3. 7. A MONTAGEM. A ARTE DE EXPOR OBRAS DO
PATRIMONIO CULTURAL. DESTREZAS OPERATIVAS
NO DESENHO E INSTALAÇÃO DE EXPOSIÇÕES
7.1 CONCEITOS MUSEOGRÁFICOS E
EXPOTÉCNICOS DE APLICAÇÃO
7.1.1. Composição e direção da composição.
Modelos de composição e desenho.
7.1.2. O centro da questão: o objeto e seu
contexto. O valor comunicativo.
4. 7.1.3. O interesse, peso e impacto visual do
objeto.
Inter-relação e interdependências.
7.1.5. A organização tridimensional. Discurso
integrado e interdisciplinar.
7.1.6. Aplicação espacial do projeto expositivo.
5. O Gabinete Real de História Natural
Museu Nacional de Ciências Naturais - Madri
6. 7.2. TÉCNICAS DE MONTAGEM E
INSTALAÇÃO DOS OBJETOS
7.2.1. Meios e instrumentos bbáássiiccooss ddee mmoonnttaaggeemm ee
iinnssttaallaaççããoo
77..22..22.. MMaatteerriiaaiiss.. CCoonnssttrruuççããoo.. FFaabbrriiccaaççããoo.. DDeessttrreezzaass
ooppeerraattiivvaass..
77..22..33.. TTééccnniiccaass ddee mmoonnttaaggeemm ee iinnssttaallaaççããoo..
SSuusstteennttaaddoorreess ee aannccoorraaggeennss..
77..22..44.. AAss oobbrraass bbiiddiimmeennssiioonnaaiiss.. TTiippoollooggiiaass ee
mmeettooddoollooggiiaass.. PPaaiinnééiiss ee mmóódduullooss..
77..22..55.. OOss oobbjjeettooss ttrriiddiimmeennssiioonnaaiiss.. OO eessppaaççoo aauuttôônnoommoo..
SSuuppoorrtteess ee ccoonntteennddoorreess..
77..22..66.. AAss mmooddeerrnnaass pprrooppoossttaass ddee oobbjjeettooss eexxppoossiittiivvooss..
DDeessttrreezzaass mmuusseeooggrrááffiiccaass..
7. 7.3. Manipulação e armazenamento. Embalagem e
abertura de embalagens. O transporte dos diversos
objetos do patrimônio.
7.3.1. Normativas legais, aaddmmiinniissttrraattiivvaass ee
mmuusseeoollóóggiiccaass..
77..33..22.. MMaanneejjoo ddee oobbrraass ee aarrmmaazzeennaammeennttoo nnooss eessppaaççooss
mmuusseeooggrrááffiiccooss..
77..33..33.. MMaanniippuullaaççããoo,, eemmbbaallaaggeemm,, ttrraannssppoorrttee ee aabbeerrttuurraa
ddee eemmbbaallaaggeennss ddaass oobbrraass bbiiddiimmeennssiioonnaaiiss..
77..33..44.. MMaanniippuullaaççããoo,, eemmbbaallaaggeemm,, ttrraannssppoorrttee ee aabbeerrttuurraa
ddee eemmbbaallaaggeennss ddee oobbrraass ttrriiddiimmeennssiioonnaaiiss..
8. 7.3.5. Manipulação, embalagem, ttrraannssppoorrttee ee aabbeerrttuurraa
ddee eemmbbaallaaggeennss ddee oouuttrrooss oobbjjeettooss eessppeeccííffiiccooss..
77..33..66.. PPrrootteeççããoo ee sseegguurraannççaa ddooss oobbjjeettooss eemm rreesseerrvvaass
ttééccnniiccaass ee dduurraannttee oo ttrraannssppoorrttee..
77..33..77.. SSeegguurrooss ee ggaarraannttiiaass nnaacciioonnaaiiss ee iinntteerrnnaacciioonnaaiiss..
PPrrááttiiccaass ooppeerraattiivvaass..
77..33..88.. SSeegguurrooss,, ttaaxxaass,, iinnddeenniizzaaççõõeess,, ccoommppeennssaaççõõeess,,
rreessttaauurraaççããoo..
