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R E G I N A M Ü L L E R - C B A
INFORMAÇÃO CLÍNICA, QUALIDADE E
PRIVACIDADE: OS DESAFIOS
DA PRÓXIMA ONDA
2
0
1
5
CONSÓRCIO BRASILEIRO DE
ACREDITAÇÃO
2
 Representante exclusivo no Brasil da
Joint Commission International
 JCI - líder mundial em certificação de
organizações de saúde desde 1998.
 Hospital Israelita Albert Einstein – 1º
hospital acreditado fora dos EUA – 1999
 Atualmente > 800 instituições acreditadas
nos 5 continentes.
MISSÃO DO CBA
Melhorar continuamente a qualidade e a segurança do cuidado aos
pacientes e beneficiários dos sistemas e serviços de saúde, por meio de
processos de acreditação e certificação internacionais, educação e ensino.
Acreditação para:
• Hospitais
• Centros de Cuidados de Atenção Primária
• Cuidados Ambulatoriais
• Cuidados Continuados
• Programas de Cuidados Clínicos
• Operadoras de Planos de Saúde 3
S
U
P
E
R
I
N
T
E
N
D
Ê
N
C
I
A
Coordenação de
Acreditação de
Planos de Saúde
Coordenação de
Ensino
Coordenação de
Educação
Coordenação de
Acreditação
Métodos e Instrumentos da Acreditação
Avaliações de Acreditação/Reacreditação e Certificação
Atividades de Monitoramento dos Ciclos de
Acreditação/Certificação
Métodos e Instrumentos da Educação/Consultoria
Projetos de Educação
Avaliações de Educação
Atividades de Manutenção da Acreditação/Certificação
Desenvolvimento Institucional
Capacitação e Qualificação Profissional para Público
Interno e Externo
Seminários, Congressos
Parcerias para Promoção e Desenvolvimento de Ações
de Ensino
Métodos e Instrumentos da Acreditação de Planos de
Saúde
Avaliações de Acreditação
Atividades de Monitoramento dos Ciclos de
Acreditação
C B A
ACREDITAÇÃO
• O processo de acreditação
transcorre por uma avaliação externa
de serviços e sistemas de saúde,
que utiliza padrões ótimos de
desempenho, direcionados para os
processos de cuidados ao paciente e
gestão dos serviços
• (metodologia de avaliação).
5
PADRÕES CENTRADOS EM QUALIDADE E
SEGURANÇA DOS CUIDADOS DE SAÚDE
PRESTADOS
Uma forte aliança
ACREDITAÇÃO
Mark R. Chassin President
The Joint Commission
International Accreditation
Congress
June 13, 2011
Rio de Janeiro, Brazil
 Ser dirigidas pela liderança;
 Procurar mudar a cultura da organização;
 Identificar e reduzir riscos e variações de maneira pró-ativa;
 Utilizar dados para focalizar as questões prioritárias;
 Procurar demonstrar melhorias sustentáveis.
X
O PROCESSO DE ACREDITAÇÃO IMPLICA EM
MUDANÇAS QUE DEVEM:
ACREDITAÇÃO NO BRASIL – INSTITUIÇÕES
ACREDITADAS CBA-JCI
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Período de 2001 a 2013
PADRÕES COM FOCO NO PACIENTE
QUALIDADE E SEGURANÇA
DEPENDE DE MÚLTIPLOS FATORES
Adoção de padrões
internacionais de
segurança para o
paciente
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necessários
Comprometimento das
lideranças
Qualificação e monitoramento
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Prestação e
monitoramento dos
cuidados incluindo os
anestésicos e cirúrgicos
Melhoria contínua da
qualidade dos cuidados –
incluindo controle de
infecção
Adequada e
sistemática avaliação
dos pacientes
Gerenciamento da
informação e da
comunicação
Respeito aos direitos dos
pacientes e familiares.
