Design e Inovação de Embalagem - Prof. Fábio Mestriner
1. Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e MBA
Design e Inovação de Embalagem
Prof. Dr. Fábio Mestriner
Março 2012
Prof. Dr. Fábio Mestriner Design e Inovação de Embalagem
6. Design & Inovação de Embalagem 24 h/a –
Fabio Mestriner
Dias 3 e 4 – 30 e 31 de março
Gestão da Tecnologia Gráfica 36 h/a –
Sergio Rossi
Dias 16 e 17 de março – 13 e 14 de abril – 4 e 5 de
Maio
Tecnologia do Papel Cartão 24 h/a –
Fernando Sandri
Dias 18 e 19 de maio – 1 e 2 de junho
Estratégias de Vendas para a Indústria Gráfica 24
h/a
Charles John Szulcsewski
Dias 15 e 16 - 29 e 30 de junho
Pré Impressão, Impressão e Acabamento 36 h/a –
Sergio Rossi
Dias 13 e 14 – 27 e 28 de julho – 10 e 11 de Agosto
7. Sustentabilidade 12 h/a
Bruno Pereira
Dias 24 e 25 de agosto
6- Gestão da Tecnologia da
Informação 24 h/a
Osmar Barbosa
Dias 14 e 15 – 28 e 29 de setembro
7- Gestão da Tecnologia da
Informação 12 h/a (Projetos)
Aparecido Borghi
Dias 19 e 20 de outubro
8. CONTEÚDO DO CURSO:
1- O que é design de embalagem
2- Metodologia do design de embalagem -
parte 1
3- Briefing do Projeto de Design & Inovação
4- Metodologia do Design de embalagem -
parte 2
5- Metodologia de Inovação de Embalagem
6- Embalagem como ferramenta de
marketing
7- Embalagem como elo de ligação com a
WEB
Versão atualizada 2012 15º ano
8- Apresentação do projeto
9. DESIGN
Não é apenas desenho, Design é originalmente
desenho industrial, voltado para
a reprodução em série com o auxílio de máquinas.
Embalagem é um produto industrial produzido
em milhões de unidades
Design de embalagem requer um método!
Quando este curso começou, ainda não havia
sido publicado um livro que ensinasse o passo
a passo para se desenhar embalagens
Quem conhecia o método tinha aprendido na escola
ou trabalhando com outros profissionais e adaptado
para o desenho de embalagens
10. A embalagem é resultado da ação
de um sistema
complexo e multidisciplinar.
O Design da embalagem é uma atividade
que consolida e integra a ação
deste sistema resultando num componente
que sintetiza e apresenta a proposta
do produto ao consumidor
sendo ao mesmo tempo
Expressão e atributo de seu conteúdo
11. Design de Embalagem Atividade Multidisciplinar
Mercado Ponto de Venda Desenho Gráfico Desenho Estrutural
Comportamento
do Consumidor
Marketing Engenharia
de Embalagem
12. Design MARKETING Acões de marketing
Conhecer o mercado
IND. FABRICANTE DO PRODUTO
e o consumidor
MatériaPrima IND. DE EMBALAGEM
IMPRIME CORTA E VINCA
1 COLA E
MONTAGEM
EMBALAGEM E
LACRE
Levar o
consumidor
ao produto
SUPRIMENTOS EMBALAGEM
ENVASE
FABRICAÇÃO
Processos
EMBALA LACRE E
LOGÍSTICA E ROTULAGEM PONTO DE
3
PALETIZAÇÃO PARTIDA
necessidades
2 IND. DE
PRODUÇÃO IND. DE e anseios do
RÓTULOS
ADESIVOS consumidor
EMBALAGEM
Varejo
DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA GERAL DE EMBALAGEM
13. DESIGN Briefing MARKETING
Objetivos
Arte final mercadológicos
INDÚSTRIA IND. GRÁFICA/FRASCO/LATA ETC
PRODUT
O
Momento
REQUISITOS TÉCNICOS DO PRODUTO ZERO
do projeto
Paletização LINHA DE ENVASE In-puts
internos
IND. DE TAMPAS In-puts
externos
IND. DE CAIXAS Hábitos e
DE PAPELÃO
IND. DE atitudes do
RÓTULOS consumidor
LOGÍSTICA
ESTUDO DE CAMPO /mercado,categoria,concorrentes
Design VENDAS
é o componente integrador do processo
14. Como funciona a cadeia
produtiva da Embalagem
DESIGN
EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS
MATÉRIAS DE ENVASE
PRIMAS
Minerais CONVERTEDORES FABRICANTES DISTRIBUIÇÃO CONSUMIDOR
Madeira Vidro DOS PRODUTOS E VAREJO
Petróleo Aço {usuarios}
Fibras Alumínio
Celulose EMBALAGEM
LOGISTICA
Plasticos
Recursos Madeira
Naturais
Energia MARKETING
RECICLAGEM
O Design é o componente integrador do processo
15. Como funciona a cadeia
produtiva da Embalagem
DESIGN
EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS
MATÉRIAS DE ENVASE
PRIMAS
Minerais CONVERTEDORES FABRICANTES DISTRIBUIÇÃO CONSUMIDOR
Madeira Vidro DOS PRODUTOS E VAREJO
Petróleo Aço {usuarios}
Fibras Alumínio
Celulose EMBALAGEM
LOGISTICA
Plasticos
Recursos Madeira
Naturais
Energia MARKETING
RECICLAGEM
O Design é o componente integrador do processo
16. Toda esta
complexidade
visa a conquista
do consumidor
O Consumidor é o Senhor do Fato Econômico!
17. DESIGN DE EMBALAGEM
• Não dá para fazer isso direito
sem know how!!!
É muita complexidade e são muitos requisitos
que precisam ser considerados e atendidos
no projeto!
18. AULA 1
O que é design
de embalagem
Introdução:
Desenho
Design
Embalagem
25. O Ideograma
está entre
as formas
mais antigas
de escrita...
O Ideograma é uma
representação
simbólica de algo.
Não é uma letra
nem uma palavra,
mas uma imagem
26. Através do desenho
o homem dá forma
aquilo que não existe
e consegue
Compartilhar suas
idealizações
com outros homens
32. Como o desenho se incorporou a embalagem
Um pouquinho de história
Povos Nômades -
Agupar e Transportar
Agricultores –
Armazenar
Cerâmica 30.000 anos
Vaso de estocagem
Imagens icônicas Persia 3.500 AC
EMBALAGEM Embalagem utilitária
34. Evolução das funções da Embalagem
Design Estrutural
Necessidade de agrupar, conter,
proteger e transportar
Contenedores a partir das máterias primas
existêntes na época
> Argila - madeira - couros - fibras texteis
Potes e Jarros Caixas e Toneis Surrões e bolsas Fardos e cor
Vidro Cartão Sacos plásticos Sacos de Estopa
35. A Evolução do Comércio foi o fator
determinante no desenvolvimento da embalagem
Rótulo de tecido – Venesa 1.600
Caravanas
(Rota das especiarias
2000 A/C)
Rota da seda
(100 A/C -
Navegações
Descobrimentos
Revolução Industrial
Sociedade de consumo
... e em seu design
Necessidade de identificar os produtos, o conteúdo do contenedor e seus fabricantes
36. A ERA DA INDÚSTRIA
Com o aumento da produção
surgiram duas necessidades:
1- Criar um desenho mais
eficiente para fabricar
2- Criar um desenho que
tornasse o produto
mais atrativo e vendável.
