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Somente através da mediação de outros, o eu
pode refletir sobre si mesmo e tornar-se um
objeto o saber para o sujeito do saber. É
necessário, entretanto, qualificar a maneira como
o outro se apresenta para o saber e para a
ontologia do sujeito. O outro não está
simplesmente lá, esperando para ser
reconhecido pelo sujeito do saber. Ao contrário,
o outro está lá, ele próprio, enquanto eu, com
projetos que lhe são próprios, desejos que lhe
são próprios, perspectivas que lhe são próprias.
Ele não é redutível ao que o eu pensa ou sabe
sobre ele, mas é precisamente ―outro‖,
irredutível na sua alteridade. Esta não é uma
questão menor. Existem muitas formas de
envolvimento com o outro, e essa diversidade de
formas conduz não só a diferentes concepções
do próprio eu, mas também a diferentes relações
entre o eu e o outro (JOVCHELOVITCH, 1998,
p.74)
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus, obrigada Senhor por estar ao meu lado, sempre me
encorajando a caminhar e a nunca desistir da educação;
A professora Therezinha Ruiz, pela oportunidade de poder apresentar este
projeto enquanto um fazer real de nosso querido CMEI Madre Elisia;
Aos idealizadores dos programas educacionais da SEMED e ao senhor
prefeito de Manaus Arthur Virgilio Neto, pela oportunidade dessa maravilhosa
pesquisa;
Ao João Oscalino, Durvalino Pereira Leite, Maria de Lourdes Pereira Leite,
Nazi Azeno e a todos da casa - Amor à Caridade;
À minha família, pelo grande apoio ao longo desta caminhada;
A todos os colegas que tão prontamente se disponibilizaram na realização
dos questionários;
Aos educadores brilhantes e fascinantes que conheci em minha trajetória
educacional, uma vez que ao contemplar seu profissionalismo educacional e
experiências por mais de 10, 15 e 20 anos, ainda sim, é possível observar que eles
tem o brilho no olhar pelas perspectivas que envolvem a educação;
Ao meu querido Professor Dr. Hercules Farnesi Cunha avaliador do MEC, que
em suas palavras ao perguntar-me: - Onde você está? Silenciosamente respondia
que estava envolta de muitos trabalhos em prol da realização do Projeto: Inclusão,
Autismo, Deficiência Visual e Educação, querido professor, suas palavras
promoviam meu direcionamento e me encorajavam ir mais diante dos obstáculos,
em minha introspecção gritava: - Estou aqui! Estou fazendo o que me propus
quando sentei ao seu lado na mesa da universidade e pedi-lhe para ser meu
orientador. Caminhei, corri e cheguei a esse maravilhoso momento;
A todos da SEMED Manaus que de forma direta e indireta ajudaram na
realização desse projeto e promoveram meios e fins para que eu pudesse concluir
minha caminha educacional nesse projeto educativo;
Aos atendimentos pedagógicos com o método de portfólios no qual participei
na Clínica Crescer e de outras clinicas em Manaus.
Aos pais de crianças com TEA/TGD pela confiança no Projeto: Autismo e
Educação e a todas as crianças com as quais trabalhei, pela vontade, confiança e
apoio transmitidos.
DEDICATÓRIA
Meu agradecimento mais que especial é para as
assessoras de Deficiência Visual do CMEE Maria de Fátima
Bezerra de Oliveira que chegou em minha vida este ano letivo
de 2017 e iluminou minha vida com sua sabedoria e boas
perspectivas educacionais. Fez-me descobrir que cada criança
com Deficiência Visual (DV) é um ser único, diferente de
qualquer outra, que experimenta ritmo de evolução próprio, tem
os seus interesses e provém de um universo cultural,
econômico e familiar específico; cada um é um caso, uma
personalidade que desabrocha de modo diverso no contexto
educacional, mas este desabrochar é dotado de possibilidades
e competências, para serem projetados no mundo.
Agradeço a assessora Juliana Bezerra de Oliveira pelas
mediações positivas e que tantos permitem as crianças irem
bem mais além!
TEMA:
Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do
planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais
da Educação Infantil
PERCEPÇÃO DA TEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL:
Este trabalho vem sendo realizado desde 2015 num universo onde a inclusão
se integra às áreas na área da educação Infantil e o papel da educadora é o de:
analisar, planejar, elaborar recursos pedagógicos e mediar os saberes necessários,
para Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do
planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais
da Educação Infantil e assim, ampliar os aspectos cognitivos das crianças.
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA GENÉRICO:
Quais os fatores biológicos, psicológicos e sociais que objetivam a
importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis
dos profissionais da Educação Infantil do CMEI Madre Elisia localizado na cidade de
Manaus.
PERGUNTAS ESPECÌFICAS:
1. Qual a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na
práxis dos profissionais da Educação Infantil no atendimento às crianças portadoras
de necessidades especiais?
2. Quais benefícios o planejamento e a adaptação de materiais pedagógicos na
práxis dos profissionais proporcionarão às crianças no processo de desenvolvimento
de suas habilidades globais e especificas?
3. Quais argumentos biopsicossociais, os profissionais relacionados que valem-se
para ampliar o atendimento as crianças portadoras de necessidades especiais e
assim desenvolver o planejamento e a adaptação de materiais pedagógicos em sua
práxis?
4. Os profissionais da educação na elaboração de seus planejamentos e na
construção dos recursos pedagógicos adaptados, valem-se dos objetivos,
procedimentos metodológicos e possibilidades de avaliação a partir da interação
infantil?
OBJETIVO GERAL:
Demonstrar a importância do planejamento e da adaptação de materiais
pedagógicos na práxis dos profissionais relacionados às ciências da saúde e da
pedagogia no atendimento às crianças portadoras de necessidades especiais, e
assim, demonstrar que este é um modelo prático de vivência e de uma educação
transformadora no exercício do aprender relacionado à inclusão.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Favorecer práticas educativas, desempenhando os fundamentos teóricos e
metodológicos que configuram nos espaços que promovem a inclusão na Educação
Infantil, revelando situações significativas que complementem o processo educativo;
Favorecer a ampliação das potencialidades cognitivas, ao mesmo tempo em
que proporciona maiores possibilidades de interação social e cognitiva;
Planejar, adaptar e produzir recursos pedagógicos facilitadores no processo
de aquisição do conhecimento das crianças com necessidades educacionais
especiais do CMEI Madre Elísia;
Oferecer um número significativo de planejamentos e instrumentos
mediadores, as crianças com necessidades educacionais especiais que freqüentam
o CMEI Madre Elísia;
Revelar a utilização do planejamento e dos materiais pedagógicos
adaptados na práxis dos profissionais da educação para permitir que as crianças
sejam capazes de se expressar, elaborar perguntas, resolver problemas e se
tornarem mais participativos, permitindo assim uma maior interação social,
intelectual e física;
Divulgar o trabalho desenvolvido no CMEI MADRE ELISIA, por meio do
projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do
planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais
da Educação Infantil‖, para que as demais instituições tenham conhecimento dos
planejamentos e dos recursos para que possam utilizar em experiências e técnicas
de trabalho.
JUSTIFICATIVA:
―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do
planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais
da Educação Infantil‖ almeja expandir as habilidades sociais, cognitivas e motoras,
das crianças com necessidades educacionais especiais (NEEs), uma vez que este
fator ainda tem sido um dos grandes desafios do trabalho dos profissionais da
educação. Desafios sim, por que muitos profissionais na perspectiva de validarem
suas instituições como modernas tendem a utilizar somente recursos tecnológicos e
industrializados. Não dão ênfase a ideia que mesmo com poucos recursos, é
possível oferecer boas alternativas para atender às peculiaridades das crianças com
necessidades educacionais especiais (NEEs), planejando e adaptando materiais
pedagógicos. O uso deles permite que as crianças sejam capazes de se
expressarem, elaborarem perguntas, resolverem problemas e se tornarem mais
participativas, permitindo assim uma maior interação social, intelectual e física.
Divulgar o trabalho desenvolvido pelo CMEI MADRE ELISIA, por meio do
projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do
planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais
da Educação Infantil‖, para que as demais instituições de saúde e escolar,
vinculadas a SEMED – Manaus, tenham conhecimento dos planejamentos e dos
recursos para que possam utilizar em experiências e técnicas de trabalho. Portanto,
essa é uma maneira destes profissionais proporcionarem uma melhoria no
atendimento as crianças da rede municipal de ensino e promover processos de
aprendizagem em igualdade de condições. Além da economia de recursos, a
produção facilitará a adaptação às necessidades das crianças que os utilizarem. Os
planejamentos serão embasados na legislação educacional que trata da inclusão,
dando um suporte legal às perspectivas profissionais e educacionais.
A legislação educacional que trata da inclusão:
1. Constituição de 1988 (consultar o artigo 208).
2. Lei nº. 7.853, de 1989, dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência,
sua integração social.
