2. O que é um processador?
O processador, também chamado de CPU (central
processing unit), é o componente
de hardware responsável por processar dados e
transformar em informação. Ele também transmite estas
informações para a motherboard, que por sua vez as
transmite para onde é necessário (como o monitor,
impressora, outros dispositivos). A motherboard serve
de ponte entre o processador e os outros componentes
de hardware da máquina.
3. Evolução dos Processadores
1995:Processador
Pentium®Pro
Lançado no outono de
1995, o Pentium® Pro
foi desenhado para
servidores e para correr
aplicações de 32-bit,
permitindo CAD
(computer-aided design),
engenharia mecânica e
computação científica
mais rápida.
1971:Microprocessador
4004
O 4004 foi o primeiro
microprocessador da Intel.
Esta invenção revolucionária
deu um novo poder à
calculadora da Busicom e abriu
o caminho para o embutimento
de inteligência em objectos
inanimados, bem como nos
computadores pessoais.
4. Evolução dos Processadores
2000 AMD:
No inicio do ano de 2000,
tanto a AMD quanto a Intel
trabalhavam nos seus
cpróprios projetos de CPUs de
64 bits, mas quem venceu a
disputa foi mesmo a AMD,
com o x86-64, que mais
tarde foi renomeado para
AMD64. Isso aconteceu,
principalmente, pelo facto de
a AMD ter evoluído
diretamente o x86-32,
enquanto que a Intel tentou
criar algo novo, do zero.
2006 Intel:
Em 2006, a Intel inicia a sua
linha Core, para
consumidores que precisam
de mais poder de
processamento. Faz parte
dessa linha o modelo Core 2
Duo, que demonstra uma
capacidade incrível se
comparado com os dual-core
anteriores da empresa. Na
mesma época, foi lançada a
versão Pentium Dual Core,
que apesar de trazer uma boa
relação custo-benefício, se
mostra inferior ao Core 2
Duo.
5. O que é a motherboard ou placa mãe?
A placa mãe é um componente de hardware que liga
todas as outras peças, fazendo a comunicação entre
elas. A primeira placa mãe surgiu inicialmente num
computador da empresa IBM, no ano de 1982. O design
das placas mãe continua basicamente o mesmo das
primeiras, até os dias atuais. A placa da IBM assim como
as sucessoras tem portas e slots para vários tipos de
Hardwares, que são ligados nela para que a
comunicação entre os componentes seja possível.
6. Evolução das motherboards
AT é a sigla para (Advanced
Technology). Trata-se de um
tipo de placa-mãe antiga. O
seu uso foi constante de 1983
até 1996. O espaço interno é
reduzido, que com a
instalação dos vários cabos do
computador, dificultavam a
circulação de ar.
Com o padrão AT, é
necessário desligar o
computador pelo sistema
operacional, aguardar um
aviso de que o computador já
pode ser desligado e clicar no
botão "Power" presente na
parte frontal da torre.
ATX é a sigla para (Advanced
Technology Extended). Pelo
nome, é possível notar que se
trata do padrão AT
aperfeiçoado. Um dos
principais desenvolvedores do
ATX foi a Intel. Entre as
principais características do
ATX, são maior espaço
interno, proporcionando uma
ventilação adequada,
conectores de teclado e rato
no formato mini-DIN PS/2
(conectores menores),
conectores directamente na
placa-mãe, sem a
necessidade de cabos.
7. Evolução das motherboards
BTX é um formato de
motherboards criado pela
Intel e lançado em 2003 para
substituir o formato ATX. O
objectivo do BTX foi optimizar
o desempenho do sistema e
melhorar a ventilação interna.
Atualmente, o
desenvolvimento desse
padrão está parado.
Lpx é um formato de placas-
mãe usado por alguns
computadores "de marca"
como por exemplo Compaq. O
seu principal diferencial é não
ter slots. Os slots estão
localizados numa placa à
parte, também chamada
"backplane", que é encaixada
à placa-mãe através de um
conector especial. Esse
padrão foi criado para permitir
PCs mais "finos", já que as
placas de expansão em vez de
ficarem perpendiculares à
placa-mãe, como é o normal,
ficam paralelas.