37. Graças a
impressão
lithográfica
colorida,
os rótulos
Art Decô
alcançaram
um alto
padrão
de beleza
estética
1798 Máquina de fabricar papel e a litografia
1835 - 1850 impressão litográfica a cores
38. ART NOVEAU - 1900
Nostalgia, Natureza
formas orgânicas
39. O Art Noveau
foi um estilo artístico
que obteve grande
expressão nos produtos
de consumo
40.
41. ART DECÔ - 1920
Progresso,
Modernidade
Formas
Geométricas
42. Pequeno roteiro da inovação na embalagem
1790 - Máquina a vapor – James Watt – Inglaterra
1798 - Maquina de fabricar papel – Nicholas Lois Robert – Fra
1798 - Litografia – Alois Senefelder – Bavaria
1810 - Lata de Aço – Peter Durand – Inglaterra
1835 - Litografia a cores – George Baxter –
1891 - Tampa Crown – Willian Painter – USA
1907 – Bakelite – Leo Beakeland – Usa
1920 – Celofane – Du Pont – USA
1931 – Aerosol – Eric Rothein – Noruega
1941 – PET- John Rex Whinfield ( Evian 1980)
1951 – Embalagem Tetra Pak – Ruben Rausing - Suécia
1953 – Polipropileno – Karl Ziegler
1963 – Lata de Alumínio – Reinolds Usa (Coca Diet) - USA
1968 – Água mineral Vittel em PVC1973 – Tampa Easy Open (
43. A embalagem é resultado da ação
de um sistema
complexo e multidisciplinar.
O Design da embalagem é
uma atividade que consolida e integra a
ação deste sistema resultando
num componente que
sintetiza e apresenta a proposta
do produto ao consumidor
sendo ao mesmo tempo expressão
e atributo de seu conteúdo
44. A embalagem existe para atender as
necessidades e anseios da sociedade e
com ela evolui
45. A embalagem é um meio
não um fim
Seu objetivo é viabilizar
a compra do produto
e garantir que ele chegue
ao seu destino
em perfeitas condições
46. As Funções Básicas da Embalagem
Função básica Conter/ Proteger/ Transportar
Garantir que o produto chegue ao seu destino em perfeitas condições de consumo
1. Proteção • Rupturas - manuseio brusco, pressões
ou choques
Mecânica
Contra danos durante
• Contaminação -poeira, microorganismos,
prod. químicos, umidade, gases, elem. tóxicos
o manuseio, transporte
e armazenamento • Instabilidade -tempo, luz, ar, fatores
físico-químicos
2. Proteção
• Absorção de odores/sabores
Microbiológica
• Perda de conteúdo - evaporação, vazamento
Conservação,
Segurança alimentar
• Perda de identificação ou valor -deterioração,
raspamento
• Violação, Roubos, etc…
47. As Funções Mercadológicas da Embalagem
Garantir que o produto seja competitivo no mercado
1.Fução da boa • Destacar o produto na gôndola
embalagem • Chamar a atenção do consumidor
• Informar sobre o conteúdo do produto
• Destacar seus principais atributos
• Despertar o desejo de compra
2. Componente
do Branding • Agregar valor e vencer a barreira do preço
Levar a marca do fabricante para a casa do
consumidor e promover a recompra.
3. Ferramenta • Suporte para ações de promoção e MKT
De Marketing
55. O Mercado de consumo no Brasil
O Brasil está
Cosméticos - 2º Sabonetes - 2º
entre os
Chocolate - 4º Refrigerantes - 3º
5 maiores
Biscoitos - 2º Geladeiras - 2º
mercados
Coca cola - 2º Máquina de lavar - 2º
do mundo
56. O Consumidor Brasileiro
é educado para o consumo
Sabe discernir entre um bom
Produto e um produto inferior
A Colgate Palmolive
chegou em 1927
com o sabonete
e o creme dental
Junto com as
multinacionais vieram
O Sabonte
suas agências
Eucalol
de propaganda:
foi lançado
em1926 e
J.W.Thompson 1929
protagonizou
campanhas
N.Ayer-Son 1931
memoráveis
no rádio
McCann-Erickison 1935
Brasileiro
Grant 1939
57. Os anúncios
Kolynos eram campanhas
surgiu em de esclarecimento
1914 e que ensinavam a
importância de
chegou no cuidar bem dos
Brasil em dentes
1917
58. Gessy surgiu em 1914
Mas a empresa se nasceu em 1895
com o sabão Minerva
60. Propaganda é Os anúncios
Comunicação ensinavam o
Social. consumidor
a utillizar
ESPM 57 anos o produto
61. Sabonete O Brasileiro
Lever aprendeu há
lançado várias gerações
no Brasil a consumir
em 1932 os produtos
Integrou o líderes
produto ao mundiais
Star System
do cinema
62. Quem é o Consumidor?
Antes de ser um ser que consome,
o consumidor é um ser humano
que tem desejos, sentimentos, emoções, aspirações
e valores que interferem em suas decisões de compra
Compreender o
Consumidor, seus
hábitose atitudes
em relação ao produto
é a chave do sucesso
65. 80% dos produtos existentes
tem embalagem!
Mais de 90% dos produtos
vendidos em supermercados não
tem apoio de comunicação.
Dependem única
e exclusivamente da embalagem
para competir no mercado.
66. Em 90% dos casos
a embalagem
representa a vida ou
a morte do produto!
68. Antes de chegar
no mercado
1- Entusiasma
A empresa pelo produto
2- Motiva
a força de vendas
3- Facilita
a negociação
69. Depois de chegar
ao mercado
4- Chama a atenção
do consumidor
5- Informa o conteúdo
e o diferencial do produto
6- Desperta o desejo de compra
7- Agrega valor ao produto e ajuda
vencer a barreira do preço
70. Depois de
comprada
8- A embalagem faz
a ligação entre
a experência com
o produto e
a marca do fabricante
9- Favorecendo
assim a recompra
71. Depois de
utilizada
10- A embalagem
pode ser reciclada
voltando ao
processo produtivo
A reciclagem
é a melhor solução
para o descarte
72. A EMBALAGEM É IMPORTANTE PORQUE
“O cerebro humano
não trabalha com informação
mas com significados”
Steven Rose
Neurocientista Britânico
Universidade de Cambridge
O Cerebro do séclo XXI
86. Para cumprir seu importante papel
o designer de embalagem
deve respeitar as funções básicas
e mercadológicas da embalagem
e trabalhar de forma consciente
88. 1- Conhecer o produto.
