SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 28
• Ato ou efeito de educar. 
• Processo de desenvolvimento 
da capacidade física, 
intelectual e moral da criança e 
do ser humano em geral. 
• Civilidade, Polidez
EEdduuccaaççããoo == EEssccoollaa ?? 
DDeeffiinniiççõõeess ddee EEdduuccaaççããoo == ““PPrroocceessssoo ddee uumm 
aapprreennddiizzaaddoo”” 
 AA eedduuccaaççããoo éé aa aaççããoo ccoonnsscciieennttee qquuee ppeerrmmiittee aa uumm 
sseerr hhuummaannoo ddeesseennvvoollvveerr aass ssuuaass aappttiiddõõeess ffííssiiccaass ee 
iinntteelleeccttuuaaiiss bbeemm ccoommoo ooss sseeuuss sseennttiimmeennttooss ssoocciiaaiiss,, 
eessttééttiiccooss ee mmoorraaiiss ,, ccoomm oobbjjeettiivvoo ddee ccuummpprriirr ,, ttaannttoo 
qquuaannttoo ppoossssíívveell ,, aa ssuuaa mmiissssããoo ccoommoo hhoommeemm ;; éé ttaammbbéémm 
oo rreessuullttaaddoo ddeessssaa aaççããoo..
• Educação se distingui da 
INSTRUÇÃO. 
• Educação Espontânea. Ou 
seja suas ações podem 
ensinar alguém. 
• A primeira instrução é 
realizada em casa. FAMÍLIA 
. 
•
Resta o núcleo primitivo onde 
educar significa atingir o indivíduo 
em profundidade, na camada ante-intelectual 
do seu ser , do seus 
hábitos , emoções e afeições 
primarias . 
Admita-se que hoje essa 
educação primordial e profunda é 
responsabilidade da família. 
Será????? 
Hoje as pessoas são muito 
influenciadas por outras pessoas.
Inclusão Digital ou infoinclusão é a democratização do acesso às 
tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na 
sociedade da informação. Entre as estratégias inclusivas estão projetos e ações baixa renda 
às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). A inclusão digital volta-acessibilidade para usuários com deficiência. 
Dessa forma, toda a sociedade 
pode ter acesso a informações disponíveis na Internet, e assim produzir 
e disseminar conhecimento. A inclusão digital insere-se no movimento 
maior de inclusão social, um dos grandes objetivos compartilhados por 
diversos governos ao redor do mundo nas últimas décadas. 
Dois novos conceitos são incorporados as políticas de inclusão digital: a 
acessibilidade de todos às TIs (e-Accessibility), neste caso, não somente 
a população deficiente; e a competência de uso das tecnologias na 
sociedade da informação (e-Competences).[1]
Os discursos contrários à política de cotas se pautam 
basicamente em dois elementos que não se sustentam: 
o primeiro seria que ao invés do ingresso de negros 
através da política de cotas, o fundamental seria a 
melhoria substancial do ensino médio no Brasil que 
garantiria uma equiparaç ão de saberes para os alunos 
que pretendem ingressar em uma universidade através 
do vestibular; e o segundo, como desdobramento do 
primeiro, seria que no Brasil a diferenciaç ão entre os 
ingressantes em uma universidade e aqueles que não 
conseguem sucesso no vestibular estaria pautada na 
diferenç a econô mica, ou seja, a entrada em uma 
universidade pública dependeria exclusivamente do 
poder aquisitivo do aluno e a economia despendida em 
sua formaç ão escolar.
Estes dois argumentos fazem parte do discurso comum, 
daqueles que se pronunciam contrários ao sistema de cotas e 
não possuem muita coisa a acrescentar; o primeiro argumento 
de que “é necessário uma melhoria do ensino no Brasil” é um 
discurso de décadas, ou seja, aguarda-se a melhoria também a 
décadas ao passo em que a exclusão permanece; defendemos 
tal argumento e o que se apresenta como proposta para que 
isto se efetue? Quase nada! Não peça aos movimentos de 
inserção do negro que abandonem suas políticas efetivas em 
troca da espera; não espere a acomodação na esperança da 
equiparação da formação escolar dos alunos oriundos de 
escolas públicas em relação aos oriundos de escolas 