3. Estatuto da Criança e do adolescente, de 1990.
4. Íntegra da Declaração de Salamanca, de 10 de junho de 1994, sobre princípios,
políticas e práticas na área das necessidades educacionais especiais.
5. Capítulo da LDB, de 1996, sobre a Educação Especial.
6. Decreto nº. 3.298, de 1999, regulamenta a Lei nº. 7.853, de 24 de outubro de
1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de
Deficiência.
7. A lei nº. 10.172, de 2001, aprova o Plano Nacional de Educação que estabelece
vinte e oito objetivos e metas para a educação das pessoas com necessidades
educacionais especiais.
8. Resolução nº. 2, de 11 de setembro de 2001 que institui Diretrizes Nacionais para
a Educação Especial na Educação Básica.
9. Íntegra do Decreto nº. 3.956, de outubro de 2001, que promulga a Convenção
Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as
Pessoas Portadoras de Deficiência (Convenção da Guatemala).
10. Resolução do Conselho Nacional de Educação nº. 1/2002 define que as
universidades devem prever em sua organização curricular formação dos
professores voltada para a atenção à diversidade e que contemple conhecimentos
sobre as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais.
11. A lei nº. 10.436/02 reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio legal de
comunicação e expressão.
12. Decreto nº. 5.626/05 - Dispõe sobre a inclusão de Libras como disciplina
curricular, a formação e a certificação de professor, instrutor e tradutor/intérprete de
Libras.
13. Decreto nº. 6.571, de 17 de setembro de 2008, que dispõe sobre o atendimento
educacional especializado.
14. A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.
DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS
- Planejamento e material pedagógico adaptado na área da Educação Infantil.
- Construção do processo de aprendizagem relacionado à inclusão.
- Atendimento às crianças com necessidades educacionais especiais (NEEs) por
meio de um planejamento e de materiais específicos ao desenvolvimento de suas
habilidades na Educação Infantil.
MARCO TEÓRICO DA INVESTIGAÇÃO:
―Traga dúvidas e incertezas, doses de ansiedade, construa e
desconstrua hipóteses, pois aí reside a base do pensamento
científico do novo século. Um século cansado de verdades, mas
sedento de caminhos.‖ (Cláudia Werneck apud DOMINGOS 2005)
No CMEI Madre Elisa temos respeitado e viabilizado os direitos das crianças
especiais, por meio do projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a
importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis
dos profissionais da Educação Infantil‖ e das Leis.
Segundo Soares (2010 p. 13). A Declaração A Declaração Mundial de
Educação para Todos (1990), garante educação para todos independente das
possíveis dificuldades ou limitações que o sujeito apresente. (MIRANDA, 2003, p.7).
A Declaração de Salamanca (1994 apud SOARES, 2010), revela o resultado
da Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais, que ocorreu na
Espanha e teve como foco a questão da educação para crianças com necessidades
especiais. A declaração diz:
Todas as crianças têm direito fundamental à educação e deve ser
dada a oportunidade de obter e manter um nível adequado de
conhecimento. Cada criança tem características, interesses,
capacidades e necessidades de aprendizagem que lhes são
próprias. Os sistemas educativos devem ser projetados e os
programas aplicados de modo que tenham em vista toda a gama
dessas diferentes características e necessidades. As pessoas com
necessidades educativas especiais devem ter acesso à escola
regular que deverão integrá-las numa pedagogia centrada na
criança, capaz de atender a essas necessidades. As escolas
regulares, com essa orientação integradora, representam os meios
mais eficazes de combater as atitudes discriminatórias, criando
comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade integradora
e alcançando educação para todos, além de proporcionar uma
educação efetiva à maioria das crianças e melhorar tanto a
eficiência como a relação custo-benefício de todo o sistema
educativo. (UNESCO, 1994 apud SOARES 2010).
A Declaração evidencia que a criança tem o direito à educação, de
desenvolver suas habilidades sejam elas cognitivas, motoras, emocionais; que é
necessário que haja uma integração da criança que tem alguma deficiência com as
ditas ―normais‖, que ela seja realmente incluída no ambiente escolar. E o nosso
CMEI Madre Elisia, vem respeitando de forma coesa tais perspectivas, por meio do
projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do
planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais
da Educação Infantil‖. Discorrer acerca da problemática da criança com
necessidades educacionais especiais (NEEs) não é algo inovador, mas os vários
conceitos que se ligam a essa questão têm sido uma fonte de estudos em
permanente construção. Cada época é representada por uma cultura que é dinâmica
e que por isso vai sendo alterada promovendo a construção de novos valores,
conceitos e pelo nosso projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a
importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis
dos profissionais da Educação Infantil‖,
Conforme García (1988, p. 217) a natureza da criança é uma unidade
biopsicossocial, pelo que a estrutura da personalidade e comportamento do
indivíduo normal ou patológico se apresenta dependente de fatores biológicos,
psicológicos e socioculturais, nesse sentido, o planejamento e a adaptação de
materiais pedagógicos na práxis dos profissionais relacionados às ciências da saúde
e da pedagogia no atendimento às crianças portadoras de necessidades especiais é
construir uma ludicidade pedagógica que irá promover aprendizados, uma vez que o
mundo do lúdico é onde a criança está em constante exercício. É o mundo da
fantasia, da imaginação, do faz de conta, do jogo e da brincadeira. Podemos dizer
que o lúdico é um grande laboratório que merece toda atenção dos pais,
profissionais da saúde e educadores, pois é através dele que ocorrem experiências
inteligentes e reflexivas, praticadas com emoção, prazer e seriedade. Através da
interação com os materiais pedagógicos adaptados é que ocorre a descoberta de si
mesmo e do outro, portanto, aprende-se e desenvolvem-se habilidades. É no brincar
que qualquer criança está livre para criar e é através da criatividade que o indivíduo
descobre seu eu. Segundo Platão: ―Você aprende mais sobre uma pessoa em uma
hora de brincadeira do que uma vida inteira de conversação‖.
No Brasil a inclusão implica no atendimento aos indivíduos com NEEs nas
escolas, nas residências, sempre que possível, nas turmas regulares, onde devem
receber todos os serviços educativos adequados, tendo em conta as suas
características e necessidades, contando-se, para tal, com o apoio de outros
profissionais e dos pais. É nesse sentido que o planejamento e adaptação dos
materiais pedagógicos terão relevância, uma vez que se propõe em responder às
necessidades de cada uma das crianças, provendo-lhes uma educação apropriada
embasada nos três níveis de desenvolvimento essenciais: acadêmico, sócio-
emocional e pessoal (Nielsen, 1999; Correia, 2008).
Pode-se dizer que o projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e
Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos
na práxis dos profissionais da Educação Infantil‖, desenvolve as habilidades e maior
compreensão do esquema corporal, além ajudá-las a compreender e respeitar
regras, limites, esperar a vez e aceitar resultados.
O projeto pretende continuar revelar que os materiais adaptados, e a maneira
como os educadores e profissionais da saúde irão utilizá-lo, desenvolverão nas
crianças portadoras de NEEs os aspectos: psicológico, intelectual, emocional, físico,
motor e social. Além disso, os planejamentos e os materiais poderão tornar o
atendimento ou aulas mais atraentes, pois, a partir de situações de descontração os
educadores e profissionais da saúde poderão desenvolver diversos conteúdos,
gerando uma integração entre as matérias curriculares e o desenvolvimento de
diversas habilidades relacionadas à saúde. Isso é inclusão na Educação Infantil, é
conviver com o outro, é ter a oportunidade de estar em um espaço comum a todos e
não ser excluído, não ser olhado de forma diferente. A criança só está incluída
quando ela sente-se bem naquele ambiente, quando ela participa das atividades
com as pessoas ditas ―normais‖, quando ocorre a interação de todos independente
das limitações que apresentem.
A concepção do projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a
importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis
dos profissionais da Educação Infantil‖, visa revelar que incluir é respeitar e aceitar a
criança como um cidadão na sociedade que tem direitos como qualquer outro. Em
vista disso, podemos constatar que a proposta desse projeto é um meio de incluir a
criança da Educação Infantil que tem alguma limitação, pois o contexto lúdico dos
materiais adaptados, devidamente planejados é uma ação que permite a troca de
experiência entre os sujeitos, é um momento de aprendizagem, de diversão, de
alegria, e também de respeito mútuo entre os participantes, independente se tenham
alguma limitação seja ela física, mental ou sensorial. Ainda nessa perspectiva
reporto-me as palavras de Moacir Alves Carneiro ―Não seja intransigente, a natureza
é plural! O igual é diferente e o diferente é igual‖.
