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OSWALD DE ANDRADE E A
ANTROPOFAGIA CULTURAL
BRASILEIRA(MOVIMENTO ORIUNDO DE UM
MANISFESTO DE MESMO NOME, NO PÓS-
SEMANA DE ARTE MODERNA)
Sumário:
Introdução
Desenvolvimento
Antecedentes
Principais autores
Projeto literário da 1ª geração
Momento histórico
Características da Obra
Os manifestos
A prosa
A poesia
Intertextualidade
Observação
Textos
Conclusão
Antecedentes:
O brasileiro é uma decorrência das
(Futurismo, Cubismo,
Expressionismo, Surrealismo, etc).
Entre nós, a contestação das Escolas Literárias do séc
XIX (Romantismo; Realismo/Naturalismo; Parnasianismo e
Simbolismo) já começara com o , através de
Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto e Augusto dos
Anjos _ este na poesia.
No entanto, a ideia de contestar abertamente, a maneira
anterior de fazer literatura e sugerir uma mudança radical na arte
ocorreu com , após uma de suas voltas da
Europa, quando trouxe e divulgou o
, em 1912.
Uma exposição da pintora , já
convertida pelas vanguardas europeias, causou forte
reação de , o que serviu para unir
ainda mais os modernistas.
Seguiu-se um em
comemoração ao centenário da Independência, onde
vários artistas _ poetas, escritores, pintores, músicos
e escultores a
artística. Era a de , no Teatro
Municipal de São Paulo. O público reagiu com grande
indignação e repudiou de imediato o movimento.
Com o passar do tempo e a de
alguns mecenas, as obras foram surgindo, e esse
período é hoje chamado de
.
Autores principais: Oswald de Andrade, Manuel
Bandeira, Mário de Andrade.
Vaso Grego - Alberto de Oliveira
Esta de áureos relevos, trabalhada
De divas mãos, brilhante copa, um dia,
Já de aos deuses servir como cansada,
Vinda do Olimpo, a um novo deus servia.
Era o poeta de Teos que o suspendia
Então, e, ora repleta ora esvasada,
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Toda de roxas pétalas colmada.
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Toca-a, e do ouvido aproximando-a, às bordas
Finas hás de lhe ouvir, canora e doce,
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Fosse a encantada música das cordas,
Qual se essa voz de Anacreonte fosse.
Cárcere das almas (Cruz e Sousa)
Ah! Toda alma num cárcere anda presa,
Soluçando nas trevas, entre grades
Do calabouço, olhando imensidades,
Mares, estrelas, tardes, natureza.
Tudo se veste de uma igual grandeza
Quando a alma entre grilhões as liberdades
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Rasga no etéreo Espaço da Pureza.
Ó almas presas, mudas e fechadas,
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Da dor do calabouço, atroz, funéreo!
Nesses silêncios solitários, graves,
Que chaveiro do Céu possui as chaves
Para abrir-vos as portas do Mistério?!
Projeto literário da 1ª
geração:
Busca pela identidade
nacional;
Abandono da perspectiva
passadista e liberdade formal;
Aproximação entre fala e
escrita na linguagem.
Momento histórico:
 Política do café-com-leite;
 Grandes guerras;
 Riqueza do café;
 Desenvolvimento de São Paulo;
 Eletricidade, automóvel, aeroplanos, telégrafo...
 Imigração;
 Movimentos operários;
 Crises políticas, tenentismo, 18 do forte.
Oswald foi o principal responsável por dois dos mais
expressivos movimentos modernistas: a Poesia Pau-Brasil, em
1924, e a Antropofagia, em 1928. No primeiro, o manifesto
defendia a criação de uma poesia genuinamente brasileira, que
revisasse criticamente o nosso passado histórico e se
revoltasse contra a cultura acadêmica e a dominação européia,
tão presentes no Parnasianismo. A Poesia Pau-Brasil
reivindicava ainda a ideia de uma língua brasileira, na qual a
ausência de erudição e a presença dos erros gramaticais
seriam contribuições fundamentais. O poema "Pronominais" é
um bom exemplo.
