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minimal art
www.sandrobottene.com
© 2020 Sandro Bottene
Termos também relacionados à Minimal: Arte ABC, Cool Art, Estruturas Primárias, Arte Literal.
O minimalismo não foi um movimento organizado, mas ambos os artistas rejeitavam tal
denominação (mínimo) “devido à implicação negativa de que seu trabalho era simplista e
desprovido de “conteúdo artístico” (DEMPSEY, 2003, p. 236).
A tendência surgiu nos Estados Unidos, Nova York, entre os anos de 1963 e 1965. Suas obras
tentem à busca da abstração pura, cuja criações remetem às obras dos construtivistas e
suprematistas russos.
A crítica desfavorável levou em conta a falta da mão do artista na construção do objeto e pelos
materiais industriais não parecerem “arte”.
- Forma: abstrata com módulos geométricos (tridimensional);
- Repetição: o arranjo dos objetos no espaço se torna instalação (alguns são site-specific);
- Aspecto: simplificação das formas (limpeza visual);
- Matéria-prima: da indústria/pré-fabricados (vidro, metal, concreto, luz fluorescente);
- Execução: o artista projeta a ideia e a indústria produz o objeto;
- Sensação: considera-se o aspecto de frieza aos materiais e não ao trabalho do artista.
SOBRE A MINIMAL ART
(1935)
Escultor minimalista nascido nos EUA.
Produz obras com combinações aritméticas
e peças desmontáveis, valorizando o
material, a forma e a estrutura.
No início dos anos 1960, o artista não
possuía dinheiro para concretizar seus
projetos, durante mais de uma década a
série “Element” só existiu em desenhos a
lápis em papel quadriculado. Só na década
de 1970 conseguiu executar parte delas.
Andre se preocupava-se com a tradição da
escultura, mantendo este termo para seu
trabalho.
CARL ANDRE
O artista “se utiliza de materiais pré-
fabricados, de elementos individuais
idênticos e que são fixos no seu lugar
apenas pela força da gravidade,
limitando-se à formas relativamente
básicas e simples” (MANZONA, 2005, p.
12).
Pirâmide.
original destruído em 1959.
reconstruído em 1970.
Carl Andre.
Madeira (74 unidades).
175 x 79 x 79 cm (geral).
Dallas, Museum of Art.
Trabum.
1960 (executada 1977).
Carl Andre.
Madeira (9 unidades).
30 x 30 x 91 cm (cada).
Guggenheim Museum, Nova York.
Fall. 1968. Carl Andre.
Lâminas de aço (21 unidades).
1,8 x 0,7 x 1,8 m (cada).
Guggenheim Museum, Nova York.
Planície de aço e magnésio. 1969.
Carl Andre.
Aço e magnésio( 36 unidades).
10 x 183 x 183 cm (geral).
Coleção particular.
Carl Andre durante a instalação da sua exposição
na Dawan Gallery em Nova Iorque em 1969.
Décimo cardeal de cobre.
1973.
Carl Andre.
Cobre (10 unidades).
250 x 100 cm (geral).
Berlim, Staatiche Museen.
The uncarved block western red cedar. 1975.
Carl Andre.
Madeira (cedro vermelho).
Ace Gallery Venice.
Equivalente VIII.
1978.
Carl Andre.
Concreto (120 unidades).
Londres, Galeria Tate.
Venus forge.
1980.
Carl Andre.
Aço e cobre
0,5 x 120 x 1555 cm (geral).
Galeria Tate, Londres.
Third piece of nine.
1983.
Carl Andre.
9 unidades.
75 x 400 x 20 (geral)
Kohn Gallery.
Outer piece. 1983.
Carl Andre.
61 unidades.
Konrad Fischer Galerie.
Via dentata. 1997.
Carl Andre.
Chapas de aço (158 unidades).
Ace Gallery Venice.
The void enclosed by lead & copper squares of three, four, & five. 1998.
Carl Andre.
Chumbo e cobre (50 unidades).
1 x 20 x 20 (cada).
Paula Cooper Gallery.
Al rectarack.
2002.
Carl Andre.
