SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 21
MOTIVAÇÃO

EM SALA DE AULA

              Nov/2010
MOTIVAÇÃO
   Motivar significa predispor-se a um
    comportamento desejado para um
    determinado fim.

   Motivação: MOTIVO PARA A AÇÃO
TEORIA HUMANISTA
   Maslow: as necessidades básicas do aluno
    devem ser atendidas antes que ele se envolva
    com o processo de ensino-aprendizagem.
TEORIA HUMANISTA
   Carl Rogers: a aprendizagem deve ser
    centrada no aluno, sendo o professor um
    facilitador no processo ensino-aprendizagem.
TIPOS DE MOTIVAÇÃO
   Intrínseca: de dentro para fora
     Vontade  de aprender e de buscar soluções para
      os problemas, a escolha e a realização das
      tarefas que sejam atraentes e desafiadoras para
      si.


   Extrínseca: de fora para dentro
     Elementos   externos: elogios, notas, prêmios.
MOTIVAÇÃO
   Quanto mais idade o aluno tem, maior a
    necessidade da motivação intrínseca.
   Para trabalhar essa motivação, o mais
    importante é estimular o progresso do grupo e
    criar um ambiente agradável em sala. "O
    estudante precisa perceber que o que ele faz
    é valorizado. Para a sua auto-estima isso é
    essencial."
MOTIVAÇÃO
   Vale a pena descobrir as competências dos
    alunos que temos em cada classe, que
    contribuições podem dar ao nosso curso.
   É importante mostrar aos alunos o que vamos
    ganhar ao longo do semestre, por que vale a
    pena estarmos juntos. Procurar motivá-los
    para aprender, para avançar, para a
    importância da sua participação, para o
    processo de aula-pesquisa e para as
    tecnologias que iremos utilizar, entre elas a
    Internet.
QUEIXAS COMUNS
   Indisciplina excessiva, a falta de interesse
    constante, a apatia dos alunos, falta de material
    adequado, muitos alunos por sala, diferentes
    idades, alunos com dificuldades de
    aprendizagem, influência negativa da família, falta de
    perspectiva para um futuro são algumas das
    principais queixas dos professores.
   É preciso muita disposição para superá-las.
   Não existe uma receita mágica para transformar as
    aulas em foco de atração, mas com sensibilidade e
    energia para enfrentar o desafio o professor pode
    conquistar seus alunos, ganhar tempo e, o que é
    melhor, trabalhar com mais prazer.
PARA MOTIVAR
   É preciso estabelecer uma relação empática
    com os alunos, procurando conhecê-
    los, fazendo um mapeamento dos seus
    interesses, formação e perspectivas futuras. A
    preocupação com os alunos, a forma de
    relacionar-nos com eles é fundamental para o
    sucesso pedagógico. Os alunos captam se o
    professor gosta de ensinar e principalmente
    se gosta deles e isso facilita a sua prontidão
    para aprender.
MOTIVAÇÃO
   É fundamental mostrar que estudar também é
    divertido.
   "Não existe aluno sem solução. De um jeito ou
    de outro se descobre algo de que ele goste“
   O professor atento valoriza o aluno quando
    ele participa, e, assim, consegue trazê-lo para
    o grupo.
MOTIVAÇÃO
   O aluno é naturalmente motivado para tudo
    aquilo que esteja ligado ao momento de vida
    pelo qual está passando.
   Os professores planejam as atividades
    apenas de acordo com seu ponto de
    vista, sem definir os desafios a partir da
    perspectiva da classe. "Uma boa dica é
    inverter os papéis. Se o educador descobrir o
    que a classe quer, com certeza vai atrair sua
    atenção".
PARA MOTIVAR OS ALUNOS
   Motivar passa a ser um trabalho de
    atrair, encantar, prender a atenção, seduzir o
    aluno, utilizando o que a criança gosta de
    fazer como forma de engajá-la no
    ensino. Propiciar a descoberta. O aluno deve
    ser desafiado, para que deseje saber, e uma
    forma de criar este interesse é dar a ele a
    possibilidade de descobrir e desenvolver nos
    alunos uma atitude de investigação, uma
    atitude que garanta o desejo mais duradouro
    de saber, de querer saber sempre.
DICAS
   Estabeleça metas individuais. Isso permite que os
    alunos desenvolvam seu próprio critério de
    sucesso.
   Emoções positivas melhoram a motivação. Se você
    pode tornar alguma coisa engraçada ou
    emocionante, sua turma tende a aprender muito
    mais.
   Demonstre por meio de suas ações que o
    aprendizado pode ser agradável.
   Dê atenção. Mostre ao aluno que você se importa
    com o progresso dele. Ser indiferente a um aluno é
    uma poderosa ferramenta de desmotivação.
DICAS
   Negocie regras para o desenvolvimento do trabalho.
   Mostre como o conteúdo pode ser aplicado na vida real.
   Explique sempre os objetivos da atividade.
   Em vez de recriminar respostas ou atitudes
    erradas, reconheça o trabalho bem-feito.
   Desperte a curiosidade, destacando a relação do
    conteúdo com fatos corriqueiros.
   Mostre entusiasmo com o conteúdo que está
    ensinando.
   Não faça avaliações negativas, comparativas e
    ameaçadoras da auto-estima
DICAS
   Use recursos visuais, como
    fotos, gráficos, objetos.
   Crie um acesso virtual com os alunos
   Mude a estratégia ao perceber que alguns não
    aprenderam.
   Elabore atividades para mostrar como o aluno
    evolui.
   Dê pistas de como superar a dificuldade sem
    revelar de imediato a solução.
   Sempre que possível ofereça opções de
    atividades.
DICAS
   Preste atenção nos gestos
       Não fique muito tempo na mesma posição; "o ideal é se
        movimentar a cada 5 ou 6 minutos para não perder a atenção
        dos alunos“
       Aproxime-se dos alunos, assim, eles se sentem
        importantes, prestam mais atenção e são instigados a participar.
       Utilize as mãos, elas são importante elemento na comunicação.
        Braços cruzados demonstram estar fechado e desinteresse.
        Mas, não gesticule demais.
       Saiba ouvir! Ouça com atenção e demonstre que você está
        acompanhando.
       "Os olhos são os principais responsáveis pela expressão do
        rosto. Através deles, você conversa com os alunos, percebe um
        sorriso, uma fisionomia alegre, triste, de dúvida ou de distância".
       Evite falar enquanto escreve no quadro-negro, olhe diretamente
        para os alunos e articule bem as palavras.
DICAS - POSTURA
   O animal enjaulado
    Você fica andando de um lado para o outro? Os alunos contam seus
    passos, mas o conteúdo da aula...
   A muralha
    Sentado atrás da mesa, com pilhas de livros à sua frente, sua voz não
    chega bem aos alunos e você não tem espaço para movimentar-se
    (expressão corporal)
   O italiano
    Usa demais os gestos e atrapalha as palavras. Muito emotivo e pouco
    prático
   O cofre
    Braços cruzados, expressão cansada ou crítica, você não se abre para a
    classe. O distanciamento dificulta a aprendizagem
   O juiz
    Não sabe ouvir sem emitir opinião. Os olhos e a boca trancada o
    denunciam.
“O SUCESSO DO TRABALHO
DEPENDE DA COERÊNCIA ENTRE O
     PENSAR, O SENTIR E O
         EXPRESSAR”

