SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 26
COMPARTILHAR, PENSAR E
RESSIGNIFICAR: FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DE LÍNGUAS
ESTRANGEIRAS SOB TRÊS
PERSPECTIVAS
Hilda Simone Henriques Coelho (IFMG/OP)
Vanderlice dos Santos Andrade Sól (IFMG/OP)
Shirlene Bemfica de Oliveira (IFMG/OP)
XV ENDIPE - ENCONTRO NACIONAL DE
DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO
Este painel tem como objetivo apresentar
três pesquisas que investigam a formação de
professores envolvidos em um processo de
prática reflexiva sob diferentes abordagens e
perspectivas de pesquisas.
 FORMAÇÃO CONTINUADA: ESPAÇO DE CAPACITAÇÃO E
COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÊNCIAS E EMOÇÕES
Hilda Simone H. Coelho (IFMG- Campus Ouro Preto)
Doutoranda - POSLIN/FALE/UFMG
 CONSTITUIÇÃO IDENTITÁRIA DE PROFESSORES DE INGLÊS: A
AVALIAÇÃO COMO FOCO
Vanderlice dos Santos Andrade Sól (IFMG- Campus Ouro Preto)
Doutoranda - POSLIN/FALE/UFMG
 MODELOS MENTAIS EM INTERAÇÃO: O DESENVOLVIMENTO DO
PENSAMENTO REFLEXIVO
Shirlene Bemfica de Oliveira (IFMG – Campus Ouro Preto)
Doutora - POSLIN/FALE/UFMG
MODELOS MENTAIS EM INTERAÇÃO: O
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO
REFLEXIVO
A PESQUISA: Doutorado em Estudos Lingüísticos
ORIENTADORA: Profa. Dra. Deise Prina Dutra
PESQUISADORA: Shirlene Bemfica de Oliveira
2010
INTRODUÇÃO
 Compreensão dos fatores que subjazem as práticas dos
professores.
 Fatores cognitivos implícitos no uso da linguagem no contexto
da sala de aula.
 Temos como hipótese de que, por meio dos instrumentos de
reflexão, alcançaremos a compreensão do processo
interacional e poderemos elucidar os fatores que interferem
nas práticas de sucesso ou nas dificuldades dos professores
em termos de interação.
 Essa reflexão pode nos levar a compreender os modelos
mentais construídos sobre interação de forma a reconhecê-la,
construí-la, gerenciá-la em sala de aula, assim como falar
sobre ela e entender as variações desses modelos de acordo
com a competência interativa do indivíduo, considerando sua
idade, sua cultura, e outros aspectos (MOREIRA, 1997).
PESQUISA QUALITATIVA
Estudo de caso
PARTICIPANTES:
 Professora participante do Projeto de
Educação Continuada de Professores de
Línguas Estrangeiras - EDUCONLE
 Kênia
 Pesquisadora
CONTEXTO:
 EDUCONLE (Língua Inglesa)
 Participação de professores de escolas públicas, professores
da universidade e alunos da graduação e pós-graduação.
 Desenvolvimento profissional nos âmbitos linguístico e
metodológico.
 Composto na época de cinco eixos: lingüístico,
metodológico / reflexivo, a vida escolar, oficinas para
resolução de problemas, pesquisa ação e etnografia
 Trezentas horas (300 h) em dois anos
 Pesquisas visam traçar o perfil do público atendido, avaliar
a influência do projeto na vida do professor participante,
procurando constatar movimentos de mudanças discursivas
ou da prática pedagógica, intervir na realidade e avaliar os
resultados dessa intervenção (Dutra e Mello, no prelo)
 Sessões de visionamento
 Escola pública estadual
FASE 1:
 fichas de cadastro e narrativas
 questionário
 observação diagnóstica (2 meses) e filmagem de aulas (3 aulas)
FASE 2:
 sessão para discussões
 aulas filmadas
 textos teóricos
 construção e análise de mapas conceituais
FASE 3:
 observação de ações (ao longo do processo)
 filmagem de aulas (3 aulas no final do projeto)
 questionário
 mapas conceituais
COLETA DE DADOS
Fases Perguntas de pesquisa
Fase 1
Preliminar
1. Como a professora compreende o processo
interacional que promove em sala de aula antes da
fase colaborativa da pesquisa?
Fase 2
Colaborativa
2. De que forma a professora discute sobre o que é
interação baseando-se nos textos sugeridos pela
pesquisadora e pelos instrumentos geradores de
reflexão?
Fase 3
Coleta tardia
3. Em que medida a pesquisa influenciou ou
promoveu movimentos de mudança no uso da
linguagem em sala de aula e nas ações da
professora para promover diferentes padrões
interacionais?
4. De que modo os modelos mentais se
modificaram a partir das ações propostas?
REFERENCIAL TEÓRICO
 Teoria dos Modelos Mentais (JOHNSON-LAIRD, 1983;
MOREIRA, 1997, VOSNIADOU, 1994)
 Teoria da Aprendizagem Significativa (AUSUBEL, 1963;
IVIE, 1998; NOVAK, 1982)
 Teoria Sociocultural (VYGOTSKY, 1984; 1987)
 Formação de professores e educação continuada
(ALMEIDA FILHO, 2002; CELANI, 2002; DUTRA; MELLO,
2001; FREIRE, 1996; SCHÖN, 1983; VIEIRA-ABRAHÃO,
1996; WALLACE, 1998; ZEICHNER, 2001).
 Processo Interacional
MODELOS DE ANÁLISE
Tensão Colaborativa (Oliveira, 2006)
O construto pode “consubstanciar movimentos discursivos
capazes de engendrar o debate colaborativo, promovendo a
integração teoria-prática por meio da ação colaborativa”
(Oliveira, 2006, p. 58).
MIASKOVSKY (2008)
 contexto da produção,
 conteúdo temático,
 plano geral do texto,
 análise do turno
 argumentação.
“Esse modelo é uma forma de evidenciar as
seqüências temáticas em que a produção
de significado se organiza”.
A ANÁLISE DOS TURNOS E DA
ARGUMENTAÇÃO
 Análise da conversação em três dimensões:
 (i) pedidos de informação, solicitação ou
esclarecimento (enunciados geradores de tensão,
perguntas que podem desencadear o raciocínio, a