O papel de todos nesse processo didático-pedagógico é provocar a
participação coletiva, a interação e a socialização dos sujeitos e desafiar a criança a
buscar soluções, através dos materiais adaptados. Esse compromisso mediador irá
despertar na criança um espírito de companheirismo, cooperação e autonomia. A
criança irá interagir de forma coletiva, ou seja, irá apresentar seu ponto de vista,
discordar, apresentar suas soluções. Isso irá revelar que as crianças portadoras de
NEEs estão sendo incluídas nesse ambiente, sendo respeitadas, aceitas, e
participando das atividades, juntamente com os demais, sem nenhum tipo de
constrangimento.
ENFOQUE DO PROCESSO EDUCACIONAL
De caráter qualitativo de nível hipotético-dedutivo e sua fundamentação e de
estilo bibliográfico. A interação com os profissionais da educação, pais, crianças
portadoras de NEEs são fatores latentes para a construção dos planejamentos
relacionados aos materiais pedagógicos adaptados.
ÁREA DE ATUAÇÃO
CMEI Madre Elisia que focaliza a criança no seu aspecto global,
relacionando-a diretamente ao processo de aprendizagem, visando: identificar,
acompanhar e orientar pais, professores e estudantes. Este conceituado CMEI tem
abordagem que emerge em pleno século XXI. O foco é incluir crianças deficientes e
superdotadas, étnicas ou culturais e crianças de outros grupos desavantajados ou
marginalizados que estejam no contexto da inclusão.
MÉTODOS E TÉCNICAS OU ESTRATÉGIAS DO PROJETO “INCLUSÃO –
AUTISMO, DEFICIÊNCIA VISUAL E EDUCAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO
PLANEJAMENTO E DA ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS NA
PRÁXIS DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL”
,A partir de um acompanhamento dos processos mediadores educacionais, a
pesquisa será realizada pela investigadora, pois a mesma acredita que a inclusão
das crianças portadoras de NEEs no dia-a-dia de uma escola ou instituição de saúde
provoca indagações no âmbito da educação geral:
1. Qual o impacto deste processo no cotidiano escolar, quando a criança não tem
um planejamento específico ao material pedagógico a ser utilizado em seu
cotidiano?
2. Qual a relação entre inclusão e diferença cultural na escola e nas instituições de
saúde?
3. Será que a inclusão escolar não se constituem como um elemento a mais para
manter posturas de discriminação?
4. Como são postas em jogo as identidades e diferenças no espaço da escola?
5. Que relevância a proposta desse projeto, ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e
Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos
na práxis dos profissionais da Educação Infantil‖, esta projetando em seu contexto
de trabalho?
6. Quais os benefícios sócios educativos que os planejamentos de materiais
pedagógicos adaptados proporcionarão à criança no processo de desenvolvimento
de suas habilidades globais e específicas?
Refletir sobre essas questões pode ser uma maneira nova de podermos ver, ver os
outros, ver a que Educação municipal de Manaus, vem caminhando rumo a novas
perspectivas de atender a todos.
PROVA PILOTO EM MANAUS E NO BRASIL DO PROJETO “INCLUSÃO –
AUTISMO, DEFICIÊNCIA VISUAL E EDUCAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO
PLANEJAMENTO E DA ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS NA
PRÁXIS DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL”,
De 2006 a 2017
Em 2010 quando elaborei o blog http://simonehelendrumond.blogspot.com.br um
número significativo de pais, educadores e profissionais relacionados à saúde deu
ênfase aos materiais pedagógicos adaptados e aos planejamentos que lá estão
postados. A partir daí gradativamente fui recebendo vários e-mails de pessoas de
diversas partes do Brasil pedindo ajuda para planejar e adaptar materiais para as
crianças. A partir daí fiz valer minha formação em pedagogia e passei a pesquisar e
elaborar os materiais planejados conforme os pedidos dessas pessoas. Galgando
lentamente, cheguei em 2017 com mais de 2.283 arquivos e com 2.804.918
visualizações interativas de diversos locais do Brasil e do mundo.
2010
Fui convidada pela irmã Arlete Galdino, na época, gestora do CEST, para trabalhar
com um grupo crianças na brinquedoteca da escola, para ajudá-los a desenvolver
suas habilidades. A partir daí pude evidenciar que planejar o uso de materiais
pedagógicos adaptados produzem bons frutos. Em conseqüência, comecei a
construir os portfólios de aprendizagem e disponibilizá-los na internet, no blog:
http://simonehelendrumond.blogspot.com.br
Obs: Os registros dessa perspectiva estão contidos em relatório do CEST.
2011
Valendo-me de um dos meus portfólios consegui encaminhar uma das crianças do
maternal para constatação de um grau de autismo. Os resultados foram positivos, a
criança tem galgado de forma coesa e tem desenvolvido suas habilidades.
http://simonehelendrumond.blogspot.com.br/2011/04/orientacao-para-diagnostico-
de-um.html
Obs: Os registros dessa perspectiva estão contidos em relatório no CMEI MADRE ELISIA.
2012
Consegui novamente encaminhar uma criança com características de TODA. A
criança anualmente passava de uma série para outra sem ser trabalhada em suas
especificidades. Elaborei os relatórios e com os tratamentos foi constatado por um
profissional da saúde que a criança, verdadeiramente era TDA. Com a medicação
adequada e a adaptação dos recursos pedagógicos específicos da série e
principalmente a forma de avaliar, a criança tem transcendido.
2012
A partir da pesquisa e estudos de Leis que fundamentam a Inclusão, consegui que
uma aluna TDA, tivesse seu material pedagógico devidamente adaptado para as
suas necessidades intelectuais e a mesma tem galgado
2013
Elaborei um portfólio para atender uma criança do maternal, portadora de deficiência
física e mental num grau leve. Repassei o material para mãe e professora da sala
multifuncional. Como o portfólio produziu bons resultados, disponibilizei na internet.
http://simonehelendrumond.blogspot.com.br/2013/01/5-projeto-movimento-explorar-
e.html
Obs: Os registros dessa perspectiva estão contidos em relatório no CMEI MADRE ELISIA.
2013
Estou trabalhando com dois alunos diagnosticados TDA/TDAH
Parte 2 – Para tese de mestrado e projeto da pós em Ensino Infantil
2013 a 2014 no NEPPD
Pretendo continuar produzindo esses materiais e poder ajudar ainda mais as
crianças. A prova piloto se dará com o uso de pré-testes com um grupo de crianças
para averiguar as habilidades sociais, físicas e cognitivas em cada uma das etapas,
para juntamente com os profissionais da saúde e da educação, que compõem o
quadro da Instituição NEPPD, planejar e elaborar os recursos pedagógicos que
possam ajudar as crianças projetarem no contexto, um modelo prático de vivência e
de uma educação transformadora no exercício do aprender relacionado à inclusão.
2015 a 2017
Venho trabalhando com crianças especiais no CMEI Madre Elisia e nos demais
CMEIs que trabalho como carga dobrada.
CONSTRUÇÃO METODOLÓGICA
A evolução histórica no atendimento educacional das crianças portadoras de
necessidades especiais vem se expandindo no Brasil com a criação de entidades
filantrópicas assistenciais e especializadas destinadas à população das classes
menos favorecidas e nesse sentido destaco o CMEI Madre Elisia, que vem
buscando atender os indivíduos que procuram o núcleo.
A exclusão/inclusão social tem sido debatida com freqüência em muitos
patamares políticos e sociais, tanto no campo da educação, como em outros
relativos às ciências da saúde e sociais. Nesses debates a escola é vista como uma
das instituições que poderia quebrar com muitos tabus.
A vida cotidiana é heterogênea e hierárquica, e o ser humano já nasce
inserido nesse estilo de vida. Com o amadurecimento, ele adquire todas as
habilidades para a vida cotidiana da sociedade. Esse amadurecimento começa
sempre nos grupos. Mas, muitas vezes, a pessoa com necessidades educacionais
especiais é privada deste convívio em grupos, sendo segregada, excluída da
sociedade por causa das suas diferentes limitações, neste sentido, o projeto
―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento
e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação
Infantil‖, visa proporcionar perspectivas coesas.
Compreendo que todo o projeto não configura um ―estudo de caso‖, mas ―um
estudo sobre os casos de inclusão, proporcionando boas perspectivas‖.
A necessidade de realizar estudos da vida cotidiana de posse de
uma teoria social na qual a definição de ―sociedade‖ seja aplicável a
qualquer escala de realidade e de reconhecer os processos
educacionais (Inclusão: a importância do planejamento e da
adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais
relacionados às ciências da saúde e da pedagogia no atendimento
às crianças portadoras de necessidades especiais) como parte
integrante de formações sociais historicamente determinadas.
(PATTO, 1999, p. 182)
O projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância
do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos
profissionais da Educação Infantil‖,está pautado em valores, concepções e
expectativas, onde as crianças, os educadores e a comunidade são vistos como
sujeitos históricos importantíssimos para a efetivação dessa perspectiva de trabalho.
Portanto, ela deve ser compreendida sob a ótica do cotidiano, em sua singularidade.