Alumínio (33 unidades).
Ace Gallery Los Angeles.
Cedar tango. 2002.
Carl Andre.
Madeira (26 unidades).
30 x 30 x 93 (cada).
Konrad Fischer Galerie.
Thebes. 2003.
Carl Andre.
Madeira (48 unidades).
120 x 90 x 1080 cm (geral).
André Simoens Gallery.
Glarus 49 aluminum cubes (7x7). 2007.
Carl Andre.
Alumínio (49 unidades).
10 x 10 x 10 cm (cada).
Galerie Tschudi.
(1933-1996)
Artista minimalista norte-americano.
Em seus trabalhos utiliza unicamente
fluorescentes produzidos industrialmente
(denominados por ele como “imagens-
objetos”), que por sua vez são organizados
em arranjos de complexidade diversa.
Em 1966, seus trabalhos tornaram-se cada
vez mais específicos para um local e
semelhantes a instalações. Seus trabalhos
geram um efeito na arquitetura, bem como
na participação do espectador.
DAN FLAVIN
Pelo uso da luz, o artista percebeu cedo
“que este sistema estava idealmente
destinado a uma relação entre os
trabalhos e o espaço em que iriam ser
expostos, permitindo que as
percepções deste último fossem
alteradas” (MARZONA, 2005, p. 15).
The nominal three (to William of Ockham). 1963.
Dan Flavin.
Luz fluorescente lâmpada diurna.
244 cm.
Foto: David Zwirner, Nova York.
Pink out of a corner (to Jasper Johns).
1963.
Dan Flavin.
Luz fluorescente rosa.
244 cm.
Foto: David Zwirner, Nova York.
“Monument” 1 for V. Tatlin.
1964.
Dan Flavin.
Luz fluorescente lâmpada diurna.
244 cm.
Foto: David Zwirner, Nova York.
Greens crossing greens (to Piet Mondrian who lacked green).
1966.
Dan Flavin.
Luz fluorescente verde.
Foto: David Zwirner, Nova York.
Sem título
(to Saskia, Sixtina, and Thordis)
1973.
Dan Flavin.
Luz fluorescente rosa, amarela, verde e azul.
244 cm.
Foto: David Zwirner, Nova York.
Sem título
(to Helga and Carlo,
with respect and affection).
1974.
Dan Flavin.
Luz fluorescente azul.
Foto: David Zwirner, Nova York.
Sem título
(in honor of Harold Joachim) 3.
1977.
Dan Flavin.
Luz fluorescente rosa,
amarela, azul e verde.
244 cm.
Foto: David Zwirner, Nova York.
Sem título (to Piet Mondrian).
1985.
Dan Flavin.
Luz fluorescente vermelha, amarela e azul.
244 cm.
Foto: David Zwirner, Nova York.
Sem título
(to a man, George McGovern) 2.
1972.
Dan Flavin.
Luz fluorescente branca.
305 x 305 cm.
Foto: David Zwirner, Nova York.
Sem título
(to the “innovator” of Wheeling
Peachblow).
1966.
Dan Flavin.
Luz fluorescente rosa,
amarela e lâmpada diurna.
244 cm.
Foto: David Zwirner, Nova York.
(1928-1994)
Artista norte-americano conhecido
pelos trabalhos chamados de “Stacks”,
em que caixas de metal eram fixadas à
parede a intervalos equivalentes
formando uma coluna com progressão
numa direção vertical ou horizontal.
Foi um importante crítico de arte,
contribuiu com o minimalismo através
de suas obras e, principalmente, com o
artigo “Objetos específicos” em 1965,
considerado o primeiro manifesto da
Minimal Art.
“Novas técnicas de processamento
permitiram-lhe dispensar a pintura dos seus
objetos, a cor é agora um elemento
integrante do respectivo material,
inseparavelmente fundida com a sua
superfície” (MANZONA, 2005, p. 12).
DONALD JUDD
Sem título (DSS 120).
1968.
Donald Judd.
Aço inoxidável e plexiglas âmbar.
15 x 68 x 61 cm (10 unidades).
Mnuchin Gallery.
Sem título.
