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EB1/JI S. Miguel – Enxara do Bispo
                                                     Agrupamento de Escolas Professor Armando Lucena 
                                                                                            Malveira

                  
 
                                            Relatório de Actividades da Sala Amarela 
                                                                                      3º Período lectivo e Final 
                                                                                        Ano Lectivo 2010/2011 
 
                                                                                             Data: 07.07.2011 
 
Com base na proposta pedagógica apresentada no Projecto Curricular de Turma (PCT), bem como no 
espaço de planificação e preparação de actividades, tal como inscritas no Plano Anual de Actividades 
(PAA)  do  estabelecimento,  apresenta‐se  de  seguida  o  relatório  trimestral  (e  final)  de  avaliação  das 
actividades referente ao terceiro trimestre do ano lectivo em curso 
No  âmbito  da  actividade  docente  desenvolvida  deve  fazer‐se  uma  distinção  entre  as  actividades 
didáctico‐pedagógicas  e  as  actividades  não  lectivas,  onde  figuram  as  actividades  desenvolvidas  no 
espaço  da  intervenção  em  reuniões,  planeamento  e  avaliação,  bem  como  em  outros  espaços  de 
intervenção  docente.  Nesse  sentido,  apresenta‐se  o  relatório  referente  à  Actividade  docente  e  o 
relatório  da  Actividade  Pedagógica.  Far‐se‐á  ainda  uma  reflexão  sobre  os  espaços  de  articulação 
desenvolvidos  no  âmbito  de  Actividades  de  Apoio  às  Famílias,  Componente  de  Apoio  à  Família, 
desenvolvida em colaboração com a Câmara Municipal de Mafra. 
 
Actividade docente. 
Mantém‐se,  na  lógica  e  na  dinâmica  da  produção  deste  documento,  as  referências  ao 
desenvolvimento  de  apoio  à  actividade  lectiva,  nomeadamente  a  continuação  da  participação  do 
docente titular de turma nas reuniões de organização, planeamento e avaliação (Departamento de 
Educação  Pré‐Escolar),  em  reuniões  de  análise  colaborativa  e  apoio  educativo  (Ensino  Especial  – 
Unidade  de  Apoio  Educativo,  APERCIM,  Terapia  da  Fala,  Psicologia  Escolar)  e  em  reuniões  de 
coordenação  e  articulação  pedagógica  (Estabelecimento,  parceiros,  Escola  Segura)  e  ainda  todo  o 
espaço  de  atendimento  e  avaliação  dos  processos  educativos  e  curriculares  com  famílias 
(Encarregados  de  Educação)  e  comunidade,  designadamente  na  preparação  de  actividades 
(Associação de Pais e Encarregados de Educação) com vista à execução do PCT e também do PAA. 
De  referir  ainda  o  espaço  de  reflexão  e  execução  de  actividades  no  âmbito  dos  espaços  de 
articulação  e  cooperação  educativa,  de  onde  se  destacam  as  Actividades  realizadas  no  âmbito  do 
Projecto  de  Educação  para  a  Saúde  e  ainda  na  acção  de  apoio  às  Reuniões  de  Articulação, 
nomeadamente  na  produção  de  documentos  de  apoio  (estatística,  folhas  de  cálculo,  etc.)  ao 
Departamento do 1º CEB e do DEPE. 
De  salientar  ainda  as  actividades  desenvolvidas  no  âmbito  da  Reflexão  Didáctico‐Pedagógica  e  da 
Formação,  de  onde  se  destaca  a  participação  na  “Escuela  de  Verano”,  da  Asociación  Mundial  de 
Educadores Infantiles, realizada em Madrid, nos dias 4 e 5 de Julho. 
Por último, de referir também a manutenção da colaboração bimensal com a Revista “Educadores de 
Infância”, através da publicação bimestral de artigos científicos sobre a Educação Pré‐escolar. 
Por  último  a  dinamização  de  espaços  de  colaboração  educativa,  desenvolvidos  através  de  fóruns  e 
plataformas de formação on‐line (arca comum, plataforma moodle e Portal das Escolas), de onde se 
destaca a atribuição do selo “BloguesEDU” aos dois sítios de internet disponibilizados durante este 
período (http://salamarela‐enxara.blogspot.com e http://eb1jismiguel.grouply.com). 
No  âmbito  da  formação,  e  além  da  frequência  e  dinamização  de  espaços  de  formação  de  curta 
duração,  desenvolvida  no  âmbito  dos  grupos  informais  de  educadores,  realizadas  em  Lisboa  e  na 


                                                                                                               1
Lourinhã,  o  docente  realizou  a  acção  de  formação,  com  o  título  “Potencialidades  dos  Quadros 
Interactivos na Educação Pré‐escolar e no Primeiro Ciclo do Ensino Básico”, no Centro de Formação 
de Torres Vedras e Lourinhã, dirigida a docentes deste nível de ensino, com a duração de 15 horas e 
frequentou a Acção de Formação “Bonecos de Jornal – uma história da Educação”, de 25 horas e 1 
crédito ministrada pelo formador Evaldo Barros, realizada na Escola secundária Madeira Torres em 
Torres Vedras com nota final de 10 valores (Excelente). 
 
