1) Os acidentes são a principal causa de morte entre crianças de 1 ano em diante no Brasil, responsáveis por milhares de mortes e hospitalizações a cada ano.
2) Dados do Ministério da Saúde mostram que acidentes causaram mais de 3 mil mortes e 75 mil internações de crianças entre 0 e 9 anos em 2012.
3) Quedas, queimaduras, acidentes de trânsito, intoxicação e afogamento são os principais tipos de acidentes que acometem crianças no Brasil
1. Acidentes na infância e medidas
de prevenção
ENFERMAGEM NO PROCESSO DE SAÚDE E DOENÇA DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE.
2. • As lesões e mortes decorrentes de acidentes referentes a trânsito, envenenamento,
afogamento, quedas, queimaduras e outros são a principal causa de morte com crianças a
partir de um ano de idade no Brasil.
• Segundo dados do MS no Brasil, na faixa etária de zero a nove anos, os acidentes foram
responsáveis, em 2012, por 3.142 mortes e mais de 75 mil hospitalizações de meninos e meninas
Grave Problema de Saúde
Pública
Considerações iniciais
3. Epidemiologia
Estimativas mostram que a cada morte outras quatro crianças ficam com sequelas permanentes
que irão gerar, provavelmente, consequências emocionais, sociais e financeiras a essa família e
à sociedade.
No Brasil, os acidentes de trânsito e os afogamentos são as principais causas de mortalidade,
seguidos por sufocações, queimaduras, quedas e intoxicações.
Dados do MS revelam que, por ano, 4,7 mil crianças morrem e 125 mil são hospitalizadas
vítimas de acidentes. O traumatismo chega a ser responsável por 19,5% da mortalidade de
crianças até a adolescência e, na faixa dos cinco aos 19 anos de idade, representa a principal
causa de morte. Entre essas, 7.520 (34,4%) óbitos foram consequentes a acidentes.
4. Segundo a OMS e o MS, os acidentes são lesões não intencionais identificadas como
eventos de trânsito (atropelamento, passageiro de veículos e ciclista), afogamento,
obstrução de vias aéreas (sufocação, estrangulamento e engasgamento),
envenenamento e intoxicação, queimaduras e choques elétricos, acidentes com armas de
fogo e outros.
Conceituando...
7. Tipos de Acidentes Internação 2020
Comparativo
2019
Óbitos 2019
Comparativo
2018
Queda 44% (1ª causa) -12% 5% (5ª causa) +1,9%
Queimadura 19% (2ª causa) -5% 6% (4ª causa) -10,5%
Trânsito 10% (3ª causa) -2% 29% (1ª causa) -9,2%
Intoxicação 4% (4ª causa) +8% 2% (6ª causa) -32,2%
Sufocação 1% (5ª causa) +6% 25% (3ª causa) +1,3%
Afogamento 0,2% (6ª causa) +7% 26% (2ª causa) -3,8%
Armas de fogo 0,07% (7ª causa) -2% 1% (7ª causa) -15,8%
Outros 22% 6%
Internações e Óbitos por acidentes de crianças de 0 a 14 anos
Fonte: Datasus/ONG Criança Segura - 2019 e 2020 /Análise Criança Segura 2021
8. Acidentes na infância
Durante séculos, para a comunidade médica e
leigos os acidentes:
Não eram doenças!
Eram desígnios divinos;
Castigos para maus comportamentos;
Resultados imprevisíveis do azar.
As vítimas eram:
Pessoas descuidadas ou estúpidas;
Nos casos das crianças, os culpados eram
sempre os pais.
12. Cinco dicas para
evitar
afogamento de
crianças
1- Banho supervisionado
2- Grade ou lona na piscina (quando não estiver sendo utilizada)
3- Boias
A utilização de boias é indispensável para o banho seguro da criança,
para que ela fique flutuando. A boia deve ser compatível com o peso e a
altura. O equipamento de segurança deve ser fixado nos braços e tórax
e afivelado nas costas.
4- Ralo antissucção
"É importante que a piscina tenha um ralo antissucção, mas o que é
isso? A bomba hidráulica faz a manutenção da piscina na hora da
limpeza da descarga, muitas vezes ela fica aberta e isso faz uma
sucção muito forte. Por isso é fundamental o ralo antissucção para
evitar que o cabelo, a mão ou o pé da criança fique preso e seja
puxada“.