verbalização da prática e/ou a reflexão);
 (ii) a diferenciação entre concordância e
discordância (momentos em que o enunciado
gerador de tensão desencadeia a concordância ou
a oposição do argumento proposto com réplicas
mínimas ou elaboradas);
 (iii) a continuidade da conversa (se o fluxo da
conversa é continuado ou não e como ele é
construído com réplicas elaboradas ou mínimas)
FASE
COLABORATIVA
2. De que forma a professora
discute sobre o que é interação
baseando-se nos textos sugeridos
pela pesquisadora e pelos
instrumentos geradores de
reflexão?
SESSÃO DE DISCUSSÃO 1
 Discutir o capítulo I “Classroom interaction
and language learning” do livro
Introducing classroom interaction de Amy
Tsui (1995)
 Contrastar com as aulas planejadas e
aplicadas anteriormente.
O uso da linguagem em sala de
aula
TRECHO DO TEXTO TEÓRICO
Lee: I want to show you! Isn‟t it big?
Teacher: It is big, isn‟t it? What is it?
Lee: a conker.
Teacher: Yes.
Lee: Then that‟ll need opening up.
Teacher: It needs opening up. What does it need opening up for?
Lee: „cos the seed‟s inside.
Teacher: Yes, very good. What will the seed grow into?
Lee: a conker.
Teacher: No, it won‟t grow into a conker. It‟ll grow into a sort of tree,
won‟t it? Can you remember the –
Lee: Horse chestnut.
Teacher: Horse chestnut – good. Put your conker on the nature table
then.
(TSUI, 1995, p. 8)
Exemplo 1
P: O menino chegou na sala de aula com uma sementinha (+) o
menino chega pra você e te mostra uma sementinha o quê que
você fala com ele? Leitura do texto / pedido de
esclarecimento
K: (+++) eu posso falar that is good! não desenvolvimento do
raciocínio
P: ou um aluno chega lá com::: a bandeira dos Estados Unidos
(+) fala que ele ganhou réplica mínima
K: oh, that is very nice ! (+) eu tento fechar com eles o diálogo?
réplica mínima seguido de pedido de esclarecimento
P: não (+) por quê? O que o professor faz muitas das vezes é
MATAR o que esse aluno tá falando (+) porque ele quer é fazer
só aquela agenda que ele prepara (+) ele usa o termo agenda
(+) didática (+) as vezes o aluno chega igual tem um caso do
aluno que chegou e falou assim “Ô professora meu pai morreu”
só que ele falou em inglês “my father died” réplica elaborada
K: My father died espelhamento
P: aí a professora virou e falou “this is very good” (risos)
entendeu? (+) porque o professor tá tão acostumado com essa
agenda de conversa didática que ele esquece que o aluno as
vezes quer conversar simplemente réplica elaborada
TRECHO DO TEXTO TEÓRICO
Elizabeth: What are you doing that for?
Mother: I‟m gathering it up and putting it outside so that Daddy
can put it on the garden.
Elizabeth: Why does he have to put it on the garden?
Mother: To make the compost right.
Elizabeth: Does that make the grass grow?
Mother: Yes.
Elizabeth: Why does it?
Mother: You know how I tell you that you need to eat different
things like eggs and cabbage and rice pudding to make you grow
into a big girl.
Elizabeth: Yes.
Mother: Well, plants need different foods, too. And ash is one of
the things that‟s good for them.
(Tsui, 1995, p. 10)
Exemplo 2
P: que é a primeira coisa que ele fala (+) que::: essa
interação pode promover aprendizagem então olha só
você pode analisar duas conversas que você teve (+)
uma que foi o momento em que eles estavam batendo
papo em português e outra que é o momento em que
eles estavam fazendo, te fazendo as perguntas
naquele tipo de atividade eram perguntas pessoais não
era nada controlado réplica elaborada: organizador
comparativo
K: as perguntas/ sobre o Bruno (+) estavam falando
sobre o Bruno réplica mínima
P: é validação interlocutória
K: e eu coloquei aquela atividade no meu portifólio. Eles
fizeram os cartões (de conversação) e eu pedi pra eles
igual eu falei pra eles descreverem um amigo /eles
tinham que tentar/ descobrir quem era réplica
elaborada: descrição do evento
P: é e eles foram fazendo as perguntas réplica
mínima: complementação
K: é (+) aí depois eu pedi pra eles me perguntarem pra
saber (+) ah::: réplica mínima: complementação
P: e você não tinha as respostas prontas (+) porque você
não sabia o que eles iam perguntar réplica elaborada:
reflexão
K: entendi (+) mas a diferença do tipo de atividade que eu
fiz pra essa que tá aqui? pedido de esclarecimento:
enunciado gerador de tensão
P: é que ele até fala aqui ó (+) que o Lee começa com
algo que ele está interessado e quer compartilhar com o
professor que é o que fala aqui (+) aí o professor com
boa intenção tenta ajudar a criança a aumentar seu
conhecimento com relação a sementinha, lá né? Ou com
relação a como se formam as árvores e coisa e tal. No
entanto, o autor observa que ao fazer isso o professor tá
impondo né? Aquela agenda didática aquele formato de
fala que::: ao invés de tentar ver o quê que o aluno quis
dizer com aquilo e geralmente a gente faz isso réplica
elaborada: complementação
Exemplo 3
P: Como é que você lida com essas questões na sala de aula? pedido
de esclarecimento: enunciado gerador de tensão
K: eu dou muita corda pros meu alunos, né? minha aula é pra eles
(+) eu ouço até demais réplica mínima: complementação
P: mas você usa essas questões pra aula Pedido de esclarecimento:
enunciado gerador de tensão