Actividade Pedagógica 
Das  análises  feitas  nas  Reuniões  de  Avaliação  (quer  de  Estabelecimento  quer  de  Encarregados  de 
Educação)  para  avaliação  das  actividades  realizadas  ao  longo  do  terceiro  trimestre  lectivo  resultou 
uma avaliação de elevado nível para todas as actividades desenvolvidas, com especial relevo para os 
espaços de articulação educativa (escola/família). 
O  envolvimento  e  partilha,  da  Associação  de  Pais,  de  alguns  professores  das  Actividades  de 
Enriquecimento  Curricular  e  da  CAF,  bem  como  a  participação  activa  de  pais  e  familiares  nas 
dinâmicas  da  sala  de  actividades  foram  importantes  espaços  de  promoção  educativa  e  de 
articulação, reconhecidos como de importância efectiva para o desenvolvimento escolar e educativo 
dos alunos, designadamente nas reuniões formais desenvolvidas (três, ao longo do ano), tendo sido 
reconhecida a validade e a qualidade das práticas (ver actas das reuniões). 
As actividades realizadas no âmbito do PNL (e outras em articulação com a Biblioteca Escolar), bem 
como as enquadráveis no Plano de Educação para a Saúde, tendo sido, em termos de planeamento, 
alvo de organização específica no âmbito da coordenação pedagógica do estabelecimento, tiveram a 
sua avaliação nesse âmbito, tendo sido destacada a colaboração e a cooperação atingida entre todos 
os sectores da escola. 
O PCT orientou a sua acção para a dinamização de actividades congruentes com a especificidade do 
nível  etário  dos  alunos  e  da  estrutura  da  sala,  pelo  que,  ao  longo  do  ano  procurou‐se  definir  um 
conjunto de objectivos a partilhar e dinamizar por todos os intervenientes, de forma a que existisse 
uma efectiva devolução das práticas no âmbito do desenvolvimento integral dos alunos. Uma nota 
especial  para  o  envolvimento  das  assistentes  operacionais  na  dinamização  e  concepção  de 
actividades,  com  especial  destaque  para  a  assistente  operacional  da  sala,  que,  fruto  da  sua 
capacidade  de  trabalho  de  grupo  e  dedicação,  se  tornou,  efectivamente,  uma  peça  chave  na 
execução de grande parte das actividades desenvolvidas 
As  estratégias  escolhidas,  como  de  resto  definido  previamente,  no  âmbito  da  organização  do  PCT, 
pressupuseram  o  conhecimento  da  história  individual  de  cada  criança,  de  cada  família  e  cada 
elemento  comunitário.  A  meta  foi  construir  uma  proposta  abrangente  mas  suficientemente  aberta 
no qual fosse possível, valorizar um tema que consideramos de extrema importância – A Água, um 
bem essencial –, numa perspectiva de educação para a cidadania e para os valores, constituindo um 
referencial  orientador  a  formação  pessoal  e  social,  como  fundamentado  e  apresentado  em  sede 
legislativa  –  Orientações  Curriculares  para  a  Educação  Pré‐escolar  (Despacho  nº  5220/97  de  4  de 
Agosto) – e de acordo com o definido no Projecto Educativo do Agrupamento (PEA). 
Nesse  sentido,  o  planeamento  das  actividades,  enquadradas  pelo  PCT,  pelo  PAA  e  pelo  PEA, 
promoveu, fundamentalmente, actividades que perspectivassem o futuro de modo a que, na família, 
na  escola,  na  rua,  etc.,  o  aluno  assumisse  uma  relação  interveniente  no  meio  que  a  envolve  ao 
mesmo  tempo  que  aprendesse  a  aprender,  organizando  os  seus  saberes  numa  perspectiva  de 
aprendizagem ao longo da vida e de intervenção no meio. Nesse sentido, foi também importante que 
o aluno tivesse capacidade de desenvolver as suas capacidades de Expressão e Comunicação através 
de  diferentes  modelos  de  linguagem  e  que,  principalmente,  reconhecesse  as  características 
socioculturais  da  sua  região,  e  se  integrasse  nelas,  com  base  numa  reflexão  constante  sobre  a 
fruição,  respeito  e  reflexão  sobre  os  hábitos,  dinâmicas  e  recursos  disponíveis.  Esta  valorização  do 
Desenvolvimento Pessoal e Social do aluno justifica‐se não apenas pela “leitura” feita no âmbito da 
caracterização do grupo mas, sobretudo, no âmbito da leitura dos objectivos definidos no PEA. 
Ao  longo  de  todos  os  períodos  lectivos  foram  desenvolvidas  actividades  que  potenciaram  a 
exploração  das  dinâmicas  e  dos  conteúdos  que  promovessem  aquisições  específicas  no  âmbito  da 