particulares. A exclusão do negro da Universidade Pública é 
latente!!!!!!!! Percebam o perigo deste argumento, na medida em 
que nos reduz a paciente do processo, sendo que o que a 
comunidade negra no Brasil precisa é da aplicação de medidas 
imediatas, independente se for para reparação do mal que se 
faz até hoje a esta comunidade ou se para realmente 
começarmos a dar um fim a exclusão do negro no ensino 
superior brasileiro.
Sobre o segundo argumento que trata sobre a desigualdade 
social, mas é claro que o pobre é que não consegue 
ingressar em uma universidade pública, entretanto mesmo 
entre os pobres, o número de negros pobres está 47% acima 
dos brancos, ou seja, existem mais pessoas miseráveis 
negras do que brancas, e entre estas, os negros são os de 
menor salário e poder aquisitivo; a remuneração para um 
mesmo cargo é diferente entre negros e brancos. A maioria 
(na realidade, uma minoria) dos alunos oriundos de escolas 
públicas que conseguem entrar em uma universidade 
pública no Brasil são brancos, ou seja, mesmo entre aqueles 
que conseguem vencer a diferença, os negros são minoria.
Segundo o físico Moysés Nussenzveig, a 
pessoa que recebe educação de 
qualidade, automaticamente tem cultura, 
poder de discernimento e pensamento 
próprio. Devido a isso, ela sabe separar 
um bom do mau político, zelar pela sua 
saúde, brigar por seus direitos. "A 
educação deve ser a preocupação 
número um do Brasil, porque é ela que dá 
origem a todo o resto", afirma.
TRABALHO 
 Família 
 Sociedade 
 Se você tem uma boa Educação , o 
resto será conseqüência.
• É no período da infância que se inicia o preparo para a vida adulta: o 
desenvolvimento do intelecto, o cultivo das emoções, a aprendizagem 
da convivência, a integração da personalidade. É nesta etapa também 
que devemos iniciar o processo de educação sexual. 
•Há uma diferença fundamental entre educação e informação sexual. A 
informação fala à mente, fornece conhecimentos imprescindíveis para 
que o indivíduo possa racionalmente manejar sua existência. 
•A educação, por sua vez, dirige-se à pessoa global, suas emoções, 
seus instintos Ela sedimenta os conceitos intelectuais, permitindo sua 
elaboração em profundidade, de acordo com as nuances de 
personalidade de cada indivíduo. Portanto, é fundamental que ambos, 
pai e mãe, possam assumir esta tarefa de educar sexualmente seus 
filhos, não só pelo discurso, mas sobretudo pelo exemplo cotidiano. 
• Ao assumir esta importante responsabilidade junto aos seus filhos, 
não transferindo-a para a escola, os amigos ou a televisão, mostramos 
a eles que sexo não é uma coisa para aprender às escondidas, mas um 
tema ligado à vida e à afetividade e que pode ser discutido abertamente, 
num clima de amor, compreensão e harmonia.
A educação sexual constitui um dos temas 
transversais propostos nos Parâmetros 
Curriculares Nacionais (PCN/MEC). É um 
assunto polêmico, que envolve questões de foro 
íntimo, mas a escola tem o dever de orientar os 
alunos e esclarecer suas dúvidas a esse respeito. 
Aids, métodos contraceptivos, Doenças 
Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e a 
descoberta do próprio corpo e da sexualidade são 
questões a serem abordadas em sala de aula.
EEdduuccaaççããoo,, 
VVeemm ddee ccaassaa......
Educação Pública 
• O papel da família não é ensinar, mas educar. Não 
permitir que a criança falte na escola, acompanhar as 
tarefas escolares, levar a criança para a escola bem 
agasalhada e bem alimentada e em paz de espírito, 
participar das atividades que a escola propõe. Se a 
família cumprir com esse papel, já é o suficiente. Inês, 
19/8/2007 
• Os pais, primeiramente, têm que se fazer presentes na 
vida escolar de seus filhos participando das reuniões 