Compreende-se que esse projeto é possível e sua transcendência, em cada
individuo, se constituirá com base nas representações daqueles que estão
envolvidos.
Decidi pela opção metodológica que se situa no âmbito da investigação
qualitativa e se configura, em sua totalidade, como um estudo de caso.
Procedimento esse que me permitirá fazer uma pesquisa de cunho qualitativo,
utilizando o Estudo de Caso.
Segundo Lüdke e André (2000), pesquisa qualitativa é a que se desenvolve
em uma situação natural e rica em descrição, tem um plano aberto e flexível e
focaliza a realidade de uma forma complexa e contextualizada. Esse método, assim
como os demais métodos qualitativos, é útil quando o fenômeno a ser estudado é
amplo e complexo, onde o corpo de conhecimentos existente é insuficiente para
suportar a proposição de questões causais e nos casos em que o fenômeno não
pode ser estudado fora do contexto onde naturalmente ocorre. Os instrumentos de
pesquisa utilizados (planejamentos e materiais pedagógicos adaptados) serão
definidos concomitantemente à construção do problema e à construção
metodológica, uma vez que utilizei a pesquisa bibliográfica; consulta documental;
pesquisa exploratória; depoimentos e a observação sistemática.
OPÇÃO METODOLÓGICA
1. Seleção de um ―cenário‖, ou seja, estabelecer o local onde e quando as pessoas
envolvidas no processo podem ser observadas;
2. Definição do que vai ser documentado na observação e em que casos, ou seja,
identificar quem ou o que observar, quando e por quanto tempo;
3. Treinamento de observadores para fins de padronização dos procedimentos e
determinar, inicialmente, as funções do observador;
4. Observações descritivas e reflexivas que ofereçam uma apresentação geral do
campo observado; planejamento e a metodologia do registro das anotações de
campo;
5. Destaque das observações que contenham aspectos relevantes para as
indagações da pesquisa; registrar aspectos, como descrição dos informantes,
contexto físico, eventos e atividades particulares, e as próprias reações do
observador;
6. Observações seletivas que pretendam, intencionalmente, compreender aspectos
centrais;
7. Durante a observação, se for observador externo, apresentar-se, apresentar-se,
estabelecer relações amistosas, iniciar com objetivos restritos nas primeiras sessões
de observação;
8. Término da observação quando a mesma atingiu um ponto de saturação teórica,
ou seja, outras observações não proporcionariam mais nenhum conhecimento;
9. Após a observação, informar aos interessados sobre o uso dos dados e a
disponibilidade do estudo.
A atenção seletiva faz parte da metodologia de trabalho desse projeto, porém
o cuidado em não me concentrar apenas naquilo que possa ser conveniente será
fator primordial, para não correr o risco da investigação se converter apenas em
justificativas de minhas formulações e opções teóricas, relacionadas aos
planejamentos e construções de materiais pedagógicos adaptados.
PLANO DE ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Nesse contexto as informações são apresentadas de forma descritiva, com
construções de portfólios pessoais, onde os pais são devidamente comunicados da
caminha da criança. Sobre a ênfase da Inclusão e a importância do planejamento e
da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais relacionados às
ciências da saúde e da pedagogia no atendimento às crianças portadoras de
necessidades especiais.
BIBLIOGRAFIA
_______. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal nº. 8069/90 de 13/04/90
atualizada até 12/11/2003.
_______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº. 9.394/ 1996.
_______. O acesso de alunos com deficiência às Escolas e Classes Comuns da
Rede Regular./ Ministério Público Federal: Fundação Procurador Pedro Jorge de
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_______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.
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CORRÊA, Maria Ângela Monteiro. Educação Especial. V.1 Rio de Janeiro: Fundação
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GARCIA, Emílio Garcia (1988). Normalização e integración. In MAYOR
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NIELSEN, L. (1999). Necessidades Educativas Especiais na Sala de Aula - Um guia
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ODOM, Samuel L. (2007). Alargando a roda: a inclusão de crianças com
necessidades educativas especiais na educação pré-escolar. Porto: Porto Editora.
UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades
educativas especiais. Brasília, CORDE, 1994.
ANEXOS
Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do
planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais
da Educação Infantil
CD DE FOTOS E VÍDEOS
Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do
planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais
da Educação Infantil
Web fólio do projeto
https://www.facebook.com/groups/478056195652675/photos/
Imagens de todo contexto das atividades disponiveis em: MEU TRABALHO NA EDUCAÇÃO
INFANTIL SEMED - https://www.facebook.com/groups/478056195652675/
Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do
planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais
da Educação Infantil
PROFESSORA DA SEMED MANAUS É REFERENCIA EM REVISTA
INTERNACIONAL – BOLIVIA NEWS
Imagens de todo contexto das atividades disponiveis em: MEU TRABALHO NA EDUCAÇÃO
INFANTIL SEMED - https://www.facebook.com/groups/478056195652675/
REFERENCIA DOS TRABALHOS SOBRE INCLUSÃO DISPONÍVEIS EM SITE DE
BUSCA GOOGLE
FORMAÇÃO DE EDUCADORES
PLATAFORMA EAD CURSOS ON LINE
https://www.buzzero.com/autores/simone-ischkanian
AUTISMO E AFETIVIDADE -A terapia com cães
é uma das perspectivas que podemos
considerar relevante para trabalhar o afeto.
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e-inclusao-social/curso-online-autismo-e-afetividade--a-terapia-com-caes-e-uma-das-
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Inclusão CMEI Madre Elisia 2017

  • 1.
  • 2. Somente através da mediação de outros, o eu pode refletir sobre si mesmo e tornar-se um objeto o saber para o sujeito do saber. É necessário, entretanto, qualificar a maneira como o outro se apresenta para o saber e para a ontologia do sujeito. O outro não está simplesmente lá, esperando para ser reconhecido pelo sujeito do saber. Ao contrário, o outro está lá, ele próprio, enquanto eu, com projetos que lhe são próprios, desejos que lhe são próprios, perspectivas que lhe são próprias. Ele não é redutível ao que o eu pensa ou sabe sobre ele, mas é precisamente ―outro‖, irredutível na sua alteridade. Esta não é uma questão menor. Existem muitas formas de envolvimento com o outro, e essa diversidade de formas conduz não só a diferentes concepções do próprio eu, mas também a diferentes relações entre o eu e o outro (JOVCHELOVITCH, 1998, p.74)
  • 3. AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, obrigada Senhor por estar ao meu lado, sempre me encorajando a caminhar e a nunca desistir da educação; A professora Therezinha Ruiz, pela oportunidade de poder apresentar este projeto enquanto um fazer real de nosso querido CMEI Madre Elisia; Aos idealizadores dos programas educacionais da SEMED e ao senhor prefeito de Manaus Arthur Virgilio Neto, pela oportunidade dessa maravilhosa pesquisa; Ao João Oscalino, Durvalino Pereira Leite, Maria de Lourdes Pereira Leite, Nazi Azeno e a todos da casa - Amor à Caridade; À minha família, pelo grande apoio ao longo desta caminhada; A todos os colegas que tão prontamente se disponibilizaram na realização dos questionários; Aos educadores brilhantes e fascinantes que conheci em minha trajetória educacional, uma vez que ao contemplar seu profissionalismo educacional e experiências por mais de 10, 15 e 20 anos, ainda sim, é possível observar que eles tem o brilho no olhar pelas perspectivas que envolvem a educação; Ao meu querido Professor Dr. Hercules Farnesi Cunha avaliador do MEC, que em suas palavras ao perguntar-me: - Onde você está? Silenciosamente respondia que estava envolta de muitos trabalhos em prol da realização do Projeto: Inclusão, Autismo, Deficiência Visual e Educação, querido professor, suas palavras promoviam meu direcionamento e me encorajavam ir mais diante dos obstáculos, em minha introspecção gritava: - Estou aqui! Estou fazendo o que me propus quando sentei ao seu lado na mesa da universidade e pedi-lhe para ser meu orientador. Caminhei, corri e cheguei a esse maravilhoso momento; A todos da SEMED Manaus que de forma direta e indireta ajudaram na realização desse projeto e promoveram meios e fins para que eu pudesse concluir minha caminha educacional nesse projeto educativo; Aos atendimentos pedagógicos com o método de portfólios no qual participei na Clínica Crescer e de outras clinicas em Manaus. Aos pais de crianças com TEA/TGD pela confiança no Projeto: Autismo e Educação e a todas as crianças com as quais trabalhei, pela vontade, confiança e apoio transmitidos.
  • 4. DEDICATÓRIA Meu agradecimento mais que especial é para as assessoras de Deficiência Visual do CMEE Maria de Fátima Bezerra de Oliveira que chegou em minha vida este ano letivo de 2017 e iluminou minha vida com sua sabedoria e boas perspectivas educacionais. Fez-me descobrir que cada criança com Deficiência Visual (DV) é um ser único, diferente de qualquer outra, que experimenta ritmo de evolução próprio, tem os seus interesses e provém de um universo cultural, econômico e familiar específico; cada um é um caso, uma personalidade que desabrocha de modo diverso no contexto educacional, mas este desabrochar é dotado de possibilidades e competências, para serem projetados no mundo. Agradeço a assessora Juliana Bezerra de Oliveira pelas mediações positivas e que tantos permitem as crianças irem bem mais além!