                                                                                                                2
intervenção  local,  sendo  que  para  realizar  esses  objectivos  realizaram‐se,  com  muita  frequência, 
actividades de exploração e visita ao contexto socioeducativo onde se insere a EB1/JI de S. Miguel.  
Como também definido no PCT, e partindo da necessidade de criar situações que possibilitassem e 
desenvolvessem  a  linguagem  oral,  o  pensamento  lógico‐matemático,  e  as  expressões  (plástica, 
musical,  dramática,  e  motora)  bem  como  reconhecessem  e  utilizassem  tecnologias  novas  e 
inovadoras, e todos os instrumentos tecnológicos adequados à sua idade, os projectos desenvolvidos 
motivaram, entre outras, a exploração científica e empírica dos conteúdos, a definição de normas e 
comportamentos reflectidos e o reconhecimento e a utilização de novos instrumentos e ferramentas 
de função pedagógica e educativa.  
Neste aspecto particular, a página web do Jardim‐de‐infância, dinamizada e actualizada pelos alunos 
(em  http://salamarela‐enxara.blogspot.com)  tornou  possível  registar  e  actualizar  a  informação 
advinda da experimentação e exploração das actividades, funcionando como um portfólio do grupo, 
que trouxe a mais‐valia de mediar um efectivo espaço de comunicação entre alunos e a comunidade, 
designadamente os encarregados de educação e as famílias. 
É muito importante referir e valorizar a dinâmica de participação das famílias e dos encarregados de 
educação, numa perspectiva de colaboração activa que permitiu a dinamização das actividades que 
tiveram  como  objectivos  os  atrás  enunciados,  e  que  se  revelaram  bastante  adequadas  e  profícuas. 
Para poder aferir a participação e a percepção do trabalho realizado, elaborou‐se um questionário de 
avaliação aos pais e encarregados de educação que, de forma simples, permitiu a recolha de dados 
sobre  a  execução  das  actividades,  sobre  a  percepção  de  qualidade  e,  acima  de  tudo,  sobre  a 
pertinência  das  dinâmicas  escolhidas.  Os  resultados  deste  questionário  serão  apresentados  em 
anexo. 
De  salientar  ainda  a  excelente  relação  com  os  todos  os  outros  agentes  educativos,  bem  como  os 
processos de efectiva articulação pedagógica com as turmas do 1º Ciclo, no qual são de destacar os 
projectos  de  execução  de  actividades  e  a  reflexão  e  avaliação  conjunta,  designadamente  das 
inseridas no Plano Anual de Actividades.  
Também  a  participação  conjunta  em  actividades  de  divulgação/informação,  bem  como  na 
apresentação/mostra  de  produtos  educativos  se  potencia  com  um  espaço  efectivo  de  articulação 
pedagógica, sendo de destacar, a contribuição de toda a comunidade educativa na disponibilização 
de meios para tornar operacionais tais objectivos. 
Nos momentos de Escola Aberta (7 e 8 de Julho) foram apresentadas, além das considerações globais 
sobre  o  desenvolvimento  individual  e  colectivo  dos  alunos  e  das  suas  aprendizagens,  uma  ficha  de 
avaliação,  baseada  num  modelo  de  desenvolvimento  de  competências,  na  qual  é  organizada  a 
informação,  individual,  de  cada  aluno,  e  reflectidas,  em  conjunto,  as  propostas  pedagógicas  e 
estratégias  educativas  a  desenvolver.  Apesar  da  “obrigação”  formal  de  se  produzirem  registos 
escritos apenas para as crianças de transição (5 e 6 anos), foram produzidos relatórios para todos os 
alunos da turma. 
Por  tudo  o  exposto,  e  presumindo  que  o  processo  de  avaliação  comporta  a  interpretação  da 
informação  para  uma  posterior  adaptação  das  práticas,  podemos  concluir,  pelo  trabalho 
desenvolvido  e  pelas  reflexões  exaradas  em  vários  documentos,  que  os  objectivos  propostos  no 
projectos e planos definidores da intencionalidade educativa foram atingidos com bastante sucesso. 
 