Créditos.............................................3
Total de horas de docência.................30/40
10. 8. O CLIENTE E O PROFISSIONAL DE
EXPOSIÇÕES. OS ESPAÇOS E AS
EXPOSIÇÕES COMERCIAIS
8.1. O PROFISSIONAL E A QUALIDADE DO
OBJETO A SER EXPOSTO.
8.1.1. Funções ee oobbjjeettiivvooss ddaa oobbrraa ccoolleecciioonnaaddaa
ccoommoo eelleemmeennttoo ddee eexxppoossiiççããoo..
88..11..22.. DDeeoonnttoollooggiiaa ddoo pprrooffiissssiioonnaall ddee ppaattrriimmôônniioo
ee aass aattiivviiddaaddeess eexxppoossiittiivvaass.. RReeccuuppeerraaççããoo ddee
bbeennss hhiissttóórriiccooss..
12. 8.2. O COLECIONADOR E O EXPOSITOR DE OBJETOS DO
PATRIMONIO CULTURAL. DESTREZAS E PRÁTICAS
OPERATIVAS.
8.2.1. Colecionador e expositor público e provado
8.2.2. Como e o quê colecionar, o quê e como expor
8.2.2.1. Qualidade, valor significativo e
representativo
8.2.2.2. Valor subjetivo, valor sócio-cultural
8.2.2.3. Critérios de seleção e organização de uma
coleção
8.2.2.4. Critérios de seleção e organização de uma
exposição
14. 8.2.3. Investimento e patrocínio
8.2.3.1. Benefício patrimonial e sócio-cultural
8.2.4.2. Benefícios legais e fiscais
8.2.4.3. Valor patrimonial e valor de cambio
15. 8.3. AS EXPOSIÇÕES, O PATRIMÔNIO
E A GESTÃO CULTURAL
8.3.1. As Exposições Universais e o Patrimônio
cultural.
8.3.2 Exposições. Organização de atividades
paralelas.
8.3.3. Preparação para aceder ao mundo
empresarial e saber estar na empresa.
16. 8.4. A EXPOSIÇÃO PROFISSIONAL
8.4.1. Organização ee mmooddeellooss ooppeerraattiivvooss..
MMaaqquueetteess ppaarraa eexxppoossiiççõõeess ee mmuusseeuuss..
88..44..22.. AA eemmpprreessaa ddee ddeesseennhhoo ee iinnssttaallaaççããoo
ddee eexxppoossiiççõõeess..
17. 8.5. TIPOLOGIAS DE EXPOSIÇÕES
COMERCIAIS DE OBJETOS
ARTÍSTICOS
8.5.1. OO aatteelliieerr eexxppoossiittiivvoo ddoo aarrttiissttaa,, aa
ggaalleerriiaa ccoommeerrcciiaall,, aa ffeeiirraa ddee aarrttee..
18. 8.6. A EXPOSIÇÃO COMERCIAL.
EMPRESAS E INDÚSTRIAS CULTURAIS E OS
OBJETOS DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO-ARTÍSTICO
8.6.1./2./3. Patrocínio, “Mecenazgo” e
Fundações.
8.6.4. Os agentes de comércio de objetos de
valor histórico
19. 8.6.5. Os agentes ddoo ccoomméérrcciioo ddee aarrttee..
88..66..66.. GGaalleerriiaass,, lleeiillõõeess,, ffeeiirraass ee aa eessttrruuttuurraa
ddoo mmeerrccaaddoo ddee oobbjjeettooss ddee vvaalloorr hhiissttóórriiccoo--
aarrttííssttiiccoo ee oouuttrrooss oobbjjeettooss ddoo ppaattrriimmôônniioo
ccuullttuurraall..
Créditos.......................3
Total de horas de docência....30/40
21. 9. PRÁTICAS EM MUSEUS OU CENTROS DE
EXPOSIÇÕES, MEMÓRIA OU TESE DE
MESTRADO.
Em 10 de abril de 1997 a UCM assinou com o Ministério da
Educação e Cultura para os alunos do Mestrado em
Museografia e Exposições um Convênio para a realização de
práticas formativas nos Museus de Titularidade Estatal
subscritos à Direção Geral de Belas Artes e Bens Culturais,
aplicado a todos os formandos.