2- Conhecer técnicamente a
embalagem a ser desenhada
e as características da linha
de envase onde sera utilizada
89. 3- Conhecer os objetivos
de marketing do produto
4- Conhecer o mercado
e a categoria a que
o produto pertence
90. 5- Conhecer a concorrência
do produto
6- Conhecer o consumidor,
seus hábitos e atitudes
com relação ao produto
a ser desenhado
91. 7- Ter uma estratégia
de design para o projeto
8- Desenhar de forma
consciente
respeitando o que foi
estabelecido
como objetivos
do projeto
92. 9- Trabalhar de forma
integrada com
a indústria de embalagem
10- Fazer a revisão
final do produto
no mercado
93. Síntese da aula - 1
• O desenho é uma necessidade da sociedade
humana e um mediador de suas realizações.
Evoluiu com o comércio e a indústria.
•Design de embalagem é uma especialidade do desen
•Segue uma metodologia de projeto
•É uma atividade multidisciplinar
•Um componente integrador do processo de produção
•Uma Ferramenta do marketing do produto
•Relaciona-se com o consumidor e precisa
considerar seu comportamento na elaboração do proje
A embalagem é o grande responsável pelo desempenh
do produto no ponto de venda e um fator decisivo
no novo cenário competitivo
98. Números da Indústria Gráfica
Brasileira em 2011*
Indústria Gráfica Brasileira 2011*
Va. 2011/
2010
Produção Industrial | R$29,9 bi * 0,74%
Exportações | FOB US$269,32 milhões 8,2%
Importações | FOB US$563,53 milhões 37,7%
Saldo Comercial (Déficit) | -$294,21 83,7%
Importações de máquinas e equipamentos | FOB US$1,4 bilhão -1%
1.141 novos
Emprego | 220 mil¹ postos de
trabalho²
Empresas Gráficas 20.007¹ 2%
Participação da Indústria Gráfica no PIB PIB = 0,39%
e na Indústria de Transformação* Ind. Trans. =2,34%
•Estimativa; ¹ 2010; ² valores acumulados em 2011.
Fonte: IBGE, SECEX, MTE/Rais. Elaboração: Decon/Abigraf.
99. Balança comercial da indústria
gráfica brasileira
FOB US$ milhões (2006 – 2011) Balança comercial total US$ milhões
Var em rel. Var em rel.
Saldo
Período Exportações ano Importações ano
anterior % anterior % comercial
2006 276,95 - 212,48 - 64,46
2007 279,10 1% 319,77 50% -40,67
2008 255,71 -8% 370,13 16% -114,42
2009 220,34 -14% 298,20 -19% -77,86
2010 248,97 13% 409,61 37% -160,64
2011 269,31 8% 563,53 38% -294,21
Fonte: SECEX. Elaboração: Decon/Abigraf.
100. Destino das Exportações e
Origem das Importações
Destino das Exportações em 2011 Origem das Importações em 2011
O setor gráfico brasileiro teve como As principais importações brasileiras de
maiores compradores dos seus produtos produtos gráficos vieram da China (19%),
os países Latinos e os Estados Unidos. dos EUA (16%) e também da Alemanha
(11%). É importante destacar que
importamos 3% do Chile.
ARGENTIN CHINA
A OUTROS
24% 19%
OUTROS 17%
27%
VENEZUEL
A
12% ITALIA ESTADOS
COLOMBIA 4% UNIDOS
4% ESPANHA 16%
ESTADOS 5%
PARAGUAI UNIDOS HONG
4% 10% KONG
PERU 5%
FRANCA
6% URUGUAI 5% ALEMANH
MEXICO CHILE 7% REINO SUICA A
6% 7% UNIDO 6% 11%
5%
Fonte: SECEX. Elaboração: Decon/Abigraf.
101. Resultado da produção da indústria gráfica
brasileira
Crescimento da produção nos segmentos
da Indústria Gráfica brasileira – em
Produção Física em quantidades
No Mês Quantum
No Mês
4o trimestre
2011/
No Período
2o Semestre 12 Meses
dez2011/ dez2011/ 2011/ jan-dez 2011/
(ton) 4o trimestre
nov 2011 dez 2010 2o semestre jan-dez 2010
2010
2010
Embalagens Impressas -7,4% 6,0% 6,0% 3,6% 0,89%
Embalagens Impressas de
-6,8% 8,5% 7,9% 5,1% 3,35%
papel ou papelão de uso geral
Embalagens Impressas de
-10,4% -5,7% -3,0% -3,1% -9,95%
plástico
Produtos Gráficos Editoriais -27,9% -15,7% -9,4% 4,3% 6,34%
Jornais -6,0% -9,8% -8,8% -7,3% -8,41%
Impressos Comerciais 18,4% 37,5% 7,4% 9,2% -5,89%
Total ABIGRAF -16,1% -6,2% -4,4% 2,0% 0,74%
Fonte: Recorte Especial da PIM-PF/IBGE para a ABIGRAF Elaboração: Websetorial
Fonte: PIM-PF/IBGE. Elaboração: Websetorial, Decon/Abigraf.
102. Resultado da produção da indústria gráfica
brasileira
Fonte: PIM-PF/IBGE. Elaboração: Websetorial, Decon/Abigraf.
103. Investimentos Realizados pela
Indústria Gráfica Brasileira 2004
Valores anuais
a 2011
Investimentos Realizados US$ 1,383 Milhões
-1% em relação a
2.000 2010
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Importações de máquinas e equipamentos
Linear (Importações de máquinas e equipamentos)
Fonte: Secex. Elaboração: Decon/Abigraf.
115. Histórico da metodologia
1a Edição em 1997
_
15 anos de Evolução Ininterrupta
Gerou 2 Livros Didáticos adotados por mais de 30 Universidades do país
Veio incorporando inovações e novos
Conhecimentos conquistados
116.
117. Histórico da metodologia
1a Edição em 1997
_
15 anos de Evolução Ininterrupta
Gerou 2 Livros Didáticos adotados por mais de 30 Universidades do país
Edição Comemorativa 2012 totalmente reformulada
para incorporar os avanços
realizados a partir dos Estudos e Pesquisas do Núcleo
121. Design & Inovação de Embalagem
2
Design &
1 1997 - Escola de Criação ESPM
Design de Embalagem 3
Inovação de
Embalagem 2012
2006 Edição
Pós-Graduação Comemorativa
1 Metodologia
Básica
3 Inteligência
de Embalagem
5 Integração 6 Método de
com a WEB Pesquisa
7 Surprêsa!
2 Metodologia
Avançada
4 Metodologia
de Inovação
de Embalagem
2013 FUTURO
122. O que mudou
no Design de
Embalagem
nos útimos 15 anos?
125. Em 1997
Só uma agência de design tinha site!!!
Eram poucas as agências especializdas em embalagens
8 delas fundaram o Comitê de Design da ABRE em 98
Os fundamentos do bom design de embalagem
eram praticados por cerca de 15 agências em todo o Brasil.
A maioria das demais não usava o método do design, mas
"criava” muitas alternativas para apresentar ao cliente
Poucas empresas sabiam da importância do design.
No início dos anos 90, ainda tinhamos que explicar o que era design
126. DESIGN
Não é apenas desenho, Design é originalmente
desenho industrial, voltado para
a reprodução em série com o auxílio de máquinas.
Embalagem é um produto industrial produzido
em milhões de unidades
Design de embalagem requer um método!
