O documento descreve a Op Art, um estilo artístico que explora ilusões ópticas através do uso de cores e padrões que parecem se mover. A Op Art surgiu na década de 1950 e usa cores vibrantes, círculos e formas pulsantes para brincar com a percepção visual. Uma exposição chamada "Responsive Eye" ajudou a popularizar o estilo.
2. A expressão “op-art”
vem do inglês (optical
art) e significa “arte
óptica”.
Defendia para arte
"menos expressão e
mais visualização".
Apesar do rigor com
que é construída,
simboliza um mundo
mutável e instável, que
não se mantém nunca
3. • Op art é
um termo
usado para
descrever a
arte que
explora a
falibilidade
do olho
pelo uso de
ilusões de
óticas.
4. • Os trabalhos de op
art são em geral
abstratos, e muitas
das peças mais
conhecidas usam
apenas o preto e o
branco. Quando são
observados, dão a
impressão de
movimento, clarões
ou vibração, ou por
vezes parecem
inchar ou deformar-
se.
Zebra – Victor Vasarely
5. Uma das obras da exposição "Luz, Cor e Movimento", da
Galerie Denise René, de Paris
Apesar de ter ganho força na metade da década de 1950, a Op Art
passou por um desenvolvimento relativamente lento.
O Movimento
ganhou maior
reconhecimento
quando a
exposição
“Responsive Eye”
ou “Os olhos que
respondem”
ganhou destaque
jornais, tendo
como
consequência
outras exposições
como a “Luz, Cor
e Movimento” em
Paris.
6. • A Op Art, com suas pinturas
voluptuosas, brincam com nossas
percepções ópticas. As cores são
usadas para a criação de efeitos
visuais como sobreposição,
movimento e interação entre o
fundo e o foco principal. Os tons
vibrantes, círculos concêntricos e
formas que parecem pulsar são as
características mais marcantes
deste estilo artístico.
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26. Foi criado pelo artista sueco Oscar Reutersvärd, em 1934.
Porém, seu reconhecimento maior foi devido aos estudos de
do matemático Roger Penrose descrevendo-o como
"impossível em sua forma pura“ chegando a criar outras
formas inspiradas pelo triângulo.
28. Maurits Cornelis Escher foi um dos artistas mais
incríveis que já existiu.
Reconhecido pelas suas gravuras e pinturas, Escher
usou o triângulo de penrose como base para muitas
de suas obras.
Seus desenhos são formas tridimensionais
impossiveis de serem criadas, explorando o infinito
de modo singular.
Escher também
criou obras em
formas de padrão
geométrico, em
que sua
genialidade é
nitidamente vista.