Educação dos pacientes e
familiares , em saúde
Gerenciamento de todas as
fases do sistema de
medicamentos
Gerenciamento da segurança
das instalações e da
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AOP
IPSG
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ACC
PFR
ASC
MMU
PFE
QPS
PCI
GLD
FMS
SQE
MOI
11
PADRÃO X LEGISLAÇÃO
Vale sempre o com o maior rigor!
Resolução CFM 1638 / 2002 - "Define prontuário médico e torna
obrigatória a criação da Comissão de Revisão de Prontuários nas
instituições de saúde".
MOI.10 - O hospital inicia e mantém um prontuário clínico padronizado
para cada paciente avaliado ou tratado e determina o conteúdo do
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12
PADRÃO X LEGISLAÇÃO
MOI 11.1 EM #3. A hora de cada entrada clínica do paciente
pode ser identificada
Art.5 – d. Evolução diária do paciente, com data e hora,...
MOI.12 - Como parte de suas atividades de monitoramento e
melhoria do desempenho, o hospital avalia regularmente o
conteúdo e a integralidade de prontuários clínicos de
pacientes.
13
PADRÃO X LEGISLAÇÃO
Resolução CFM nº 1.639/2002
Aprova as "Normas Técnicas para o Uso de Sistemas Informatizados
para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico", dispõe sobre
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MOI.3 - O hospital determina o tempo de retenção de registros,
dados e informações.
EM #3. Registros, dados e informações são destruídos de um modo
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14
SEGURANÇA X COMUNICAÇÃO
250 COMUNICAÇÕES PARA UMA ALTA DE PACIENTE COMPLEXO!
15
IMPLICAÇÕES NOS PADRÕES
 Avaliação do paciente e a documentação deve ser centrada
mais no paciente
 Participação do paciente e família nas decisões mais críticas
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IMPLICAÇÕES NOS PADRÕES
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Algumas seguradoras incluem infecção 19
20
GLD - GOVERNO LIDERANÇA E DIREÇÃO
Padrão GLD.3.2
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21
MOI - PRONTUÁRIO DO PACIENTE
MOI.10 – prontuário do paciente
22
INFORMAÇÃO X CULTURA DA
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Meta 2 – melhorar a comunicação
AOP – registro das avaliações clínicas do paciente
COP.2 – integração e coordenação dos cuidados
COP.2.1 – plano de cuidados
PFR – confidencialidade das informações
MOI.10 – prontuário do paciente
23
ACC – ACESSO E CONTINUIDADE DO
CUIDADO
ACC.3 EM#2. Os prontuários do paciente estão disponíveis aos
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ACC.3 EM#3. Os prontuários do paciente são atualizados para
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24
MMU – GERENCIAMENTO DE
MEDICAMENTOS
MMU.4 EM#2. O hospital estabelece e
implementa um processo para
gerenciar prescrições e receitas
ilegíveis, incluindo medidas para evitar
a ocorrência continuada.
MMU.4.1 - O hospital define os
elementos de uma receita ou
prescrição completa.
25
CONFIDENCIALIDADE DAS
INFORMAÇÕES
PFR.1.3 EM #3. A confidencialidade das informações do paciente é
mantida de acordo com leis e regulamentos. (Consulte também MOI.2 e
MOI.7)
MOI.2 - Privacidade, confidencialidade e segurança das informações,
incluindo integridade de dados são mantidas.
MOI.2 - Registros e informações são protegidos contra perda, destruição,
adulteração e acesso ou uso não autorizado.
PFR.1.3 EM #4. É solicitado que os pacientes concedam permissão para a
divulgação de informações não cobertas por leis e regulamentos.
26
PFR.6.4
Um consentimento informado é
obtido antes de cirurgia,
anestesia, utilização de sangue e
hemoderivados e outros
tratamentos e procedimentos de
alto risco.
PFR.6.4 – EM 2
O consentimento informado é
obtido antes da anestesia. É
também requerido para sedação
moderada e profunda.