1969.
Donald Judd.
Cobre (10 unidades).
23 x 102 x 79 cm.
Guggenheim Museum, Nova York.
No texto “Objetos específicos” Judd (1965)
afirma que a característica essencial da
produção é o trabalho tridimensional, inscrito
no espaço real, antiilusionista e antigestual.
Estruturas nas quais a cor, forma e
superfície estão integradas, criando o que
ele chamará de unidades, coisas em si, que
só remetem a si mesmas.
Sem título. 1971.
Donald Judd.
Esmalte laranja sobre aço laminado.
121 x 121 x 121 cm cada (8 unidades).
Guggenheim Museum, Nova York.
Sem título. 1973.
Donald Judd.
Latão e plexiglas vermelho.
86 x 86 x 86 cm cada (6 unidades).
Guggenheim Museum, Nova York.
Sem título.
1974.
Donald Judd.
Latão.
Cubos (6 unidades).
Sem título (DJ 85-81).
1985.
Donald Judd.
Aço, alumínio e perspex.
23 x 101 x 78 cm.
Guggenheim Museum, Nova York.
Sem título.
1989.
Donald Judd.
Aço (6 unidades).
Berlim, Staatiche Museen.
Sem título.
1990.
Donald Judd.
Alumínio, aço e acrílico.
10 unidades.
Tate Gallery, Londres.
Sem título (Bernstein 90-01).
1990.
Donald Judd.
Alumínio preto e plexiglas transparente.
23 x 101 x 73 cm (10 unidades).
Mnuchin Gallery.
Mnuchin Gallery.
Mnuchin Gallery.
ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo:
Martins Fontes, 2001. 263 p. (Coleção a)
DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
304 p.
FARTHING, Stephen (editor). 501 grandes artistas. Rio de Janeiro: Sextante,
2009. 640 p.
JUDD, Donald. Objetos específicos. In: FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecilia (orgs).
Escritos de artistas: anos 60/70. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins
Fontes, 1998. 365 p. (Coleção a)
MARZONA. Daniel. Minimal art. Colônia: Taschen, 2005. 96 p. (Coleção Série
básica de arte)
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A Arte Minimal e seus Principais Artistas

  • 2. Termos também relacionados à Minimal: Arte ABC, Cool Art, Estruturas Primárias, Arte Literal. O minimalismo não foi um movimento organizado, mas ambos os artistas rejeitavam tal denominação (mínimo) “devido à implicação negativa de que seu trabalho era simplista e desprovido de “conteúdo artístico” (DEMPSEY, 2003, p. 236). A tendência surgiu nos Estados Unidos, Nova York, entre os anos de 1963 e 1965. Suas obras tentem à busca da abstração pura, cuja criações remetem às obras dos construtivistas e suprematistas russos. A crítica desfavorável levou em conta a falta da mão do artista na construção do objeto e pelos materiais industriais não parecerem “arte”. - Forma: abstrata com módulos geométricos (tridimensional); - Repetição: o arranjo dos objetos no espaço se torna instalação (alguns são site-specific); - Aspecto: simplificação das formas (limpeza visual); - Matéria-prima: da indústria/pré-fabricados (vidro, metal, concreto, luz fluorescente); - Execução: o artista projeta a ideia e a indústria produz o objeto; - Sensação: considera-se o aspecto de frieza aos materiais e não ao trabalho do artista. SOBRE A MINIMAL ART
  • 3. (1935) Escultor minimalista nascido nos EUA. Produz obras com combinações aritméticas e peças desmontáveis, valorizando o material, a forma e a estrutura. No início dos anos 1960, o artista não possuía dinheiro para concretizar seus projetos, durante mais de uma década a série “Element” só existiu em desenhos a lápis em papel quadriculado. Só na década de 1970 conseguiu executar parte delas. Andre se preocupava-se com a tradição da escultura, mantendo este termo para seu trabalho. CARL ANDRE O artista “se utiliza de materiais pré- fabricados, de elementos individuais idênticos e que são fixos no seu lugar apenas pela força da gravidade, limitando-se à formas relativamente básicas e simples” (MANZONA, 2005, p. 12).
