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A violência contra a criança é um transtorno grave e crônico
no funcionamento familiar, que se transmitem de uma
geração para a outra, onde cerca de 20 a 30% das crianças
maltratadas convertem-se em adultos violentos.
3. A violência dos pais para
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com as crianças, pode adotar
distintas formas, algumas
mais fáceis de serem
detectadas do que outras,
mas todas denunciam um
latente problema de saúde,
que demanda abordagens
multidisciplinares e soluções
oportunas para cortar o ciclo
da dor e resgatar
a vítima (CRIANÇA) de
seqüelas importantíssimas,
que a condicionará ao longo
de sua vida.
5. Até a alguns anos atrás,
pensava-se que o maltrato
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infantil era conseqüência de
transtornos psicológicos
individuais, alcoolismo,
toxicomania, ou de carências
financeiras ou educativas.
As investigações atuais
demonstram que, na realidade,
é o produto de uma conjunção
de fatores relacionados ao
modelo familiar e social que
valida à violência como
procedimento aceitável para a
solução de conflitos.
8. O abuso infantil envolve a imperícia,
imprudência ou a negligência (estes
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elementos constituem a definição
legal de "culpa") ou um ato
praticado com dolo por parte do
adulto contra o bem-estar ou a
saúde da criança, como
alimentação ou abrigo. Também
comumente envolve agressões
psicológicas como xingamentos ou
palavras que causam danos
psicológicos à criança, e/ou
agressões de caráter físico como
espancamento, queimaduras ou
abuso sexual (que também causam
danos, psicológicos inclusive).
10. Maltrato físico
É o tipo de violência mais evidente e
fácil de detectar.
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Trata-se de lesões provocadas por qualquer motivo,
incluindo as reações a condutas indesejadas pelos
pais ou responsáveis pela criança. Podem confundir-
se com lesões acidentais, porém o olho treinado de
uma educadora, pediatra ou assistente social saberá
tomar as medidas necessárias para evidenciar e
exterminar este fato da vida da criança..
Existem diferentes tipos: escoriações, hematomas,
luxações, fraturas, queimaduras, feridas por objetos
cortantes, desgarros, lesões. As lesões podem ser
provocadas por impacto, penetração, calor, uso de
substâncias cáusticas, substâncias químicas ou
drogas.
12. A violência em nosso
mundo assumiu
proporções assustadoras.
Em todos os lugares, em
todas as direções podemos
sentir sua terrível presença.
Assistindo televisão,
ouvindo rádio, lendo jornal,
tomamos contato diário
com notícias de crime,
mortes destruições. Diga
não a violência para que
seus filhos não tornem-se
filhos da vida!
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13. "Violência só gera mais violência"
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14. O caminho que parece
ser o mais válido para o
combate à violência,
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embora árduo e difícil, é
o caminho da
não-violência ativa. Este
caminho tem como
objetivo promover uma
revolução humana
interior, a revolução no
coração do
revolucionário e, com
isso, conseguir a
mudança profunda do
mundo exterior.
17. A alternativa da não-
violência não se resume em
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mero repúdio aos métodos
violentos. Nossa atitude
não pode ficar apenas em
palavras ou em discursos
de denúncia. Por isso, nós
EDUCADORES, estamos
conscientizando a
comunidade escolar sobre
este problema que se
expande pelo mundo.
19. A violência altera o
mundo espalhando
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medo e horror. A
não-violência age
através do poder de
comover as
pessoas, de
despertar a voz da
consciência moral
muitas vezes
abafada em nós.
21. Não Bata, eduque!
Quantas crianças vamos perder até
entendermos que violência e
educação não combinam?
Será que não é o momento de as
pessoas perguntarem se realmente
educar é bater?
Será que é necessário agredir,
machucar, tirar sangue de uma
criança, para educá-la?
Está na hora de mudar essa cultura
de que o pai, a mãe ou o responsável
têm o direito de bater em uma
criança, para educá-la.’
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22. Vamos
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incentivar o
desarmamento
infantil, para
que nossas
crianças
cresçam de
forma
harmoniosa.
ARMA + VIOLENCIA = MORTE
25. A violência é um fenômeno
multifatorial, o que se faz necessário
um olhar multidimensional para que
sua identificação seja cada vez mais
perceptível, e que estratégias
eficazes sejam desenvolvidas para
sua prevenção. Contudo na
sociedade moderna a violência
contra crianças tem crescido
paulatinamente, o que nos inquieta a
refletir sobre tal fenômeno, suas
conseqüências na saúde mental das
crianças e formas de prevenir,
garantindo direitos e, sobretudo, a
saúde psicológica e emocional de
nossas crianças e adolescentes.
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26. http://simonehelendrumond.blogspot.com
Quero ser como criança, te amar pelo que é. Voltar a
inocência, e acreditar em ti. Mas às vezes sou levado
pela vontade de crescer, torno-me independente e
deixo simplesmente de crer.