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Pedido
Recebido
Digitar
Pedido
Pedido
Digitado
Verificar
Pedido
Pedido
Incorreto
Pedido
Correto
XOR
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Tipo Símbolo Definição
Evento
Função
Conectores
Fluxo
Caminho
Um Evento descreve uma ocorrência
que causa um efeito (função)
Uma função descreve uma
transformação (uma mudança no
estado do sistema)
Um conector estabelece conexões
lógicas entre eventos e funções
Um fluxo descreve uma relação
lógica ou temporal entre funções e
eventos
Um caminho estabelece uma relação
entre processos.
XOR
XOR AND OR
5
6
 Representam atividades, tarefas ou passos do
processo que precisam ser executadas.
 São possivelmente iniciadas ou habilitadas
por eventos.
 Possivelmente geram eventos.
 Consomem recursos, exigem
gerenciamento, tempo, e atenção.
7
 Podem representar:
◦ Atividades tangíveis
◦ Decisões (mentais)
◦ Processamento de Informações
 Sempre recebem um nome na forma
<verbo> <objeto>
 Ativam funções (triggering event)
 São ativados por resultado de funções
(triggered event)
 Estados, marcos que o processo alcança
8
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 Pode ser uma pré-condição ou uma pós-
condição para uma função.
 Não consome tempo nem recursos por si só.
 Normalmente recebe um
nome na forma
<sujeito> <verbo>
10
 Conectores Lógicos, que permitem a
unificação e separação de fluxos segundo os
conceitos de E, OU ou OU-exclusivo.
 Funcionam para dividir ou unir linhas de
fluxo
◦ Funcionam de forma diferente
 Servem para indicar a ligação entre dois
processos
 Devem ser usadas para processos do mesmo
nível
◦ E não para “subir” ou “descer” de nível
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Pedido
Recebido
Digitar
Pedido
Pedido
Digitado
Verificar
Pedido
Pedido
Incorreto
Pedido
Correto
XOR
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É impossível saber para onde ir
19
É impossível saber para onde ir
Cuidado com o join-OU
20
 O join-OU é
considerado um
problema, por não ter
sua semântica bem
definida
◦ Quando eu posso
continuar?
◦ Quantos eu tenho que
esperar?
 Tente usar XOR ou E
sempre, para indicar
se
◦ Espera todos
◦ Espera apenas um
21
 Cada conector aparece em duas
configurações
 Split (divisão, separação)
◦ Pode ter mais caminhos
 Join (união)
◦ Pode ter mais caminhos
 Não é possível misturar
22
 Mantenha seus conectores “casados”
 Deve escolher entre
caminho 4 ou 5
 Se escolher 4, não faz
5-7-9 e não passa de
C
 Se escolher 5, não faz
4-8-12 e não passa de
D
 Causa principal:
◦ Conectores não casados
23
 Deve escolher entre
caminho 4 ou 5
 Se escolher 4, não faz
5-7-9 e não passa de
C
 Se escolher 5, não faz
4-8-12 e não passa de
D
 Causa principal:
◦ Conectores não casados
24
25
 Ainda é possível usar um conector em branco
para definir uma escolha muito complexa
 Nesse caso, o conector deve ser explicado em
outro diagrama
26
27
 Caminho, que indica que um passo é descrito
por meio de um diagrama completo EPC.
 Conecta diagramas
28
 Pode ser artificial
criar um evento
entre cada processo
 Por isso, é possível
simplificar a
quantidade de
eventos, se não há
necessidade de
decisão
29
30
Ordem de
Serviço
Recebida
Analisar
Viabilidade
Serviço
Inviável
XOR
Serviço
Possível
Calcular
Esforço
Necessário
Calcular
Prazo
Calcular
Preço
Preparar
Proposta
V
V
Proposta
Pronta
Enviar
Proposta
Proposta
Enviada
Início
Um EPC sempre
começa com um evento
FIM
FIM
Um EPC sempre termina
em um ou mais eventos
Um XOR exige
eventos para indicar
o caminho escolhido
Um “E” deve ser aberto
e fechado de forma
consistente
As linhas de fluxo
de controle são
tracejadas
31
 eEPC é a sigla em inglês para Extended
Event Driven Process Chain (Cadeia de
Processos Dirigida por Eventos).