  • 5. TEMA: Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil PERCEPÇÃO DA TEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: Este trabalho vem sendo realizado desde 2015 num universo onde a inclusão se integra às áreas na área da educação Infantil e o papel da educadora é o de: analisar, planejar, elaborar recursos pedagógicos e mediar os saberes necessários, para Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil e assim, ampliar os aspectos cognitivos das crianças. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA GENÉRICO: Quais os fatores biológicos, psicológicos e sociais que objetivam a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil do CMEI Madre Elisia localizado na cidade de Manaus. PERGUNTAS ESPECÌFICAS: 1. Qual a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil no atendimento às crianças portadoras de necessidades especiais? 2. Quais benefícios o planejamento e a adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais proporcionarão às crianças no processo de desenvolvimento de suas habilidades globais e especificas? 3. Quais argumentos biopsicossociais, os profissionais relacionados que valem-se para ampliar o atendimento as crianças portadoras de necessidades especiais e assim desenvolver o planejamento e a adaptação de materiais pedagógicos em sua práxis? 4. Os profissionais da educação na elaboração de seus planejamentos e na construção dos recursos pedagógicos adaptados, valem-se dos objetivos, procedimentos metodológicos e possibilidades de avaliação a partir da interação infantil?
  • 6. OBJETIVO GERAL: Demonstrar a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais relacionados às ciências da saúde e da pedagogia no atendimento às crianças portadoras de necessidades especiais, e assim, demonstrar que este é um modelo prático de vivência e de uma educação transformadora no exercício do aprender relacionado à inclusão. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Favorecer práticas educativas, desempenhando os fundamentos teóricos e metodológicos que configuram nos espaços que promovem a inclusão na Educação Infantil, revelando situações significativas que complementem o processo educativo; Favorecer a ampliação das potencialidades cognitivas, ao mesmo tempo em que proporciona maiores possibilidades de interação social e cognitiva; Planejar, adaptar e produzir recursos pedagógicos facilitadores no processo de aquisição do conhecimento das crianças com necessidades educacionais especiais do CMEI Madre Elísia; Oferecer um número significativo de planejamentos e instrumentos mediadores, as crianças com necessidades educacionais especiais que freqüentam o CMEI Madre Elísia; Revelar a utilização do planejamento e dos materiais pedagógicos adaptados na práxis dos profissionais da educação para permitir que as crianças sejam capazes de se expressar, elaborar perguntas, resolver problemas e se tornarem mais participativos, permitindo assim uma maior interação social, intelectual e física; Divulgar o trabalho desenvolvido no CMEI MADRE ELISIA, por meio do projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil‖, para que as demais instituições tenham conhecimento dos planejamentos e dos recursos para que possam utilizar em experiências e técnicas de trabalho.
  • 7. JUSTIFICATIVA: ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil‖ almeja expandir as habilidades sociais, cognitivas e motoras, das crianças com necessidades educacionais especiais (NEEs), uma vez que este fator ainda tem sido um dos grandes desafios do trabalho dos profissionais da educação. Desafios sim, por que muitos profissionais na perspectiva de validarem suas instituições como modernas tendem a utilizar somente recursos tecnológicos e industrializados. Não dão ênfase a ideia que mesmo com poucos recursos, é possível oferecer boas alternativas para atender às peculiaridades das crianças com necessidades educacionais especiais (NEEs), planejando e adaptando materiais pedagógicos. O uso deles permite que as crianças sejam capazes de se expressarem, elaborarem perguntas, resolverem problemas e se tornarem mais participativas, permitindo assim uma maior interação social, intelectual e física. Divulgar o trabalho desenvolvido pelo CMEI MADRE ELISIA, por meio do projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil‖, para que as demais instituições de saúde e escolar, vinculadas a SEMED – Manaus, tenham conhecimento dos planejamentos e dos recursos para que possam utilizar em experiências e técnicas de trabalho. Portanto, essa é uma maneira destes profissionais proporcionarem uma melhoria no atendimento as crianças da rede municipal de ensino e promover processos de aprendizagem em igualdade de condições. Além da economia de recursos, a produção facilitará a adaptação às necessidades das crianças que os utilizarem. Os planejamentos serão embasados na legislação educacional que trata da inclusão, dando um suporte legal às perspectivas profissionais e educacionais. A legislação educacional que trata da inclusão: 1. Constituição de 1988 (consultar o artigo 208). 2. Lei nº. 7.853, de 1989, dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social. 3. Estatuto da Criança e do adolescente, de 1990. 4. Íntegra da Declaração de Salamanca, de 10 de junho de 1994, sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educacionais especiais. 5. Capítulo da LDB, de 1996, sobre a Educação Especial.
  • 8. 6. Decreto nº. 3.298, de 1999, regulamenta a Lei nº. 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. 7. A lei nº. 10.172, de 2001, aprova o Plano Nacional de Educação que estabelece vinte e oito objetivos e metas para a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais. 8. Resolução nº. 2, de 11 de setembro de 2001 que institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. 9. Íntegra do Decreto nº. 3.956, de outubro de 2001, que promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência (Convenção da Guatemala). 10. Resolução do Conselho Nacional de Educação nº. 1/2002 define que as universidades devem prever em sua organização curricular formação dos professores voltada para a atenção à diversidade e que contemple conhecimentos sobre as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais. 11. A lei nº. 10.436/02 reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio legal de comunicação e expressão. 12. Decreto nº. 5.626/05 - Dispõe sobre a inclusão de Libras como disciplina curricular, a formação e a certificação de professor, instrutor e tradutor/intérprete de Libras. 13. Decreto nº. 6.571, de 17 de setembro de 2008, que dispõe sobre o atendimento educacional especializado. 14. A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS - Planejamento e material pedagógico adaptado na área da Educação Infantil. - Construção do processo de aprendizagem relacionado à inclusão. - Atendimento às crianças com necessidades educacionais especiais (NEEs) por meio de um planejamento e de materiais específicos ao desenvolvimento de suas habilidades na Educação Infantil. MARCO TEÓRICO DA INVESTIGAÇÃO: ―Traga dúvidas e incertezas, doses de ansiedade, construa e desconstrua hipóteses, pois aí reside a base do pensamento científico do novo século. Um século cansado de verdades, mas sedento de caminhos.‖ (Cláudia Werneck apud DOMINGOS 2005)
  • 9. No CMEI Madre Elisa temos respeitado e viabilizado os direitos das crianças especiais, por meio do projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil‖ e das Leis. Segundo Soares (2010 p. 13). A Declaração A Declaração Mundial de Educação para Todos (1990), garante educação para todos independente das possíveis dificuldades ou limitações que o sujeito apresente. (MIRANDA, 2003, p.7). A Declaração de Salamanca (1994 apud SOARES, 2010), revela o resultado da Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais, que ocorreu na Espanha e teve como foco a questão da educação para crianças com necessidades especiais. A declaração diz: Todas as crianças têm direito fundamental à educação e deve ser dada a oportunidade de obter e manter um nível adequado de conhecimento. Cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhes são próprias. Os sistemas educativos devem ser projetados e os programas aplicados de modo que tenham em vista toda a gama dessas diferentes características e necessidades. As pessoas com necessidades educativas especiais devem ter acesso à escola regular que deverão integrá-las numa pedagogia centrada na criança, capaz de atender a essas necessidades. As escolas regulares, com essa orientação integradora, representam os meios mais eficazes de combater as atitudes discriminatórias, criando comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade integradora e alcançando educação para todos, além de proporcionar uma educação efetiva à maioria das crianças e melhorar tanto a eficiência como a relação custo-benefício de todo o sistema educativo. (UNESCO, 1994 apud SOARES 2010). A Declaração evidencia que a criança tem o direito à educação, de desenvolver suas habilidades sejam elas cognitivas, motoras, emocionais; que é necessário que haja uma integração da criança que tem alguma deficiência com as ditas ―normais‖, que ela seja realmente incluída no ambiente escolar. E o nosso CMEI Madre Elisia, vem respeitando de forma coesa tais perspectivas, por meio do projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil‖. Discorrer acerca da problemática da criança com necessidades educacionais especiais (NEEs) não é algo inovador, mas os vários conceitos que se ligam a essa questão têm sido uma fonte de estudos em permanente construção. Cada época é representada por uma cultura que é dinâmica e que por isso vai sendo alterada promovendo a construção de novos valores, conceitos e pelo nosso projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil‖,