K: tento usar (+) é isso que eu tô tentando (+) o que eu ainda não
estou conseguindo é tentar fazer com que essa contribuição que
eles estão dando ela, elas possam ser feitas em inglês porque
quando elas começam a acontecer réplica elaborada:
complementação
P: é em português validação interlocutória
K: é, é (+) mas eu percebo também que eu tenho que estar sempre
levando coisas que sejam do interesse deles (+) aí você consegue
puxar réplica elaborada: complementação (...) eu consigo
fazer eles me entenderem mas não falarem (+) tudo que eu falo e
gesticulo eu consigo fazer eles puxarem isso pra aula (+) igual
semana passada eu tava lá eles “não entendo nada (+) vocês
entendem muito bem” aí eu começo a reformular sabe? aí eles
vão soltando (+) aí vou falando um fala uma coisa outro fala
outra outro fala outra réplica elaborada: complementação
P: você volta pra eles a instrução réplica mínima:
complementação
K: volto pra eles a instrução aí falo “tá vendo como vocês
entenderam?”
CONCLUSÕES DESTA ANÁLISE
O Tema de Ação Colaborativa “O uso da linguagem
em sala de aula” foi importante para Kênia. O
movimento discursivo proporcionou a ela a
oportunidade de ler, discutir, compreender,
concordar, refutar, confrontar e pensar sobre seu
fazer docente. Nas palavras de Freire
“É pensando criticamente a prática de hoje ou de
ontem que se pode melhorar a próxima prática. O
próprio discurso teórico, necessário à reflexão
crítica, tem de ser de tal modo concreto que
quase se confunda com a prática. O seu
distanciamento epistemológico da prática,
enquanto objeto de análise, deve dela aproximá-
lo ao máximo” (FREIRE, 1996, p. 39).
CONCLUSÕES
 A análise e discussão com um aporte
teórico serviram de ponto de ancoragem
para a construção de novos
conhecimentos.
 A teoria pode ter ajudado Kênia a sair da
reflexão “ingênua” ou puramente
descritiva para a reflexão “epistemológica”
ou crítica que é alçada pela consciência
das ações e eventos, relacionando-os a
um contexto sócio-histórico-cultural
(FREIRE, 1996; HATTON; SMITH, 1995).
IMPLICAÇÕES
 Modelo de formação = colaboração, investigação
da própria prática,
 conhecimento e as experiências do professor =
ferramentas para análise das ações pedagógicas
 EDUCONLE = contextos que contribuiu para o
processo de articulação entre a teoria e a prática
docente considerando os elementos
metodológicos, lingüísticos, sociais e pessoais
“sob o ponto de vista da integração, da parceria e
do trabalho conjunto” (OLIVEIRA, 2006, p. 177).
 A professora apresentou movimentos de
mudanças na forma de definir interação e em
suas ações pedagógicas.
Referencial Teórico
BARTLETT, L. Teacher development through reflective teaching. In: RICHARDS, J. C.; NUNAN, D. Second language
teacher education. Cambridge: CUP, 1990, p. 202-214.
BOHN, H. I. Maneiras inovadoras de ensinar e aprender: A necessidade de des(re)construção de conceitos. In: LEFFA,
V. (Org.) O professor de línguas –Construindo a profissão. Pelotas: EDUCAT, 2001, P. 116-123.
DUTRA, D. P. MELLO, H. Pesquisas em linguagem: o que elas revelam sobre um projeto de educação continuada. (no
prelo)
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
HATTON, N. SMITH, D. Reflection in teacher education: towards definition and implementation. In: Teaching & Teacher
Education, v.11, n.1, pp. 33-49, 1995.
JOHNSON-LAIRD, P. N. Mental models. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1983. 513p.
MIASKOVSKY, W. H. A produção criativa na atividade sessão reflexiva em contextos de educação bilíngüe. 2008. 266 f.
Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada e estudos da linguagem) – Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo, São Paulo, 2008.
MOREIRA, M. A. Modelos Mentais. Trabalho apresentado no Encontro sobre Teoria e Pesquisa em Ensino de Ciência -
Linguagem, Cultura e Cognição, Faculdade de Educação da UFMG, Belo Horizonte, 5 a 7 de março de 1997.
Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/public/ensino/N3/moreira.htm Acesso 29 de maio de 2007.
NORMAN, D.A. Some observations on mental models. In: Gentner, D. and Stevens, A.L. (Eds.). Mental models.
Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, 1983. p. 6-14. Tradução disponível em:
http://www.geocities.com/modelos_mentais/menus.htm. Acesso: 29 de maio de 2007.
OLIVEIRA, A. L. A. M. Hermes e bonecas russas: Um estudo colaborativo para compreender a relação teoria-prática na
formação docente. 2006. 247 f. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada) - FALE. UFMG, Belo Horizonte, 2006.
ORSOLINI, M.; PONTECORVO, C. Children‟s talk in classroom discussions. In: Cognition and instruction. v. 9, p. 113-
136, 1992.
TSUI, A. B. M. Introducing classroom interaction. London: Penguin, 1995, 123 p.
VAN LIER, L. Interaction in the language curriculum: Awareness, autonomy & authenticity. London: Longman, 1996.
VOSNIADOU, S. Capturando e modelando os processos de mudança conceitual. In: Learning e Instruction. v. 4, pp.
45-69, 1994. Disponível em: http://www.geocities.com/modelos_mentais/menus.htm Acesso em 29 de maio de
2007.
VYGOTSY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
Obrigada!
Shirlene Bemfica de Oliveira
shirleneo@yahoo.com