No segundo movimento, o da Antropofagia, ao
lado de Tarsila do Amaral e Raul Bopp, Oswald lança o
mais radical dos manifestos artísticos. Neste, a proposta é
devorar a cultura estrangeira e absorver o que nela há de
melhor. Os artistas antropófagos, entretanto, não negam a
cultura estrangeira, apenas não copiam nem imitam o que
vem de fora. Assim como algumas tribos indígenas
primitivas, que devoravam o inimigo acreditando assimilar
suas qualidades, o movimento Antropofagia propunha
devorar simbolicamente o estrangeiro e aproveitar as
inovações artísticas, sem perder a identidade cultural. No
manifesto, Oswald de Andrade brinca e sentencia
ironicamente a questão: "Tupy or not tupy, that is the
question".
Características da obra de Oswald de
Andrade (Irreverência e crítica)
Reúne todas as características que marcaram a
produção literária do período.
Escreveu poesia, romance, teatro, e crítica, e, em todos,
os gêneros deixou registrada sua vocação para transgredir, para
quebrar as expectativas e gerar polêmica.
Obras: Pau-Brasil, 1° caderno de poesia do aluno Oswald de
Andrade, memórias sentimentais de João Miramar, Serafim
Ponte Grande.
Na poesia: afirma uma imagem de Brasil marcada pelo humor,
pela ironia , por uma crítica profunda e um imenso amor pelo
país. Linguagem simples e ágil.
Na prosa: estrutura inovadora, capítulos curtos, rápidos
flashes.
Memórias sentimentais de João Miramar – (escritor,
intelectual provinciano, filho de ricos cafeicultores)
humor, crítica impiedosa à sociedade; 163 fragmentos –
economia de linguagem, presença de diferentes
gêneros textuais.
Serafim Ponte Grande: radicaliza ainda mais. 203
fragmentos organizados sem lógica aparente.
Personagens aparecem e desaparecem
repentinamente. Narra ora em primeira, ora em terceira
pessoa. Cartas, páginas de diário, texto de teatro,
poemas, abaixo-assinados, etc.
É considerado romance revolucionário e seu significado
não se limita ao enredo, nasce principalmente da
organização dada à obra pelo mais inquieto de todos os
modernistas da 1ª geração.
Memórias Sentimentais de João
Miramar
“Estiadas amáveis iluminavam
instantes de céus sobre ruas molhadas
de pipilos nos arbustos dos squares.
Mas a abóbada de garoa desabava os
quarteirões.”
“O vento batia a madrugada como um
marido, mas ela prescrutava o escuro
teimoso.”
“O céu jogava tinas de água sobre o
noturno que me devolvia São Paulo.”
Todas essas inovações não
param por aí, haja vista a
importância de salientarmos o fato
de que Oswald foi um mestre na
arte de parodiar, isto é, realizar
uma intertextualidade tendo como
referência uma outra criação,
embora visando à crítica. É o que
podemos conferir em:
A descoberta
Seguimos nosso caminho por
este mar de longo
Até a oitava da Páscoa
Topamos aves
E houvemos vista de terra
Pero Vaz de Caminha
Os selvagens
Mostraram-lhes uma galinha
Quase haviam medo dela
E não queriam por a mão
E depois a tomaram como
espantados
Primeiro chá
Depois de dançarem
Diogo Dias
Fez o salto real
As meninas da gare
Eram três ou quatro moças bem
moças e bem gentis
Com cabelos mui pretos pelas
espáduas
E suas vergonhas tão altas e tão
saradinhas
Que de nós as muito bem olharmos
Não tínhamos nenhuma vergonha
Canto de regresso à pátria
Minha terra tem palmares
Onde gorjeia o mar
Os passarinhos daqui
Não cantam como os de lá
Minha terra tem mais rosas
E quase que mais amores
Minha terra tem mais ouro
Minha terra tem mais terra
Ouro terra amor e rosas
Eu quero tudo de lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte pra São Paulo
Sem que veja a Rua 15
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Oswald de Andrade
Meus oito anos
Oh que saudades que eu tenho
Da aurora de minha vida
Das horas De minha infância
Que os anos não trazem mais
Naquele quintal de terra
Da Rua de Santo Antônio
Debaixo da bananeira
Sem nenhum laranjais
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Da cocaína da infância
Nos banhos de astro-rei
Do quintal de minha ânsia
A cidade progredia
Em roda de minha casa
Que os anos não trazem mais
Debaixo da bananeira
Sem nenhum laranjais
Oswald de Andrade
Observação:
Introdução de temas do cotidiano, temas
prosaicos (em oposição aos temas
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poesia está em todas as coisas, cabe ao
poeta...”