5- Dispositivo de segurança para o desligamento da bomba
30. Importante!
CONHECER O CONTEXTO DO ACIDENTE POSSIBILITA ANALISAR COMO ESTE SE
APRESENTA EM UMA DETERMINADA POPULAÇÃO, DIMENSIONANDO SUA
EXTENSÃO, REUNINDO SUBSÍDIOS PARA DIRECIONAR AÇÕES ESPECÍFICAS DE
PREVENÇÃO NATENTATIVA DE REDUÇÃO DESSE AGRAVO.
31. Prevenção de lesão
• As medidas tomadas na prevenção de lesões são chamadas de intervenções.
• Estas intervenções podem ser implantadas em qualquer momento da lesão – desde
prevenir a lesão (prevenção primária) a reduzir a severidade da lesão (prevenção
secundária) até mesmo tratar a lesão de maneira medicamentosa (prevenção terciária).
32. 1. Prevenção primária: prevenir lesão retirando-se o perigo ou
tornando-o inacessível, a lesão não ocorrer.
2. Prevenção secundária: reduzir a severidade da lesão ocorrer, a
experiência da lesão. No entanto, reduzir ou eliminar o perigo potencial
reduzem a severidade.
eliminar
partes
de
dos
bebês,
Exemplos:
pequenas
brinquedos
trancar os venenos e
estocá-los em local alto.
O uso de
bicicletas e
segurança
severidade
cintos
reduz
da lesão
capacetes de
de
a
em
acidentes de trânsito.
3. Prevenção terciária: curar a lesão instalada. No entanto, tratamento médico efetivo melhora o
ocorrido. Exemplos: uma criança lesada é tratada no local com o primeiro socorro imediato, depois
recebe atendimento médico e reabilitação apropriados.
34. DO NASCIMENTO AOS 4 MESES
A criança, nesta fase de desenvolvimento, normalmente apresenta reflexos involuntários como o
de rastejar, que pode impulsionar a criança para trás ou para frente
PREVENÇÃO:
Não cobrir colchões com plástico. Evitar dormir na cama com a criança. Não amarrar a chupeta ou outro
objeto qualquer ao redor do pescoço. Remover os brinquedos e panos ao dormir. Verificar a temperatura
dos alimentos e bebidas antes de oferece-los. Verificar a temperatura da água antes do banho. Ter
cuidado com a temperatura de bolsas de água quente. Observar os horários adequados e o tempo para o
banho de sol. Não deixar a criança sozinha em carros com vidros trancados. Verificar a temperatura das
contenções de cadeirinhas antes de colocar a criança. Cobrir a criança somente até a altura do tórax,
cuidando para a boca e nariz ficarem livres. Transportar a criança em assentos aprovados por leis federais.
Não colocar a criança no assento do carro ou no colo. Não colocar a criança atrás de veículo estacionado.
Sempre levantar as grades dos berços. Manter a cabeceira do berço elevada e a "posição de lado" após as
mamadas. Não medicar sem orientação médica.
35. DOS 4 AOS 7 MESES
A criança, nesta fase de desenvolvimento, normalmente deve ser capaz de: rolar, sentar
momentaneamente, agarrar e manipular objetos pequenos, localizar objetos pequenos, rastejar
para trás e levar tudo à boca.
• Os brinquedos devem ser grandes para não serem engolidos; também devem ser
resistentes, sem pontas ou arestas.
• Não oferecer alimentos duros em pequenos pedaços.
• Situar o berço longe de cordas de venezianas.
• Cuidar fios de telefone, televisão, sacos plásticos, correntes de pescoço e travesseiros fofos.
• Não colocar cordão na chupeta.
• Manter objetos pequenos fora do alcance da criança; caso não seja possível, manter
supervisão constante.
• Não alimentar a criança com amendoim, pipoca, balas duras.
36. DOS 4 AOS 7 MESES
• Estar próximo durante as refeições. Não alimentar a criança em posição deitada.
• Cobrir a criança somente até a altura do tórax, cuidando para a boca e nariz ficarem livres.