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie Compartilhar, pensar e ressignificar formação de professores de línguas estrangeiras sob três perspectivas

Lesson studies o impacto da análise de aulas no desenvolvimento do professor ...
Lesson studies o impacto da análise de aulas no desenvolvimento do professor ...Lesson studies o impacto da análise de aulas no desenvolvimento do professor ...
Lesson studies o impacto da análise de aulas no desenvolvimento do professor ...Shirlene Bemfica de Oliveira
 
2º encontro pnaic vânia 2015
2º encontro pnaic  vânia 20152º encontro pnaic  vânia 2015
2º encontro pnaic vânia 2015Wanya Castro
 
Formação de professor e interação em sala de aula
Formação de professor e interação em sala de aulaFormação de professor e interação em sala de aula
Formação de professor e interação em sala de aulanayarasalbego
 
O Ensino como objeto de estudo e a figuração do agir do professor
O Ensino como objeto de estudo e a figuração do agir do professorO Ensino como objeto de estudo e a figuração do agir do professor
O Ensino como objeto de estudo e a figuração do agir do professorFabio Delano
 
O caso-da-professora-flora-sudan-villani-freitas
O caso-da-professora-flora-sudan-villani-freitasO caso-da-professora-flora-sudan-villani-freitas
O caso-da-professora-flora-sudan-villani-freitasPROIDDBahiana
 
Língua portuguesa do discurso a prática
Língua portuguesa do discurso a práticaLíngua portuguesa do discurso a prática
Língua portuguesa do discurso a práticaFrancieli Corbellini
 
LETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOS
LETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOSLETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOS
LETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOSProfessorPrincipiante
 
Unidade 5 10º e 11º encontro
Unidade 5   10º e 11º encontroUnidade 5   10º e 11º encontro
Unidade 5 10º e 11º encontroBete Feliciano
 
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm  teoria da alfabetizacaoFaculdade integrada avm  teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacaolicenciaturaavm
 
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm  teoria da alfabetizacaoFaculdade integrada avm  teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacaolicenciaturaavm
 
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm  teoria da alfabetizacaoFaculdade integrada avm  teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacaolicenciaturaavm
 
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm  teoria da alfabetizacaoFaculdade integrada avm  teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacaolicenciaturaavm
 
Seminario Integrado - pensando e criando
Seminario Integrado - pensando e criandoSeminario Integrado - pensando e criando
Seminario Integrado - pensando e criandoEscola Augusto Ruschi
 
Discussões sobre o currículo prescrito e real - 2011
Discussões sobre o currículo prescrito e real - 2011Discussões sobre o currículo prescrito e real - 2011
Discussões sobre o currículo prescrito e real - 2011Fernanda Rezende Pedroza
 

Ähnlich wie Compartilhar, pensar e ressignificar formação de professores de línguas estrangeiras sob três perspectivas (20)

Lesson studies o impacto da análise de aulas no desenvolvimento do professor ...
Lesson studies o impacto da análise de aulas no desenvolvimento do professor ...Lesson studies o impacto da análise de aulas no desenvolvimento do professor ...
Lesson studies o impacto da análise de aulas no desenvolvimento do professor ...
 
Encontro puc minas
Encontro puc minasEncontro puc minas
Encontro puc minas
 
2º encontro pnaic vânia 2015
2º encontro pnaic  vânia 20152º encontro pnaic  vânia 2015
2º encontro pnaic vânia 2015
 
Formação de professor e interação em sala de aula
Formação de professor e interação em sala de aulaFormação de professor e interação em sala de aula
Formação de professor e interação em sala de aula
 
O Ensino como objeto de estudo e a figuração do agir do professor
O Ensino como objeto de estudo e a figuração do agir do professorO Ensino como objeto de estudo e a figuração do agir do professor
O Ensino como objeto de estudo e a figuração do agir do professor
 
O caso-da-professora-flora-sudan-villani-freitas
O caso-da-professora-flora-sudan-villani-freitasO caso-da-professora-flora-sudan-villani-freitas
O caso-da-professora-flora-sudan-villani-freitas
 
Cd2 exercicios dialogo
Cd2 exercicios dialogoCd2 exercicios dialogo
Cd2 exercicios dialogo
 
Língua portuguesa do discurso a prática
Língua portuguesa do discurso a práticaLíngua portuguesa do discurso a prática
Língua portuguesa do discurso a prática
 
01.mediaçãopedagogica 28.9.10
01.mediaçãopedagogica 28.9.1001.mediaçãopedagogica 28.9.10
01.mediaçãopedagogica 28.9.10
 
LETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOS
LETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOSLETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOS
LETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOS
 
Introduçã..
Introduçã..Introduçã..
Introduçã..
 
