2. A gente se acostuma a medir a vida em dias, meses, anos... Mas será que é mesmo o tempo que mede a nossa vida?
3. Ou a gente devia contar a vida pelo número de sorrisos? De abraços? De conquistas? Amores? E, porque não fracassos também?
4. Por que ao invés de dizer tenho tantos anos, a gente não diz: Tenho três amigos, oito paixões, quatro tristezas, três grandes amores e dezenas de prazeres?
5. A gente vai vivendo e, às vezes, esquece que a vida não é o tempo que a gente passa nela mas, o que a gente faz e sente enquanto o tempo vai passando.
6. Dizem que a vida é curta, mas isso não é verdade. A vida é longa prá quem consegue viver pequenas felicidades. E, essa tal felicidade vive aí disfarçada, como uma criança traquina brincando de esconde-esconde.
7. Infelizmente, às vezes não percebemos isso e passamos a nossa existência colecionando “nãos”. A viagem que não fizemos; O presente que não demos; A festa a qual não fomos.
8. A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador. Quando se é piloto e não passageiro; Pássaro e não paisagem.
9. Como ela é feita de instantes não pode e não deve ser medida em dias ou meses mas, em minutos e segundos.