                       Marília Marinho,
                      Profª Psicodrama
                              PUC SP.
TESTE
   Você é a chave da motivação em sala de aula
TROCA DE EXPERIÊNCIA
   O que o seu professor faz para dar uma “aula
    show”?
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
   A motivação em sala de aula, o que é e como
    se faz. Jesús Alonso Tapia e Enrique C Fita.
    Ed Loyola
   A motivação do aluno. Evely Boruchovitch e
    José Aloyseo Bzui. Ed Vozes.
   Como lidar com alunos desmotivados. Daisy
    Garcia. Artigo Nova Escola
   Aulas que seus alunos vão lembrar por muito
    tempo. Luciana Zenti. Artigo Nova Escola

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...
Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...
Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...
francisleide
 
Dinâmica das emoções
Dinâmica das emoçõesDinâmica das emoções
Dinâmica das emoções
Thais Fraga
 
Líder em sala de aula
Líder em sala de aulaLíder em sala de aula
Líder em sala de aula
Dulcelenacosta
 
Motivação e trabalho em equipe
Motivação e trabalho em equipeMotivação e trabalho em equipe
Motivação e trabalho em equipe
Rúbian Fátima
 
Empatia - A arte de se colocar no lugar do outro
Empatia - A arte de se colocar no lugar do outroEmpatia - A arte de se colocar no lugar do outro
Empatia - A arte de se colocar no lugar do outro
Vera Lessa
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
Gerdian Teixeira
 

Was ist angesagt? (20)

Competencias socioemocionais--nova-escola
Competencias socioemocionais--nova-escolaCompetencias socioemocionais--nova-escola
Competencias socioemocionais--nova-escola
 
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@s
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@sSaúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@s
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@s
 
Aprendizagem significativa 1
Aprendizagem significativa   1Aprendizagem significativa   1
Aprendizagem significativa 1
 
Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...
Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...
Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...
 