32
 Esses elementos adicionais funcionam
basicamente como comentários ao processo
que está sendo documentado.
 Assim, depois de descrito o processo pelo
método não estendido, colocamos sobre
eles novos elementos documentando
informações como quem realiza o processo,
que informação utiliza, que produtos gera
ou consome, etc...
33
34
35
 Representam departamentos envolvidos em
um processo.
36
 Representam pessoas ou papéis envolvidos
em um processo.
37
 Representam informação utilizada ou gerada
em um processo.
 Muitos símbolos podem ser encontrados na
literatura
Símbolo no Visio
Símbolo original
Manual do ARIS
 Símbolos que
permitem indicar
como a
informação está
disponível
38
39
 São gerados ou consumidos pelo processo.
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símbolos
 Difíceis de diferenciar (e lembrar)
Original Material Transporte Recursos
Operacionais
...
40
 Representam o objetivo da realização de um
processo ou tarefa
41
Tipo Símbolo
Unidade
Organizacional
Informação
Pessoa ou
Cargo
Fluxo de
Informação
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Organizacionais
Produto ou
Serviço
Objetivo
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Local
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59
 Um evento indica quando (when) algum
processo, função ou tarefa deve ser
iniciado.
 Uma função ou tarefa indica o quê (what)
deve ser feito.
 Uma unidade organizacional indica quem
(who) deve fazer.
60
 Identifique os eventos que iniciam as
funções, que servem como gatilhos para o
processo se iniciar. Normalmente vem de
“fora para dentro” do processo.
 Identifique as funções do
processo, associando-as aos eventos que as
iniciam e sua seqüência
61
 Decomponha as funções, verificando se são
ações lógicas simples ou
compostas, executadas por uma ou mais
pessoas (ou ainda um sistema de
computador).
 Verifique também se a função é uma
transação isolada ou pode ser dividida em
partes, se pode ser interrompida em um
momento específico e se existe um evento
que a interrompa ou que a faça funcionar
novamente.
62
 Analise os eventos novamente, definindo-os
e refinando-os se necessário. Garanta que
são necessários e suficientes para iniciar a
função. Analise se existem casos especiais
nos quais as funções acontecem ou não. Use
operadores lógicos para montar as relações
entre os eventos.
63
 Identifique os eventos de finalização e as
saídas (tanto de material quanto de
informação). Procure identificar quem
processos e pessoas no resto da
organização que dependem do processo
sendo analisado.
 EPCs podem ser muito pequenos ou
enormes, dependendo unicamente do
tamanho do processo que está sendo
mapeado.
64
 Não existem nós isolados
 Funções e eventos têm apenas uma entrada e
uma saída
 Operadores lógicos contêm vários fluxos de
entrada e um de saída, ou um único fluxo de
entrada e vários de saída.
65
 Conexões entre operadores lógicos são
acíclicas.
 Dois nós só podem possuir um único link
entre eles
 Existe um evento inicial e um evento final
 Eventos não tomam decisões, logo só
possuem uma saída.
66
67
 Formalmente indefinido
◦ Alguns textos proíbem definitivamente loops
◦ Outros textos permitem
 Informalmente, permitido
 Um processo de negócio “anda para frente”,
◦ Os exemplos ARIS normalmente não apresentam
loops
◦ loops deviam ser desnecessários
 Mas existem as “correções”
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68
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 Loops permitem que um processo de negócio
não acabe...
◦ Principalmente em uma simulação ou prova formal
 Loops ainda permitem interações
estranhas, se os conectores não casarem (e
com e, ou com ou, xor com xor)
69
 Evite os loops
 Use apenas loops
simples (com XOR)
 Analise um loop e
veja se ele
realmente existe
 Use apenas blocos
estruturados
XOR
XOR
70
71
 Indica as funções dentro da companhia que
estão diretamente envolvidas na criação de
valor agregado
◦ Permite a descrição de hierarquias
72
 É possível
 A notação aparece em extensões
◦ Bastante Variada
◦ Apresentamos a forma da ferramenta ARIS: uma
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73
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Modelagem de processos usando epc

  • 1.