Quando este curso começou, ainda não havia
sido publicado um livro que ensinasse o passo
a passo para se desenhar embalagens
Quem conhecia o método tinha aprendido na escola
ou trabalhando com outros profissionais e adaptado
para o desenho de embalagens
127. A embalagem é resultado da ação
de um sistema
complexo e multidisciplinar.
O Design da embalagem é uma atividade
que consolida e integra a ação
deste sistema resultando num componente
que sintetiza e apresenta a proposta
do produto ao consumidor
sendo ao mesmo tempo
Expressão e atributo de seu conteúdo
128. Design de Embalagem Atividade Multidisciplinar
Mercado Ponto de Venda Desenho Gráfico Desenho Estrutural
Comportamento
do Consumidor
Marketing Engenharia
de Embalagem
129. Design MARKETING Acões de marketing
Conhecer o mercado
IND. FABRICANTE DO PRODUTO
e o consumidor
MatériaPrima IND. DE EMBALAGEM
IMPRIME CORTA E VINCA
1 COLA E
MONTAGEM
EMBALAGEM E
LACRE
Levar o
consumidor
ao produto
SUPRIMENTOS EMBALAGEM
ENVASE
FABRICAÇÃO
Processos
EMBALA LACRE E
LOGÍSTICA E ROTULAGEM PONTO DE
3
PALETIZAÇÃO PARTIDA
necessidades
2 IND. DE
PRODUÇÃO IND. DE e anseios do
RÓTULOS
ADESIVOS consumidor
EMBALAGEM
Varejo
DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA GERAL DE EMBALAGEM
130. DESIGN Briefing MARKETING
Objetivos
Arte final mercadológicos
INDÚSTRIA IND. GRÁFICA/FRASCO/LATA ETC
PRODUT
O
Momento
REQUISITOS TÉCNICOS DO PRODUTO ZERO
do projeto
Paletização LINHA DE ENVASE In-puts
internos
IND. DE TAMPAS In-puts
externos
IND. DE CAIXAS Hábitos e
DE PAPELÃO
IND. DE atitudes do
RÓTULOS consumidor
LOGÍSTICA
ESTUDO DE CAMPO /mercado,categoria,concorrentes
Design VENDAS
é o componente integrador do processo
131. Como funciona a cadeia
produtiva da Embalagem
DESIGN
EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS
MATÉRIAS DE ENVASE
PRIMAS
Minerais CONVERTEDORES FABRICANTES DISTRIBUIÇÃO CONSUMIDOR
Madeira Vidro DOS PRODUTOS E VAREJO
Petróleo Aço {usuarios}
Fibras Alumínio
Celulose
LOGISTICA
EMBALAGEM
Plasticos
Recursos Madeira
Naturais
Energia MARKETING
RECICLAGEM
O Design é o componente integrador do processo
132. Como funciona a cadeia
produtiva da Embalagem
DESIGN
EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS
MATÉRIAS DE ENVASE
PRIMAS
Minerais CONVERTEDORES FABRICANTES DISTRIBUIÇÃO CONSUMIDOR
Madeira Vidro DOS PRODUTOS E VAREJO
Petróleo Aço {usuarios}
Fibras Alumínio
Celulose
LOGISTICA
EMBALAGEM
Plasticos
Recursos Madeira
Naturais
Energia MARKETING
RECICLAGEM
O Design é o componente integrador do processo
133. Toda esta
complexidade
visa a conquista
do consumidor
O Consumidor é o Senhor do Fato Econômico!
134. DESIGN DE EMBALAGEM
• Não dá para fazer isso direito
sem know how!!!
É muita complexidade e são muitos
requisitos que precisam ser
considerados e atendidos no projeto!
135. O Que mudou nestes 15 anos?
Era do Marketing 3.0
“A Embalagem é um Componente Estratégico do Negócio
das empresas que atuam no segmento de consumo”
136.
137.
138. A Embalagem precisa contribuir mais com
o Esforço de Marketing sem acrescentar custos!
139. O objetivo
do Design de Embalagem
é conquistar para o produto
a preferência do consumidor
140. Os Desafios do Design
de Embalagem
O grande desafio do design de embalagem é garantir que nosso
produto não seja inferiorizado no ponto de vendas
pelos produtos concorrentes
141.
142. Em 1º lugar, temos que
saber que nenhum produto
concorre no mercado!
153. Conceito
Inovação
Ação de criar algo novo
a partir do que já existe
154. Introdução
Invenção
Ação de criar algo novo
a partir do que não existe
155. Metodologia de Stage & Gates®
1- Em 1980 2- Em 1985 Robert Cooper
metade dos produtos lançou a metodologia
lançados nos EUA Stage & Gates
falhavam
Bozz Allen 1982
3- Em 2003 4- Até hoje ela é a
cerca de 73%das metodologia mais utilizada
empresas americanas nos programas de
desenvolvimento de produto
adotavam esta e inovação
metodologia
156. Metodologia de Stage & Gates®
1 2 3 4 5
Scoping Business Testing &
Development
Brainstorm case valuation Launch
Reviews
Estudo Estudo DesenvolvimentoTestes e Produção e
preliminar detalhado do produto validação lançamento
157. 3M terceira empresa mais inovadora do mundo
( para cada 3 mil idéias – uma inovação implementada )
Johnson & Johnson
( para cada mil idéias – uma inovação implementada )
158. The art of innovation
• Tom Kelly da IDEO
Inovação como arte, resultado do talento de pessoas criativas
1- Compreender
2- Observar
3- Visualizar
4- Avaliar
5- Implementar
Método de BrainStorm e Equipes
Determinadas
159. The Visionary Package
• Herbert Meyers e Richard Gerstman - INTERBRAND
Embalagens que tiveram
a visão e alcançaram
O sucesso - casos
Section 2
The Consumer Mind Set
Section 3
Connecting the package
With the consumer
Toda a ênfase do método é dada ao foco no
consumidor
161. PONTO DE PARTIDA DO CONCEITO - setembo de 2006
De todos os lançamentos efetivados,
80% desaparecem até o 2º ano
Motivos do Fracasso:
Marketing insuficiente - 52%
Falta de inovação - 48%
Sem benefícios
ao consumidor - 25%
Fonte - A.C.Nielsen
163. Síntese da metodologia
1 2
A competição O consumidor
acontece escolhe
na categoria na categoria
3 Mas só
apresentar
Temos que criar
uma novidade
algo novo
na categoria, na categoria
não no universo! não basta!
164. Mas só
apresentar
uma novidade
na categoria
não basta!
A inovação precisa
4 trazer um valor que
o consumidor perceba!
165. • O consumidor não separa a embalagem de
seu conteúdo, para ele os dois constituem
uma única entidade, indivisível.