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PRONOMINAIS
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
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Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.
Oswald de Andrade
Vício da fala
Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
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O Capoeira
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O gramático
Os negros discutiam
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livre
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Pessoal sarado
Oxalá eu tivesse sabido
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CONCLUSÃO
A literatura de Oswald de Andrade
buscou incansavelmente o ideal de todo
revolucionário: a liberdade. O modernista
queria liberdade na forma e no conteúdo
artístico, desejava uma cultura livre da tutela
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apresentou três fases, com
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trilharam brilhantemente
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Modernismo brasileiro – 1ª fase

  • 1. OSWALD DE ANDRADE E A ANTROPOFAGIA CULTURAL BRASILEIRA(MOVIMENTO ORIUNDO DE UM MANISFESTO DE MESMO NOME, NO PÓS- SEMANA DE ARTE MODERNA)
  • 2. Sumário: Introdução Desenvolvimento Antecedentes Principais autores Projeto literário da 1ª geração Momento histórico Características da Obra Os manifestos A prosa A poesia Intertextualidade Observação Textos Conclusão
  • 3. Antecedentes: O brasileiro é uma decorrência das (Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Surrealismo, etc). Entre nós, a contestação das Escolas Literárias do séc XIX (Romantismo; Realismo/Naturalismo; Parnasianismo e Simbolismo) já começara com o , através de Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto e Augusto dos Anjos _ este na poesia. No entanto, a ideia de contestar abertamente, a maneira anterior de fazer literatura e sugerir uma mudança radical na arte ocorreu com , após uma de suas voltas da Europa, quando trouxe e divulgou o , em 1912.
  • 4. Uma exposição da pintora , já convertida pelas vanguardas europeias, causou forte reação de , o que serviu para unir ainda mais os modernistas. Seguiu-se um em comemoração ao centenário da Independência, onde vários artistas _ poetas, escritores, pintores, músicos e escultores a artística. Era a de , no Teatro Municipal de São Paulo. O público reagiu com grande indignação e repudiou de imediato o movimento. Com o passar do tempo e a de alguns mecenas, as obras foram surgindo, e esse período é hoje chamado de . Autores principais: Oswald de Andrade, Manuel Bandeira, Mário de Andrade.
  • 5. Vaso Grego - Alberto de Oliveira Esta de áureos relevos, trabalhada De divas mãos, brilhante copa, um dia, Já de aos deuses servir como cansada, Vinda do Olimpo, a um novo deus servia. Era o poeta de Teos que o suspendia Então, e, ora repleta ora esvasada, A taça amiga aos dedos seus tinia, Toda de roxas pétalas colmada. Depois... Mas, o lavor da taça admira, Toca-a, e do ouvido aproximando-a, às bordas Finas hás de lhe ouvir, canora e doce, Ignota voz, qual se da antiga lira Fosse a encantada música das cordas, Qual se essa voz de Anacreonte fosse.
  • 6. Cárcere das almas (Cruz e Sousa) Ah! Toda alma num cárcere anda presa, Soluçando nas trevas, entre grades Do calabouço, olhando imensidades, Mares, estrelas, tardes, natureza. Tudo se veste de uma igual grandeza Quando a alma entre grilhões as liberdades Sonha e sonhando, as imortalidades Rasga no etéreo Espaço da Pureza. Ó almas presas, mudas e fechadas, Nas prisões colossais e abandonadas, Da dor do calabouço, atroz, funéreo! Nesses silêncios solitários, graves, Que chaveiro do Céu possui as chaves Para abrir-vos as portas do Mistério?!