Apoio Educativo 
Manteve‐se  a  organização  de  actividades,  devidamente  planeadas  em  sede  de  grupo  de  trabalho, 
para o aluno com necessidades educativas especiais, que foi alvo de avaliação específica no final do 
período, tendo esta evidenciado a qualidade do atendimento disponibilizado. 
Também, na continuação do apoio específico (Terapia da Fala) a um aluno, através de um protocolo 
desenvolvido  com  a  Segurança  Social,  que  foi  exercido  por  uma  técnica  em  colaboração  com  o 
docente da sala, duas vezes por semana (45 minutos) se procedeu à avaliação, tendo como resultado 
uma evidência de melhoria efectiva, sendo que, contudo, o apoio prestado terá melhores resultados 
a longo prazo, daí que se apresenta como fundamental a continuação do apoio, nos moldes até aqui 
desenvolvidos. 


                                                                                                             3
A  evidência  da  evolução  das  aprendizagens  das  crianças  é  observável  nos  registos  avaliativos,  que 
mostram um crescimento sustentado de competências e saberes, adequado ao grupo e às condições 
preexistentes. 
Por último, a colaboração e cooperação constante, conseguida entre todas as salas de actividade da 
escola,  com  especial  relevância  nas  salas  de  jardim‐de‐infância  tem  também  contribuído  para  um 
evidente sucesso de estratégias e da sua adequação aos grupos. 
 
Actividades de Enriquecimento Curricular (Componente de Apoio à Família e Actividades de 
Enriquecimento Curricular) 
As actividades de complemento educativo – Componente de Apoio à família (CAF) e Actividades de 
Enriquecimento  Curricular  (AEC)  –  funcionaram,  ao  longo  deste  período  lectivo,  dentro  da 
normalidade  esperada.  Nas  avaliações  finais  foram,  contudo,  apresentadas  algumas  sugestões  de 
melhoria  que,  de  forma  global,  passam  por  potenciar  uma  mais  próxima  dinâmica  de  colaboração 
entre  serviços  (Câmara  Municipal/Estabelecimento).  De  destacar  também  as  sugestões  que  foram 
feitas em sede de reuniões de avaliação intersectoriais. 
 
Ambiente de Trabalho 
A dinâmica conseguida entre o corpo docente e não docente manteve‐se ao longo deste período, tal 
como foi descrito nas reuniões entre o corpo docente e o pessoal auxiliar (assistentes operacionais). 
Manteve‐se  também  o  espaço  de  partilha  e  envolvimento  conseguido  entre  todas  as  turmas  da 
escola.  A  realização  de  actividades  conjuntas  e  estratégias  curriculares  e  pedagógicas  articuladas 
possibilitou uma avaliação muito positiva de todas as actividades desenvolvidas, pela comunidade e 
pela  Associação  de  Pais.  Mantém‐se,  como  facto  a  destacar,  a  constante  presença  preocupada  e 
atenta  do  Coordenador  de  estabelecimento  que,  na  sua  atitude  de  acompanhamento  permanente 
permite uma eficaz antecipação e resolução de situações potencialmente problemáticas. 
 
Efeitos 
De  acordo  ainda  com  a  avaliação  feita  são  notórios  os  efeitos  positivos  nas  práticas  lectivas  e, 
essencialmente, nos resultados escolares dos alunos. 
Potenciaram‐se  espaços  alargados  de  desenvolvimento  de  competências  sociais  e  pessoais  e 
fomentaram‐se trocas e partilha entre os alunos da escola. 
        
No trabalho com as famílias 
As  actividades  desenvolvidas  foram,  na  sua  maior  parte,  actividades  de  parceria  educativa  e  que 
demonstraram  a  forte  adesão  das  famílias  às  estratégias  e  dinâmicas  empregues.  De  salientar 
também  a  parceria  desenvolvida  com  a  Associação  de  Pais  e  Encarregados  de  Educação  e  o  seu 
envolvimento na organização de diversas actividades. 
        
Avaliação Global 
De acordo com o que anteriormente foi referido, avaliamos como muito positivas, e efectivamente 
educativas, as estratégias didácticas e pedagógicas das actividades na Sala Amarela. Neste particular 
destacam‐se,  por  um  lado,  as  evidências  obtidas  através  dos  documentos  em  anexo,  por  outro,  o 
reconhecimento  público  das  práticas,  nomeadamente  através  da  participação  em  espaços  de 
divulgação científica (congressos) e da publicação em espaços mediados de comunicação (Jornal de 
Letras, BloguesEDU, etc.) 
 