Pesquisa do Comitê de Estudos Estratégicos da ABRE
166. O Consumidor
tem que estar
no centro da
estratégia
de inovação
“Aquilo que o consumidor
percebe como valor
no produto deve servir
de base para a busca
da inovação ”
167. O FOCO do Método
está na Categoria
onde o produto
concorre
169. METODOLOGIA DA INOVAÇÃO DE EMBALAGEM BASEADA
NA PERCEPÇÃO DE VALOR DO CONSUMIDOR
3 Pesquisa
para conhecer
o valor
Briefing
atribuido pelo
5 Identificação
e ou criação
1 da Inovação
consumidor
Mind Map da embalagem
que atende a
na Categoria
escolhida proposição
6 Orientação e
acompanhamento
Proposição
2 4
Estudo para a implantação
diagnóstico da inovação da proposta
da categoria combinada
com um
benefício
percebido
170. Metodologia de Design & Inovação na Embalagem
2- Estudo de Campo
Procedimentos no Supermercado:
NOME TIPO EMBALAGEM QUANTIDADE PREÇO COR IMAGEM DESTAQUE OBS:
Destaque da Categoria.: ..........................Porque? .................................................................
Oportunidades:
.......................................................................................................
171. Metodologia de Design & Inovação na Embalagem
3- Diagnóstico da Categoria
Comprar os principais concorrentes da categoria
e analisar em detalhes as embalagens
Aplicar a planilha de análise
183. Metodologia de Design & Inovação na Embalagem
3 Pesquisa
para conhecer
o valor
atribuido pelo
Briefing
1 da Inovação
consumidor
Mind Map
na Categoria
escolhida
Busca da
Proposição
Inovação
2 Estudo
diagnóstico 4 da inovação
combinada
Exemplos
da categoria
com um
benefício
percebido
184. Benefício visível
Uma inovação na categoria
com um benefício que o
consumidor percebeu
claramente,
multiplicou por
quatro
a participação de mercado
Valor>>>
do produto
O Consumidor pode
vêr o conteúdo
185.
186. A Pipoca mais famosa da terra da pipoca
Embalagem rompeu com a
linguagem da categoria.
Melhor visualização do
produto
Maior valor percebido
Valor>>>
Fica de pé
Empunhadura ajuda a
dispensar o produto na
panela
187. Conveniência simples e direta
Esta embalagem de margarina
colocou o sal lebre na
disputa do mercado
Mantem a marca na
casa do consumidor
Valor>>>
Embalagem saleiro de cozinha
Contenedor com tampa
Pode ser fechada
192. Definição da
1
3
Categoria Pesquisa
onde o para conhecer Sidra Cereser
Programa o valor
será atribuido pelo
aplicado Consumidor
2 Estudo
diagnóstico
da categoria CONCLUSÃO Mas a gente não
quer comemorar
O produto é um com qualquer uma.
A gente comemora! “mediador” A gente
Chacoalha, estoura, de uma comemoração. quer comemorar
Espirra nos outros, Com uma
Depois a gente Ele permite que o “igualzinha”
faz um brinde, consumidor comemore, a da novela
toma um golinho mesmo sendo um
e vai tomar cerveja… consumidor
de baixa renda
193. Proposi
Estudo diagnóstico da
4 ção
linguagem da categoria da
“Champanhe de novela” inovaçã
Design
DESCOBERTAS: anterior o
combina
da com
Rótulo metalizado
um
Capuz dourado benefíci
O design incorporou
todasoestas
Neck label com
medalhão e brasão percebi
observações dos
consumidores
do
pois o rótulo anterior
Rótulo com filetes dourados
não atendia
e algum detalhe em prêto
nenhuma delas
196. Sidra Cereser
O produto é um
“mediador”
de uma comemoração.
Mas a gente não
Ele permite que o quer comemorar
VALOR é aquilo
consumidor comemore, com qualquer uma.
que o consumidor
mesmo sendo um A gente
Percebe como tal!
consumidor quer comemorar
de baixa renda Com uma
“igualzinha”
a da novela
200. Características da Categoria de Produto
Muitas variáveis e dificuldade de
identificação
Categoria comoditizada com embalagens iguais
201. As consumidoras desejam uma
embalagem mais feminina e
discreta que ajude a manter os
absorventes organizados quando
guardados.
Uma caixinha diferenciada e com
re-fechamento seria o ideal
202.
203.
204.
205.
206.
207.
208.
209.
210.
211. Trabalho em aula com aplicação do Mind Map
Nova linha de produtos para o banho do Bebê
213. -Dermocosmético
- Linguagem clean, seriedade.
-Embalagem voltada para mãe, PREMIUM
mas com adicionais especiais
para o bebê.
-Posicionamento
-clínico, sério
KIDS BABY
Estratégia
MASS
214.
215.
216.
217.
218.
219.
220.
221.
222.
223.
224.
225.
226.
227.
228. Trabalhos dos alunos da ESPM
Queijo Minas Frescal
A embalagem deve resolver o problema da umidade
nas peças de queijo Minas existentes no mercado,
originada através do vazamento do soro (que é
característico do produto).
252. 2 Estudo
Extra
Carrefour
Angeloni diagnóstico
Russi da categoria
Pão de Açúcar
e análise dos
concorrentes
Categoria com embalagens comoditizadas
Competição intensiva que acontece entre:
R$ 1,29 e R$ 2,98 - Gap R$ 1,69
É o espaço de trabalho para a inovação
Forma dominante: Cubo
Imagens: Mãe e filha, flor, arabescos, pães
Cor dominante: Amarelo (claro)
Claim: Cremosa e extra cremosa
Tampa: Cover seal e com Seal leaf
Decoração: Dry off set
Média de 9 marcas encontradas
num hipermercado.
Sem grande diferenciação entre elas
253. Nova embalagem na categoria com a proposição de VALOR AO CONSUMIDOR
Oportunidade:
Embalagem reutilizável com valor
já reconhecido e aceito pelo consumido
Nosso objetivo é oferecer um valor que o consumidor percebe
254. Nova embalagem na categoria com a proposição de VALOR AO CONSUMIDOR
Tupperware Boxes
Earl Silas Tupper (1907 – 1983)
Lançado em 1945
Desenvolvido por Earl que era químico na
Du Pont com o recém criado polietileno e
fabricado por um novo processo de
injection moulding também desenvolvido
por ele o produto foi sucesso imediato
Mas sua consagração aconteceu quando
junto com Brownie Wise cofundadora da
Tupperware Company...
…eles retiraram o produto do varejo e
passaram a vendê-lo de porta em porta
através de um exército de vendedoras
criando as famosas Tupperware party
255. Proposição
4 da inovação
combinada
com um
benefício
percebido
O consumidor reconhece valor
e aceita pagar pelo
Pote Tupperware®
Corredores inteiros no Hipermercado
confirmam esta afirmação.
Até marca própria deste produto
o Carrefour lançou!
256. Proposição
4da inovação
combinada
com um
benefício
percebido
Nossa
proposta
é transformar
o pote de
margarina
num
257. Nova embalagem na categoria com a proposição de VALOR AO CONSUMIDOR
O Consumidor reconhece e aceita pagar pelo
• Pote Tupperware®
Esta empresa criou uma categoria e ensinou ao
consumidor o valor deste tipo de produto.
Este trabalho já foi feito!
Mas não adianta fazer de conta que é um Tupperware®
TEM QUE SER UM TUPPERWARE® DE VERDADE!
262. A embalagem é uma
poderosa ferramenta
de marketing e veículo
de comunicação
CONCEITO:
Utilizar o enorme potencial
mercadológico da
embalagem
é uma forma eficaz
de aumentar as chances
de sucesso do produto
263. O custo da embalagem
já esta embutido no produto.
