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CURSO INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL CURSISTA: SYLVIA MARLY MATOS
TEMA:  Fundamentos da Educação de surdos A história dos surdos começa assim: triste, muda e dolorosa.
História dos surdos: histórico Os surdos travaram grandes batalhas pela afirmação da sua língua, da sua cultura até alcançarem o reconhecimento que hoje tem.
Visão dos povos antigos Na antiguidade até á idade Média: acreditava-se que os surdos não eram educáveis, ou que fossem imbecis.
Os chineses: lançavam-nos ao mar; Gauleses: sacrificavam-nos aos deuses teutates (deus celta cultuado na Gália antiga. Era um protetor tribal); Espartanos: lançavam os surdos do alto do rochedo; Grécia: eram vistos como seres incopetentes;
Romanos: ideias semelhantes às dos gregos e lançavam as crianças surdasao rio Tibre para serem cuidadas pelas ninfas; Aristóteles: os surdos eram incapazes de raciocinar porque não possuíam linguagem; Sócrates: era aceitável que os surdos se comunicassem com as mãos e o corpo; Constantinopla: realizavam algumas tarefas como pajens de mulheres ou como bobos de entretenimento do sultão.
Até a idade Média os cristãos acreditavam que os surdos não possuíam alma imortal porque eram incapazes de proferir os sacramentos. Século XV: Pedro Ponce de Leon, monge beneditino espanhol que utilizava além de sinais, treinamento de voz e leitura dos lábios Renascimento: a surdez  sai da perspectiva religiosa para a perspectiva da razão e passa a ser analisada sob a óptica médica e científica.
Referências: www.libras.ufsc.br/ . www.webartigos.com http://pt.wikipedia.org/wiki/História_dos_surdo http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=wikipedia educação de surdos
Começa a admitir que os surdos aprender através de procedimentos pedagógicos sem que haja interferências sobrenaturais; Em 1712-1789 na França o Abade Michel de L’Epée: apregoa que a linguagem de sinais é concebida como a língua natural dos surdos e como veículo adequado para desenvolver o pensamento e sua comunicação. Teve sucesso e obteve resultados espetaculares na história da surdez. Depois sua escola se transforma no Instituto Nacional de Surdos e Mudos em Paris.
Heinicke: Considerado o fundador do oralismo e da metodologia que ficou conhecido como “Método Alemão”. Para ele, o pensamento só é possível através da língua oral, e depende dela. A escrita tem importância secundária.
A  partir desse período são distinguidas duas propostas educacionais: oralismo e gestualismo Corrente oralista : (ou Método Alemão) exigia que os surdos se reabilitassem, que superassem sua surdez, que falassem e, de certo modo, que se comportassem como se não fossem surdos. Impuseram a oralização para que os surdos fossem aceitos socialmente.
Corrente gestualista (ou Método Francês) : era mais tolerante diante das dificuldades dos surdos com a língua falada e perceberam que os surdos desenvolviam uma língua eficaz para a comunicação e lhes abria as portas para o conhecimento da cultura.

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Educação de surdos histórico

  • 1. CURSO INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL CURSISTA: SYLVIA MARLY MATOS
  • 2. TEMA: Fundamentos da Educação de surdos A história dos surdos começa assim: triste, muda e dolorosa.
  • 3. História dos surdos: histórico Os surdos travaram grandes batalhas pela afirmação da sua língua, da sua cultura até alcançarem o reconhecimento que hoje tem.
  • 4. Visão dos povos antigos Na antiguidade até á idade Média: acreditava-se que os surdos não eram educáveis, ou que fossem imbecis.
  • 5. Os chineses: lançavam-nos ao mar; Gauleses: sacrificavam-nos aos deuses teutates (deus celta cultuado na Gália antiga. Era um protetor tribal); Espartanos: lançavam os surdos do alto do rochedo; Grécia: eram vistos como seres incopetentes;
  • 6. Romanos: ideias semelhantes às dos gregos e lançavam as crianças surdasao rio Tibre para serem cuidadas pelas ninfas; Aristóteles: os surdos eram incapazes de raciocinar porque não possuíam linguagem; Sócrates: era aceitável que os surdos se comunicassem com as mãos e o corpo; Constantinopla: realizavam algumas tarefas como pajens de mulheres ou como bobos de entretenimento do sultão.
  • 7. Até a idade Média os cristãos acreditavam que os surdos não possuíam alma imortal porque eram incapazes de proferir os sacramentos. Século XV: Pedro Ponce de Leon, monge beneditino espanhol que utilizava além de sinais, treinamento de voz e leitura dos lábios Renascimento: a surdez sai da perspectiva religiosa para a perspectiva da razão e passa a ser analisada sob a óptica médica e científica.
  • 8. Referências: www.libras.ufsc.br/ . www.webartigos.com http://pt.wikipedia.org/wiki/História_dos_surdo http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=wikipedia educação de surdos
  • 9. Começa a admitir que os surdos aprender através de procedimentos pedagógicos sem que haja interferências sobrenaturais; Em 1712-1789 na França o Abade Michel de L’Epée: apregoa que a linguagem de sinais é concebida como a língua natural dos surdos e como veículo adequado para desenvolver o pensamento e sua comunicação. Teve sucesso e obteve resultados espetaculares na história da surdez. Depois sua escola se transforma no Instituto Nacional de Surdos e Mudos em Paris.
  • 10. Heinicke: Considerado o fundador do oralismo e da metodologia que ficou conhecido como “Método Alemão”. Para ele, o pensamento só é possível através da língua oral, e depende dela. A escrita tem importância secundária.
  • 11. A partir desse período são distinguidas duas propostas educacionais: oralismo e gestualismo Corrente oralista : (ou Método Alemão) exigia que os surdos se reabilitassem, que superassem sua surdez, que falassem e, de certo modo, que se comportassem como se não fossem surdos. Impuseram a oralização para que os surdos fossem aceitos socialmente.
  • 12. Corrente gestualista (ou Método Francês) : era mais tolerante diante das dificuldades dos surdos com a língua falada e perceberam que os surdos desenvolviam uma língua eficaz para a comunicação e lhes abria as portas para o conhecimento da cultura.