Aptc formacao
Aptc formacaoAptc formacao
Aptc formacao
 
Unidade 5 10º e 11º encontro
Unidade 5   10º e 11º encontroUnidade 5   10º e 11º encontro
Unidade 5 10º e 11º encontro
 
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm  teoria da alfabetizacaoFaculdade integrada avm  teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacao
 
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm  teoria da alfabetizacaoFaculdade integrada avm  teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacao
 
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm  teoria da alfabetizacaoFaculdade integrada avm  teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacao
 
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm  teoria da alfabetizacaoFaculdade integrada avm  teoria da alfabetizacao
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacao
 
Dialogicidade na educação
Dialogicidade na educaçãoDialogicidade na educação
Dialogicidade na educação
 
Seminario Integrado - pensando e criando
Seminario Integrado - pensando e criandoSeminario Integrado - pensando e criando
Seminario Integrado - pensando e criando
 
Discussões sobre o currículo prescrito e real - 2011
Discussões sobre o currículo prescrito e real - 2011Discussões sobre o currículo prescrito e real - 2011
Discussões sobre o currículo prescrito e real - 2011
 

Mehr von Shirlene Bemfica de Oliveira

Breve apresentação sobre a relação do trabalho, da gestão escolar e dos espaç...
Breve apresentação sobre a relação do trabalho, da gestão escolar e dos espaç...Breve apresentação sobre a relação do trabalho, da gestão escolar e dos espaç...
Breve apresentação sobre a relação do trabalho, da gestão escolar e dos espaç...Shirlene Bemfica de Oliveira
 
The scrap and dismount of public institutions - presentation
The scrap and dismount of public institutions - presentationThe scrap and dismount of public institutions - presentation
The scrap and dismount of public institutions - presentationShirlene Bemfica de Oliveira
 
The selectivity of natural disasters - presentation
The selectivity of natural disasters - presentationThe selectivity of natural disasters - presentation
The selectivity of natural disasters - presentationShirlene Bemfica de Oliveira
 
Novo(a) apresentação do microsoft office power point
Novo(a) apresentação do microsoft office power pointNovo(a) apresentação do microsoft office power point
Novo(a) apresentação do microsoft office power pointShirlene Bemfica de Oliveira
 

Mehr von Shirlene Bemfica de Oliveira (20)

Breve apresentação sobre a relação do trabalho, da gestão escolar e dos espaç...
Breve apresentação sobre a relação do trabalho, da gestão escolar e dos espaç...Breve apresentação sobre a relação do trabalho, da gestão escolar e dos espaç...
Breve apresentação sobre a relação do trabalho, da gestão escolar e dos espaç...
 
Life below water - presentation
Life below water - presentationLife below water - presentation
Life below water - presentation
 
Over the rainbow - presentation
Over the rainbow - presentationOver the rainbow - presentation
Over the rainbow - presentation
 
Body positivity presentation
Body positivity presentationBody positivity presentation
Body positivity presentation
 
Quality education presentation_2
Quality education presentation_2Quality education presentation_2
Quality education presentation_2
 
Quality education presentation
Quality education presentationQuality education presentation
Quality education presentation
 
No poverty
No povertyNo poverty
No poverty
 
Boy erased and the colonia - presentation
Boy erased and the colonia - presentationBoy erased and the colonia - presentation
Boy erased and the colonia - presentation
 
The scrap and dismount of public institutions - presentation
The scrap and dismount of public institutions - presentationThe scrap and dismount of public institutions - presentation
The scrap and dismount of public institutions - presentation
 
The selectivity of natural disasters - presentation
The selectivity of natural disasters - presentationThe selectivity of natural disasters - presentation
The selectivity of natural disasters - presentation
 
Zero hunger - presentation
Zero hunger - presentationZero hunger - presentation
Zero hunger - presentation
 
Quilombola reserves - presentation
Quilombola reserves - presentationQuilombola reserves - presentation
Quilombola reserves - presentation
 
Cultural expressions - presentation
Cultural expressions - presentationCultural expressions - presentation
Cultural expressions - presentation
 
Great Black Celebrities
Great Black CelebritiesGreat Black Celebrities
Great Black Celebrities
 
Capoeira
CapoeiraCapoeira
Capoeira
 
Novo(a) apresentação do microsoft office power point
Novo(a) apresentação do microsoft office power pointNovo(a) apresentação do microsoft office power point
Novo(a) apresentação do microsoft office power point
 
Marcio e lucas hoffman
Marcio e lucas hoffmanMarcio e lucas hoffman
Marcio e lucas hoffman
 
Ingles
InglesIngles
Ingles
 
English project
English projectEnglish project
English project
 
Dia da consciência negra
Dia da consciência negraDia da consciência negra
Dia da consciência negra
 

Kürzlich hochgeladen

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 

Kürzlich hochgeladen (20)

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 

Compartilhar, pensar e ressignificar formação de professores de línguas estrangeiras sob três perspectivas

