O documento discute como as relações familiares reproduzidas na escola impedem seu caráter criativo e vivo, levando a repetição de pedidos de afeto, ciúmes e rivalidades. Defende que a escola deve tratar os alunos como indivíduos e cidadãos, não como "filhos". Também aborda a importância do professor criar um clima estimulante que proporcione prazer no aprendizado, mediando a interação cognitiva dos alunos com o mundo.