8. O que é uma placa de som?
Placa de som é um dispositivo
de hardware que envia e recebe
sinais sonoros entre
equipamentos de som e um
computador executando um
processo de conversão com um
mínimo de qualidade e também
para gravação e edição. A
resolução padrão é de 16 bits.
9. Evolução das placas de som
A primeira evolução foram as caixas de som com configuração "2.1",
que indica o uso de duas caixas de som "satélites" e um sub-woofer,
para melhor reprodução dos sons graves.
Começou a existir necessidade de uma nova mudança. Os usuários
queriam um som realmente envolvente, que desse a sensação de
movimentos vindos de seus lados, de trás e da frente. Mais uma vez
os fabricantes de caixas acústicas e placas de som inovaram, criando
um sistema de som com 4 canais de áudio, dois para serem
posicionados a frente do usuário e dois para serem colocados na
parte de trás.
Com a evolução dos DVD's, as pessoas continuavam a achar que o
som dos filmes no seu PC ainda não era envolvente o suficiente como
o som que ouviam nos cinemas. A Sony então, que já monopolizava
a área dos grandes ecrãs, resolveu investir nos computadores, com o
sistema Dolby Surround Sound, que usa 6 canais para áudio.
10. Preços
Placas de som:
Placa Som Asus Xonar
DG PCI (90-YAA0K0-
0UAN0BZ) 27€
Placa Som Asus Xonar
DGX PCI-e (90-YAA0Q1-
0UAN0BZ)34,40€
Placa Som Asus Xonar
DSX ASM PCI-e (90-
YAA0P1-
0UAN0BZ)49,90€
Placas de vídeo:
Gráfica Asus R5 230-SL-
1GD3-L (90YV06B0-
M0NA00)-43,51€
Gráfica MSI R5 230
2GD3H LP (912-V809-
1059)-46,49€
Gráfica Asus R5 230-SL-
2GD3-L (90YV06A0-
M0NA00)-53,90€
11. O que é uma placa de vídeo?
Placa de vídeo, também chamada de adaptador de
vídeo ou aceleradora gráfica, é um componente de
um computador que envia sinais deste para o monitor, de forma
que possam ser apresentadas imagens ao utilizador. Normalmente
possui memória própria, com capacidade medida em octetos.
Nos computadores de baixo custo, as placas de vídeo estão
incorporadas na placa-mãe, não possuem memória dedicada, e por
isso utilizam a memória viva do sistema, normalmente denomina-
se memória partilhada. Como a memória viva de sistema é
geralmente mais lenta do que as utilizadas pelos fabricantes de
placas de vídeo, e ainda dividem o barramento com
o processador e outros periféricos para acessá-la, este método
torna o sistema mais lento. Isso nota-se especialmente quando se
usam recursos tridimensionais ou de alta definição.
Já em computadores bons e mais sofisticados, o adaptador de
vídeo pode ter um processador próprio, o GPU ou acelerador
gráfico. Trata-se de um processador capaz de gerar imagens e
efeitos visuais tridimensionais, e acelerar os bidimensionais,
aliviando o trabalho do processador principal e gerando um
resultado final melhor e mais rápido
12. Evolução das placas de vídeo
A primeira GPU (processdor gráfico
dedicado especificamente a tarefas
gráficas) foi a S3 Trio. A novidade
da época é que, pela primeira vez,
um chip de vídeo reunia os três
componentes básicos de vídeo nos
computadores: o processador
propriamente dito, o RAMDAC
(conversor entre os sinais digitais
dos chips e os sinais analógicos do
monitor) e o gerador de
frequência. Na mesma época
(início da década de 90), a ATI
também apresentou as suas
primeiras placas de vídeo, com
recursos parecidos com a linha da
S3. Estas tecnologias foram sendo
aperfeiçoadas, fazendo com que as
placas de vídeo começassem a
utilizar memória dedicada apenas
o seu processamento.