PFR – DIREITOS DOS PACIENTES
DIREITOS DOS PACIENTES E FAMILIARES E
CUIDADOS AOS PACIENTES
JCI
Padrão PFR.6.1
O hospital supervisiona o processo de
obtenção de órgãos e tecidos
COP.8.6
O cirurgião de transplante é responsável por
confirmar, por escrito, a adequação médica
dos órgãos do doador para transplante no
receptor.
28
MOI
Management of Information
Mudanças da 5ª edição
MOI.6 – Sistemas de Informação de Tecnologia em Saúde
 Novo texto do padrão, do propósito e EMs
 Necessidade de avaliar, testar, avaliar sistemas de tecnologia de
informação de saúde, antes e depois da implementação
 Avaliar para a usabilidade (praticidade), a eficácia e a segurança do
paciente
 As partes interessadas na TI participam da seleção, implementação
e avaliação
MOI - PRINCIPAIS MUDANÇAS
 Reformulação para a clareza do padrão existente
 Orientações por escrito sobre os documentos, políticas,
procedimentos e planos gerenciados de forma consistente
 Formatos padronizados de documentos semelhantes
 Evidência de quando os documentos são revisados ​​/ revistos.
MOI.9 – CONSISTÊNCIA DE DOCUMENTOS
Prontuário
LEGIBILIDADE, SIGLAS E ABREVIAÇÕES
MOI.4 O hospital usa códigos de diagnóstico,
códigos de procedimento,
símbolos, abreviaturas e
definições padronizados
????????????
Siglas e abreviações – MOI.4
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Informação clínica e privacidade

  • 1. R E G I N A M Ü L L E R - C B A INFORMAÇÃO CLÍNICA, QUALIDADE E PRIVACIDADE: OS DESAFIOS DA PRÓXIMA ONDA 2 0 1 5
  • 2. CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO 2  Representante exclusivo no Brasil da Joint Commission International  JCI - líder mundial em certificação de organizações de saúde desde 1998.  Hospital Israelita Albert Einstein – 1º hospital acreditado fora dos EUA – 1999  Atualmente > 800 instituições acreditadas nos 5 continentes.
  • 3. MISSÃO DO CBA Melhorar continuamente a qualidade e a segurança do cuidado aos pacientes e beneficiários dos sistemas e serviços de saúde, por meio de processos de acreditação e certificação internacionais, educação e ensino. Acreditação para: • Hospitais • Centros de Cuidados de Atenção Primária • Cuidados Ambulatoriais • Cuidados Continuados • Programas de Cuidados Clínicos • Operadoras de Planos de Saúde 3
  • 4. S U P E R I N T E N D Ê N C I A Coordenação de Acreditação de Planos de Saúde Coordenação de Ensino Coordenação de Educação Coordenação de Acreditação Métodos e Instrumentos da Acreditação Avaliações de Acreditação/Reacreditação e Certificação Atividades de Monitoramento dos Ciclos de Acreditação/Certificação Métodos e Instrumentos da Educação/Consultoria Projetos de Educação Avaliações de Educação Atividades de Manutenção da Acreditação/Certificação Desenvolvimento Institucional Capacitação e Qualificação Profissional para Público Interno e Externo Seminários, Congressos Parcerias para Promoção e Desenvolvimento de Ações de Ensino Métodos e Instrumentos da Acreditação de Planos de Saúde Avaliações de Acreditação Atividades de Monitoramento dos Ciclos de Acreditação C B A
  • 5. ACREDITAÇÃO • O processo de acreditação transcorre por uma avaliação externa de serviços e sistemas de saúde, que utiliza padrões ótimos de desempenho, direcionados para os processos de cuidados ao paciente e gestão dos serviços • (metodologia de avaliação). 5
  • 6. PADRÕES CENTRADOS EM QUALIDADE E SEGURANÇA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRESTADOS Uma forte aliança
  • 7. ACREDITAÇÃO Mark R. Chassin President The Joint Commission International Accreditation Congress June 13, 2011 Rio de Janeiro, Brazil