 
                                                                                            Enxara do Bispo, 
                                                          Aos sete dias do mês de Julho de dois mil e onze, 
                                                                                                                
                                                                                      O Educador de Infância 
 


                                                                                                              4
 
 
    Henrique Santos 




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Relatorio3periodo_sala-amarela-2010-2011

  • 1. EB1/JI S. Miguel – Enxara do Bispo Agrupamento de Escolas Professor Armando Lucena  Malveira     Relatório de Actividades da Sala Amarela  3º Período lectivo e Final  Ano Lectivo 2010/2011    Data: 07.07.2011    Com base na proposta pedagógica apresentada no Projecto Curricular de Turma (PCT), bem como no  espaço de planificação e preparação de actividades, tal como inscritas no Plano Anual de Actividades  (PAA)  do  estabelecimento,  apresenta‐se  de  seguida  o  relatório  trimestral  (e  final)  de  avaliação  das  actividades referente ao terceiro trimestre do ano lectivo em curso  No  âmbito  da  actividade  docente  desenvolvida  deve  fazer‐se  uma  distinção  entre  as  actividades  didáctico‐pedagógicas  e  as  actividades  não  lectivas,  onde  figuram  as  actividades  desenvolvidas  no  espaço  da  intervenção  em  reuniões,  planeamento  e  avaliação,  bem  como  em  outros  espaços  de  intervenção  docente.  Nesse  sentido,  apresenta‐se  o  relatório  referente  à  Actividade  docente  e  o  relatório  da  Actividade  Pedagógica.  Far‐se‐á  ainda  uma  reflexão  sobre  os  espaços  de  articulação  desenvolvidos  no  âmbito  de  Actividades  de  Apoio  às  Famílias,  Componente  de  Apoio  à  Família,  desenvolvida em colaboração com a Câmara Municipal de Mafra.    Actividade docente.  Mantém‐se,  na  lógica  e  na  dinâmica  da  produção  deste  documento,  as  referências  ao  desenvolvimento  de  apoio  à  actividade  lectiva,  nomeadamente  a  continuação  da  participação  do  docente titular de turma nas reuniões de organização, planeamento e avaliação (Departamento de  Educação  Pré‐Escolar),  em  reuniões  de  análise  colaborativa  e  apoio  educativo  (Ensino  Especial  –  Unidade  de  Apoio  Educativo,  APERCIM,  Terapia  da  Fala,  Psicologia  Escolar)  e  em  reuniões  de  coordenação  e  articulação  pedagógica  (Estabelecimento,  parceiros,  Escola  Segura)  e  ainda  todo  o  espaço  de  atendimento  e  avaliação  dos  processos  educativos  e  curriculares  com  famílias  (Encarregados  de  Educação)  e  comunidade,  designadamente  na  preparação  de  actividades  (Associação de Pais e Encarregados de Educação) com vista à execução do PCT e também do PAA.  De  referir  ainda  o  espaço  de  reflexão  e  execução  de  actividades  no  âmbito  dos  espaços  de  articulação  e  cooperação  educativa,  de  onde  se  destacam  as  Actividades  realizadas  no  âmbito  do  Projecto  de  Educação  para  a  Saúde  e  ainda  na  acção  de  apoio  às  Reuniões  de  Articulação,  nomeadamente  na  produção  de  documentos  de  apoio  (estatística,  folhas  de  cálculo,  etc.)  ao  Departamento do 1º CEB e do DEPE.  De  salientar  ainda  as  actividades  desenvolvidas  no  âmbito  da  Reflexão  Didáctico‐Pedagógica  e  da  Formação,  de  onde  se  destaca  a  participação  na  “Escuela  de  Verano”,  da  Asociación  Mundial  de  Educadores Infantiles, realizada em Madrid, nos dias 4 e 5 de Julho.  Por último, de referir também a manutenção da colaboração bimensal com a Revista “Educadores de  Infância”, através da publicação bimestral de artigos científicos sobre a Educação Pré‐escolar.  Por  último  a  dinamização  de  espaços  de  colaboração  educativa,  desenvolvidos  através  de  fóruns  e  plataformas de formação on‐line (arca comum, plataforma moodle e Portal das Escolas), de onde se  destaca a atribuição do selo “BloguesEDU” aos dois sítios de internet disponibilizados durante este  período (http://salamarela‐enxara.blogspot.com e http://eb1jismiguel.grouply.com).  No  âmbito  da  formação,  e  além  da  frequência  e  dinamização  de  espaços  de  formação  de  curta  duração,  desenvolvida  no  âmbito  dos  grupos  informais  de  educadores,  realizadas  em  Lisboa  e  na  1