9.1. Duração: 4/6 meses, nos museus acordados ou de
titularidade estatal. Valor mínimo 10 créditos e 100/110
horas.
22. 9.2. OBJETIVOS: os derivados do
programa do Mestrado.
9.2.1. Estudo e avaliação de exposições
permanentes (e temporárias) de diferentes tipos
de museus.
9.2.2 Trabalho global de todos os aspectos e
elementos implicados nas exposições (discurso
expositivo, materiais, conservação, etc.)
23. 9.3. PROGRAMA
9.3.1. Elaboração da guia para a Memória das
Práticas e/ou Tese de Mestrado.
9.3.2. Redação da Memória das Práticas, ou da
Tese.
9.3.3. Realização e entrega da Memória das
Práticas ou da Tese.
24. 9.4. LINHAS DE ESPECIALIZAÇÃO DAS
PRÁTICAS E DA TESE
9.4.1. DDooccuummeennttaaççããoo,, rreeggiissttrroo ee iinnvveennttáárriioo
99..44..22.. CCaattaallooggaaççããoo ee aavvaalliiaaççããoo
99..44..33.. CCoonnsseerrvvaaççããoo ee rreessttaauurraaççããoo
99..44..44.. DDeesseennhhoo ddee eessppaaççooss ee iinnssttaallaaççõõeess
99..44..55.. AApplliiccaaççããoo iinnffoorrmmááttiiccaa
25. 9.4.6. Ordenação ee mmoonnttaaggeemm ddee ppeeççaass
99..44..77.. SSiinnaalliizzaaççããoo ee ttééccnniiccaass ddee iinnffoorrmmaaççããoo ggrrááffiiccoo--
vviissuuaall
99..44..88.. EEdduuccaaççããoo.. DDiiddááttiiccaa,, ddiiffuussããoo ee aavvaalliiaaççããoo..
99..44..99 GGeessttããoo,, aaddmmiinniissttrraaççããoo ee rreellaaççõõeess ppúúbblliiccaass
99..44..1100.. LLeeggiissllaaççããoo
26. RESUMO
Horas teórico-práticas.............................420
Horas práticas.........................................160
Total de horas letivas e teórico
práticas...................................................580
Total de créditos........................................50
28. Professores, Coordenadores e Colaboradores
ÁÁRREEAA DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO
CCoooorrddeennaaddoorraa:: ÁÁnnggeellaa GGaarrccííaa BBllaannccoo;; Conservadora
Chefe do Departamento de Difusão ddoo MMuusseeuu
AArrqquueeoollóóggiiccoo NNaacciioonnaall,, MMaaddrrii..
MMaarrggaarriittaa ddee llooss ÁÁnnggeelleess.. Departamento de Educação e
Ação Cultural ddoo MMuusseeuu NNaacciioonnaall ddee EEssccuullttuurraa,,
VVaallllaaddoolliidd..
MMiikkeell AAsseennssiioo &&EElleennaa PPooll.. Professores de Psicologia ddaa
UUnniivveerrssiiddaaddee AAuuttôônnoommaa ddee MMaaddrrii..
LLuuiiss CCaabbaalllleerroo ZZoorreeddaa.. Pesquisador C.S.I.C. e
Conservador de Museus.
29. Pilar Caldera, Conservadora do Museu Nacional de Arte
Romana de Mérida.
Isabel Caride, Departamento de Educação e Ação
Cultural, Museu do Prado, Madri.
José Luis Jordana, Departamento de Difusão do Museu
de América, Madri.
Eloísa Perez Santos, Psicóloga, Universidade
Complutense de Madri.
Pilar López, Departamento de Programas Públicos,
Museu de Ciências Naturais, Madri.
María Ángeles Polo. Departamento de Educação e
Atividades Culturais do Museu Nacional de Escultura de
Valladolid.
30. Juan Ignacio Pozo, Departamento de Psicologia da
Universidade Autônoma de Madri.
Alicia Quintana, Departamento de Educação e Ação
Cultural, Museu do Prado, Madri.
Dolores Ramirez, Departamento de Programas Públicos,
Museu de Ciências Naturais, Madri.
Pilar Romero de Tejada, Diretora, Museu Nacional de
Antropologia, na sede do Museu Etnológico, Madri.