  • 1. COMPARTILHAR, PENSAR E RESSIGNIFICAR: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS SOB TRÊS PERSPECTIVAS Hilda Simone Henriques Coelho (IFMG/OP) Vanderlice dos Santos Andrade Sól (IFMG/OP) Shirlene Bemfica de Oliveira (IFMG/OP) XV ENDIPE - ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO
  • 2. Este painel tem como objetivo apresentar três pesquisas que investigam a formação de professores envolvidos em um processo de prática reflexiva sob diferentes abordagens e perspectivas de pesquisas.  FORMAÇÃO CONTINUADA: ESPAÇO DE CAPACITAÇÃO E COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÊNCIAS E EMOÇÕES Hilda Simone H. Coelho (IFMG- Campus Ouro Preto) Doutoranda - POSLIN/FALE/UFMG  CONSTITUIÇÃO IDENTITÁRIA DE PROFESSORES DE INGLÊS: A AVALIAÇÃO COMO FOCO Vanderlice dos Santos Andrade Sól (IFMG- Campus Ouro Preto) Doutoranda - POSLIN/FALE/UFMG  MODELOS MENTAIS EM INTERAÇÃO: O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO REFLEXIVO Shirlene Bemfica de Oliveira (IFMG – Campus Ouro Preto) Doutora - POSLIN/FALE/UFMG
  • 3. MODELOS MENTAIS EM INTERAÇÃO: O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO REFLEXIVO A PESQUISA: Doutorado em Estudos Lingüísticos ORIENTADORA: Profa. Dra. Deise Prina Dutra PESQUISADORA: Shirlene Bemfica de Oliveira 2010
  • 4. INTRODUÇÃO  Compreensão dos fatores que subjazem as práticas dos professores.  Fatores cognitivos implícitos no uso da linguagem no contexto da sala de aula.  Temos como hipótese de que, por meio dos instrumentos de reflexão, alcançaremos a compreensão do processo interacional e poderemos elucidar os fatores que interferem nas práticas de sucesso ou nas dificuldades dos professores em termos de interação.  Essa reflexão pode nos levar a compreender os modelos mentais construídos sobre interação de forma a reconhecê-la, construí-la, gerenciá-la em sala de aula, assim como falar sobre ela e entender as variações desses modelos de acordo com a competência interativa do indivíduo, considerando sua idade, sua cultura, e outros aspectos (MOREIRA, 1997).
  • 5. PESQUISA QUALITATIVA Estudo de caso PARTICIPANTES:  Professora participante do Projeto de Educação Continuada de Professores de Línguas Estrangeiras - EDUCONLE  Kênia  Pesquisadora
  • 6. CONTEXTO:  EDUCONLE (Língua Inglesa)  Participação de professores de escolas públicas, professores da universidade e alunos da graduação e pós-graduação.  Desenvolvimento profissional nos âmbitos linguístico e metodológico.  Composto na época de cinco eixos: lingüístico, metodológico / reflexivo, a vida escolar, oficinas para resolução de problemas, pesquisa ação e etnografia  Trezentas horas (300 h) em dois anos  Pesquisas visam traçar o perfil do público atendido, avaliar a influência do projeto na vida do professor participante, procurando constatar movimentos de mudanças discursivas ou da prática pedagógica, intervir na realidade e avaliar os resultados dessa intervenção (Dutra e Mello, no prelo)  Sessões de visionamento  Escola pública estadual
  • 7. FASE 1:  fichas de cadastro e narrativas  questionário  observação diagnóstica (2 meses) e filmagem de aulas (3 aulas) FASE 2:  sessão para discussões  aulas filmadas  textos teóricos  construção e análise de mapas conceituais FASE 3:  observação de ações (ao longo do processo)  filmagem de aulas (3 aulas no final do projeto)  questionário  mapas conceituais COLETA DE DADOS
  • 8. Fases Perguntas de pesquisa Fase 1 Preliminar 1. Como a professora compreende o processo interacional que promove em sala de aula antes da fase colaborativa da pesquisa? Fase 2 Colaborativa 2. De que forma a professora discute sobre o que é interação baseando-se nos textos sugeridos pela pesquisadora e pelos instrumentos geradores de reflexão? Fase 3 Coleta tardia 3. Em que medida a pesquisa influenciou ou promoveu movimentos de mudança no uso da linguagem em sala de aula e nas ações da professora para promover diferentes padrões interacionais? 4. De que modo os modelos mentais se modificaram a partir das ações propostas?
  • 9. REFERENCIAL TEÓRICO  Teoria dos Modelos Mentais (JOHNSON-LAIRD, 1983; MOREIRA, 1997, VOSNIADOU, 1994)  Teoria da Aprendizagem Significativa (AUSUBEL, 1963; IVIE, 1998; NOVAK, 1982)  Teoria Sociocultural (VYGOTSKY, 1984; 1987)  Formação de professores e educação continuada (ALMEIDA FILHO, 2002; CELANI, 2002; DUTRA; MELLO, 2001; FREIRE, 1996; SCHÖN, 1983; VIEIRA-ABRAHÃO, 1996; WALLACE, 1998; ZEICHNER, 2001).  Processo Interacional
  • 10. MODELOS DE ANÁLISE Tensão Colaborativa (Oliveira, 2006) O construto pode “consubstanciar movimentos discursivos capazes de engendrar o debate colaborativo, promovendo a integração teoria-prática por meio da ação colaborativa” (Oliveira, 2006, p. 58).
  • 11. MIASKOVSKY (2008)  contexto da produção,  conteúdo temático,  plano geral do texto,  análise do turno  argumentação. “Esse modelo é uma forma de evidenciar as seqüências temáticas em que a produção de significado se organiza”.