Em 1995, a S3 lançara a primeira
família de placas de vídeo 3D, mas
o seu poder de processamento não
era muito superior ao dos demais
chips 3D que haviam no mercado.
A primeira placa de vídeo que
marcou o final do reinado da 3DFX
foi a NVIDIA Geforce 256, em
1999. Ela foi a primeira totalmente
compatível com o Direct 3D 7
13. O que é uma placa de rede?
Uma placa de rede (também chamada de adaptador
de rede ou NIC) é um dispositivo de hardware
responsável pela comunicação entre os computadores de
uma rede.
A sua função é controlar todo o envio e receção de
dados através da rede. Cada arquitetura de rede exige
um tipo específico de placa de rede, sendo as
arquiteturas mais comuns a rede em anel Token Ring e a
tipo Ethernet.
14. Evolução da placa de rede
A evolução das placas de rede está diretamente relacionada com a
evolução da arquitectura de rede, ou seja, para cada arquitectura de
rede criada existe uma placa de rede específica.
A 1ª placa de rede foi a Thin Ethernet (10Base2), era um cabo coaxial
(50Ohms) com um diâmetro fino de uma velocidade de 10 Mb/s;
A 2ª foi a Tick Ethernet (10Base5), era também um cabo coaxial mas
com um diâmetro de 0,4 polegadas, o que é relativamente grande e a
velocidade manteve-se;
A 8ª geração tinha o mesmo nome que a anterior e que a 6ª(Gigabit
Ethernet) e a abreviação era 10GBase-SR, o nome manteve-se mas a
velocidade aumentou para 10Gb/s;
A 9ª geração possuía o mesmo nome das abreviações 10GBase-LX4 e
tudo o resto se manteve;
Por fim a 10ª geração é a 10Gigabit Ethernet (10GBase-T) com
cabulação dupla entrançada de categorias 6 e 7, a velocidade manteve-
se (10 Gb/s).
15. Preços
Placa Intel Dual Band Wireless-AC 3160+BT4.0
(3160HMW)-14,90€
Placa de Rede Asus N150 PCE-N10 (90-IG1Q003M00-
0PA0)-16,90€
Placa Rede Asus N300 PCE-N15 (90-IG1U003M00-
0PA0)-18,91€
16. O que são memórias?
Memória é um termo genérico usado para designar as
partes do computador ou dos dispositivos periféricos
onde os dados e programas são armazenados.
A memória do computador pode ser dividida em duas
categorias:
Principal: de acesso mais rápido, mas de capacidade mais
restrita. Armazena informações temporariamente durante
um processamento realizado pela CPU e é volátil.
Secundária: de acesso mais lento, mas de capacidade bem
maior. Armazena grande conjunto de dados que a memória
principal não suporta e é não volátil.
17. Evolução das memórias
Módulo DIP (Dual in Parallel) – A memória RAM usada na época do
XT, também utilizada em alguns PCs 286. Eram pequenos chips que
eram encaixados na motherboard.
Modulo SIPP – SIPP (Single in Line Pin Package) - Os primeiros
módulos de memória usados em PCs 286 e nos primeiros PCs 386,
eram também módulos de 8 bits.
Módulo SIMM (Single in Line Memory Module) de 30 pinos –
Memória utilizada em alguns PC’s 286 mais modernos, nos PCs 386
e em muitos 486.
Modulo SIMM de 72 pinos – Com o uso dos processadores de 32
bits, os fabricantes criaram um novo tipo de módulo de memória de
32 bits que, ao contrário dos módulos antigos, possuía 72 pinos.
Modulo DIMM de 168 pinos – Com a chegada dos processadores
Pentium, Pentium Pro, Pentium II e Pentium III chegou também a
necessidade de ampliar a largura de barramento das memórias RAM
devido aos 64 bits de barramento Evolução das memorias,
motherboards e processadores 10 destes processadores bem como
para aumentar a capacidade máxima em Mb.