Utilizar todo o seu potencial é a forma mais inteligente de
gerir este recurso!
274. Acoplamentos são uma forma de usar
a embalagem como transporte de algo mais
1-Compre 2 e leve 3
2-Compre um e leve outro diferente
3-Cross merchandising
4-Combos
5- Miniaturas
6-Amostras grátis
7-Kits
285. Promoções são um forte incentivo de
vendas e funcionam como um aditivo
para vitaminar o produto
1-Brindes
2-Prêmios
3-Sorteios
4-Coleções
5-
Concursos
6-
Descontos
7-Pontos
290. O calendário promocional representa
uma ótima oportunidade de inserir o
produto no clima promocional
gerado nestas ocasiões
1-Natal
2-Dia das mães
3-Dia dos namorados
4-Dia dos pais
5-Dia das crianças
6-Pascoa
7-Carnaval
8-Copa do mundo
9-Olimpíadas
10-Outras efemérides
291.
292.
293.
294.
295. Ações aproveitando
eventos regionais, festas e outras
oportunidades são uma forma
inteligente de vincular o
produto a vida de seus
consumidores
1-Festas juninas
2-Oktoberfest
3-Festas religiosas
4-Aniversário das cidades
5-Rodeios e festas de peão
6-Micaretas
7-Outras festas
296.
297.
298.
299. Embalagens diferentes ajudam a
manter a vitalidade do produto
renovando sua imagem na gôndola e
seu apelo de venda
1-Multiplos
2-Jumbos
3-Séries especiais
4-Edições limitadas
5-Embalagens infantis
6-Exclusivas para
públicos
e clientes especiais
7-Comemorativas
329. Nosso curso parte da premissa que a embalagem
é um componente estratégico do negócio que por sua
importância exige metodologia e gestão especializada.
Como ponto de referência para nossa atividade
encomendamos um diagnóstico da gestão de embalagem
nas empresas brasileiras
Diagnóstico da
Gestão de Embalagem no Brasil
329
330. Foram contatadas 500 empresas mas só conseguimos
identificar um responsável por embalagem em 150 delas
Diagnóstico da
Gestão de Embalagem no Brasil
330
331. Gestor de Embalagem no Brasil
59% não conhecem o conceito de Gestão Estratégica de
Embalagem
Apenas 31% conhecem empresas que praticam esta Gestão
81% não conhecem o conceito de Inteligência de Embalagem
8% não possuem graduação
Dos que possuem, apenas 41% têm pós
67% não conhecem nenhum curso para formar Gestores de
Embalagem
O mercado de embalagens é profissional porém pouco
331
especializado
332. Panorama da gestão de embalagem nas empresas do Brasil
Em 1/3 delas, não há um departamento exclusivo para
embalagens
E mesmo quando há, em 67% dos casos a gestão é dividida
com outros
Apenas 35% fazem embalagens promocionais e 29% sazonais
27% fazem Gestão Estratégica de Embalagens
35% possuem um programa de inovação de embalagens
61% não possuem programas de investimento em
modernização e tecnologia de embalagens
Apesar da importância, a embalagem ainda não rompeu
totalmente os antigos paradigmas
332
333. Menos da metade dos gestores ouviu falar em
gestão estratégica de embalagem
Conhece alguma empresa
Já ouviu falar em que pratica gestão
gestão estratégica estratégica de embalagem
de embalagem
31%
41% 59%
69% Sim
Sim Não Não
Base: Total da Amostra (150)
Fonte: Q50 – espontânea RU
333
Base: Total da Amostra (150)
Fonte: Q48 – espontânea RU
334. E os que já ouviram, dizem que ela
é...
Embalagem como ferramenta de marketing 23%
Estratégias para custos
21%
Desenvolvimento de embalagens...
Que agradem o consumidor 18%
Com determinadas características (ex: 10%
práticas, que não agridam o meio ambiente)
Novas/ com novas tecnologias
8%
Gerenciamento de todo sistema em que a 5%
embalagem está inserida
Acompanhar a performance da embalagem 16%
Gerenciamento visando o mercado/ 8%
necessidades do consumidor
Estratégias para aumentar vendas/ share 5%
Outras referências 3%
Não sabe/ Não respondeu 15%
11%
334
Fonte: Q49A – espontânea RU Sub Base: já ouviram falar em gestão estratégica de embalagem (62)
335. E os que não ouviram, imaginam que ela deve ser...
Estratégias para custos 24%
Desenvolvimento de embalagens 15%
Que agradem o consumidor 9%
Com determinadas características (ex: que
3%
não agridam o meio ambiente)
Novas/ com novas tecnologias 2%
Gerenciamento de todo sistema que a
embalagem está inserida 14%
Acompanhar a performance da embalagem 5%
Gerenciamento visando o mercado/
5%
necessidades do consumidor
Embalagem como ferramenta de marketing 3%
Outras referências 23%
Não sabe/ Não respondeu 28%
335
Fonte: Q49B – espontânea RU Sub Base: não ouviram falar em gestão estratégica de embalagem (88)
336. Porém, independentemente do conhecimento, todos
concordam com a importância da Gestão Estratégica
Sua empresa deveria praticar
gestão estratégica de
Sua empresa pratica embalagem?
gestão estratégica de
embalagem?