• Inspecionar brinquedos, respeitando a avaliação do órgão competente para a faixa etária.
• Manter produtos como talco, pesticidas, tintas, produtos de limpeza e medicações em local
seguro, fora do alcance da criança.
• Assegurar-se de que os espaços entre as barras do berço são adequados.
• Manter balões vazios fora do alcance da criança.
• Ter cuidado com cigarros e charutos.
• Não beber líquidos quentes com a criança no colo.
• Verificar a temperatura da água para o banho.
• Ter cuidado com torneiras e objetos quentes.
• Aplicar filtro solar conforme orientação.
37. DOS 4 AOS 7 MESES
• Colocar a criança no carro no banco traseiro em cadeira apropriada e usar cinto de
segurança.
• Nunca deixar uma criança sem assistência sobre uma mesa de troca de roupa (juntar o
material previamente).
• Não deixar que uma criança segure o bebê no colo sem supervisão.
• Manter grades elevadas e berço em posição mais baixa.
• Supervisionar brincadeiras.
• Prender o bebê nas cadeirinhas e nos carrinhos com cinto apropriado durante alimentação
ou passeio. Não guardar recipientes vazios de produtos de limpeza ou substâncias tóxicas.
Conhecer as propriedades tóxicas. Saber o telefone do Centro de Intoxicação local
(0800.721.3000).
• Assentos de veículos conforme legislação.
• Manter objetos pontiagudos como tesouras, facas e objetos cortantes fora do alcance da
criança.
• Manter a cabeceira do berço elevada e a "posição de lado" após as mamadas
38. DOS 8 AOS 12 MESES
A criança, nesta fase de desenvolvimento, normalmente deve ser capaz de: rastejar e
engatinhar, ficar em pé segurando-se na mobília, caminhar, puxar e atirar objetos, subir, trepar,
possuir boa preensão de objetos, explorar os objetos ao colocá-los na boca, possuir crescente
compreensão de comandos e frases simples.
• Evitar móbiles e similares perto do berço.
• Não colocar cordão na chupeta ou gravatas.
• Não oferecer chicletes, balas escorregadias, pipoca, balões ou alimentos duros.
• Supervisionar atividades com balões e objetos pequenos.
• Manter líquidos e alimentos quentes fora do alcance da criança.
• Evitar ter toalhas de mesa com pontas, para que não sejam puxadas.
• Verifique a temperatura da água para o banho, não deixe a criança sozinha. No fogão, virar os cabos das
panelas para dentro.
• Ter cuidado com aquecedores e lareiras.
• Atentar para que os calçados não sejam escorregadios.
• Atentar para mobiliários próximos das janelas.
• Instalar grades ou redes de proteção nas janelas e em locais altos. Colocar portões em escadas
39. DOS 8 AOS 12 MESES
Supervisionar os brinquedos, respeitando orientações quanto à faixa etária.
Evitar alimentos com caroços.
Evitar pedaços grandes de carne.
Ter cuidado com alimentos sólidos.
Manter os cabos de panelas virados para dentro e/ou cozinhar nos bicos de trás.
Colocar aparelhos elétricos para o fundo dos balcões.
Colocar fósforos, alimentos e utensílios quentes fora do alcance da criança.
Ter cuidado com toalhas de pontas. Proteger as tomadas. Esconder fios elétricos.
Ensinar o significado de "quente".
40. DOS 8 AOS 12 MESES
Manter remédios e material de limpeza em lugares altos, fora da visão e do alcançe das crianças.
Evitar tomar medicações na frente da criança; caso o faça, explicar que é de adulto, que não é doce e
é para dor.
Administrar medicações somente quando prescritas.
Supervisionar sempre os bicos de gás.
Remover ou proteger móveis com bordas pontiagudas ou cortantes na área em que a criança brinca.
Supervisionar bordas cortantes em brinquedos.
Trancar com segurança portas, escadas e armários.
Manter utensílios de cozinha e objetos pontiagudos longe da criança. Observar quinas de móveis e
protegê-Ias, se necessário.
Ter cuidado com tampos de vidro, portas de armário, máquinas de lavar e secar
41. DOS 8 AOS 12 MESES
•Prevenir mordedura de animais.
•Utilizar copos e pratos plásticos.