escolares e expondo as dificuldades encontradas por 
eles, para que educador e professor trabalhem em 
conjunto. Daiane, 8/8/2007 
• A melhor contribuição que os pais podem dar aos 
professores é educar os seus filhos, porque isto não é 
tarefa para o professor. O papel do educador é auxiliar, 
orientar e intermediar. A educação vem de casa. Sueli 
Bianchi, 31/7/2007
Reescrevendo a Educação 
 Ao longo de 2006, o projeto Reescrevendo a Educação: Propostas 
para um Brasil Melhor incentivou o debate sobre a questão do ensino 
no Brasil, promovendo uma interação entre articulistas de expressão 
e a sociedade. Ao fazermos um balanço desse primeiro ano de 
trabalho, ficamos muito orgulhosos em constatar o interesse 
despertado pelo tema, a riqueza das discussões e o engajamento dos 
participantes. 
 Porém, ainda há muito a ser feito e é por isso que não vamos parar 
por aqui. No momento, está sendo finalizado o livro que 
documentará todo o histórico do projeto e as propostas 
apresentadas. Em breve, disponibilizaremos o conteúdo dele aqui no 
site, para que todos possam ter acesso, e divulgaremos as ações a 
serem realizadas em 2007. 
 É com o comprometimento de todos que conseguiremos mudar a 
realidade de nosso país. Portanto, a você, que se preocupa e 
trabalha em prol de um ensino de qualidade para a população 
brasileira, o nosso muito obrigado! 
 Editora Ática e Editora Scipione 
 Site: www.reescrevendoaeducação.com.br
O Sistema Educacional 
Brasileiro 
Educação Infantil 
Destinada a crianças de 0 a 6 anos de idade. Compreende creche e pré-escola. 
Ensino fundamental (1º Grau) 
•Abrange a faixa etária de 7 a 14 anos e com duração de 8 anos. É 
obrigação do Estado garantir a universalidade da educação neste nível de 
ensino. 
Ensino médio (2º Grau) e médio profissionalizante 
•Duração variável entre 3 e 4 anos.
Analfabetismo Funcional : 
• Analfabeto funcional é a pessoa que possui menos de 
quatro anos de estudos completos. 
•Na América Latina, a UNESCO ressalta que o processo de 
alfabetização só se consolida de fato para as pessoas que 
completaram a 4ª série. 
•De acordo com essa definição, em 2002 o Brasil 
apresentava um total de 32,1 milhões de analfabetos 
funcionais, o que representava 26% da população de 15 
anos ou mais de idade.
Taxa de freqüência escolar 
O Brasil chegou ao final do século XX com 
96,9% das crianças de 7 a 14 anos de idade na 
escola. Entretanto, em 2002 apenas 36,5% das 
crianças de zero a seis anos de idade 
freqüentavam creche ou escola no país. O 
percentual ainda é menor se levarmos em conta 
as crianças de zero a 3 anos de idade. Destas, 
apenas 11,7% estão matriculadas em creche ou 
escola.
Na tabela abaixo, você encontra as proporções de 
crianças e jovens que freqüentam escola, segundo 
as faixas etárias, para o Brasil e as cinco grandes 
regiões: 
Taxa de freqüência à escola ou creche da 
população residente 
Total 0 a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 17 anos 
Brasil 31,7% 36,5% 96,9% 81,5% 
Nordeste 35,5% 37,7% 95,8% 79,9% 
Sudeste 29,2% 38,6% 97,8% 83,8% 
Sul 29,3% 33,6% 97,9% 78,8% 
Centro- 
Oeste 32,5% 30,7% 97,1% 80,3% 
Fonte: Síntese de Indicadores Sociais 2003.
•Oficina de Artes Gráficas 
•Oficina de Ciências da Informática Montagem e 
Manutenção de Microcomputadores 
•Oficina de Confeitaria Sabor  Arte 
•Oficina de Instalação Elétrica Residencial 
•Oficina de Técnicas Administrativas 
•Oficina de Técnicas em Panificação 
Endereço: Rua Canio Rizzo, 100 
Bairro: Vila Sônia 
Cidade: São Paulo - SP - 05519-090
Unidade Projeto Viver 
Rua Clementine Brenne, 857 – Jardim 
Colombo – São Paulo – SP 
Unidade Crescer Sempre – Paraisópolis 
Rua Pasquale Gallupi,939 – Paraisópolis – 
São Paulo - SP
Educação começa em casa