Não Não
73%
9%
89%
Sim
27%
Sim
Sub Base: empresa não pratica gestão
estratégica de embalagem (46)
Sub Base: já ouviram falar em gestão Fonte: Q52 – espontânea RU
336
estratégica de embalagem (62)
Fonte: Q51 – espontânea RU
337. Alguns exemplos de empresas que fazem Gestão
Estratégica, mais citadas pelos entrevistados
337
Fonte: Q50 – espontânea
338. O conceito de Inteligência de Embalagem também é
pouco conhecido entre os gestores
Nã
o
81% 19%
Sim
338
Base: Total da Amostra (150)
Fonte: Q53 – espontânea RU
340. Muitos SKUs Comercializados e média de 37 itens de
embalagem
Quantidade aproximada de Nº de itens de
SKUS comercializados no embalagem
Brasil
Até 20 SKUS 14%
Ate 10 itens 14% Média
37
e 21 a 50 SKUS 13%
De 11 a 20 13%
e 51 a 100 SKUS 11% itens
e 101 a 200 SKUS 11%
17%
De 21 a 50
ais de 200 SKUS 22% itens
55%
ão Sabe 29%
Mais de 50
itens
Base: Total da Amostra (150)
340
Fonte: Q9 e Q10 – estimulada RU
341. As empresas trabalham com uma grande variedade de
materiais, porém papelão e plástico dominam o cenário
Papel papelão 86%
Plásticas flexíveis 85%
Rótulos 71%
Tampas 59%
Plásticas rígidas 53%
Papel cartão 52%
Metálicas em alumínio 27%
Vidro 27%
Metálicas em aço 13%
Madeira 12%
Outros (Ex: Filme Strech, Cola, 14%
Sacos de Rafia, Ampolas)
341 Base: Total da Amostra (150)
Fonte: Q26 – estimulada RM
342. 77% se recusaram a informar o investimento anual em
embalagens de sua empresa
Total P
75%
Recusa
Sim 25%
Não mais de 14 77
milhões
1 milhão a
4 milhões
130 até 9
500 mil 4
Base: Total da Amostra (150) 7
25 até 120 4
mil
Sub Base: a empresa sabe o quanto
342 gasta com embalagem (113)
Fonte: Q23 – espontânea RU
343. 30% não souberam dizer o peso da embalagem no preço final
dos produtos
De 01% a 10% 31%
De 11% a 20% 14%
De 21% a 30% 5%
De 31% a 40% 9%
De 41% a 50% 5%
De 51% a 70% 5%
Não sabe 31%
Base: Total da Amostra (150)
343
Fonte: Q25 – estimulada RU
344. Poucos lançamentos de embalagens promocionais e
sazonais
Embalagens Embalagens
promocionais sazonais
+ em empresas
grandes = 49% Não + em grandes Não
(39% ) 71%
65%
35% 29%
Sim Sim
344
Base: Total da Amostra (150) Base: Total da Amostra (150)
Fonte: Q35 – espontânea RU Fonte: Q36 – espontânea RU
345. Há pouco investimento ainda na formação específica
para gestores de embalagem
Investe na formação
Incentiva a participação acadêmica dos
dos profissionais em profissionais envolvidos
feiras nacionais e com embalagem
internacionais do setor
Não
65%
Não
43%
Sim 57% Sim
35%
345
Base: Total da Amostra (150) Base: Total da Amostra (150)
Fonte: Q41 – espontânea RU Fonte: Q44 – espontânea RU
346. Apesar de tudo, a percepção da importância da
embalagem é unânime
Top Two Box
97%
62% 35% 3%
Extremamente importante (5)
Importante (4)
Mais ou menos importante (3)
Pouco importante (2)
Nada importante (1)
346
Base: Total da Amostra (150)
Fonte: Q30 – estimulada RU
348. O que os gestores pensam da embalagem?
Top Box % Tem um peso muito
É importantíssima na grande na composição do
construção da imagem preço do produto
de marca 38
67
É um fator estratégico
É uma das ferramentas para a empresa
de marketing e 43
comunicação
63
É um dos elementos
Precisa combinar do marketing mix
com a marca 55
60
Tem como principal Ajuda explicar do
função a conservação que se trata o produto
É vista pela sua
do produto
empresa como um
55
56 aspecto muito importante
348
55 Base: Total da Amostra (150)
Fonte: Q31 – estimulada RU
349. 41% dos gestores possuem pós graduação
8%
92%
41% com Pós-Graduação
349
Base: Total da Amostra (150)
Fonte: Q17 – espontânea RM
350. Porém, apenas 33% conhecem cursos específicos
para a gestão de embalagens
Total
Base: Total da Amostra (150) %
Não conhece 67
Conhece 33
15%
Pós Gestão estratégica de embalagens 7%
Design de embalagem/design avançado de embalagem 3 %
9%
Curso de pós graduação em embalagem (s/e) 3%
Engenharia de embalagem 3%
3%
3%
OUTRAS INSTITUIÇÕES
10%
350
Base: Total da Amostra (150)
Fonte: Q45 – espontânea RU
351. Em aproximadamente 2/3 das empresas há um
departamento responsável por embalagens...
Total
68% 32%
(150)
Pequena
53% 47%
(34)
Porte Média (61) 61% 39%
Grande
84% 16%
(51)
Sim Não
Base: Total da Amostra
351
Fonte: Q11 – espontânea RU
352. ...Porém apenas 25% cuida exclusivamente deste tema
Deptº não exclusivos 71%
Marketing 20%
Compras 12%
P&D 11%
Controle de Qualidade 9%
Deptº. exclusivo de embalagem 25%
Desenvolvimento de Embalagens 8%
Departamento de Embalagens 5%
P&D de Embalagens 4%
Subdivisões de departamentos 4%
Sub 352 Existe um departamento responsável por embalagem (102)
Base:
Fonte: Q12 – espontânea
353. 60% destes departamentos possuem até 4 pessoas
1 pessoa 11%
2 pessoas 14%
3 pessoas 21%
4 pessoas 14%
5 a 6 pessoas 18%
7 a 10 pessoas 10%
Mais de 10 pessoas 14%
Sub 353 Existe um departamento responsável por embalagem (102)
Base:
Fonte: Q13 – estimulada RU
354. O departamento que cuida de embalagem se reporta a...
Total
Sub Base: Existe um departamento responsável por embalagem (102) %
Diretoria geral 21
Diretoria/ gerência industrial 12
Comercial 12
Diretoria/ gerência de marketing 8
Outras diretorias
5
(ex: operações, administrativa)
Produção 4
Compras 4
Pesquisa e desenvolvimento 3
Departamento técnico 2
Outros departamentos/ áreas
27
(supply chain, logística, suprimentos)
354
Fonte: Q14 – espontânea
355. Os cargos ocupados pelos gestores de embalagem são...
Total
Base: Total da Amostra (150) %
Compras 18
Qualidade 12
Marketing 12
Embalagem 11 Grandes 25%
Produção 7 Pequenas 21%
Gerente industrial 5
Comercial/ vendas 4
Suprimentos 4
Sócio/ proprietário 3 Pequenas 12%
Operações 2
Produtos 2
Só em
Pesquisa e desenvolvimento 2 grandes
Outros (ex: diretor, designer, engenheiro de
17
processo de fabricação, líder de processo, químico)
355
Fonte: Q15 – espontânea
356. As principais responsabilidades dos gestores são o relacionamento
com fornecedores e a redução de custos
Relacionamento/ desenvolvimento com 78%
fornecedores
Projetos de redução de custos 73%
Desenvolvimento de novas embalagens 67%
Validação de embalagem 61%
Especificação 59%
Desenvolvimento de teste de 59%
embalagem/ compatibilidade
Auditoria de fornecedores 41%
Assistência técnica as linhas de envase 40%
Arte-final de embalagens/ Parte gráfica/
Suporte ao design gráfico/ Arte-impressão 8%
Compras 5%
Base: Total da Amostra (150)
356
Fonte: Q18 – estimulada RM
357. A pouca autonomia destes gestores está relacionada com este perfil
“comprador” de embalagens, que aparece com muita força
Desenvolver embalagens com novos
36% 55% 9%
fornecedores
Contratar novos fornecedores 36% 46% 18%
Introduzir novas tecnologias em
embalagem 19% 61% 19%
Aprovar material da embalagem -
37% 53% 10%
BOPP, tetra pack, tetra brik, etc
Aprovar novo design 23% 56% 21%
Desenvolver projetos de inovação e
embalagem 29% 56% 15%
Autonomia Total
Base: Total da Amostra (150)
Autonomia Parcial
357
Nenhuma Autonomia
Fonte: Q19 – estimulada RU
358. A gestão da embalagem é dividida na maioria dos casos
Total
63% 37%
(150)
Pequena
50% 50%
(34)
Porte Média (61) 64% 36%
Grande
71% 29%
(51)
Sim Não
358
Base: Total da Amostra
Fonte: Q21 – espontânea RU
359. Como resultado deste contexto, muito poucos possuem indicadores ou metas
relacionadas a embalagens diretamente
Segue algum indicador de Possui algum tipo de avaliação de
performance do seu sistema desempenho como profissional
de embalagem responsável por embalagem
Não
58% Não
45%
55%
Sim
42%
Sim
359
Base: Total da Amostra (150) Base: Total da Amostra (150)
Fonte: Q46 – espontânea RU Fonte: Q47 – espontânea RU
360. CONCLUSÃO: Há uma grande oportunidade para firmar a ESPM como centro
formador dos novos gestores de embalagem no Brasil
Todos concordam... ...Mas falta formação
A embalagem
é muito importante
360
Base: Total da Amostra (150) Base: Total da Amostra (150)
Fonte: Q46 – espontânea RU Fonte: Q47 – espontânea RU
361.