  • 7. Projeto literário da 1ª geração: Busca pela identidade nacional; Abandono da perspectiva passadista e liberdade formal; Aproximação entre fala e escrita na linguagem.
  • 8. Momento histórico:  Política do café-com-leite;  Grandes guerras;  Riqueza do café;  Desenvolvimento de São Paulo;  Eletricidade, automóvel, aeroplanos, telégrafo...  Imigração;  Movimentos operários;  Crises políticas, tenentismo, 18 do forte.
  • 9. Oswald foi o principal responsável por dois dos mais expressivos movimentos modernistas: a Poesia Pau-Brasil, em 1924, e a Antropofagia, em 1928. No primeiro, o manifesto defendia a criação de uma poesia genuinamente brasileira, que revisasse criticamente o nosso passado histórico e se revoltasse contra a cultura acadêmica e a dominação européia, tão presentes no Parnasianismo. A Poesia Pau-Brasil reivindicava ainda a ideia de uma língua brasileira, na qual a ausência de erudição e a presença dos erros gramaticais seriam contribuições fundamentais. O poema "Pronominais" é um bom exemplo.
  • 10. No segundo movimento, o da Antropofagia, ao lado de Tarsila do Amaral e Raul Bopp, Oswald lança o mais radical dos manifestos artísticos. Neste, a proposta é devorar a cultura estrangeira e absorver o que nela há de melhor. Os artistas antropófagos, entretanto, não negam a cultura estrangeira, apenas não copiam nem imitam o que vem de fora. Assim como algumas tribos indígenas primitivas, que devoravam o inimigo acreditando assimilar suas qualidades, o movimento Antropofagia propunha devorar simbolicamente o estrangeiro e aproveitar as inovações artísticas, sem perder a identidade cultural. No manifesto, Oswald de Andrade brinca e sentencia ironicamente a questão: "Tupy or not tupy, that is the question".
  • 11. Características da obra de Oswald de Andrade (Irreverência e crítica) Reúne todas as características que marcaram a produção literária do período. Escreveu poesia, romance, teatro, e crítica, e, em todos, os gêneros deixou registrada sua vocação para transgredir, para quebrar as expectativas e gerar polêmica. Obras: Pau-Brasil, 1° caderno de poesia do aluno Oswald de Andrade, memórias sentimentais de João Miramar, Serafim Ponte Grande. Na poesia: afirma uma imagem de Brasil marcada pelo humor, pela ironia , por uma crítica profunda e um imenso amor pelo país. Linguagem simples e ágil.
  • 12. Na prosa: estrutura inovadora, capítulos curtos, rápidos flashes. Memórias sentimentais de João Miramar – (escritor, intelectual provinciano, filho de ricos cafeicultores) humor, crítica impiedosa à sociedade; 163 fragmentos – economia de linguagem, presença de diferentes gêneros textuais. Serafim Ponte Grande: radicaliza ainda mais. 203 fragmentos organizados sem lógica aparente. Personagens aparecem e desaparecem repentinamente. Narra ora em primeira, ora em terceira pessoa. Cartas, páginas de diário, texto de teatro, poemas, abaixo-assinados, etc. É considerado romance revolucionário e seu significado não se limita ao enredo, nasce principalmente da organização dada à obra pelo mais inquieto de todos os modernistas da 1ª geração.
  • 13. Memórias Sentimentais de João Miramar “Estiadas amáveis iluminavam instantes de céus sobre ruas molhadas de pipilos nos arbustos dos squares. Mas a abóbada de garoa desabava os quarteirões.” “O vento batia a madrugada como um marido, mas ela prescrutava o escuro teimoso.” “O céu jogava tinas de água sobre o noturno que me devolvia São Paulo.”