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Programas da Educação de Jovens e Adultos no Maranhão
Programas da Educação de Jovens e Adultos no MaranhãoProgramas da Educação de Jovens e Adultos no Maranhão
Programas da Educação de Jovens e Adultos no MaranhãoAdilson P Motta Motta
 
Jornal Icaivera - Edição 2
Jornal Icaivera - Edição 2Jornal Icaivera - Edição 2
Jornal Icaivera - Edição 2Telma Maciel
 
2 pontos02 39983_6_8
2 pontos02 39983_6_82 pontos02 39983_6_8
2 pontos02 39983_6_8jsoeiro
 
Resumo pesquisa educacao_integral
Resumo pesquisa educacao_integralResumo pesquisa educacao_integral
Resumo pesquisa educacao_integralCenpec
 
5541
55415541
5541rpabr
 
O analfabetismo no brasil - Autor Tadeu Kapron
O analfabetismo no brasil - Autor Tadeu KapronO analfabetismo no brasil - Autor Tadeu Kapron
O analfabetismo no brasil - Autor Tadeu KapronMaike Zaniolo
 
Os desafios pedagogicos de eja
Os desafios pedagogicos de ejaOs desafios pedagogicos de eja
Os desafios pedagogicos de ejaHelena Zanotto
 
Histórico da Educação de Jovens e Adultos em Bom Jardim - Maranhão
Histórico da Educação de Jovens e Adultos em Bom Jardim  - MaranhãoHistórico da Educação de Jovens e Adultos em Bom Jardim  - Maranhão
Histórico da Educação de Jovens e Adultos em Bom Jardim - MaranhãoAdilson P Motta Motta
 

Was ist angesagt? (18)

13 de abril dia mundial dos jovens
13 de abril dia mundial dos jovens13 de abril dia mundial dos jovens
13 de abril dia mundial dos jovens
 
Educação no brasil
Educação no brasilEducação no brasil
Educação no brasil
 
Eja
EjaEja
Eja
 
Programas da Educação de Jovens e Adultos no Maranhão
Programas da Educação de Jovens e Adultos no MaranhãoProgramas da Educação de Jovens e Adultos no Maranhão
Programas da Educação de Jovens e Adultos no Maranhão
 
Jornal Icaivera - Edição 2
Jornal Icaivera - Edição 2Jornal Icaivera - Edição 2
Jornal Icaivera - Edição 2
 
Curso Online EJA Educação de Jovens e Adultos
Curso Online EJA Educação de Jovens e AdultosCurso Online EJA Educação de Jovens e Adultos
Curso Online EJA Educação de Jovens e Adultos
 
2 pontos02 39983_6_8
2 pontos02 39983_6_82 pontos02 39983_6_8
2 pontos02 39983_6_8
 
Resumo pesquisa educacao_integral
Resumo pesquisa educacao_integralResumo pesquisa educacao_integral
Resumo pesquisa educacao_integral
 
Na hora certa
Na hora certaNa hora certa
Na hora certa
 
5541
55415541
5541
 
O analfabetismo no brasil - Autor Tadeu Kapron
O analfabetismo no brasil - Autor Tadeu KapronO analfabetismo no brasil - Autor Tadeu Kapron
O analfabetismo no brasil - Autor Tadeu Kapron
 
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOSEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
 
086291por
086291por086291por
086291por
 
Curso online eja construcao coletiva contribuicoes
Curso online eja construcao coletiva contribuicoesCurso online eja construcao coletiva contribuicoes
Curso online eja construcao coletiva contribuicoes
 
Apresentação Políticas Públicas de Juventude - Profª Katia Moura
Apresentação Políticas Públicas de Juventude - Profª Katia MouraApresentação Políticas Públicas de Juventude - Profª Katia Moura
Apresentação Políticas Públicas de Juventude - Profª Katia Moura
 
Os desafios pedagogicos de eja
Os desafios pedagogicos de ejaOs desafios pedagogicos de eja
Os desafios pedagogicos de eja
 
Histórico da Educação de Jovens e Adultos em Bom Jardim - Maranhão
Histórico da Educação de Jovens e Adultos em Bom Jardim  - MaranhãoHistórico da Educação de Jovens e Adultos em Bom Jardim  - Maranhão
Histórico da Educação de Jovens e Adultos em Bom Jardim - Maranhão
 
13 de abril dia mundial dos jovens
13 de abril dia mundial dos jovens13 de abril dia mundial dos jovens
13 de abril dia mundial dos jovens
 

Ähnlich wie Educação começa em casa

W L A D I E I+ E F9anos
W L A D I  E I+ E F9anosW L A D I  E I+ E F9anos
W L A D I E I+ E F9anosCenpec
 
Sexualidade na Escola
Sexualidade na EscolaSexualidade na Escola
Sexualidade na EscolaLeandroFuzaro
 