  • 10. Conforme García (1988, p. 217) a natureza da criança é uma unidade biopsicossocial, pelo que a estrutura da personalidade e comportamento do indivíduo normal ou patológico se apresenta dependente de fatores biológicos, psicológicos e socioculturais, nesse sentido, o planejamento e a adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais relacionados às ciências da saúde e da pedagogia no atendimento às crianças portadoras de necessidades especiais é construir uma ludicidade pedagógica que irá promover aprendizados, uma vez que o mundo do lúdico é onde a criança está em constante exercício. É o mundo da fantasia, da imaginação, do faz de conta, do jogo e da brincadeira. Podemos dizer que o lúdico é um grande laboratório que merece toda atenção dos pais, profissionais da saúde e educadores, pois é através dele que ocorrem experiências inteligentes e reflexivas, praticadas com emoção, prazer e seriedade. Através da interação com os materiais pedagógicos adaptados é que ocorre a descoberta de si mesmo e do outro, portanto, aprende-se e desenvolvem-se habilidades. É no brincar que qualquer criança está livre para criar e é através da criatividade que o indivíduo descobre seu eu. Segundo Platão: ―Você aprende mais sobre uma pessoa em uma hora de brincadeira do que uma vida inteira de conversação‖. No Brasil a inclusão implica no atendimento aos indivíduos com NEEs nas escolas, nas residências, sempre que possível, nas turmas regulares, onde devem receber todos os serviços educativos adequados, tendo em conta as suas características e necessidades, contando-se, para tal, com o apoio de outros profissionais e dos pais. É nesse sentido que o planejamento e adaptação dos materiais pedagógicos terão relevância, uma vez que se propõe em responder às necessidades de cada uma das crianças, provendo-lhes uma educação apropriada embasada nos três níveis de desenvolvimento essenciais: acadêmico, sócio- emocional e pessoal (Nielsen, 1999; Correia, 2008). Pode-se dizer que o projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil‖, desenvolve as habilidades e maior compreensão do esquema corporal, além ajudá-las a compreender e respeitar regras, limites, esperar a vez e aceitar resultados. O projeto pretende continuar revelar que os materiais adaptados, e a maneira como os educadores e profissionais da saúde irão utilizá-lo, desenvolverão nas crianças portadoras de NEEs os aspectos: psicológico, intelectual, emocional, físico, motor e social. Além disso, os planejamentos e os materiais poderão tornar o atendimento ou aulas mais atraentes, pois, a partir de situações de descontração os
  • 11. educadores e profissionais da saúde poderão desenvolver diversos conteúdos, gerando uma integração entre as matérias curriculares e o desenvolvimento de diversas habilidades relacionadas à saúde. Isso é inclusão na Educação Infantil, é conviver com o outro, é ter a oportunidade de estar em um espaço comum a todos e não ser excluído, não ser olhado de forma diferente. A criança só está incluída quando ela sente-se bem naquele ambiente, quando ela participa das atividades com as pessoas ditas ―normais‖, quando ocorre a interação de todos independente das limitações que apresentem. A concepção do projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil‖, visa revelar que incluir é respeitar e aceitar a criança como um cidadão na sociedade que tem direitos como qualquer outro. Em vista disso, podemos constatar que a proposta desse projeto é um meio de incluir a criança da Educação Infantil que tem alguma limitação, pois o contexto lúdico dos materiais adaptados, devidamente planejados é uma ação que permite a troca de experiência entre os sujeitos, é um momento de aprendizagem, de diversão, de alegria, e também de respeito mútuo entre os participantes, independente se tenham alguma limitação seja ela física, mental ou sensorial. Ainda nessa perspectiva reporto-me as palavras de Moacir Alves Carneiro ―Não seja intransigente, a natureza é plural! O igual é diferente e o diferente é igual‖. O papel de todos nesse processo didático-pedagógico é provocar a participação coletiva, a interação e a socialização dos sujeitos e desafiar a criança a buscar soluções, através dos materiais adaptados. Esse compromisso mediador irá despertar na criança um espírito de companheirismo, cooperação e autonomia. A criança irá interagir de forma coletiva, ou seja, irá apresentar seu ponto de vista, discordar, apresentar suas soluções. Isso irá revelar que as crianças portadoras de NEEs estão sendo incluídas nesse ambiente, sendo respeitadas, aceitas, e participando das atividades, juntamente com os demais, sem nenhum tipo de constrangimento. ENFOQUE DO PROCESSO EDUCACIONAL De caráter qualitativo de nível hipotético-dedutivo e sua fundamentação e de estilo bibliográfico. A interação com os profissionais da educação, pais, crianças portadoras de NEEs são fatores latentes para a construção dos planejamentos relacionados aos materiais pedagógicos adaptados.
  • 12. ÁREA DE ATUAÇÃO CMEI Madre Elisia que focaliza a criança no seu aspecto global, relacionando-a diretamente ao processo de aprendizagem, visando: identificar, acompanhar e orientar pais, professores e estudantes. Este conceituado CMEI tem abordagem que emerge em pleno século XXI. O foco é incluir crianças deficientes e superdotadas, étnicas ou culturais e crianças de outros grupos desavantajados ou marginalizados que estejam no contexto da inclusão. MÉTODOS E TÉCNICAS OU ESTRATÉGIAS DO PROJETO “INCLUSÃO – AUTISMO, DEFICIÊNCIA VISUAL E EDUCAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO E DA ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS NA PRÁXIS DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL” ,A partir de um acompanhamento dos processos mediadores educacionais, a pesquisa será realizada pela investigadora, pois a mesma acredita que a inclusão das crianças portadoras de NEEs no dia-a-dia de uma escola ou instituição de saúde provoca indagações no âmbito da educação geral: 1. Qual o impacto deste processo no cotidiano escolar, quando a criança não tem um planejamento específico ao material pedagógico a ser utilizado em seu cotidiano? 2. Qual a relação entre inclusão e diferença cultural na escola e nas instituições de saúde? 3. Será que a inclusão escolar não se constituem como um elemento a mais para manter posturas de discriminação? 4. Como são postas em jogo as identidades e diferenças no espaço da escola? 5. Que relevância a proposta desse projeto, ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil‖, esta projetando em seu contexto de trabalho? 6. Quais os benefícios sócios educativos que os planejamentos de materiais pedagógicos adaptados proporcionarão à criança no processo de desenvolvimento de suas habilidades globais e específicas? Refletir sobre essas questões pode ser uma maneira nova de podermos ver, ver os outros, ver a que Educação municipal de Manaus, vem caminhando rumo a novas perspectivas de atender a todos.
  • 13. PROVA PILOTO EM MANAUS E NO BRASIL DO PROJETO “INCLUSÃO – AUTISMO, DEFICIÊNCIA VISUAL E EDUCAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO E DA ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS NA PRÁXIS DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL”, De 2006 a 2017 Em 2010 quando elaborei o blog http://simonehelendrumond.blogspot.com.br um número significativo de pais, educadores e profissionais relacionados à saúde deu ênfase aos materiais pedagógicos adaptados e aos planejamentos que lá estão postados. A partir daí gradativamente fui recebendo vários e-mails de pessoas de diversas partes do Brasil pedindo ajuda para planejar e adaptar materiais para as crianças. A partir daí fiz valer minha formação em pedagogia e passei a pesquisar e elaborar os materiais planejados conforme os pedidos dessas pessoas. Galgando lentamente, cheguei em 2017 com mais de 2.283 arquivos e com 2.804.918 visualizações interativas de diversos locais do Brasil e do mundo. 2010 Fui convidada pela irmã Arlete Galdino, na época, gestora do CEST, para trabalhar com um grupo crianças na brinquedoteca da escola, para ajudá-los a desenvolver suas habilidades. A partir daí pude evidenciar que planejar o uso de materiais pedagógicos adaptados produzem bons frutos. Em conseqüência, comecei a construir os portfólios de aprendizagem e disponibilizá-los na internet, no blog: http://simonehelendrumond.blogspot.com.br Obs: Os registros dessa perspectiva estão contidos em relatório do CEST. 2011 Valendo-me de um dos meus portfólios consegui encaminhar uma das crianças do maternal para constatação de um grau de autismo. Os resultados foram positivos, a criança tem galgado de forma coesa e tem desenvolvido suas habilidades. http://simonehelendrumond.blogspot.com.br/2011/04/orientacao-para-diagnostico- de-um.html Obs: Os registros dessa perspectiva estão contidos em relatório no CMEI MADRE ELISIA. 2012 Consegui novamente encaminhar uma criança com características de TODA. A criança anualmente passava de uma série para outra sem ser trabalhada em suas
  • 14. especificidades. Elaborei os relatórios e com os tratamentos foi constatado por um profissional da saúde que a criança, verdadeiramente era TDA. Com a medicação adequada e a adaptação dos recursos pedagógicos específicos da série e principalmente a forma de avaliar, a criança tem transcendido. 2012 A partir da pesquisa e estudos de Leis que fundamentam a Inclusão, consegui que uma aluna TDA, tivesse seu material pedagógico devidamente adaptado para as suas necessidades intelectuais e a mesma tem galgado 2013 Elaborei um portfólio para atender uma criança do maternal, portadora de deficiência física e mental num grau leve. Repassei o material para mãe e professora da sala multifuncional. Como o portfólio produziu bons resultados, disponibilizei na internet. http://simonehelendrumond.blogspot.com.br/2013/01/5-projeto-movimento-explorar- e.html Obs: Os registros dessa perspectiva estão contidos em relatório no CMEI MADRE ELISIA. 2013 Estou trabalhando com dois alunos diagnosticados TDA/TDAH Parte 2 – Para tese de mestrado e projeto da pós em Ensino Infantil 2013 a 2014 no NEPPD Pretendo continuar produzindo esses materiais e poder ajudar ainda mais as crianças. A prova piloto se dará com o uso de pré-testes com um grupo de crianças para averiguar as habilidades sociais, físicas e cognitivas em cada uma das etapas, para juntamente com os profissionais da saúde e da educação, que compõem o quadro da Instituição NEPPD, planejar e elaborar os recursos pedagógicos que possam ajudar as crianças projetarem no contexto, um modelo prático de vivência e de uma educação transformadora no exercício do aprender relacionado à inclusão. 2015 a 2017 Venho trabalhando com crianças especiais no CMEI Madre Elisia e nos demais CMEIs que trabalho como carga dobrada.