  • 12. A ANÁLISE DOS TURNOS E DA ARGUMENTAÇÃO  Análise da conversação em três dimensões:  (i) pedidos de informação, solicitação ou esclarecimento (enunciados geradores de tensão, perguntas que podem desencadear o raciocínio, a verbalização da prática e/ou a reflexão);  (ii) a diferenciação entre concordância e discordância (momentos em que o enunciado gerador de tensão desencadeia a concordância ou a oposição do argumento proposto com réplicas mínimas ou elaboradas);  (iii) a continuidade da conversa (se o fluxo da conversa é continuado ou não e como ele é construído com réplicas elaboradas ou mínimas)
  • 14. 2. De que forma a professora discute sobre o que é interação baseando-se nos textos sugeridos pela pesquisadora e pelos instrumentos geradores de reflexão?
  • 15. SESSÃO DE DISCUSSÃO 1  Discutir o capítulo I “Classroom interaction and language learning” do livro Introducing classroom interaction de Amy Tsui (1995)  Contrastar com as aulas planejadas e aplicadas anteriormente.
  • 16. O uso da linguagem em sala de aula TRECHO DO TEXTO TEÓRICO Lee: I want to show you! Isn‟t it big? Teacher: It is big, isn‟t it? What is it? Lee: a conker. Teacher: Yes. Lee: Then that‟ll need opening up. Teacher: It needs opening up. What does it need opening up for? Lee: „cos the seed‟s inside. Teacher: Yes, very good. What will the seed grow into? Lee: a conker. Teacher: No, it won‟t grow into a conker. It‟ll grow into a sort of tree, won‟t it? Can you remember the – Lee: Horse chestnut. Teacher: Horse chestnut – good. Put your conker on the nature table then. (TSUI, 1995, p. 8)
  • 17. Exemplo 1 P: O menino chegou na sala de aula com uma sementinha (+) o menino chega pra você e te mostra uma sementinha o quê que você fala com ele? Leitura do texto / pedido de esclarecimento K: (+++) eu posso falar that is good! não desenvolvimento do raciocínio P: ou um aluno chega lá com::: a bandeira dos Estados Unidos (+) fala que ele ganhou réplica mínima K: oh, that is very nice ! (+) eu tento fechar com eles o diálogo? réplica mínima seguido de pedido de esclarecimento P: não (+) por quê? O que o professor faz muitas das vezes é MATAR o que esse aluno tá falando (+) porque ele quer é fazer só aquela agenda que ele prepara (+) ele usa o termo agenda (+) didática (+) as vezes o aluno chega igual tem um caso do aluno que chegou e falou assim “Ô professora meu pai morreu” só que ele falou em inglês “my father died” réplica elaborada K: My father died espelhamento P: aí a professora virou e falou “this is very good” (risos) entendeu? (+) porque o professor tá tão acostumado com essa agenda de conversa didática que ele esquece que o aluno as vezes quer conversar simplemente réplica elaborada
  • 18. TRECHO DO TEXTO TEÓRICO Elizabeth: What are you doing that for? Mother: I‟m gathering it up and putting it outside so that Daddy can put it on the garden. Elizabeth: Why does he have to put it on the garden? Mother: To make the compost right. Elizabeth: Does that make the grass grow? Mother: Yes. Elizabeth: Why does it? Mother: You know how I tell you that you need to eat different things like eggs and cabbage and rice pudding to make you grow into a big girl. Elizabeth: Yes. Mother: Well, plants need different foods, too. And ash is one of the things that‟s good for them. (Tsui, 1995, p. 10)
  • 19. Exemplo 2 P: que é a primeira coisa que ele fala (+) que::: essa interação pode promover aprendizagem então olha só você pode analisar duas conversas que você teve (+) uma que foi o momento em que eles estavam batendo papo em português e outra que é o momento em que eles estavam fazendo, te fazendo as perguntas naquele tipo de atividade eram perguntas pessoais não era nada controlado réplica elaborada: organizador comparativo K: as perguntas/ sobre o Bruno (+) estavam falando sobre o Bruno réplica mínima P: é validação interlocutória K: e eu coloquei aquela atividade no meu portifólio. Eles fizeram os cartões (de conversação) e eu pedi pra eles igual eu falei pra eles descreverem um amigo /eles tinham que tentar/ descobrir quem era réplica elaborada: descrição do evento P: é e eles foram fazendo as perguntas réplica mínima: complementação
  • 20. K: é (+) aí depois eu pedi pra eles me perguntarem pra saber (+) ah::: réplica mínima: complementação P: e você não tinha as respostas prontas (+) porque você não sabia o que eles iam perguntar réplica elaborada: reflexão K: entendi (+) mas a diferença do tipo de atividade que eu fiz pra essa que tá aqui? pedido de esclarecimento: enunciado gerador de tensão P: é que ele até fala aqui ó (+) que o Lee começa com algo que ele está interessado e quer compartilhar com o professor que é o que fala aqui (+) aí o professor com boa intenção tenta ajudar a criança a aumentar seu conhecimento com relação a sementinha, lá né? Ou com relação a como se formam as árvores e coisa e tal. No entanto, o autor observa que ao fazer isso o professor tá impondo né? Aquela agenda didática aquele formato de fala que::: ao invés de tentar ver o quê que o aluno quis dizer com aquilo e geralmente a gente faz isso réplica elaborada: complementação