Educação Infantil
Educação InfantilEducação Infantil
Educação InfantilEscola Jovem
 
Educação Infantil
Educação  InfantilEducação  Infantil
Educação InfantilEscola Jovem
 
1 transparencias eja
1 transparencias eja1 transparencias eja
1 transparencias ejaguestd79161
 
1 transparencias eja
1 transparencias eja1 transparencias eja
1 transparencias ejaLuiz
 
Primeira Infância - Olhares e Desafios
Primeira Infância - Olhares e DesafiosPrimeira Infância - Olhares e Desafios
Primeira Infância - Olhares e DesafiosACTEBA
 
Resumo da lei de diretrizes e bases educação infantil
Resumo da lei de diretrizes e bases   educação infantilResumo da lei de diretrizes e bases   educação infantil
Resumo da lei de diretrizes e bases educação infantilVanesa Silva
 
Bicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescencia
Bicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescenciaBicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescencia
Bicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescenciatemastransversais
 
O ensino público em biritinga e riachão do jacuípe
O ensino público em biritinga e riachão do jacuípeO ensino público em biritinga e riachão do jacuípe
O ensino público em biritinga e riachão do jacuípeUNEB
 
Slides desigualdade social 25 08
Slides desigualdade social 25 08Slides desigualdade social 25 08
Slides desigualdade social 25 08Rona2525
 
Slides desigualdade social 25 08
Slides desigualdade social 25 08Slides desigualdade social 25 08
Slides desigualdade social 25 08Geny Carvalho
 
Inclusão de crianças com deficiência
Inclusão de crianças com deficiênciaInclusão de crianças com deficiência
Inclusão de crianças com deficiênciaRebecaRuan
 
Asespecificidadesdaacaopedagogica ppp
Asespecificidadesdaacaopedagogica pppAsespecificidadesdaacaopedagogica ppp
Asespecificidadesdaacaopedagogica pppMarcia Gomes
 
Relat seb praticas_cotidianas coedi mec
Relat seb praticas_cotidianas coedi mecRelat seb praticas_cotidianas coedi mec
Relat seb praticas_cotidianas coedi mecproinfancia
 
A transexualidade como motivo de evasão escolar: uma realidade?
A transexualidade como motivo de evasão escolar: uma realidade?A transexualidade como motivo de evasão escolar: uma realidade?
A transexualidade como motivo de evasão escolar: uma realidade?Maria Stela Cavalcante Rabello
 
Trabalho da disciplina de inclusão
Trabalho da disciplina de inclusãoTrabalho da disciplina de inclusão
Trabalho da disciplina de inclusãoLeandro Oliveira
 

Ähnlich wie Educação começa em casa (20)

W L A D I E I+ E F9anos
W L A D I  E I+ E F9anosW L A D I  E I+ E F9anos
W L A D I E I+ E F9anos
 
Sexualidade na Escola
Sexualidade na EscolaSexualidade na Escola
Sexualidade na Escola
 
Didatica ad1
Didatica   ad1Didatica   ad1
Didatica ad1
 
AD 1 - Didática CEDERJ
AD 1 - Didática CEDERJAD 1 - Didática CEDERJ
AD 1 - Didática CEDERJ
 
Educação Infantil
Educação InfantilEducação Infantil
Educação Infantil
 
Educação Infantil
Educação  InfantilEducação  Infantil
Educação Infantil
 
1 transparencias eja
1 transparencias eja1 transparencias eja
1 transparencias eja
 
1 transparencias eja
1 transparencias eja1 transparencias eja
1 transparencias eja
 
Primeira Infância - Olhares e Desafios
Primeira Infância - Olhares e DesafiosPrimeira Infância - Olhares e Desafios
Primeira Infância - Olhares e Desafios
 
Resumo da lei de diretrizes e bases educação infantil
Resumo da lei de diretrizes e bases   educação infantilResumo da lei de diretrizes e bases   educação infantil
Resumo da lei de diretrizes e bases educação infantil
 
Bicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescencia
Bicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescenciaBicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescencia
Bicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescencia
 
O ensino público em biritinga e riachão do jacuípe
O ensino público em biritinga e riachão do jacuípeO ensino público em biritinga e riachão do jacuípe
O ensino público em biritinga e riachão do jacuípe
 
Slides desigualdade social 25 08
Slides desigualdade social 25 08Slides desigualdade social 25 08
Slides desigualdade social 25 08
 