Aula nota 10
Aula nota 10Aula nota 10
Aula nota 10
 
Desenvolvimento de competências socioemocionais
Desenvolvimento de competências socioemocionaisDesenvolvimento de competências socioemocionais
Desenvolvimento de competências socioemocionais
 
Dinâmica das emoções
Dinâmica das emoçõesDinâmica das emoções
Dinâmica das emoções
 
Líder em sala de aula
Líder em sala de aulaLíder em sala de aula
Líder em sala de aula
 
Motivação e trabalho em equipe
Motivação e trabalho em equipeMotivação e trabalho em equipe
Motivação e trabalho em equipe
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Autoestima
AutoestimaAutoestima
Autoestima
 
Empatia - A arte de se colocar no lugar do outro
Empatia - A arte de se colocar no lugar do outroEmpatia - A arte de se colocar no lugar do outro
Empatia - A arte de se colocar no lugar do outro
 
Família, Escola e Comunidade
Família, Escola e ComunidadeFamília, Escola e Comunidade
Família, Escola e Comunidade
 
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...
 
Didática relação professor /aluno
Didática relação professor /alunoDidática relação professor /aluno
Didática relação professor /aluno
 
Relatório de gestão escolar
Relatório de gestão escolarRelatório de gestão escolar
Relatório de gestão escolar
 
Ppt avaliação
Ppt avaliaçãoPpt avaliação
Ppt avaliação
 
Aula nota 10 - 49 técnicas para ser um professor nota 10
Aula nota 10 - 49 técnicas para ser um professor nota 10Aula nota 10 - 49 técnicas para ser um professor nota 10
Aula nota 10 - 49 técnicas para ser um professor nota 10
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 
Plano de ação para coordenação pedagógica
Plano de ação para coordenação pedagógicaPlano de ação para coordenação pedagógica
Plano de ação para coordenação pedagógica
 

Andere mochten auch

Sugestões de filmes
Sugestões de filmesSugestões de filmes
Sugestões de filmes
josemilia17
 
Relação professor aluno
Relação professor alunoRelação professor aluno
Relação professor aluno
Romes Heriberto
 
Ensino da lingua portuguesa
Ensino da  lingua portuguesaEnsino da  lingua portuguesa
Ensino da lingua portuguesa
Gerdian Teixeira
 
Fundamentos metodologia língua portuguesa
Fundamentos metodologia língua portuguesaFundamentos metodologia língua portuguesa
Fundamentos metodologia língua portuguesa
Glacemi Loch
 

Andere mochten auch (20)

A prática educativa zabala
A prática educativa zabalaA prática educativa zabala
A prática educativa zabala
 
Sugestões de filmes
Sugestões de filmesSugestões de filmes
Sugestões de filmes
 
Educação infantil e motivação
Educação infantil e motivaçãoEducação infantil e motivação
Educação infantil e motivação
 
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNORELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
 
10 Perguntas Reflexivas sobre a relação Professor X Aluno
10 Perguntas Reflexivas  sobre a relação Professor X Aluno10 Perguntas Reflexivas  sobre a relação Professor X Aluno
10 Perguntas Reflexivas sobre a relação Professor X Aluno
 
Relação professor-aluno
Relação professor-alunoRelação professor-aluno
Relação professor-aluno
 
Relação professor aluno
Relação professor alunoRelação professor aluno
Relação professor aluno
 
Variedades linguísticas
Variedades linguísticasVariedades linguísticas
Variedades linguísticas
 
O ensino da língua portuguesa 1ª aula 04
O ensino da língua portuguesa 1ª aula 04O ensino da língua portuguesa 1ª aula 04
O ensino da língua portuguesa 1ª aula 04
 
A formação-do-professor-alfabetizador-e-a-linguistica
A formação-do-professor-alfabetizador-e-a-linguisticaA formação-do-professor-alfabetizador-e-a-linguistica
A formação-do-professor-alfabetizador-e-a-linguistica
 
Aula de lingua portuguesa slides
Aula de lingua portuguesa slidesAula de lingua portuguesa slides
Aula de lingua portuguesa slides
 