  • 3. 3
  • 4. 4 Tipo Símbolo Definição Evento Função Conectores Fluxo Caminho Um Evento descreve uma ocorrência que causa um efeito (função) Uma função descreve uma transformação (uma mudança no estado do sistema) Um conector estabelece conexões lógicas entre eventos e funções Um fluxo descreve uma relação lógica ou temporal entre funções e eventos Um caminho estabelece uma relação entre processos. XOR XOR AND OR
  • 5. 5
  • 6. 6  Representam atividades, tarefas ou passos do processo que precisam ser executadas.  São possivelmente iniciadas ou habilitadas por eventos.  Possivelmente geram eventos.  Consomem recursos, exigem gerenciamento, tempo, e atenção.
  • 7. 7  Podem representar: ◦ Atividades tangíveis ◦ Decisões (mentais) ◦ Processamento de Informações  Sempre recebem um nome na forma <verbo> <objeto>
  • 8.  Ativam funções (triggering event)  São ativados por resultado de funções (triggered event)  Estados, marcos que o processo alcança 8
  • 9. 9  Pode ser uma pré-condição ou uma pós- condição para uma função.  Não consome tempo nem recursos por si só.  Normalmente recebe um nome na forma <sujeito> <verbo>
  • 10. 10  Conectores Lógicos, que permitem a unificação e separação de fluxos segundo os conceitos de E, OU ou OU-exclusivo.  Funcionam para dividir ou unir linhas de fluxo ◦ Funcionam de forma diferente
  • 11.  Servem para indicar a ligação entre dois processos  Devem ser usadas para processos do mesmo nível ◦ E não para “subir” ou “descer” de nível 11
  • 12. 12
  • 13. 13
  • 14. 14
  • 16. 16
  • 17. 17
  • 18. 18 É impossível saber para onde ir
  • 19. 19 É impossível saber para onde ir Cuidado com o join-OU
  • 20. 20  O join-OU é considerado um problema, por não ter sua semântica bem definida ◦ Quando eu posso continuar? ◦ Quantos eu tenho que esperar?  Tente usar XOR ou E sempre, para indicar se ◦ Espera todos ◦ Espera apenas um
  • 21. 21  Cada conector aparece em duas configurações  Split (divisão, separação) ◦ Pode ter mais caminhos  Join (união) ◦ Pode ter mais caminhos  Não é possível misturar
  • 22. 22  Mantenha seus conectores “casados”
  • 23.  Deve escolher entre caminho 4 ou 5  Se escolher 4, não faz 5-7-9 e não passa de C  Se escolher 5, não faz 4-8-12 e não passa de D  Causa principal: ◦ Conectores não casados 23
  • 24.  Deve escolher entre caminho 4 ou 5  Se escolher 4, não faz 5-7-9 e não passa de C  Se escolher 5, não faz 4-8-12 e não passa de D  Causa principal: ◦ Conectores não casados 24
  • 25. 25  Ainda é possível usar um conector em branco para definir uma escolha muito complexa  Nesse caso, o conector deve ser explicado em outro diagrama
  • 26. 26
  • 27. 27  Caminho, que indica que um passo é descrito por meio de um diagrama completo EPC.  Conecta diagramas
  • 28. 28
  • 29.  Pode ser artificial criar um evento entre cada processo  Por isso, é possível simplificar a quantidade de eventos, se não há necessidade de decisão 29
  • 30. 30 Ordem de Serviço Recebida Analisar Viabilidade Serviço Inviável XOR Serviço Possível Calcular Esforço Necessário Calcular Prazo Calcular Preço Preparar Proposta V V Proposta Pronta Enviar Proposta Proposta Enviada Início Um EPC sempre começa com um evento FIM FIM Um EPC sempre termina em um ou mais eventos Um XOR exige eventos para indicar o caminho escolhido Um “E” deve ser aberto e fechado de forma consistente As linhas de fluxo de controle são tracejadas
  • 31. 31  eEPC é a sigla em inglês para Extended Event Driven Process Chain (Cadeia de Processos Dirigida por Eventos).
  • 32. 32  Esses elementos adicionais funcionam basicamente como comentários ao processo que está sendo documentado.  Assim, depois de descrito o processo pelo método não estendido, colocamos sobre eles novos elementos documentando informações como quem realiza o processo, que informação utiliza, que produtos gera ou consome, etc...