  • 8.  Ser dirigidas pela liderança;  Procurar mudar a cultura da organização;  Identificar e reduzir riscos e variações de maneira pró-ativa;  Utilizar dados para focalizar as questões prioritárias;  Procurar demonstrar melhorias sustentáveis. X O PROCESSO DE ACREDITAÇÃO IMPLICA EM MUDANÇAS QUE DEVEM:
  • 9. ACREDITAÇÃO NO BRASIL – INSTITUIÇÕES ACREDITADAS CBA-JCI 1 2 2 3 6 9 16 19 21 23 26 39 55 0 10 20 30 40 50 60 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Período de 2001 a 2013
  • 10. PADRÕES COM FOCO NO PACIENTE
  • 11. QUALIDADE E SEGURANÇA DEPENDE DE MÚLTIPLOS FATORES Adoção de padrões internacionais de segurança para o paciente Disponibilidade de acesso e fornecimento dos cuidados necessários Comprometimento das lideranças Qualificação e monitoramento das equipes- definição de privilégios Prestação e monitoramento dos cuidados incluindo os anestésicos e cirúrgicos Melhoria contínua da qualidade dos cuidados – incluindo controle de infecção Adequada e sistemática avaliação dos pacientes Gerenciamento da informação e da comunicação Respeito aos direitos dos pacientes e familiares. Educação dos pacientes e familiares , em saúde Gerenciamento de todas as fases do sistema de medicamentos Gerenciamento da segurança das instalações e da tecnologia AOP IPSG COP ACC PFR ASC MMU PFE QPS PCI GLD FMS SQE MOI 11
  • 12. PADRÃO X LEGISLAÇÃO Vale sempre o com o maior rigor! Resolução CFM 1638 / 2002 - "Define prontuário médico e torna obrigatória a criação da Comissão de Revisão de Prontuários nas instituições de saúde". MOI.10 - O hospital inicia e mantém um prontuário clínico padronizado para cada paciente avaliado ou tratado e determina o conteúdo do prontuário, o formato e o lugar das entradas 12
  • 13. PADRÃO X LEGISLAÇÃO MOI 11.1 EM #3. A hora de cada entrada clínica do paciente pode ser identificada Art.5 – d. Evolução diária do paciente, com data e hora,... MOI.12 - Como parte de suas atividades de monitoramento e melhoria do desempenho, o hospital avalia regularmente o conteúdo e a integralidade de prontuários clínicos de pacientes. 13
  • 14. PADRÃO X LEGISLAÇÃO Resolução CFM nº 1.639/2002 Aprova as "Normas Técnicas para o Uso de Sistemas Informatizados para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico", dispõe sobre tempo de guarda dos prontuários, estabelece critérios para certificação dos sistemas de informação e dá outras providências. MOI.3 - O hospital determina o tempo de retenção de registros, dados e informações. EM #3. Registros, dados e informações são destruídos de um modo que não comprometa a confidencialidade e a segurança. 14
  • 15. SEGURANÇA X COMUNICAÇÃO 250 COMUNICAÇÕES PARA UMA ALTA DE PACIENTE COMPLEXO! 15
  • 16. IMPLICAÇÕES NOS PADRÕES  Avaliação do paciente e a documentação deve ser centrada mais no paciente  Participação do paciente e família nas decisões mais críticas  Prontuário do paciente e resumos de ambulatório são ferramentas de comunicação essenciais  Educação paciente/familiar em muitos pontos do processo de cuidado
  • 17. GERENCIAMENTO E USO DE DADOS  Decisões clínicas e de gestão orientados por dados válidos / confiáveis  Coleta, validação, análise e utilização de dados é papel de cada um
  • 18. IMPLICAÇÕES NOS PADRÕES  Definição de prioridades para as medidas torna-se primordial  Validação dos dados é essencial para boas decisões  Papel do programa de qualidade desloca-se para a integração e coordenação  Análise comparativa de dados importantes em todas as decisões, incluindo a avaliação da equipe médica  Dados de relatórios para padronizar atendimento