Aula3 linguagem formal e informal prof andre luiz
Aula3  linguagem formal e informal  prof andre luizAula3  linguagem formal e informal  prof andre luiz
Aula3 linguagem formal e informal prof andre luiz
 
A lingua portuguesa
A lingua portuguesaA lingua portuguesa
A lingua portuguesa
 
Linguagem, língua, escrita e oralidade
Linguagem, língua, escrita e oralidadeLinguagem, língua, escrita e oralidade
Linguagem, língua, escrita e oralidade
 
Ensino da lingua portuguesa
Ensino da  lingua portuguesaEnsino da  lingua portuguesa
Ensino da lingua portuguesa
 
Linguagem Oral e Escrita
Linguagem Oral e EscritaLinguagem Oral e Escrita
Linguagem Oral e Escrita
 
Fundamentos metodologia língua portuguesa
Fundamentos metodologia língua portuguesaFundamentos metodologia língua portuguesa
Fundamentos metodologia língua portuguesa
 
Gramática
GramáticaGramática
Gramática
 
Gramática.Noções Básicas
Gramática.Noções BásicasGramática.Noções Básicas
Gramática.Noções Básicas
 
O ensino da língua portuguesa seminário diana bovi_emanuelecomim_julianabonot...
O ensino da língua portuguesa seminário diana bovi_emanuelecomim_julianabonot...O ensino da língua portuguesa seminário diana bovi_emanuelecomim_julianabonot...
O ensino da língua portuguesa seminário diana bovi_emanuelecomim_julianabonot...
 

Ähnlich wie Motivação em sala de aula

A escola que ensina: A prática dos novos saberes no processo de ensino e apre...
A escola que ensina: A prática dos novos saberes no processo de ensino e apre...A escola que ensina: A prática dos novos saberes no processo de ensino e apre...
A escola que ensina: A prática dos novos saberes no processo de ensino e apre...
Capacitações Pedagógicas
 
50 ideias para começar o ano
50 ideias para começar o ano50 ideias para começar o ano
50 ideias para começar o ano
eliasdemoch
 
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara   o jogo em avaliaçãoHoffmann, jussara   o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
Diego Garcia
 
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara   o jogo em avaliaçãoHoffmann, jussara   o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
marcaocampos
 
Atividades para período diagnóstico inglês
Atividades para período diagnóstico   inglêsAtividades para período diagnóstico   inglês
Atividades para período diagnóstico inglês
josivaldopassos
 
Atividades para período diagnóstico inglês
Atividades para período diagnóstico  inglêsAtividades para período diagnóstico  inglês
Atividades para período diagnóstico inglês
josivaldopassos
 
Atividades para período diagnóstico inglês
Atividades para período diagnóstico   inglêsAtividades para período diagnóstico   inglês
Atividades para período diagnóstico inglês
josivaldopassos
 
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultosComo potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
jeconiaseandreia
 

Ähnlich wie Motivação em sala de aula (20)

A escola que ensina: A prática dos novos saberes no processo de ensino e apre...
A escola que ensina: A prática dos novos saberes no processo de ensino e apre...A escola que ensina: A prática dos novos saberes no processo de ensino e apre...
A escola que ensina: A prática dos novos saberes no processo de ensino e apre...
 
Didática professores trânsito fácil1
Didática professores trânsito fácil1Didática professores trânsito fácil1
Didática professores trânsito fácil1
 
50 dicas para professores começarem bem o ano letivo
50 dicas para professores começarem bem o ano letivo50 dicas para professores começarem bem o ano letivo
50 dicas para professores começarem bem o ano letivo
 
50 ideias para começar o ano
50 ideias para começar o ano50 ideias para começar o ano
50 ideias para começar o ano
 
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara   o jogo em avaliaçãoHoffmann, jussara   o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
 
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara   o jogo em avaliaçãoHoffmann, jussara   o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
 
Ensinar e aprender na escola
Ensinar e aprender na escolaEnsinar e aprender na escola
Ensinar e aprender na escola
 
Atividades para período diagnóstico inglês
Atividades para período diagnóstico   inglêsAtividades para período diagnóstico   inglês
Atividades para período diagnóstico inglês
 
Atividades para período diagnóstico inglês
Atividades para período diagnóstico  inglêsAtividades para período diagnóstico  inglês
Atividades para período diagnóstico inglês
 
Professor x Educador
Professor x EducadorProfessor x Educador
Professor x Educador
 
Apresenta..
Apresenta..Apresenta..
Apresenta..
 