  • 2. Lourinhã,  o  docente  realizou  a  acção  de  formação,  com  o  título  “Potencialidades  dos  Quadros  Interactivos na Educação Pré‐escolar e no Primeiro Ciclo do Ensino Básico”, no Centro de Formação  de Torres Vedras e Lourinhã, dirigida a docentes deste nível de ensino, com a duração de 15 horas e  frequentou a Acção de Formação “Bonecos de Jornal – uma história da Educação”, de 25 horas e 1  crédito ministrada pelo formador Evaldo Barros, realizada na Escola secundária Madeira Torres em  Torres Vedras com nota final de 10 valores (Excelente).    Actividade Pedagógica  Das  análises  feitas  nas  Reuniões  de  Avaliação  (quer  de  Estabelecimento  quer  de  Encarregados  de  Educação)  para  avaliação  das  actividades  realizadas  ao  longo  do  terceiro  trimestre  lectivo  resultou  uma avaliação de elevado nível para todas as actividades desenvolvidas, com especial relevo para os  espaços de articulação educativa (escola/família).  O  envolvimento  e  partilha,  da  Associação  de  Pais,  de  alguns  professores  das  Actividades  de  Enriquecimento  Curricular  e  da  CAF,  bem  como  a  participação  activa  de  pais  e  familiares  nas  dinâmicas  da  sala  de  actividades  foram  importantes  espaços  de  promoção  educativa  e  de  articulação, reconhecidos como de importância efectiva para o desenvolvimento escolar e educativo  dos alunos, designadamente nas reuniões formais desenvolvidas (três, ao longo do ano), tendo sido  reconhecida a validade e a qualidade das práticas (ver actas das reuniões).  As actividades realizadas no âmbito do PNL (e outras em articulação com a Biblioteca Escolar), bem  como as enquadráveis no Plano de Educação para a Saúde, tendo sido, em termos de planeamento,  alvo de organização específica no âmbito da coordenação pedagógica do estabelecimento, tiveram a  sua avaliação nesse âmbito, tendo sido destacada a colaboração e a cooperação atingida entre todos  os sectores da escola.  O PCT orientou a sua acção para a dinamização de actividades congruentes com a especificidade do  nível  etário  dos  alunos  e  da  estrutura  da  sala,  pelo  que,  ao  longo  do  ano  procurou‐se  definir  um  conjunto de objectivos a partilhar e dinamizar por todos os intervenientes, de forma a que existisse  uma efectiva devolução das práticas no âmbito do desenvolvimento integral dos alunos. Uma nota  especial  para  o  envolvimento  das  assistentes  operacionais  na  dinamização  e  concepção  de  actividades,  com  especial  destaque  para  a  assistente  operacional  da  sala,  que,  fruto  da  sua  capacidade  de  trabalho  de  grupo  e  dedicação,  se  tornou,  efectivamente,  uma  peça  chave  na  execução de grande parte das actividades desenvolvidas  As  estratégias  escolhidas,  como  de  resto  definido  previamente,  no  âmbito  da  organização  do  PCT,  pressupuseram  o  conhecimento  da  história  individual  de  cada  criança,  de  cada  família  e  cada  elemento  comunitário.  A  meta  foi  construir  uma  proposta  abrangente  mas  suficientemente  aberta  no qual fosse possível, valorizar um tema que consideramos de extrema importância – A Água, um  bem essencial –, numa perspectiva de educação para a cidadania e para os valores, constituindo um  referencial  orientador  a  formação  pessoal  e  social,  como  fundamentado  e  apresentado  em  sede  legislativa  –  Orientações  Curriculares  para  a  Educação  Pré‐escolar  (Despacho  nº  5220/97  de  4  de  Agosto) – e de acordo com o definido no Projecto Educativo do Agrupamento (PEA).  Nesse  sentido,  o  planeamento  das  actividades,  enquadradas  pelo  PCT,  pelo  PAA  e  pelo  PEA,  promoveu, fundamentalmente, actividades que perspectivassem o futuro de modo a que, na família,  na  escola,  na  rua,  etc.,  o  aluno  assumisse  uma  relação  interveniente  no  meio  que  a  envolve  ao  mesmo  tempo  que  aprendesse  a  aprender,  organizando  os  seus  saberes  numa  perspectiva  de  aprendizagem ao longo da vida e de intervenção no meio. Nesse sentido, foi também importante que  o aluno tivesse capacidade de desenvolver as suas capacidades de Expressão e Comunicação através  de  diferentes  modelos  de  linguagem  e  que,  principalmente,  reconhecesse  as  características  socioculturais  da  sua  região,  e  se  integrasse  nelas,  com  base  numa  reflexão  constante  sobre  a  fruição,  respeito  e  reflexão  sobre  os  hábitos,  dinâmicas  e  recursos  disponíveis.  Esta  valorização  do  Desenvolvimento Pessoal e Social do aluno justifica‐se não apenas pela “leitura” feita no âmbito da  caracterização do grupo mas, sobretudo, no âmbito da leitura dos objectivos definidos no PEA.  Ao  longo  de  todos  os  períodos  lectivos  foram  desenvolvidas  actividades  que  potenciaram  a  exploração  das  dinâmicas  e  dos  conteúdos  que  promovessem  aquisições  específicas  no  âmbito  da  2