  • 21. Exemplo 3 P: Como é que você lida com essas questões na sala de aula? pedido de esclarecimento: enunciado gerador de tensão K: eu dou muita corda pros meu alunos, né? minha aula é pra eles (+) eu ouço até demais réplica mínima: complementação P: mas você usa essas questões pra aula Pedido de esclarecimento: enunciado gerador de tensão K: tento usar (+) é isso que eu tô tentando (+) o que eu ainda não estou conseguindo é tentar fazer com que essa contribuição que eles estão dando ela, elas possam ser feitas em inglês porque quando elas começam a acontecer réplica elaborada: complementação P: é em português validação interlocutória K: é, é (+) mas eu percebo também que eu tenho que estar sempre levando coisas que sejam do interesse deles (+) aí você consegue puxar réplica elaborada: complementação (...) eu consigo fazer eles me entenderem mas não falarem (+) tudo que eu falo e gesticulo eu consigo fazer eles puxarem isso pra aula (+) igual semana passada eu tava lá eles “não entendo nada (+) vocês entendem muito bem” aí eu começo a reformular sabe? aí eles vão soltando (+) aí vou falando um fala uma coisa outro fala outra outro fala outra réplica elaborada: complementação P: você volta pra eles a instrução réplica mínima: complementação K: volto pra eles a instrução aí falo “tá vendo como vocês entenderam?”
  • 22. CONCLUSÕES DESTA ANÁLISE O Tema de Ação Colaborativa “O uso da linguagem em sala de aula” foi importante para Kênia. O movimento discursivo proporcionou a ela a oportunidade de ler, discutir, compreender, concordar, refutar, confrontar e pensar sobre seu fazer docente. Nas palavras de Freire “É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática. O próprio discurso teórico, necessário à reflexão crítica, tem de ser de tal modo concreto que quase se confunda com a prática. O seu distanciamento epistemológico da prática, enquanto objeto de análise, deve dela aproximá- lo ao máximo” (FREIRE, 1996, p. 39).
  • 23. CONCLUSÕES  A análise e discussão com um aporte teórico serviram de ponto de ancoragem para a construção de novos conhecimentos.  A teoria pode ter ajudado Kênia a sair da reflexão “ingênua” ou puramente descritiva para a reflexão “epistemológica” ou crítica que é alçada pela consciência das ações e eventos, relacionando-os a um contexto sócio-histórico-cultural (FREIRE, 1996; HATTON; SMITH, 1995).
  • 24. IMPLICAÇÕES  Modelo de formação = colaboração, investigação da própria prática,  conhecimento e as experiências do professor = ferramentas para análise das ações pedagógicas  EDUCONLE = contextos que contribuiu para o processo de articulação entre a teoria e a prática docente considerando os elementos metodológicos, lingüísticos, sociais e pessoais “sob o ponto de vista da integração, da parceria e do trabalho conjunto” (OLIVEIRA, 2006, p. 177).  A professora apresentou movimentos de mudanças na forma de definir interação e em suas ações pedagógicas.
  • 25. Referencial Teórico BARTLETT, L. Teacher development through reflective teaching. In: RICHARDS, J. C.; NUNAN, D. Second language teacher education. Cambridge: CUP, 1990, p. 202-214. BOHN, H. I. Maneiras inovadoras de ensinar e aprender: A necessidade de des(re)construção de conceitos. In: LEFFA, V. (Org.) O professor de línguas –Construindo a profissão. Pelotas: EDUCAT, 2001, P. 116-123. DUTRA, D. P. MELLO, H. Pesquisas em linguagem: o que elas revelam sobre um projeto de educação continuada. (no prelo) FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. HATTON, N. SMITH, D. Reflection in teacher education: towards definition and implementation. In: Teaching & Teacher Education, v.11, n.1, pp. 33-49, 1995. JOHNSON-LAIRD, P. N. Mental models. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1983. 513p. MIASKOVSKY, W. H. A produção criativa na atividade sessão reflexiva em contextos de educação bilíngüe. 2008. 266 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada e estudos da linguagem) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2008. MOREIRA, M. A. Modelos Mentais. Trabalho apresentado no Encontro sobre Teoria e Pesquisa em Ensino de Ciência - Linguagem, Cultura e Cognição, Faculdade de Educação da UFMG, Belo Horizonte, 5 a 7 de março de 1997. Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/public/ensino/N3/moreira.htm Acesso 29 de maio de 2007. NORMAN, D.A. Some observations on mental models. In: Gentner, D. and Stevens, A.L. (Eds.). Mental models. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, 1983. p. 6-14. Tradução disponível em: http://www.geocities.com/modelos_mentais/menus.htm. Acesso: 29 de maio de 2007. OLIVEIRA, A. L. A. M. Hermes e bonecas russas: Um estudo colaborativo para compreender a relação teoria-prática na formação docente. 2006. 247 f. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada) - FALE. UFMG, Belo Horizonte, 2006. ORSOLINI, M.; PONTECORVO, C. Children‟s talk in classroom discussions. In: Cognition and instruction. v. 9, p. 113- 136, 1992. TSUI, A. B. M. Introducing classroom interaction. London: Penguin, 1995, 123 p. VAN LIER, L. Interaction in the language curriculum: Awareness, autonomy & authenticity. London: Longman, 1996. VOSNIADOU, S. Capturando e modelando os processos de mudança conceitual. In: Learning e Instruction. v. 4, pp. 45-69, 1994. Disponível em: http://www.geocities.com/modelos_mentais/menus.htm Acesso em 29 de maio de 2007. VYGOTSY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
  • 26. Obrigada! Shirlene Bemfica de Oliveira shirleneo@yahoo.com