362. High Lights da Pesquisa
realizada pelo IBOPE Inteligência
para gerar contúdo do Curso:
Conexão Embalagem WEB
que o Ibope Educação
Oferecerá a partir de Março de 2011
363. Ainda há potencial inexplorado na utilização da
embalagem como ferramenta de comunicação
A embalagem... (%)
Deve ser percebida e utilizada
como uma eficiente
ferramenta de comunicação.
É uma poderosa ferramenta
de marketing.
É um meio eficiente para
comunicar o posicionamento
da marca.
Deve estar integrada ao site
da marca.
Deve ser usada para levar o
consumidor ao site da marca
ou do produto.
É um meio eficiente para
comunicar promoções como
sorteios e concursos.
Base: Amostra (178)
P8. Pensando especificamente
364. Práticas que integram a embalagem ao website da
empresa ainda são pouco freqüentes
Usam a embalagem... (%)
Como um meio para comunicar o
posicionamento da marca.
Como uma ferramenta de
comunicação.
Para integrar a embalagem
ao site da marca.
Para levar o consumidor ao site
da marca e estimulá-lo a
interagir com ela.
Para comunicar promoções como
sorteios e concursos.
Para desenvolver ações de
marketing.
Base: Amostra (178)
P9. O quanto estas frases
365. A simples presença do WWW na embalagem requer maior
atenção das empresas.
Na maioria das vezes, é colocado sem destaque, no verso,
no rodapé, junto ao endereço da empresa.
WWW (%)
Outra surpresa!
1/5 das empresas
simplesmente não
comunica o WWW
na embalagem
Base: Amostra (178)
P10. Como o endereço do site
366. Poucos admitem a existência de algum destaque para WWW na
embalagem. Entre aqueles que dizem fazer algum destaque, a
“fonte” utilizada é o principal elemento de destaque do WWW
na embalagem.
(%) 28 respondentes
Principal Menção:
FONTE EM TAMANHO MAIOR OU EM NEGRITO (12
casos)
Outras Menções:
Endereço do site em um box
Cor contrastante com embalagem /outros textos
Destaque frontal
Destaque nas laterais
Integração com o logo do SAC
Integração com o logo da empresa
Base: Amostra (178)
367. Ações feitas em embalagem para atrair o
consumidor ao website:
(%)
29 respondentes
Referência mais frequente: impressão do WWW na
embalegem (5 casos)
Ações Específicas:
Cadastro de
Hotsites com Dicas de
clientes Concurso
fotos para alimentação
através do Cultural
download no site
site
Bubaloo Promoção
World Cup Localização Vidão Melitta
de bares por Games
região
Base: Amostra (178)
P13. Já fez alguma ação
368. Baixa lembrança de ações marcantes de
comunicação em embalagem com identificação
da ação e da Marca correspondente
(%)
= 3%
Promoção "Nestlé dá casas“
Itambé Sorteio de um videogame no site
Chamyto Códigos de barra para ganhar PSP
Base: Amostra (178)
P12. Agora pensando em
369. CONCLUSÕES
-40% das empresas não vêem o website como um canal de
comunicação importante, não cogitam em usar a embalagem como
meio de condução dos consumidores ao site.
-Surpreendentemente, apenas metade dos entrevistados comunica
o site na embalagem!
-E, da mesma forma, somente metade da amostra concorda que a
embalagem deve estar integrada ao site da empresa.
- Por não Utilizar efetivamente a embalagem para conectar o
consumidor a seus sites, as empresas deixam de usar uma
importante ferramenta que elas tem dentro de casa a custo zero.
Por isso, o IBOPE Educação criou um Curso
para ajudar as empresas a utilizarem melhor
o potencial de suas embalagens nesta nova
fronteira que se abriu com a internet
370. O conteúdo Integral desta pesquisa
será apresentado e discutido no
Curso:
Conexão Embalagem WEB
que o IBOPE Educação oferecerá a
partir de Março de 2011
Vejam o Programa do Curso:
http://www.ibope.com/educacao/embalagem/curso.html
371. Os Desafios da Embalagem para
a Indústria Gráfica
Joinville 30 de Março de 2012
Professor Fabio Mestriner
372.
373. Por que a embalagem existe?
A embalagem existe para atender
as necessidades e anseios da
sociedade e com ela vem evoluindo
374.
375. Mas e o impacto da
embalagem no meio
ambiente?
376.
377. Gestão da sustentablidade
de embalagem
PRÁTICAS COMBINADAS
• Redução de materiais e adoção de
processos mais limpos de produção
• Reutilização da embalagem
(retornabilidade)
• Reciclagem de tudo que não puder se
reutilizado ( 97% latas AL, 81% Papelão,
57% PET, vidro 55%, Papel 55%, Lata
Aço 35%)
378. Reciclagem Energética
• Europa + de 300 usinas
• Japão, quase 200 usinas
• EUA, + de 100 usinas
• Brasil, Uma usina funcionando
(www.usinaverde.com.br)
+ 4 em fase de planejamento e construção
A reciclagem energetica é a melhor solução
para o final do ciclo de vida das embalagens
382. O homem sempre precisou de
embalagens…
No início coletores,
depois tribos nômades caçadores que seguiam os rebanhos…
383. A agricultura traz novas necessidades…
Egito 2000 AC
Há 12 mil anos
começam a surgir as
primeiras formas de Vaso de estocagem
agricultura Persia 3.500 AC
385. A Evolução do Comércio foi determinante no
desenvolvimento da embalagem
Tonel:
Embalagem
Projetada
386. A ERA DA INDÚSTRIA
A Era da Indústria
Com o aumento da produção
surgiram duas necessidades:
1- Criar embalagens para
os produtos industriais
produzidos por máquinas
2- Criar um desenho que
tornasse o produto
mais atrativo e vendável.
387. Graças a
impressão
lithográfica
colorida,
os rótulos
Art Decô
alcançaram
um alto
padrão
de beleza
estética
Com a produção industrial, a embalagem passou a embelezar
os produtos para torna-los mais atraentes e vendáveis
388. A ERA DE
OURO DOS
RÓTULOS
1900 - 1913
Movimento Art Decô 1900
389. A revolução do supermercado
Michael Kullen - King Kullen 1930-USA
390. No armazém o
consumidor era
“servido”
e orientado pelo
vendedor
Esta forma de varejo
predominou até
o início dos anos 50