra Óptica)  Servidores
  • 31.  Definições de transmissão de dados dos sensores e atuadores;  Configuração de comunicação e controle dos CLPs;  Software SCADA ◦ Drivers de Comunicação e Protocolos Preestabelecidos ◦ Configurações de variáveis (TAGs) ◦ Modelagem de Telas (IHM) ◦ Definição de níveis de acesso ◦ Banco de Dados
  • 32.
  • 33.  Meio Lógico ◦ Protocolo: cada fabricante possui um protocolo próprio; ◦ OPC (OLE For Process Control) ◦ MODBUS: protocolo de comunicação aberto (RTU – Serial, TCP – Ethernet); ◦ PROFIBUS ◦ DEVICENET ◦ FIELDBUS  Meio Físico ◦ Ethernet ◦ RS485 ◦ RS232
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.  Instalar um sistema supervisório (Elipse SCADA);  Modelar telas para representação de processos;  Realizar a comunicação com um controlador (Arduino, Protocolo MODBUS);  Realizar a leitura de um sensor;  Modelar uma interface para representar as variações dos dados do sensor.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.  Arduino  Sketch (Código com o protocolo MODBUS)  Sensor LDR  Resistor de 10 Ω  Protoboard  Cabo USB  Elipse Scada (Instalado)
  • 43.  Indusoft WebStudio ◦ http://www.indusoft.com/  Elipse E3  http://www.elipse.com.br  Eclipse Scada ◦ http://www.eclipse.org/eclipsescada/  ScadaBR  http://www.scadabr.com.br/  BluePlant ◦ http://www.altus.com.br  Factory Studio ◦ http://tatsoft.com/  Mango M2M ◦ http://infiniteautomation.com/