  • 14. Todas essas inovações não param por aí, haja vista a importância de salientarmos o fato de que Oswald foi um mestre na arte de parodiar, isto é, realizar uma intertextualidade tendo como referência uma outra criação, embora visando à crítica. É o que podemos conferir em:
  • 15. A descoberta Seguimos nosso caminho por este mar de longo Até a oitava da Páscoa Topamos aves E houvemos vista de terra Pero Vaz de Caminha Os selvagens Mostraram-lhes uma galinha Quase haviam medo dela E não queriam por a mão E depois a tomaram como espantados Primeiro chá Depois de dançarem Diogo Dias Fez o salto real As meninas da gare Eram três ou quatro moças bem moças e bem gentis Com cabelos mui pretos pelas espáduas E suas vergonhas tão altas e tão saradinhas Que de nós as muito bem olharmos Não tínhamos nenhuma vergonha
  • 16. Canto de regresso à pátria Minha terra tem palmares Onde gorjeia o mar Os passarinhos daqui Não cantam como os de lá Minha terra tem mais rosas E quase que mais amores Minha terra tem mais ouro Minha terra tem mais terra Ouro terra amor e rosas Eu quero tudo de lá Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá Não permita Deus que eu morra Sem que volte pra São Paulo Sem que veja a Rua 15 E o progresso de São Paulo. Oswald de Andrade
  • 17. Meus oito anos Oh que saudades que eu tenho Da aurora de minha vida Das horas De minha infância Que os anos não trazem mais Naquele quintal de terra Da Rua de Santo Antônio Debaixo da bananeira Sem nenhum laranjais Eu tinha doces visões Da cocaína da infância Nos banhos de astro-rei Do quintal de minha ânsia A cidade progredia Em roda de minha casa Que os anos não trazem mais Debaixo da bananeira Sem nenhum laranjais Oswald de Andrade
  • 18. Observação: Introdução de temas do cotidiano, temas prosaicos (em oposição aos temas “nobres”), Disso resulta hoje o conceito de que “a poesia está em todas as coisas, cabe ao poeta...” (diferença entre poema e poesia)
  • 19. PRONOMINAIS Dê-me um cigarro Diz a gramática Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco Da Nação Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me dá um cigarro. Oswald de Andrade
  • 20. Vício da fala Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem mió Para pior pió Para telha dizem teia Para telhado dizem teiado E vão fazendo telhados. Oswald de Andrade
  • 21. O Capoeira - Qué apanhá sordado? - O quê? - Qué apanhá? Pernas e cabeças na calçada. Oswald de Andrade
  • 22. O gramático Os negros discutiam Que o cavalo sipantou Mas o que mais sabia Disse que era Sipantarrou. Oswald de Andrade
  • 23. Risco Um poema livre da gramática, do som das palavras livre de traços Um poema irmão de outros poemas que bebem a correnteza e brilham pedras ao sol Um poema sem o gosto de minha boca livre da marca de dentes em seu dorso Um poema nascido nas esquinas nos muros com palavras pobres com palavras podres e que de tão livre traga em si a decisão de ser escrito ou não
  • 24. Verbo crackar Eu empobreço de repente Tu enriqueces por minha causa Ele azula para o sertão Nós entramos em concordata Vós protestais por preferência Eles escafedem a massa. Sê pirata Sede trouxas Abrindo o pala Pessoal sarado Oxalá eu tivesse sabido Que esse verbo era irregular
  • 26. CONCLUSÃO A literatura de Oswald de Andrade buscou incansavelmente o ideal de todo revolucionário: a liberdade. O modernista queria liberdade na forma e no conteúdo artístico, desejava uma cultura livre da tutela europeia, livre das imitações dos "sapos" parnasianos. Prova disso o escritor deixou em seu livro de memórias, quando afirmou: "Como poucos, eu conheci as lutas e as tempestades. Como poucos, eu amei a palavra Liberdade e por ela briguei". Sem dúvida alguma, uma luta justa.
  • 27. O legado dessa luta perpetua-se ainda hoje, na liberdade formal, temática. O Modernismo ainda apresentou três fases, com autores consagrados e que trilharam brilhantemente esse caminho aberto com tanto esforço.