  • 4. Pirâmide. original destruído em 1959. reconstruído em 1970. Carl Andre. Madeira (74 unidades). 175 x 79 x 79 cm (geral). Dallas, Museum of Art.
  • 5.
  • 6. Trabum. 1960 (executada 1977). Carl Andre. Madeira (9 unidades). 30 x 30 x 91 cm (cada). Guggenheim Museum, Nova York.
  • 7. Fall. 1968. Carl Andre. Lâminas de aço (21 unidades). 1,8 x 0,7 x 1,8 m (cada). Guggenheim Museum, Nova York.
  • 8. Planície de aço e magnésio. 1969. Carl Andre. Aço e magnésio( 36 unidades). 10 x 183 x 183 cm (geral). Coleção particular.
  • 9. Carl Andre durante a instalação da sua exposição na Dawan Gallery em Nova Iorque em 1969.
  • 10. Décimo cardeal de cobre. 1973. Carl Andre. Cobre (10 unidades). 250 x 100 cm (geral). Berlim, Staatiche Museen.
  • 11. The uncarved block western red cedar. 1975. Carl Andre. Madeira (cedro vermelho). Ace Gallery Venice.
  • 12. Equivalente VIII. 1978. Carl Andre. Concreto (120 unidades). Londres, Galeria Tate.
  • 13. Venus forge. 1980. Carl Andre. Aço e cobre 0,5 x 120 x 1555 cm (geral). Galeria Tate, Londres.
  • 14. Third piece of nine. 1983. Carl Andre. 9 unidades. 75 x 400 x 20 (geral) Kohn Gallery.
  • 15. Outer piece. 1983. Carl Andre. 61 unidades. Konrad Fischer Galerie.
  • 16. Via dentata. 1997. Carl Andre. Chapas de aço (158 unidades). Ace Gallery Venice.
  • 17. The void enclosed by lead & copper squares of three, four, & five. 1998. Carl Andre. Chumbo e cobre (50 unidades). 1 x 20 x 20 (cada). Paula Cooper Gallery.
  • 18. Al rectarack. 2002. Carl Andre. Alumínio (33 unidades). Ace Gallery Los Angeles.
  • 19. Cedar tango. 2002. Carl Andre. Madeira (26 unidades). 30 x 30 x 93 (cada). Konrad Fischer Galerie.
  • 20. Thebes. 2003. Carl Andre. Madeira (48 unidades). 120 x 90 x 1080 cm (geral). André Simoens Gallery.
  • 21. Glarus 49 aluminum cubes (7x7). 2007. Carl Andre. Alumínio (49 unidades). 10 x 10 x 10 cm (cada). Galerie Tschudi.
  • 22. (1933-1996) Artista minimalista norte-americano. Em seus trabalhos utiliza unicamente fluorescentes produzidos industrialmente (denominados por ele como “imagens- objetos”), que por sua vez são organizados em arranjos de complexidade diversa. Em 1966, seus trabalhos tornaram-se cada vez mais específicos para um local e semelhantes a instalações. Seus trabalhos geram um efeito na arquitetura, bem como na participação do espectador. DAN FLAVIN Pelo uso da luz, o artista percebeu cedo “que este sistema estava idealmente destinado a uma relação entre os trabalhos e o espaço em que iriam ser expostos, permitindo que as percepções deste último fossem alteradas” (MARZONA, 2005, p. 15).
  • 23. The nominal three (to William of Ockham). 1963. Dan Flavin. Luz fluorescente lâmpada diurna. 244 cm. Foto: David Zwirner, Nova York.
  • 24. Pink out of a corner (to Jasper Johns). 1963. Dan Flavin. Luz fluorescente rosa. 244 cm. Foto: David Zwirner, Nova York.
  • 25. “Monument” 1 for V. Tatlin. 1964. Dan Flavin. Luz fluorescente lâmpada diurna. 244 cm. Foto: David Zwirner, Nova York.
  • 26. Greens crossing greens (to Piet Mondrian who lacked green). 1966. Dan Flavin. Luz fluorescente verde. Foto: David Zwirner, Nova York.