  • 33. 33
  • 34. 34
  • 35. 35  Representam departamentos envolvidos em um processo.
  • 36. 36  Representam pessoas ou papéis envolvidos em um processo.
  • 37. 37  Representam informação utilizada ou gerada em um processo.  Muitos símbolos podem ser encontrados na literatura Símbolo no Visio Símbolo original Manual do ARIS
  • 38.  Símbolos que permitem indicar como a informação está disponível 38
  • 39. 39  São gerados ou consumidos pelo processo.  Novamente, um símbolo original gerou vários símbolos  Difíceis de diferenciar (e lembrar) Original Material Transporte Recursos Operacionais ...
  • 40. 40  Representam o objetivo da realização de um processo ou tarefa
  • 41. 41 Tipo Símbolo Unidade Organizacional Informação Pessoa ou Cargo Fluxo de Informação Relações Organizacionais Produto ou Serviço Objetivo
  • 43. 43
  • 44. 44
  • 45. 45
  • 46. 46
  • 47. 47
  • 48. 48
  • 49. 49
  • 50. 50
  • 51. 51
  • 52. 52
  • 53. 53
  • 54. 54
  • 55. 55
  • 56. 56
  • 57. 57
  • 58. 58
  • 59. 59  Um evento indica quando (when) algum processo, função ou tarefa deve ser iniciado.  Uma função ou tarefa indica o quê (what) deve ser feito.  Uma unidade organizacional indica quem (who) deve fazer.
  • 60. 60  Identifique os eventos que iniciam as funções, que servem como gatilhos para o processo se iniciar. Normalmente vem de “fora para dentro” do processo.  Identifique as funções do processo, associando-as aos eventos que as iniciam e sua seqüência
  • 61. 61  Decomponha as funções, verificando se são ações lógicas simples ou compostas, executadas por uma ou mais pessoas (ou ainda um sistema de computador).  Verifique também se a função é uma transação isolada ou pode ser dividida em partes, se pode ser interrompida em um momento específico e se existe um evento que a interrompa ou que a faça funcionar novamente.
  • 62. 62  Analise os eventos novamente, definindo-os e refinando-os se necessário. Garanta que são necessários e suficientes para iniciar a função. Analise se existem casos especiais nos quais as funções acontecem ou não. Use operadores lógicos para montar as relações entre os eventos.
  • 63. 63  Identifique os eventos de finalização e as saídas (tanto de material quanto de informação). Procure identificar quem processos e pessoas no resto da organização que dependem do processo sendo analisado.  EPCs podem ser muito pequenos ou enormes, dependendo unicamente do tamanho do processo que está sendo mapeado.
  • 64. 64  Não existem nós isolados  Funções e eventos têm apenas uma entrada e uma saída  Operadores lógicos contêm vários fluxos de entrada e um de saída, ou um único fluxo de entrada e vários de saída.
  • 65. 65  Conexões entre operadores lógicos são acíclicas.  Dois nós só podem possuir um único link entre eles  Existe um evento inicial e um evento final  Eventos não tomam decisões, logo só possuem uma saída.
  • 66. 66
  • 67. 67  Formalmente indefinido ◦ Alguns textos proíbem definitivamente loops ◦ Outros textos permitem  Informalmente, permitido  Um processo de negócio “anda para frente”, ◦ Os exemplos ARIS normalmente não apresentam loops ◦ loops deviam ser desnecessários  Mas existem as “correções”  Conclusão?
  • 68. 68  Um processo de negócio deve acabar  Loops permitem que um processo de negócio não acabe... ◦ Principalmente em uma simulação ou prova formal  Loops ainda permitem interações estranhas, se os conectores não casarem (e com e, ou com ou, xor com xor)
  • 69. 69  Evite os loops  Use apenas loops simples (com XOR)  Analise um loop e veja se ele realmente existe  Use apenas blocos estruturados XOR XOR
  • 70. 70
  • 71. 71  Indica as funções dentro da companhia que estão diretamente envolvidas na criação de valor agregado ◦ Permite a descrição de hierarquias
  • 72. 72  É possível  A notação aparece em extensões ◦ Bastante Variada ◦ Apresentamos a forma da ferramenta ARIS: uma pequena marca ao lado do processo
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