Slides desigualdade social 25 08
Slides desigualdade social 25 08Slides desigualdade social 25 08
Slides desigualdade social 25 08
 
Inclusão de crianças com deficiência
Inclusão de crianças com deficiênciaInclusão de crianças com deficiência
Inclusão de crianças com deficiência
 
ESTUDO_DIVERSIDADES_rev.pdf
ESTUDO_DIVERSIDADES_rev.pdfESTUDO_DIVERSIDADES_rev.pdf
ESTUDO_DIVERSIDADES_rev.pdf
 
Asespecificidadesdaacaopedagogica ppp
Asespecificidadesdaacaopedagogica pppAsespecificidadesdaacaopedagogica ppp
Asespecificidadesdaacaopedagogica ppp
 
Relat seb praticas_cotidianas coedi mec
Relat seb praticas_cotidianas coedi mecRelat seb praticas_cotidianas coedi mec
Relat seb praticas_cotidianas coedi mec
 
A transexualidade como motivo de evasão escolar: uma realidade?
A transexualidade como motivo de evasão escolar: uma realidade?A transexualidade como motivo de evasão escolar: uma realidade?
A transexualidade como motivo de evasão escolar: uma realidade?
 
Trabalho da disciplina de inclusão
Trabalho da disciplina de inclusãoTrabalho da disciplina de inclusão
Trabalho da disciplina de inclusão
 

Kürzlich hochgeladen

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 

Kürzlich hochgeladen (20)