•Nunca deixar a criança sozinha na cozinha.
•Brinquedos devem ser inquebráveis.
•Nunca deixar a criança sozinha dentro do carro.
•Manter portas de fornos e máquinas fechadas.
•Manter tomadas protegidas.
•Manter fios elétricos fora do alcance da criança.
•Procurar supervisionar a criança quando esta estiver na cozinha, devido à presença de vários
eletrodomésticos. Fios elétricos acoplados à cafeteira ou ao ferro de passar devem ficar fora do
alcance da criança.
42. DE 1 A 3 ANOS
A criança, nesta fase de desenvolvimento, normalmente deve ser capaz de: caminhar, correr,
escalar, abrir portas e portões, andar de triciclo, explorar sem supervisão, arremessar bola e
objetos, puxar objetos, explorar orifícios e aberturas, abrir gavetas, armários e a maioria dos
utensílios, subir e descer escadas, colocar as coisas na boca, abrir portas e janelas. Caracteriza-
se a criança nessa fase, via de regra, por: não ter ciência das fontes de calor e do perigo de
estranhos, não ter noção de profundidade, demonstrar curiosidade, postura ativa e coragem,
distrair-se facilmente.
• Supervisionar os brinquedos, respeitando orientações quanto à faixa etária.
• Evitar alimentos com caroços. Evitar pedaços grandes de carne. Ter cuidado com alimentos sólidos.
Manter os cabos de panelas virados para dentro e/ou cozinhar nos bicos de trás.
• Colocar aparelhos elétricos para o fundo dos balcões.
• Colocar fósforos, alimentos e utensílios quentes fora do alcance da criança.
• Ter cuidado com toalhas de pontas.
• Proteger as tomadas. Esconder fios elétricos. Ensinar o significado de "quente".
43. DE 1 A 3 ANOS
• Verificar a temperatura do banho. Aplicar filtro solar.
• Manter telas e grades nas janelas ou em locais altos. Colocar portões nas escadas.
• Remover tapetes soltos ou colocar superfícies antiderrapantes. Manter os ambientes bem
iluminados. Manter calçadas, pátios e ambiente externo em bom estado conservação.
• Colocar tapetes antiderrapantes no banheiro e no box.
• Manter grades de berço elevadas e colchão no nível mais baixo.
• Manter brinquedos ou almofadas fora do berço.
• Vestir roupas seguras.
• Ensinar orientações de segurança para objetos pontiagudos.
• Guardar instrumentos perigosos, como os de jardinagem e de mecânica.
• Supervisionar as brincadeiras com animais de estimação.
• Usar decalques em portas envidraçadas.
44. DE 1 A 3 ANOS
• Observar a manutenção dos brinquedos em parques e supervisionar as brincadeiras.
• Ter conhecimento sobre as plantas potencialmente venenosas e sobre as plantas que se tem em casa
ou na área de acesso das crianças.
• Não reutilizar utensílios ou reaproveitar frascos ou embalagens.
• Nunca retirar os rótulos das embalagens de origem. Saber o telefone do Centro de Intoxicação local
(0800.721.3000). Manter substâncias tóxicas em local seguro, fora do alcance da criança.
• Manter a criança contida em veículos.
• Supervisionar a criança fora de casa.
• Respeitar e ensinar a criança a respeitar as regras de trânsito.
• Verificar os mecanismos de travamento de portas.
• Manter a criança sempre identificada quando sair de casa, principalmente em passeio público.
• Ensinar a segurança em relação a estranhos.
• Ensinar a não colocar objetos na boca.
• Supervisionar atividades com água. Manter portas de banheiros fechados.
• Ensinar o perigo da água. Ensinar a nadar.
• Utilizar copos, pratos e talheres plásticos evitando os descartáveis e de vidro
45. DE 3 A 6 ANOS
A criança, nesta fase de desenvolvimento, normalmente deve ser capaz de: pular, saltar, correr,
ampliar seu mundo, chutar e arremessar uma bola, brincar em grupos. Se caracteriza nesta fase
por gostar de animais, ser rápida e imprevisível, demonstrar curiosidade, possuir pensamento
mágico, não estar ainda totalmente acostumada à convivência social com regras, o que as leva a
"esquecer" das regras de trânsito, por exemplo, ter tendência a imitar adultos que Ihes são
referência (momento ideal para dar bom exemplo).