  • 27. Sem título (to Saskia, Sixtina, and Thordis) 1973. Dan Flavin. Luz fluorescente rosa, amarela, verde e azul. 244 cm. Foto: David Zwirner, Nova York.
  • 28. Sem título (to Helga and Carlo, with respect and affection). 1974. Dan Flavin. Luz fluorescente azul. Foto: David Zwirner, Nova York.
  • 29. Sem título (in honor of Harold Joachim) 3. 1977. Dan Flavin. Luz fluorescente rosa, amarela, azul e verde. 244 cm. Foto: David Zwirner, Nova York.
  • 30. Sem título (to Piet Mondrian). 1985. Dan Flavin. Luz fluorescente vermelha, amarela e azul. 244 cm. Foto: David Zwirner, Nova York.
  • 31. Sem título (to a man, George McGovern) 2. 1972. Dan Flavin. Luz fluorescente branca. 305 x 305 cm. Foto: David Zwirner, Nova York.
  • 32. Sem título (to the “innovator” of Wheeling Peachblow). 1966. Dan Flavin. Luz fluorescente rosa, amarela e lâmpada diurna. 244 cm. Foto: David Zwirner, Nova York.
  • 33. (1928-1994) Artista norte-americano conhecido pelos trabalhos chamados de “Stacks”, em que caixas de metal eram fixadas à parede a intervalos equivalentes formando uma coluna com progressão numa direção vertical ou horizontal. Foi um importante crítico de arte, contribuiu com o minimalismo através de suas obras e, principalmente, com o artigo “Objetos específicos” em 1965, considerado o primeiro manifesto da Minimal Art. “Novas técnicas de processamento permitiram-lhe dispensar a pintura dos seus objetos, a cor é agora um elemento integrante do respectivo material, inseparavelmente fundida com a sua superfície” (MANZONA, 2005, p. 12). DONALD JUDD
  • 34. Sem título (DSS 120). 1968. Donald Judd. Aço inoxidável e plexiglas âmbar. 15 x 68 x 61 cm (10 unidades). Mnuchin Gallery.
  • 35. Sem título. 1969. Donald Judd. Cobre (10 unidades). 23 x 102 x 79 cm. Guggenheim Museum, Nova York. No texto “Objetos específicos” Judd (1965) afirma que a característica essencial da produção é o trabalho tridimensional, inscrito no espaço real, antiilusionista e antigestual. Estruturas nas quais a cor, forma e superfície estão integradas, criando o que ele chamará de unidades, coisas em si, que só remetem a si mesmas.
  • 36. Sem título. 1971. Donald Judd. Esmalte laranja sobre aço laminado. 121 x 121 x 121 cm cada (8 unidades). Guggenheim Museum, Nova York.
  • 37. Sem título. 1973. Donald Judd. Latão e plexiglas vermelho. 86 x 86 x 86 cm cada (6 unidades). Guggenheim Museum, Nova York.
  • 39. Sem título (DJ 85-81). 1985. Donald Judd. Aço, alumínio e perspex. 23 x 101 x 78 cm. Guggenheim Museum, Nova York.
  • 40. Sem título. 1989. Donald Judd. Aço (6 unidades). Berlim, Staatiche Museen.
  • 41. Sem título. 1990. Donald Judd. Alumínio, aço e acrílico. 10 unidades. Tate Gallery, Londres.
  • 42. Sem título (Bernstein 90-01). 1990. Donald Judd. Alumínio preto e plexiglas transparente. 23 x 101 x 73 cm (10 unidades). Mnuchin Gallery.
  • 45. ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 263 p. (Coleção a) DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos. São Paulo: Cosac Naify, 2003. 304 p. FARTHING, Stephen (editor). 501 grandes artistas. Rio de Janeiro: Sextante, 2009. 640 p. JUDD, Donald. Objetos específicos. In: FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecilia (orgs). Escritos de artistas: anos 60/70. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 365 p. (Coleção a) MARZONA. Daniel. Minimal art. Colônia: Taschen, 2005. 96 p. (Coleção Série básica de arte) REFERÊNCIAS