  • 19. NEVER EVENTS Algumas seguradoras incluem infecção 19
  • 20. 20
  • 21. GLD - GOVERNO LIDERANÇA E DIREÇÃO Padrão GLD.3.2 A liderança do hospital garante uma comunicação eficaz em todo o hospital. Propósito do GLD.3.2 Comunicação eficaz dentro de um hospital é responsabilidade da liderança do hospital. 21
  • 22. MOI - PRONTUÁRIO DO PACIENTE MOI.10 – prontuário do paciente 22
  • 23. INFORMAÇÃO X CULTURA DA COMUNICAÇÃO Capítulos Meta 2 – melhorar a comunicação AOP – registro das avaliações clínicas do paciente COP.2 – integração e coordenação dos cuidados COP.2.1 – plano de cuidados PFR – confidencialidade das informações MOI.10 – prontuário do paciente 23
  • 24. ACC – ACESSO E CONTINUIDADE DO CUIDADO ACC.3 EM#2. Os prontuários do paciente estão disponíveis aos profissionais de saúde autorizados a ter acesso e que necessitam deles para prestar cuidados ao paciente. (Consulte também AOP.1.1) ACC.3 EM#3. Os prontuários do paciente são atualizados para garantir a comunicação das informações mais recentes. 24
  • 25. MMU – GERENCIAMENTO DE MEDICAMENTOS MMU.4 EM#2. O hospital estabelece e implementa um processo para gerenciar prescrições e receitas ilegíveis, incluindo medidas para evitar a ocorrência continuada. MMU.4.1 - O hospital define os elementos de uma receita ou prescrição completa. 25
  • 26. CONFIDENCIALIDADE DAS INFORMAÇÕES PFR.1.3 EM #3. A confidencialidade das informações do paciente é mantida de acordo com leis e regulamentos. (Consulte também MOI.2 e MOI.7) MOI.2 - Privacidade, confidencialidade e segurança das informações, incluindo integridade de dados são mantidas. MOI.2 - Registros e informações são protegidos contra perda, destruição, adulteração e acesso ou uso não autorizado. PFR.1.3 EM #4. É solicitado que os pacientes concedam permissão para a divulgação de informações não cobertas por leis e regulamentos. 26
  • 27. PFR.6.4 Um consentimento informado é obtido antes de cirurgia, anestesia, utilização de sangue e hemoderivados e outros tratamentos e procedimentos de alto risco. PFR.6.4 – EM 2 O consentimento informado é obtido antes da anestesia. É também requerido para sedação moderada e profunda. PFR – DIREITOS DOS PACIENTES
  • 28. DIREITOS DOS PACIENTES E FAMILIARES E CUIDADOS AOS PACIENTES JCI Padrão PFR.6.1 O hospital supervisiona o processo de obtenção de órgãos e tecidos COP.8.6 O cirurgião de transplante é responsável por confirmar, por escrito, a adequação médica dos órgãos do doador para transplante no receptor. 28
  • 30. MOI.6 – Sistemas de Informação de Tecnologia em Saúde  Novo texto do padrão, do propósito e EMs  Necessidade de avaliar, testar, avaliar sistemas de tecnologia de informação de saúde, antes e depois da implementação  Avaliar para a usabilidade (praticidade), a eficácia e a segurança do paciente  As partes interessadas na TI participam da seleção, implementação e avaliação MOI - PRINCIPAIS MUDANÇAS
  • 31.  Reformulação para a clareza do padrão existente  Orientações por escrito sobre os documentos, políticas, procedimentos e planos gerenciados de forma consistente  Formatos padronizados de documentos semelhantes  Evidência de quando os documentos são revisados ​​/ revistos. MOI.9 – CONSISTÊNCIA DE DOCUMENTOS
  • 32. Prontuário LEGIBILIDADE, SIGLAS E ABREVIAÇÕES MOI.4 O hospital usa códigos de diagnóstico, códigos de procedimento, símbolos, abreviaturas e definições padronizados ????????????