• Orientar a criança quanto ao perigo de mexer com cães quando estes estiverem comendo ou
dormindo. Orientá-la para não mexer em cães desconhecidos. Orientá-la quanto ao perigo de alguns
animais (aranhas, abelhas, cobras, etc.).
• Orientar a criança quanto ao uso adequado de objetos elétricos ou que podem causar queimaduras.
Educar a criança para a utilização de equipamentos de proteção específicos de cada esporte.
• Orientá-la quanto ao perigo de correr com objetos pontiagudos, perfurantes e cortantes.
• Orientá-la para o perigo de locais altos. Supervisionar atividades.
46. DE 3 A 6 ANOS
• Colocar redes em janelas, principalmente devido ao imaginário das crianças, pois podem querer imitar
super-heróis.
• Ter conhecimento sobre as plantas do pátio e sua toxicidade. Armazenar produtos tóxicos em local
seguro, fora do alcance da criança.
• Manter medicamentos fora do alcance da criança. Ensinar os riscos de ingerir substâncias que não
sejam alimentos. Ter em local acessível o telefone do Centro de Intoxicação local (0800.721.3000).
• Educar a criança para atitudes seguras no trânsito, como atravessar em faixa de pedestre. Os pais
devem dar bom exemplo aos filhos.
• Orientar a criança quanto ao perigo de objetos na boca.
• Manter portas de banheiros fechadas.
• Ensinar a criança sobre o perigo da água (natação).
• Supervisionar atividades com água.
• Manter a criança sempre identificada quando sair de casa, principalmente em passeio público.
47. DE 6 A 12 ANOS
A criança, nesta fase de desenvolvimento, normalmente caracteriza-se por: envolver-se com
atividades fora de casa, excitar-se com velocidade e movimento, distrair-se facilmente com o
ambiente, gostar de aventura, gostar de experimentar coisas novas, poder aderir às regras do
grupo e influenciar-se por colegas, ser ousada e aventureira, brincar em locais perigosos, gostar
de agir individualmente, mas necessitam de regras.
• Ensinar a criança a não aceitar alimentos ou bebidas de estranhos.
• Manter produtos rotulados.
• Ensinar a criança a lidar com utensílios com risco para queimaduras.
• Ensinar a criança a cozinhar de maneira segura. Supervisionar atividades.
• Educar a criança sobre o cuidado com cães.
• Educar a criança sobre a importância do uso do cinto segurança.
• Educar a criança sobre o uso dos equipamentos de proteção individual.
• Educá-la sobre a segurança como pedestre.
• Ensinar dados pessoais e telefones para contato.
• Preveni-la para não acompanhar estranhos. Ensinar a criança a nadar. Ensinar regras básicas de
segurança na água. Não medicar sem orientação médica.
48. ADOLESCÊNCIA
O adolescente normalmente caracteriza-se por: sentir necessidade de independência, testar a
sua liberdade, possuir inclinação para o comportamento de risco e de autodestruição, possuir a
sensação de indestrutibilidade, sentir a necessidade de ser reconhecido, tender a praticar mais
esportes que as crianças, ter acesso a locais e equipamentos mais complexos, desejar poder
dirigir veículos automotores, pensar ser autossuficiente, tender a ser bastante sensível a
questões afetivas.
• Não medicar sem orientação médica. Encorajar e promover a segurança ao dirigir.
• Orientar o adolescente para nunca nadar sozinho. Orientar o adolescente sobre o melhor horário de sol
e sobre o uso de filtro solar.
• Orientá-lo sobre comportamentos adequados em locais de risco ou com utensílios inflamáveis. Educar e
orientar sobre o perigo das drogas e sobre comportamento em festas e bares.
• Educar e orientar sobre questões de sexualidade. Promover e orientar o uso de equipamentos de
proteção em atividades específicas.
• Utilizar protetores individuais nos esportes. Instruir sobre segurança com rede elétrica.
• Observar e supervisionar a área física das atividades esportivas. Orientar o adolescente sobre os riscos e
a importância de ser prudente em esportes radicais.
• Estar alerta para sinais de depressão, procure auxílio profissional.