  • 3. intervenção  local,  sendo  que  para  realizar  esses  objectivos  realizaram‐se,  com  muita  frequência,  actividades de exploração e visita ao contexto socioeducativo onde se insere a EB1/JI de S. Miguel.   Como também definido no PCT, e partindo da necessidade de criar situações que possibilitassem e  desenvolvessem  a  linguagem  oral,  o  pensamento  lógico‐matemático,  e  as  expressões  (plástica,  musical,  dramática,  e  motora)  bem  como  reconhecessem  e  utilizassem  tecnologias  novas  e  inovadoras, e todos os instrumentos tecnológicos adequados à sua idade, os projectos desenvolvidos  motivaram, entre outras, a exploração científica e empírica dos conteúdos, a definição de normas e  comportamentos reflectidos e o reconhecimento e a utilização de novos instrumentos e ferramentas  de função pedagógica e educativa.   Neste aspecto particular, a página web do Jardim‐de‐infância, dinamizada e actualizada pelos alunos  (em  http://salamarela‐enxara.blogspot.com)  tornou  possível  registar  e  actualizar  a  informação  advinda da experimentação e exploração das actividades, funcionando como um portfólio do grupo,  que trouxe a mais‐valia de mediar um efectivo espaço de comunicação entre alunos e a comunidade,  designadamente os encarregados de educação e as famílias.  É muito importante referir e valorizar a dinâmica de participação das famílias e dos encarregados de  educação, numa perspectiva de colaboração activa que permitiu a dinamização das actividades que  tiveram  como  objectivos  os  atrás  enunciados,  e  que  se  revelaram  bastante  adequadas  e  profícuas.  Para poder aferir a participação e a percepção do trabalho realizado, elaborou‐se um questionário de  avaliação aos pais e encarregados de educação que, de forma simples, permitiu a recolha de dados  sobre  a  execução  das  actividades,  sobre  a  percepção  de  qualidade  e,  acima  de  tudo,  sobre  a  pertinência  das  dinâmicas  escolhidas.  Os  resultados  deste  questionário  serão  apresentados  em  anexo.  De  salientar  ainda  a  excelente  relação  com  os  todos  os  outros  agentes  educativos,  bem  como  os  processos de efectiva articulação pedagógica com as turmas do 1º Ciclo, no qual são de destacar os  projectos  de  execução  de  actividades  e  a  reflexão  e  avaliação  conjunta,  designadamente  das  inseridas no Plano Anual de Actividades.   Também  a  participação  conjunta  em  actividades  de  divulgação/informação,  bem  como  na  apresentação/mostra  de  produtos  educativos  se  potencia  com  um  espaço  efectivo  de  articulação  pedagógica, sendo de destacar, a contribuição de toda a comunidade educativa na disponibilização  de meios para tornar operacionais tais objectivos.  Nos momentos de Escola Aberta (7 e 8 de Julho) foram apresentadas, além das considerações globais  sobre  o  desenvolvimento  individual  e  colectivo  dos  alunos  e  das  suas  aprendizagens,  uma  ficha  de  avaliação,  baseada  num  modelo  de  desenvolvimento  de  competências,  na  qual  é  organizada  a  informação,  individual,  de  cada  aluno,  e  reflectidas,  em  conjunto,  as  propostas  pedagógicas  e  estratégias  educativas  a  desenvolver.  Apesar  da  “obrigação”  formal  de  se  produzirem  registos  escritos apenas para as crianças de transição (5 e 6 anos), foram produzidos relatórios para todos os  alunos da turma.  Por  tudo  o  exposto,  e  presumindo  que  o  processo  de  avaliação  comporta  a  interpretação  da  informação  para  uma  posterior  adaptação  das  práticas,  podemos  concluir,  pelo  trabalho  desenvolvido  e  pelas  reflexões  exaradas  em  vários  documentos,  que  os  objectivos  propostos  no  projectos e planos definidores da intencionalidade educativa foram atingidos com bastante sucesso.    