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 

Educação começa em casa

  • 1.
  • 2. • Ato ou efeito de educar. • Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral da criança e do ser humano em geral. • Civilidade, Polidez
  • 3. EEdduuccaaççããoo == EEssccoollaa ?? DDeeffiinniiççõõeess ddee EEdduuccaaççããoo == ““PPrroocceessssoo ddee uumm aapprreennddiizzaaddoo””  AA eedduuccaaççããoo éé aa aaççããoo ccoonnsscciieennttee qquuee ppeerrmmiittee aa uumm sseerr hhuummaannoo ddeesseennvvoollvveerr aass ssuuaass aappttiiddõõeess ffííssiiccaass ee iinntteelleeccttuuaaiiss bbeemm ccoommoo ooss sseeuuss sseennttiimmeennttooss ssoocciiaaiiss,, eessttééttiiccooss ee mmoorraaiiss ,, ccoomm oobbjjeettiivvoo ddee ccuummpprriirr ,, ttaannttoo qquuaannttoo ppoossssíívveell ,, aa ssuuaa mmiissssããoo ccoommoo hhoommeemm ;; éé ttaammbbéémm oo rreessuullttaaddoo ddeessssaa aaççããoo..
  • 4. • Educação se distingui da INSTRUÇÃO. • Educação Espontânea. Ou seja suas ações podem ensinar alguém. • A primeira instrução é realizada em casa. FAMÍLIA . •
  • 5. Resta o núcleo primitivo onde educar significa atingir o indivíduo em profundidade, na camada ante-intelectual do seu ser , do seus hábitos , emoções e afeições primarias . Admita-se que hoje essa educação primordial e profunda é responsabilidade da família. Será????? Hoje as pessoas são muito influenciadas por outras pessoas.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Inclusão Digital ou infoinclusão é a democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Entre as estratégias inclusivas estão projetos e ações baixa renda às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). A inclusão digital volta-acessibilidade para usuários com deficiência. Dessa forma, toda a sociedade pode ter acesso a informações disponíveis na Internet, e assim produzir e disseminar conhecimento. A inclusão digital insere-se no movimento maior de inclusão social, um dos grandes objetivos compartilhados por diversos governos ao redor do mundo nas últimas décadas. Dois novos conceitos são incorporados as políticas de inclusão digital: a acessibilidade de todos às TIs (e-Accessibility), neste caso, não somente a população deficiente; e a competência de uso das tecnologias na sociedade da informação (e-Competences).[1]
  • 9. Os discursos contrários à política de cotas se pautam basicamente em dois elementos que não se sustentam: o primeiro seria que ao invés do ingresso de negros através da política de cotas, o fundamental seria a melhoria substancial do ensino médio no Brasil que garantiria uma equiparaç ão de saberes para os alunos que pretendem ingressar em uma universidade através do vestibular; e o segundo, como desdobramento do primeiro, seria que no Brasil a diferenciaç ão entre os ingressantes em uma universidade e aqueles que não conseguem sucesso no vestibular estaria pautada na diferenç a econô mica, ou seja, a entrada em uma universidade pública dependeria exclusivamente do poder aquisitivo do aluno e a economia despendida em sua formaç ão escolar.
  • 10. Estes dois argumentos fazem parte do discurso comum, daqueles que se pronunciam contrários ao sistema de cotas e não possuem muita coisa a acrescentar; o primeiro argumento de que “é necessário uma melhoria do ensino no Brasil” é um discurso de décadas, ou seja, aguarda-se a melhoria também a décadas ao passo em que a exclusão permanece; defendemos tal argumento e o que se apresenta como proposta para que isto se efetue? Quase nada! Não peça aos movimentos de inserção do negro que abandonem suas políticas efetivas em troca da espera; não espere a acomodação na esperança da equiparação da formação escolar dos alunos oriundos de escolas públicas em relação aos oriundos de escolas particulares. A exclusão do negro da Universidade Pública é latente!!!!!!!! Percebam o perigo deste argumento, na medida em que nos reduz a paciente do processo, sendo que o que a comunidade negra no Brasil precisa é da aplicação de medidas imediatas, independente se for para reparação do mal que se faz até hoje a esta comunidade ou se para realmente começarmos a dar um fim a exclusão do negro no ensino superior brasileiro.
  • 11. Sobre o segundo argumento que trata sobre a desigualdade social, mas é claro que o pobre é que não consegue ingressar em uma universidade pública, entretanto mesmo entre os pobres, o número de negros pobres está 47% acima dos brancos, ou seja, existem mais pessoas miseráveis negras do que brancas, e entre estas, os negros são os de menor salário e poder aquisitivo; a remuneração para um mesmo cargo é diferente entre negros e brancos. A maioria (na realidade, uma minoria) dos alunos oriundos de escolas públicas que conseguem entrar em uma universidade pública no Brasil são brancos, ou seja, mesmo entre aqueles que conseguem vencer a diferença, os negros são minoria.
  • 12. Segundo o físico Moysés Nussenzveig, a pessoa que recebe educação de qualidade, automaticamente tem cultura, poder de discernimento e pensamento próprio. Devido a isso, ela sabe separar um bom do mau político, zelar pela sua saúde, brigar por seus direitos. "A educação deve ser a preocupação número um do Brasil, porque é ela que dá origem a todo o resto", afirma.
  • 13. TRABALHO Família Sociedade Se você tem uma boa Educação , o resto será conseqüência.
  • 14.