Atividades para período diagnóstico inglês
Atividades para período diagnóstico   inglêsAtividades para período diagnóstico   inglês
Atividades para período diagnóstico inglês
 
Reforço escolar
Reforço escolarReforço escolar
Reforço escolar
 
Boas Práticas Para Uma Aula Envolvente
Boas Práticas Para Uma Aula EnvolventeBoas Práticas Para Uma Aula Envolvente
Boas Práticas Para Uma Aula Envolvente
 
Para aprender matematica
Para aprender matematicaPara aprender matematica
Para aprender matematica
 
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultosComo potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
 
Indisciplina escolar
Indisciplina escolarIndisciplina escolar
Indisciplina escolar
 
Pequeno manual do professor
Pequeno manual do professorPequeno manual do professor
Pequeno manual do professor
 
Apresentação de impacto aula show
Apresentação de impacto aula showApresentação de impacto aula show
Apresentação de impacto aula show
 
Concepções Teóricas de Aprendizagem Paulo Freire
Concepções Teóricas de Aprendizagem  Paulo FreireConcepções Teóricas de Aprendizagem  Paulo Freire
Concepções Teóricas de Aprendizagem Paulo Freire
 

Kürzlich hochgeladen

atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
lenapinto
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 

Kürzlich hochgeladen (20)

atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 

Motivação em sala de aula

  • 1. MOTIVAÇÃO EM SALA DE AULA Nov/2010
  • 2. MOTIVAÇÃO  Motivar significa predispor-se a um comportamento desejado para um determinado fim.  Motivação: MOTIVO PARA A AÇÃO
  • 3. TEORIA HUMANISTA  Maslow: as necessidades básicas do aluno devem ser atendidas antes que ele se envolva com o processo de ensino-aprendizagem.
  • 4. TEORIA HUMANISTA  Carl Rogers: a aprendizagem deve ser centrada no aluno, sendo o professor um facilitador no processo ensino-aprendizagem.
  • 5. TIPOS DE MOTIVAÇÃO  Intrínseca: de dentro para fora  Vontade de aprender e de buscar soluções para os problemas, a escolha e a realização das tarefas que sejam atraentes e desafiadoras para si.  Extrínseca: de fora para dentro  Elementos externos: elogios, notas, prêmios.
  • 6. MOTIVAÇÃO  Quanto mais idade o aluno tem, maior a necessidade da motivação intrínseca.  Para trabalhar essa motivação, o mais importante é estimular o progresso do grupo e criar um ambiente agradável em sala. "O estudante precisa perceber que o que ele faz é valorizado. Para a sua auto-estima isso é essencial."
  • 7. MOTIVAÇÃO  Vale a pena descobrir as competências dos alunos que temos em cada classe, que contribuições podem dar ao nosso curso.  É importante mostrar aos alunos o que vamos ganhar ao longo do semestre, por que vale a pena estarmos juntos. Procurar motivá-los para aprender, para avançar, para a importância da sua participação, para o processo de aula-pesquisa e para as tecnologias que iremos utilizar, entre elas a Internet.
  • 8. QUEIXAS COMUNS  Indisciplina excessiva, a falta de interesse constante, a apatia dos alunos, falta de material adequado, muitos alunos por sala, diferentes idades, alunos com dificuldades de aprendizagem, influência negativa da família, falta de perspectiva para um futuro são algumas das principais queixas dos professores.  É preciso muita disposição para superá-las.  Não existe uma receita mágica para transformar as aulas em foco de atração, mas com sensibilidade e energia para enfrentar o desafio o professor pode conquistar seus alunos, ganhar tempo e, o que é melhor, trabalhar com mais prazer.
  • 9. PARA MOTIVAR  É preciso estabelecer uma relação empática com os alunos, procurando conhecê- los, fazendo um mapeamento dos seus interesses, formação e perspectivas futuras. A preocupação com os alunos, a forma de relacionar-nos com eles é fundamental para o sucesso pedagógico. Os alunos captam se o professor gosta de ensinar e principalmente se gosta deles e isso facilita a sua prontidão para aprender.
  • 10. MOTIVAÇÃO  É fundamental mostrar que estudar também é divertido.  "Não existe aluno sem solução. De um jeito ou de outro se descobre algo de que ele goste“  O professor atento valoriza o aluno quando ele participa, e, assim, consegue trazê-lo para o grupo.
  • 11. MOTIVAÇÃO  O aluno é naturalmente motivado para tudo aquilo que esteja ligado ao momento de vida pelo qual está passando.  Os professores planejam as atividades apenas de acordo com seu ponto de vista, sem definir os desafios a partir da perspectiva da classe. "Uma boa dica é inverter os papéis. Se o educador descobrir o que a classe quer, com certeza vai atrair sua atenção".
  • 12. PARA MOTIVAR OS ALUNOS  Motivar passa a ser um trabalho de atrair, encantar, prender a atenção, seduzir o aluno, utilizando o que a criança gosta de fazer como forma de engajá-la no ensino. Propiciar a descoberta. O aluno deve ser desafiado, para que deseje saber, e uma forma de criar este interesse é dar a ele a possibilidade de descobrir e desenvolver nos alunos uma atitude de investigação, uma atitude que garanta o desejo mais duradouro de saber, de querer saber sempre.
  • 13. DICAS  Estabeleça metas individuais. Isso permite que os alunos desenvolvam seu próprio critério de sucesso.  Emoções positivas melhoram a motivação. Se você pode tornar alguma coisa engraçada ou emocionante, sua turma tende a aprender muito mais.  Demonstre por meio de suas ações que o aprendizado pode ser agradável.  Dê atenção. Mostre ao aluno que você se importa com o progresso dele. Ser indiferente a um aluno é uma poderosa ferramenta de desmotivação.
  • 14. DICAS  Negocie regras para o desenvolvimento do trabalho.  Mostre como o conteúdo pode ser aplicado na vida real.  Explique sempre os objetivos da atividade.  Em vez de recriminar respostas ou atitudes erradas, reconheça o trabalho bem-feito.  Desperte a curiosidade, destacando a relação do conteúdo com fatos corriqueiros.  Mostre entusiasmo com o conteúdo que está ensinando.  Não faça avaliações negativas, comparativas e ameaçadoras da auto-estima
  • 15. DICAS  Use recursos visuais, como fotos, gráficos, objetos.  Crie um acesso virtual com os alunos  Mude a estratégia ao perceber que alguns não aprenderam.  Elabore atividades para mostrar como o aluno evolui.  Dê pistas de como superar a dificuldade sem revelar de imediato a solução.  Sempre que possível ofereça opções de atividades.
  • 16. DICAS  Preste atenção nos gestos  Não fique muito tempo na mesma posição; "o ideal é se movimentar a cada 5 ou 6 minutos para não perder a atenção dos alunos“  Aproxime-se dos alunos, assim, eles se sentem importantes, prestam mais atenção e são instigados a participar.  Utilize as mãos, elas são importante elemento na comunicação. Braços cruzados demonstram estar fechado e desinteresse. Mas, não gesticule demais.  Saiba ouvir! Ouça com atenção e demonstre que você está acompanhando.  "Os olhos são os principais responsáveis pela expressão do rosto. Através deles, você conversa com os alunos, percebe um sorriso, uma fisionomia alegre, triste, de dúvida ou de distância".  Evite falar enquanto escreve no quadro-negro, olhe diretamente para os alunos e articule bem as palavras.
  • 17. DICAS - POSTURA  O animal enjaulado Você fica andando de um lado para o outro? Os alunos contam seus passos, mas o conteúdo da aula...  A muralha Sentado atrás da mesa, com pilhas de livros à sua frente, sua voz não chega bem aos alunos e você não tem espaço para movimentar-se (expressão corporal)  O italiano Usa demais os gestos e atrapalha as palavras. Muito emotivo e pouco prático  O cofre Braços cruzados, expressão cansada ou crítica, você não se abre para a classe. O distanciamento dificulta a aprendizagem  O juiz Não sabe ouvir sem emitir opinião. Os olhos e a boca trancada o denunciam.
  • 18. “O SUCESSO DO TRABALHO DEPENDE DA COERÊNCIA ENTRE O PENSAR, O SENTIR E O EXPRESSAR” Marília Marinho, Profª Psicodrama PUC SP.
  • 19. TESTE  Você é a chave da motivação em sala de aula
  • 20. TROCA DE EXPERIÊNCIA  O que o seu professor faz para dar uma “aula show”?
  • 21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  A motivação em sala de aula, o que é e como se faz. Jesús Alonso Tapia e Enrique C Fita. Ed Loyola  A motivação do aluno. Evely Boruchovitch e José Aloyseo Bzui. Ed Vozes.  Como lidar com alunos desmotivados. Daisy Garcia. Artigo Nova Escola  Aulas que seus alunos vão lembrar por muito tempo. Luciana Zenti. Artigo Nova Escola