18. Continuação
DDR (Double Data Rate)
A memória DDR surgiu com a evolução da memória SDRAM. Esta memória conseguia
realizar dois acessos aos dados, obtendo assim o dobro da velocidade. A tensão necessária
para as alimentar também foi melhorada significativamente, baixando de 3.3 V - 5 V (nas
memórias SDRAM), para 2.5 V. A Memória DDR é fisicamente diferente da sua antecessora,
apresentando 184 pinos, em vez de 168.
Memórias DDR2
A Memória DDR2 é uma evolução da DDR. Este modelo apresentou várias alterações
significas, reduzindo as tensões de alimentação para 1.8 V e aumentando significativamente
a velocidade, com um clock máximo de 650 MHz. DDR2 - módulo com um tamanho mínimo
de 256 MB e tamanho máximo 4GB.
Memórias DDR3
Tal como o próprio nome sugere, as DDR3 são uma evolução das memórias DDR2. O Buffer
foi aumentado para 8 bits, permitindo uma elevada taxa de transferência, com frequências
até 800 MHz. DDR3 - módulo com um tamanho mínimo de 512 MB e tamanho máximo (até
agora) 8GB.
Memórias DDR4
Em construção estão os módulos DDR4, estimando-se que o seu consumo de energia seja
reduzido até 40%, e apresente tensões de alimentação na ordem dos 1.05V - 1.2V. Também
se estima que apresentem maiores velocidades, com uma frequência até 1.6 GHz e uma
transferência de dados até 2400 Mb/s. Módulos com tamanho mínimo de 2 GB e máxima de
16 GB.
20. Controladores de memória
O controlador de memória reduz substancialmente o tempo
de latência da memória, resultando num ganho de
desempenho considerável.
21. CD-Rom e CD-RW
Diferenças:
No mercado, existem dois tipos distintos de CD's (Mídias) com
os quais é possível gravar dados e música: CD-R
(Compact Disc Recordable) e CD-RW
(Compact Disc Recordable Rewritable). O CD-R permite que os
dados sejam gravados num CD somente uma única vez, não
sendo possível alterar ou apagar informações. O CD-RW
permite gravar e regravar um CD, apagando e acrescentando
os dados novamente. O que causa a diferença entre estes tipos
de CD's é o material usado por eles. O CD-R usa um tipo
material que quando queimado pelo laser do gravador de CD
sofre uma transformação que não permite mais alterá-lo. Já o
CD-RW usa um material do tipo phase-change (mudança de
fase), que consiste numa espécie de partícula que sofre ação
do laser do gravador para armazenar dados e depois pode
sofrer outra ação para voltar ao estado original e permitir que
informações sejam gravadas novamente.
22. Preços
MAXELL CD-RW MUSIC – 11,42€
VERBATIM Pack de 10 CD-R Audio MusicLifePlus 80min 16x -
superfície Crystal – 12,68€
MEMOREX CD-R 700 Mo (pack de 50) – 25,34€
MAXELL CD-RW 700 Mo High Speed (pack de 10) – 29,52€
23. DVD-Rom e DVD-Rw
O DVD-ROM é o tipo mais comum, pois é usado, por
exemplo, para distribuir filmes ou gravações de shows
musicais. Assim como um CD de programa ou de música, já
vem com seu conteúdo gravado de fábrica. Não é possível
apagar ou regravar dados nesse tipo de DVD.
O DVD-RW é equivalente ao CD-RW, pois permite gravação
e regravação de dados no disco. A grande maioria dos DVD-
players é totalmente compatível com este padrão, mas
exige que a mídia esteja "fechada" para executar filmes.
Mídia "aberta" significa que o usuário pode inserir dados de
maneira gradativa, até que o espaço disponível seja
totalmente utilizado. Porém, se a pessoa "fechá-la" (isso é
feito por meio do software de gravação), a gravação de
novas informações é impossibilitada, sendo necessário
formatar o DVD-RW para reutilizá-lo.