  • 15. • É no período da infância que se inicia o preparo para a vida adulta: o desenvolvimento do intelecto, o cultivo das emoções, a aprendizagem da convivência, a integração da personalidade. É nesta etapa também que devemos iniciar o processo de educação sexual. •Há uma diferença fundamental entre educação e informação sexual. A informação fala à mente, fornece conhecimentos imprescindíveis para que o indivíduo possa racionalmente manejar sua existência. •A educação, por sua vez, dirige-se à pessoa global, suas emoções, seus instintos Ela sedimenta os conceitos intelectuais, permitindo sua elaboração em profundidade, de acordo com as nuances de personalidade de cada indivíduo. Portanto, é fundamental que ambos, pai e mãe, possam assumir esta tarefa de educar sexualmente seus filhos, não só pelo discurso, mas sobretudo pelo exemplo cotidiano. • Ao assumir esta importante responsabilidade junto aos seus filhos, não transferindo-a para a escola, os amigos ou a televisão, mostramos a eles que sexo não é uma coisa para aprender às escondidas, mas um tema ligado à vida e à afetividade e que pode ser discutido abertamente, num clima de amor, compreensão e harmonia.
  • 16. A educação sexual constitui um dos temas transversais propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN/MEC). É um assunto polêmico, que envolve questões de foro íntimo, mas a escola tem o dever de orientar os alunos e esclarecer suas dúvidas a esse respeito. Aids, métodos contraceptivos, Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e a descoberta do próprio corpo e da sexualidade são questões a serem abordadas em sala de aula.
  • 18. Educação Pública • O papel da família não é ensinar, mas educar. Não permitir que a criança falte na escola, acompanhar as tarefas escolares, levar a criança para a escola bem agasalhada e bem alimentada e em paz de espírito, participar das atividades que a escola propõe. Se a família cumprir com esse papel, já é o suficiente. Inês, 19/8/2007 • Os pais, primeiramente, têm que se fazer presentes na vida escolar de seus filhos participando das reuniões escolares e expondo as dificuldades encontradas por eles, para que educador e professor trabalhem em conjunto. Daiane, 8/8/2007 • A melhor contribuição que os pais podem dar aos professores é educar os seus filhos, porque isto não é tarefa para o professor. O papel do educador é auxiliar, orientar e intermediar. A educação vem de casa. Sueli Bianchi, 31/7/2007
  • 19. Reescrevendo a Educação  Ao longo de 2006, o projeto Reescrevendo a Educação: Propostas para um Brasil Melhor incentivou o debate sobre a questão do ensino no Brasil, promovendo uma interação entre articulistas de expressão e a sociedade. Ao fazermos um balanço desse primeiro ano de trabalho, ficamos muito orgulhosos em constatar o interesse despertado pelo tema, a riqueza das discussões e o engajamento dos participantes.  Porém, ainda há muito a ser feito e é por isso que não vamos parar por aqui. No momento, está sendo finalizado o livro que documentará todo o histórico do projeto e as propostas apresentadas. Em breve, disponibilizaremos o conteúdo dele aqui no site, para que todos possam ter acesso, e divulgaremos as ações a serem realizadas em 2007.  É com o comprometimento de todos que conseguiremos mudar a realidade de nosso país. Portanto, a você, que se preocupa e trabalha em prol de um ensino de qualidade para a população brasileira, o nosso muito obrigado!  Editora Ática e Editora Scipione  Site: www.reescrevendoaeducação.com.br
  • 20.
  • 21. O Sistema Educacional Brasileiro Educação Infantil Destinada a crianças de 0 a 6 anos de idade. Compreende creche e pré-escola. Ensino fundamental (1º Grau) •Abrange a faixa etária de 7 a 14 anos e com duração de 8 anos. É obrigação do Estado garantir a universalidade da educação neste nível de ensino. Ensino médio (2º Grau) e médio profissionalizante •Duração variável entre 3 e 4 anos.
  • 22. Analfabetismo Funcional : • Analfabeto funcional é a pessoa que possui menos de quatro anos de estudos completos. •Na América Latina, a UNESCO ressalta que o processo de alfabetização só se consolida de fato para as pessoas que completaram a 4ª série. •De acordo com essa definição, em 2002 o Brasil apresentava um total de 32,1 milhões de analfabetos funcionais, o que representava 26% da população de 15 anos ou mais de idade.
  • 23. Taxa de freqüência escolar O Brasil chegou ao final do século XX com 96,9% das crianças de 7 a 14 anos de idade na escola. Entretanto, em 2002 apenas 36,5% das crianças de zero a seis anos de idade freqüentavam creche ou escola no país. O percentual ainda é menor se levarmos em conta as crianças de zero a 3 anos de idade. Destas, apenas 11,7% estão matriculadas em creche ou escola.
  • 24. Na tabela abaixo, você encontra as proporções de crianças e jovens que freqüentam escola, segundo as faixas etárias, para o Brasil e as cinco grandes regiões: Taxa de freqüência à escola ou creche da população residente Total 0 a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 17 anos Brasil 31,7% 36,5% 96,9% 81,5% Nordeste 35,5% 37,7% 95,8% 79,9% Sudeste 29,2% 38,6% 97,8% 83,8% Sul 29,3% 33,6% 97,9% 78,8% Centro- Oeste 32,5% 30,7% 97,1% 80,3% Fonte: Síntese de Indicadores Sociais 2003.
  • 25.
  • 26. •Oficina de Artes Gráficas •Oficina de Ciências da Informática Montagem e Manutenção de Microcomputadores •Oficina de Confeitaria Sabor Arte •Oficina de Instalação Elétrica Residencial •Oficina de Técnicas Administrativas •Oficina de Técnicas em Panificação Endereço: Rua Canio Rizzo, 100 Bairro: Vila Sônia Cidade: São Paulo - SP - 05519-090
  • 27. Unidade Projeto Viver Rua Clementine Brenne, 857 – Jardim Colombo – São Paulo – SP Unidade Crescer Sempre – Paraisópolis Rua Pasquale Gallupi,939 – Paraisópolis – São Paulo - SP