Apoio Educativo  Manteve‐se  a  organização  de  actividades,  devidamente  planeadas  em  sede  de  grupo  de  trabalho,  para o aluno com necessidades educativas especiais, que foi alvo de avaliação específica no final do  período, tendo esta evidenciado a qualidade do atendimento disponibilizado.  Também, na continuação do apoio específico (Terapia da Fala) a um aluno, através de um protocolo  desenvolvido  com  a  Segurança  Social,  que  foi  exercido  por  uma  técnica  em  colaboração  com  o  docente da sala, duas vezes por semana (45 minutos) se procedeu à avaliação, tendo como resultado  uma evidência de melhoria efectiva, sendo que, contudo, o apoio prestado terá melhores resultados  a longo prazo, daí que se apresenta como fundamental a continuação do apoio, nos moldes até aqui  desenvolvidos.  3
  • 4. A  evidência  da  evolução  das  aprendizagens  das  crianças  é  observável  nos  registos  avaliativos,  que  mostram um crescimento sustentado de competências e saberes, adequado ao grupo e às condições  preexistentes.  Por último, a colaboração e cooperação constante, conseguida entre todas as salas de actividade da  escola,  com  especial  relevância  nas  salas  de  jardim‐de‐infância  tem  também  contribuído  para  um  evidente sucesso de estratégias e da sua adequação aos grupos.    Actividades de Enriquecimento Curricular (Componente de Apoio à Família e Actividades de  Enriquecimento Curricular)  As actividades de complemento educativo – Componente de Apoio à família (CAF) e Actividades de  Enriquecimento  Curricular  (AEC)  –  funcionaram,  ao  longo  deste  período  lectivo,  dentro  da  normalidade  esperada.  Nas  avaliações  finais  foram,  contudo,  apresentadas  algumas  sugestões  de  melhoria  que,  de  forma  global,  passam  por  potenciar  uma  mais  próxima  dinâmica  de  colaboração  entre  serviços  (Câmara  Municipal/Estabelecimento).  De  destacar  também  as  sugestões  que  foram  feitas em sede de reuniões de avaliação intersectoriais.    Ambiente de Trabalho  A dinâmica conseguida entre o corpo docente e não docente manteve‐se ao longo deste período, tal  como foi descrito nas reuniões entre o corpo docente e o pessoal auxiliar (assistentes operacionais).  Manteve‐se  também  o  espaço  de  partilha  e  envolvimento  conseguido  entre  todas  as  turmas  da  escola.  A  realização  de  actividades  conjuntas  e  estratégias  curriculares  e  pedagógicas  articuladas  possibilitou uma avaliação muito positiva de todas as actividades desenvolvidas, pela comunidade e  pela  Associação  de  Pais.  Mantém‐se,  como  facto  a  destacar,  a  constante  presença  preocupada  e  atenta  do  Coordenador  de  estabelecimento  que,  na  sua  atitude  de  acompanhamento  permanente  permite uma eficaz antecipação e resolução de situações potencialmente problemáticas.    Efeitos  De  acordo  ainda  com  a  avaliação  feita  são  notórios  os  efeitos  positivos  nas  práticas  lectivas  e,  essencialmente, nos resultados escolares dos alunos.  Potenciaram‐se  espaços  alargados  de  desenvolvimento  de  competências  sociais  e  pessoais  e  fomentaram‐se trocas e partilha entre os alunos da escola.    No trabalho com as famílias  As  actividades  desenvolvidas  foram,  na  sua  maior  parte,  actividades  de  parceria  educativa  e  que  demonstraram  a  forte  adesão  das  famílias  às  estratégias  e  dinâmicas  empregues.  De  salientar  também  a  parceria  desenvolvida  com  a  Associação  de  Pais  e  Encarregados  de  Educação  e  o  seu  envolvimento na organização de diversas actividades.    Avaliação Global  De acordo com o que anteriormente foi referido, avaliamos como muito positivas, e efectivamente  educativas, as estratégias didácticas e pedagógicas das actividades na Sala Amarela. Neste particular  destacam‐se,  por  um  lado,  as  evidências  obtidas  através  dos  documentos  em  anexo,  por  outro,  o  reconhecimento  público  das  práticas,  nomeadamente  através  da  participação  em  espaços  de  divulgação científica (congressos) e da publicação em espaços mediados de comunicação (Jornal de  Letras, BloguesEDU, etc.)      Enxara do Bispo,  Aos sete dias do mês de Julho de dois mil e onze,    O Educador de Infância    4
  • 5.     Henrique Santos  5