  • 15. CONSTRUÇÃO METODOLÓGICA A evolução histórica no atendimento educacional das crianças portadoras de necessidades especiais vem se expandindo no Brasil com a criação de entidades filantrópicas assistenciais e especializadas destinadas à população das classes menos favorecidas e nesse sentido destaco o CMEI Madre Elisia, que vem buscando atender os indivíduos que procuram o núcleo. A exclusão/inclusão social tem sido debatida com freqüência em muitos patamares políticos e sociais, tanto no campo da educação, como em outros relativos às ciências da saúde e sociais. Nesses debates a escola é vista como uma das instituições que poderia quebrar com muitos tabus. A vida cotidiana é heterogênea e hierárquica, e o ser humano já nasce inserido nesse estilo de vida. Com o amadurecimento, ele adquire todas as habilidades para a vida cotidiana da sociedade. Esse amadurecimento começa sempre nos grupos. Mas, muitas vezes, a pessoa com necessidades educacionais especiais é privada deste convívio em grupos, sendo segregada, excluída da sociedade por causa das suas diferentes limitações, neste sentido, o projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil‖, visa proporcionar perspectivas coesas. Compreendo que todo o projeto não configura um ―estudo de caso‖, mas ―um estudo sobre os casos de inclusão, proporcionando boas perspectivas‖. A necessidade de realizar estudos da vida cotidiana de posse de uma teoria social na qual a definição de ―sociedade‖ seja aplicável a qualquer escala de realidade e de reconhecer os processos educacionais (Inclusão: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais relacionados às ciências da saúde e da pedagogia no atendimento às crianças portadoras de necessidades especiais) como parte integrante de formações sociais historicamente determinadas. (PATTO, 1999, p. 182) O projeto ―Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil‖,está pautado em valores, concepções e expectativas, onde as crianças, os educadores e a comunidade são vistos como sujeitos históricos importantíssimos para a efetivação dessa perspectiva de trabalho. Portanto, ela deve ser compreendida sob a ótica do cotidiano, em sua singularidade.
  • 16. Compreende-se que esse projeto é possível e sua transcendência, em cada individuo, se constituirá com base nas representações daqueles que estão envolvidos. Decidi pela opção metodológica que se situa no âmbito da investigação qualitativa e se configura, em sua totalidade, como um estudo de caso. Procedimento esse que me permitirá fazer uma pesquisa de cunho qualitativo, utilizando o Estudo de Caso. Segundo Lüdke e André (2000), pesquisa qualitativa é a que se desenvolve em uma situação natural e rica em descrição, tem um plano aberto e flexível e focaliza a realidade de uma forma complexa e contextualizada. Esse método, assim como os demais métodos qualitativos, é útil quando o fenômeno a ser estudado é amplo e complexo, onde o corpo de conhecimentos existente é insuficiente para suportar a proposição de questões causais e nos casos em que o fenômeno não pode ser estudado fora do contexto onde naturalmente ocorre. Os instrumentos de pesquisa utilizados (planejamentos e materiais pedagógicos adaptados) serão definidos concomitantemente à construção do problema e à construção metodológica, uma vez que utilizei a pesquisa bibliográfica; consulta documental; pesquisa exploratória; depoimentos e a observação sistemática. OPÇÃO METODOLÓGICA 1. Seleção de um ―cenário‖, ou seja, estabelecer o local onde e quando as pessoas envolvidas no processo podem ser observadas; 2. Definição do que vai ser documentado na observação e em que casos, ou seja, identificar quem ou o que observar, quando e por quanto tempo; 3. Treinamento de observadores para fins de padronização dos procedimentos e determinar, inicialmente, as funções do observador; 4. Observações descritivas e reflexivas que ofereçam uma apresentação geral do campo observado; planejamento e a metodologia do registro das anotações de campo; 5. Destaque das observações que contenham aspectos relevantes para as indagações da pesquisa; registrar aspectos, como descrição dos informantes, contexto físico, eventos e atividades particulares, e as próprias reações do observador;
  • 17. 6. Observações seletivas que pretendam, intencionalmente, compreender aspectos centrais; 7. Durante a observação, se for observador externo, apresentar-se, apresentar-se, estabelecer relações amistosas, iniciar com objetivos restritos nas primeiras sessões de observação; 8. Término da observação quando a mesma atingiu um ponto de saturação teórica, ou seja, outras observações não proporcionariam mais nenhum conhecimento; 9. Após a observação, informar aos interessados sobre o uso dos dados e a disponibilidade do estudo. A atenção seletiva faz parte da metodologia de trabalho desse projeto, porém o cuidado em não me concentrar apenas naquilo que possa ser conveniente será fator primordial, para não correr o risco da investigação se converter apenas em justificativas de minhas formulações e opções teóricas, relacionadas aos planejamentos e construções de materiais pedagógicos adaptados. PLANO DE ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Nesse contexto as informações são apresentadas de forma descritiva, com construções de portfólios pessoais, onde os pais são devidamente comunicados da caminha da criança. Sobre a ênfase da Inclusão e a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais relacionados às ciências da saúde e da pedagogia no atendimento às crianças portadoras de necessidades especiais.
  • 18. BIBLIOGRAFIA _______. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal nº. 8069/90 de 13/04/90 atualizada até 12/11/2003. _______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº. 9.394/ 1996. _______. O acesso de alunos com deficiência às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular./ Ministério Público Federal: Fundação Procurador Pedro Jorge de Melo e Silva (Orgs.) /2ed. rev. e atualiz. –Brasília: Portaria Federal dos Direitos do Cidadão, 2004, p.7-36. _______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº. 7.853/89. Decreto nº. 3.298/99. (Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index... Acessado em 23/08/2017 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Senado, Brasília, DF, 1988. CORRÊA, Maria Ângela Monteiro. Educação Especial. V.1 Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2005. DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. O lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil. . Disponível em: http://www.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/projeto-ludico-simone-drumond. Acessado em 23/08/2017. GARCIA, Emílio Garcia (1988). Normalização e integración. In MAYOR SÁNCHEZ, Juan (dir.). Manual de Educación Especial. Madrid: Ed. Anaya. p.5778. MIRANDA, José Rafael. Habilitação em educação Especial e Formação de Professores: Questões sobre a política de inclusão. Dissertação de mestrado. Universidade Católica de Brasília, 2003. NIELSEN, L. (1999). Necessidades Educativas Especiais na Sala de Aula - Um guia para professores. Porto: Porto Editora. ODOM, Samuel L. (2007). Alargando a roda: a inclusão de crianças com necessidades educativas especiais na educação pré-escolar. Porto: Porto Editora. UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, CORDE, 1994.