Emilio Sánchez Miguel, Professor de Psicologia da
Educação, Universidade de Salamanca.
31. ÁREA DE GESTÃO:
COORDENADORA: Leticia Azcue Brea, Subdiretora
Geral de Ação e Difusão Cultural do Ministério da
Defesa, Madri, e Conservadora de Museus.
Leticia Arbeteta, Jefe de Serviço da Subdireção Geral de
Patrimônio Histórico Espanhol, MEC, Madri, e
Conservadora de Museus.
Manuel Casamar Pérez, Conservador de Museus,
Membro da Junta de Qualificação, Avaliação e
Exportação do Patrimônio Histórico Espanhol, MEC,
Madri.
Elena Cortés, Chefe do Serviço, Artes Plásticas,
Ministério da Educação e Cultura, Madri.
32. Javier García Fernández, Catedrático de Direito,
Universidade de Alicante.
Araceli Pereda Alonso. Diretora Gerente da Fundação e
Museu Lázaro Galdiano, Madri.
Concha Vela García, Conservadora do Museu Nacional
Centro de Arte Reina Sofia, Madri.
Diretor: Dr. Luis Alonso Fernández, Professor de
Museologia da UCM e Conservador de Museus. Membro
Fundador do Módulo Europeu de Museologia
Comparada de União Européia.
33. Primeiro curso
CCoonncceeiittuuaaççããoo ddooss mmuusseeuuss ee ssuuaass ffuunnççõõeess
AA eexxppoossiiççããoo ee oo mmuusseeuu
CCoonncceeiittuuaaççããoo ddaa eexxppoossiiççããoo
AAnnáálliissee ddee ppúúbblliiccoo ee aavvaalliiaaççããoo ddaa eexxppoossiiççããoo
34. Segundo curso
Desenho de exposições e ggeessttããoo ddee pprroojjeettooss
DDeesseennvvoollvviimmeennttoo pprrááttiiccoo ddoo ddeesseennhhoo ee iinnssttaallaaççããoo ddee eexxppoossiiççõõeess
eemm ccaaddaa uummaa ddaass ffaasseess ddee rreeaalliizzaaççããoo
AA mmoonnttaaggeemm.. AA aarrttee ddee eexxppoorr oobbrraass ddoo PPaattrriimmôônniioo CCuullttuurraall
OO cclliieennttee ee oo pprrooffiissssiioonnaall ddee eexxppoossiiççõõeess.. OOss eessppaaççooss ee aass
eexxppoossiiççõõeess ccoommeerrcciiaaiiss
PPrrááttiiccaass eemm mmuusseeuuss ee ssaallaass ddee eexxppoossiiççõõeess ee//oouu TTeessee ddee MMeessttrraaddoo..
MMeemmóórriiaa ddaass pprrááttiiccaass oouu tteessee ddee mmeessttrraaddoo..
Total de horas................................................520
Créditos...........................................................50
35. Profa. Dra. Teresa Cristina de Andrade Bock
Mestre em Museografia e Exposições, Faculdade de Belas Artes da
Universidade Complutense de Madri.
Bolsista MAE - AECID – Espanha.
Tese: “Exposiciones: Técnicas y Materiales” : manual técnico
(1982-1999) Facultad de Bellas Artes – UCM.
Orientação: Profa. Dra. Isabel García Fernández, Professora
Associada de Museologia da Faculdade de Belas Artes. Master em
Museologia pela San Francisco State University e especialista pelo
Canadian Conservation Institute de Ottawa, Canadá.
37. Textos acadêmicos relacionados
Kotait, Ivani, Bock, Teresa. Atualização da Grade Curricular da
Especialização em Museologia. Instituto de Museologia de São
Paulo, IMSP, 1991.
Bock, Teresa. Projeto para a implementação da Especialização em
Museografia. Instituto de Museologia de São Paulo, IMSP, 2001.
Hassouba, Hassan, Bock, Teresa. La Arquitetura de Museos es
Museografia. (1990) Asociación Española de Pós Graduados y
Doctores em Bellas Artes y Arquitectura, Madrid. in: Textos do
IMSP (1993).
38. Museu Lázaro Galdiano
Madri - Espanha
Hieronymus Bosh:
Meditaciones de San Juan Bautista