25. Discos internos e externos
Disco Rígido ou Disco Duro, popularmente chamado também
de HD (derivação de HDD do inglês hard disk drive)
ou winchester (termo em desuso), "memória de massa" ou ainda de
"memória secundária" é a parte do computador onde são
armazenados os dados.1 O disco rígido é uma memória não-volátil,
ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é
desligado, sendo considerado o principal meio de armazenamento
de dados em massa.2 Por ser uma memória não-volátil, é um
sistema necessário para se ter um meio de executar novamente
programas e carregar arquivos contendo os dados inseridos
anteriormente quando ligamos o computador. Nos sistemas
operativos mais recentes, ele é também utilizado para expandir
a memória RAM, através da gestão de memória virtual. Existem
vários tipos de interfaces para discos rígidos
diferentes: IDE/ATA, Serial ATA, SCSI, Fibre channel, SAS.
Um disco rígido externo é qualquer disco rígido que atribui a uma
porta do lado de fora de um computador caso. Discos rígidos
externos são extremamente úteis para fazer o backup de
computadores e para mover dados entre computadores.
26. Monitor CRT
O monitor CRT possui algumas características que outros não possuem,
por exemplo, a fidelidade de cores que é maior, ângulo de visão aberto
(é possível ver imagens mesmo paralelo ao monitor), além de possuir
um tempo de resposta muito baixo, entre um comando e a sua posterior
reprodução na tela. Por este motivo, este tipo de monitor é mais
recomendado para Gamers ou profissionais da área gráfica. Além disso,
os monitores CRT são mais resistentes e, apesar da vida útil média de
20.000 horas, costumam durar muito mais. Os monitores CRT consomem
muita energia, cerca de 100W (60% a mais que os monitores LCD).
Pesam mais, ocupam um espaço maior, dissipam mais calor e,
dependendo do modelo, resolução e taxa de atualização, prejudicam a
visão da pessoa. Por estes e outros motivos, este monitor deixou de ser
comercializado em grandes escalas, até porque, as suas qualidades aos
poucos estão sendo vistas em monitores modernos, como o LED.
27. Monitor LCD
O monitor LCD mudou completamente a maneira de
reprodução, em comparação com o CRT. Este monitor não
usa um tubo de raio catódico, mas sim peliculas de cristal
líquido, que quando energizadas, produzem o espectro de
cores na tela. Este monitor têm se tornado o mais utilizado
no mundo, pelas suas vantagens em relação ao CRT: Peso
reduzido, ocupa menor espaço, consome muito menos
energia e não possui telas cintilantes (Efeito em que a tela
parece piscar, que causa problemas de saúde). Este tipo de
monitor é recomendado para todos os tipos de usuário, mas
especialmente para aqueles que mantém o computador por
longos períodos de tempo ligados, levando-se em
consideração a economia de energia produzida por este
monitor. Um dos problemas deste monitor é o ângulo de
visão fechadoAlém disso, ele vem de fábrica com uma
resolução nativa, que também é a resolução máxima. Caso
você não a utilize, a qualidade da reprodução é prejudicada,
diferente dos monitores CRT, que possui várias resoluções
nativas.
28. Comparação de monitores
Características
Básicas
Monitor CRT 17″ Monitor LCD 17″
Consumo de
Energia
(Watts/H)
75W 35W
Peso 14,5 KG 3,7 Kg
Dimensões
(Altura x
Largura x
Profundidade)
404 x 360 x 426
mm
365 x 378 x 180 mm
Vida Útil 20 mil horas 50 mil horas
Resolução
Máxima
1024 x 768 1920 x 1080 (Full HD)
Ângulo de
Visão
Todos os
Ângulos
Em Perpendicular ou até
160º
Quantidade de
Cores
16,8 Milhões 16,2 Milhões
Taxa de
Atualização
75Hz 60Hz
Tempo de
Resposta
0,86ms 4ms
Conexões de
Vídeo
RGB RGB
Área Visível 16 Polegadas 17 Polegadas