  • 20. Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil CD DE FOTOS E VÍDEOS
  • 21. Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil Web fólio do projeto https://www.facebook.com/groups/478056195652675/photos/ Imagens de todo contexto das atividades disponiveis em: MEU TRABALHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL SEMED - https://www.facebook.com/groups/478056195652675/
  • 22. Inclusão – Autismo, Deficiência Visual e Educação: a importância do planejamento e da adaptação de materiais pedagógicos na práxis dos profissionais da Educação Infantil PROFESSORA DA SEMED MANAUS É REFERENCIA EM REVISTA INTERNACIONAL – BOLIVIA NEWS Imagens de todo contexto das atividades disponiveis em: MEU TRABALHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL SEMED - https://www.facebook.com/groups/478056195652675/
  • 23. REFERENCIA DOS TRABALHOS SOBRE INCLUSÃO DISPONÍVEIS EM SITE DE BUSCA GOOGLE FORMAÇÃO DE EDUCADORES PLATAFORMA EAD CURSOS ON LINE https://www.buzzero.com/autores/simone-ischkanian AUTISMO E AFETIVIDADE -A terapia com cães é uma das perspectivas que podemos considerar relevante para trabalhar o afeto. Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-autismo-e-afetividade--a-terapia-com-caes-e-uma-das- perspectivas-que-podemos-considerar-relevante-para-trabalhar-o-afeto- _51351?a=simone-ischkanian&keep=true Síndrome de Tourette - Conhecer para não discriminar! Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-sindrome-de-tourette---conhecer-para-nao- discriminar_51352?a=simone-ischkanian&keep=true O AUTISTA E O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM NO PROGRAMA SON-RISE (PLANOS DE TRABALHO) Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-o-autista-e-o-desenvolvimento-da-linguagem-no- programa-son-rise-(planos-de-trabalho)_51363?a=simone-ischkanian&keep=true TÉNCNICA PARA DESENVOLVER A LÍNGUAGEM DO AUTISTA (BASEADO NO PROGRAMA SON-RISE) Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-tencnica-para-desenvolver-a-linguagem-do--autista- (baseado-no-programa-son-rise)_51364?a=simone-ischkanian&keep=true
  • 24. INCLUSÃO ESCOLAR 2 - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-inclusao-escolar-2----o-planejamento-das-aulas-tem-de- prever--atividades--para-todos-os-alunos_51365?a=simone-ischkanian&keep=true PSICOMOTRICIDADE E AUTISMO Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-psicomotricidade--e-autismo_51372?a=simone- ischkanian&keep=true UM DIALOGO INFORMATIVO SOBRE A ROTINA DE UMA PESSOA AUTISTA Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-um-dialogo-informativo-sobre-a-rotina-de-uma-pessoa- autista_51412?a=simone-ischkanian&keep=true AUTISMO E EDUCAÇÃO - Portfólios de atividades para trabalhar com PECS (PARTE 1) Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-autismo-e-educacao---portfolios-de-atividades-para- trabalhar-com-pecs-(parte-1)_51450?a=simone-ischkanian&keep=true TODOS JUNTOS POR UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA (PARTE 1) Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-todos-juntos-por-uma-educacao- inclusiva_51476?a=simone-ischkanian&keep=true
  • 25. TODOS JUNTOS POR UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA (PARTE 2) Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-todos-juntos-por-uma-educacao- inclusiva_51495?a=simone-ischkanian&keep=true 15 ideias de planejamentos para desenvolver a linguagem da pessoa autista - Son Rise. Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-15-ideias-de-planejamentos-para-desenvolver-a- linguagem-da-pessoa-autista---son-rise-_52236?a=simone-ischkanian&keep=true IDEIAS DE PLANEJAMENTO DE MATEMÁTICA PARA AUTISTAS Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-ideias-de-planejamento-de-matematica-para- autistas_52237?a=simone-ischkanian&keep=true ORIENTAÇÕES EDUCACIONAIS SOBRE PESSOAS AUTISTAS Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-orientacoes-educacionais-sobre-pessoas- autistas_52238?a=simone-ischkanian&keep=true APERFEIÇOAMENTO TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO / TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA. Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-aperfeicoamento-transtorno-global-do-desenvolvimento-- transtorno-espectro-autista-_52261?a=simone-ischkanian&keep=true
  • 26. AUTISMO E PUBERDADE Categoria: Educação e Inclusão Social Endereço da página de matrícula: https://www.buzzero.com/cursos-online-de-educacao- e-inclusao-social/curso-online-autismo-e-puberdade_52307?a=simone- ischkanian&keep=true PUBLICAÇÕES DE TRABALHOS Simone Helen Drumond simonehelendrumond.blogspot.com/ 17 de dez de 2015 - AVALIAÇÃO: Atividades do livro didático, prova escrita e trabalhos ..... ATENDIMENTO ESPECIALIZADO SIMONE HELEN DRUMOND (2) ... AUTISMO E EDUCAÇÃO SIMONE HELEN DRUMOND autismosimonehelendrumond.blogspot.com/ 18 de jan de 2016 - AUTISMO E EDUCAÇÃO DE SIMONE HELEN DRUMOND. Postado por Simone Drumond às 19:54 Nenhum comentário: Links para esta ... SimoneHelenDrumond | SlideShare pt.slideshare.net/SimoneHelenDrumond ... About http://simonehelendrumond.blogspot.com Propostas de trabalho e ... SimoneHelenDrumond. Loading Loading.. Follow Following Loading.. Username. ,. SimoneHelenDrumond ... SimoneHelenDrumond ... SimoneHelenDrumond. Cursos Online por Simone Helen Drumond Ischkanian ... https://www.buzzero.com/autores/simone-ischkanian Página Inicial /; Cursos Online por Simone Helen Drumond Ischkanian ... DA LINGUAGEM NO PROGRAMA SON-RISE (PLANOS DE TRABALHO). Princípios ... Simone Helen Drumond | Facebook https://pt-br.facebook.com/simone.h.drumond Simone Helen Drumond está no Facebook. Participe do Facebook para se conectar com Simone Helen Drumond e outros que você talvez conheça. Simone Helen Drumond - Facebook https://www.facebook.com/simone.h.drumond/posts/809182365778392 Simone Helen Drumond added 36 new photos — with Compartilha Autismo and 4 others. April 14, 2014 ·. PLANEJAMENTOS E ATIVIDADES - AUTISMO E ... [PDF]planejando a rotina escolar com simone helen drumond ... www.passos.apaebrasil.org.br/arquivo.phtml?a=19026 Autora da Apostila: Simone Helen Drumond ... ROTINA ESCOLAR. AUTORA: SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN ... 1ª HORA DO TRABALHO. HIGIENE ... Tia da Creche: Simone Helen Drumond : PECS - AUTISMO ... tiadacreche.blogspot.com/.../simone-helen-drumond-pecs-autismo-e.html
  • 27. 7 de abr de 2013 - Simone Helen Drumond : PECS - AUTISMO E ALFABETIZAÇÃO (51 ..... Trabalho de conclusão do curso para graduação de licenciatura em ... Ischkanian Simone Helen Drumond O Lúdico Trabalhos ... www.trabalhosfeitos.com/topicos/ischkanian-simone-helen-drumond-o... Grátis Artigos Acadêmicos em Ischkanian Simone Helen Drumond O Lúdico para estudantes. Use nossos trabalhos para ajudá-lo a redigir os seus. Diversos Blogs Educacionais: Simone Helen Drumond diversosblogseducacionais.blogspot.com/.../simone-helen-drumond.html 6 de mar de 2012 - AMEI O BLOG DESTA SIMONE HELEN DRUMOND! 5 de julho de 2012 14:35 .... border="0"> Clique aqui e conheça de perto meu trabalho. [PDF]Grandezas e Medidas para Autistas 1 https://jucienebertoldo.files.wordpress.com/.../grandezas-e-medidas-para-... SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN. As medidas estão presentes em grande parte das atividades cotidianas das pessoas autistas. As coisas de casa, ... o papel do pedagogo na educação da pessoa autista ... docplayer.com.br/6547575-O-papel-do-pedagogo-na-educacao-da-pess... SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Meus agradecimentos a Daniella Carla ... 20 O trabalho com a pessoa autista impõe, ao profissional, desafios ... Semana pedagogica volta as aulas de simone helen drumond documents.tips › Education 5 de jul de 2015 - PROGRESSÃONAS ATIVIDADESVOLTA E NOVAS ÀSAULASPERPECTIVAS DE TRABALHO NA ESCOLA. Simone Helen Drumond ... Simone Helen Drumond - Professores Compartilhando ... professorescompartilhandoatividades.blogspot.com/.../simone-helen-dru... 18 de jul de 2013 - APRENDENDO AS VOGAIS (apostila 23) - Simone Helen Drumond .... Atividade número - Folclore Cuca - Meus Trabalho... Lembrancinha ... 91 autismo e sala de aula adaptação por simone helen ... pt.fatespace.com/SimoneHelenDrumond/91-autismo-e-sala-de-aula-adapt... 29 de jul de 2014 - UM AUTISTA EM MINHA SALA DE AULA SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Os horários no seu ambiente de trabalho e na projeção ... Simone helen drumond : 27 atividades para colorir (hino movie-downloads.science/.../Simone%20Helen%20Drumond%20:%202... Simone helen drumond : autismo - 39 atividades , Simone helen, bom dia. estou desesperada, ... parabÉns pelo trabalho. passei aqui para imprimir a apostila. Portfólio De Atividades Para O ... Simone Helen Drumond ... buynow.science/.../Portfólio%20de%20atividades%20para%20o%20...%20... Simone helen drumond : frases mural ou biblioteca, Gostei demais desse blog,suas frases encantam minha biblioteca ,eu trabalho numa biblioteca e com esses ...