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Business Intelligence,
      Analytics e outros
              sabores...
      Fernanda Baião
fernanda.baiao@uniriotec.br



       Setembro de 2011
Por quê?




Gestão do Desempenho
Organizacional
Por quê então?


Precisamos
  Controlar...
  Analisar...
  Avaliar...
  Planejar...
  Descobrir...
  Nos antecipar...


     ... Para tomar decisões que levem a um
                            resultado melhor
Sobre o quê iremos falar?
Gestão de desempenho
                        organizacional

   Conjunto de processos de gestão e
analíticos, suportados por tecnologia, que
 permitem ao negócio definir objetivos
 estratégicos e então medir e gerenciar
desempenho da organização em relação a
              tais objetivos
Escopo


Gestão de desempenho pode ter como foco
  Organização
  Departamento
  Processo de negócio
      conjunto de ações inter-relacionadas ou interativas para
    alcance de um objetivo
De que processo estamos
                falando?
Metodologias de apoio à gestão
                     de desempenho

BI – Business Intelligence
BA – Business Analytics e BI2.0
BAM – Business Activity Monitoring
Tendências
  Arquitetura da Informação
  Convergência entre abordagens
  KDD – Descoberta de Conhecimento
    Mineração de processos

  Exemplos de iniciativas
BI
Business Intelligence
Novo ambiente de negócios

Características
   Alcance Global
   Competitividade
   Alta qualidade
   Baixo Custo
   Flexibilidade
   Agilidade         A INFORMAÇÃO e o CONHECIMENTO
                            estão no centro de toda
Necessidades               organização “inteligente”!
   Conhecer,
   Analisar,
   Controlar e
   Planejar melhorias… na organização
Problema
  Realidade dos dados corporativos


  Vendas     Marketing Financeiro Operação Atendimento Relatórios
                                            ao cliente de Gestão




 Demographics                  General Ledger
                                                                        Promotions
                                                 Product Planning
                   Contracts




                                                                    Product Info
                                Market Data

Purchasing
                Accounting
                                                Competitive Info
Como disponibilizar informação


Integração de informação (II)
  Combinar dados residentes em diferentes fontes e
prover aos usuários uma visão lógica única dos dados
Objetivos
  Facilitar acesso e reuso dos dados
  Agilidade
  Flexibilidade
  Uma única versão da verdade
Integração de informação


Repositório comum de dados
  Uma das abordagens de II



          Vendas   Marketing   Financeiro   Operação   Atendimento   Relatórios
                                                        ao cliente   de Gestão




                                     Product Data
                                    Customer Data
                                       Sales Data
                                      Market Data
                                        G/L Data
                                    Revenue Data
                                     External Data
Uma única versão da verdade


       Queremos evitar que…
          Cada aplicação tenha a sua própria interpretação
          Não exista entendimento comum



Clientes cadastrados                                   Clientes
 na área de vendas                                      ativos

                      Do ponto de vista corporativo,
                           quem é o cliente?

                                                  Clientes potenciais
          Clientes
                                                       e efetivos
         comerciais
Novo ambiente de aplicações




Fonte: BI: Business Intelligence - Modelagem e Tecnologia - Carlos Barbieri
Business Inteligence


Inteligência do Negócio
  Conjunto de tecnologias que permitem o cruzamento
de informações e suportam a análise dos indicadores de
desempenho de um negócio, para tomada de decisão.
Alguns componentes fundamentais:
   Data Warehouse (DW)
     “banco de dados” da BI, integrando diversas fontes de
    dados
   ETL
   Ferramentas OLAP
     Suporte à decisão, através de consulta e análise dos
    dados do DW
   Dashboards

                                                    18
Tomada de Decisão




Tomar a ação
apropriada
considerando-se níveis
de risco e incerteza
assumidos
Suporte à Decisão


Produção e distribuição de informação útil para
gerentes, executivos e analistas do
conhecimento

                          Quanto…
         O que
    aconteceria se. . .

                                    Quando . . .
Exemplos de Análises


Qual o volume médio de vendas em R$ dos
nossos representantes em cada região?
Para cada produto, qual o total de vendas no
último ano?
Como tem variado o índice de participação de
cada produto em nossas vendas (Product Share)
ao longo dos três últimos anos?
Existe alguma relação entre o desempenho dos
representantes e sua faixa de salário?



                                       21
Ambientes dos Sistemas de
            Informação nas Organizações

Operacionais                  Suporte à Decisão
 Dão suporte às funções        Dão suporte às funções
 associadas à execução do      associadas à concepção
 negócio da empresa:           do negócio da empresa
   sistemas administrativos      DSS, EIS
   controle de estoque           DW, CRM, PRM
   sistemas de expedição         Ferramentas OLAP
                                 Ferramentas de Data
                                Mining
Características      Dados operacionais                 Dados informacionais
                     (transacionais)                    (analíticos)
Conteúdo             Valores correntes, detalhados      Valores históricos, sumarizados

Organização dos      Por aplicação, sistema de          Por assunto, negócio;
dados                informação, disponível para        abrangência ampla.
                     poucos
                     usuários; abrangência restrita
Natureza dos dados   Dinâmica, sujeita a atualizações   Estática, atualização apenas
                     freqüentes                         com “refresh”
Estrutura de dados   Relacional, própria para           Dimensional, própria para
                     processamento transacional         processamento analítico
Uso                  Estruturado, repetitivo, solução   Desestruturado, consultas sob
                     para                               diferentes perspectivas, permite
                     requisitos conhecidos              descoberta de conhecimento
Desempenho           Otimizado para tempo de            Otimizado para análises
                     resposta; inviável                 complexas, com tempos de
                     para análises complexas            respostas viáveis
Ambiente Operacional


Tipo de processamento: OLTP
  baseado em transações
  voltado para velocidade e automação de funções
“repetitivas”
  mantém usualmente situação corrente
  atualizações e consultas em grande número
  trabalha com alto nível de detalhe
Ambiente de Suporte à Decisão
                          (Analítico)

Tipo de processamento: OLAP
  “Pequeno” número de consultas “variáveis”
  Consistência é fundamental
  Necessidade de ver o dado sob diferentes
perspectivas: aplicações dinâmicas
  Dados históricos são relevantes
  Atualização quase inexistente,
apenas novas inserções
  Operações de agregação e
cruzamentos
Porque um ambiente de BI


Integrar dados de múltiplas            BDs Operacionais
fontes

Facilitar o processo de análise
sem impacto para o ambiente de
dados operacionais
                                              DW
Facilitar o tratamento da
qualidade da informação

Atender diferentes tipos de
usuários finais

Flexibilidade e agilidade para    Aplicação Ferramenta Aplicação
atender novas análises                SD      OLAP     DBMKT
Business Intelligence


Inteligência Aplicada ao Negócio
  conjunto de tecnologias que permitem o
cruzamento de informações e suportam a
análise dos indicadores de desempenho de um
negócio, para tomada de decisão.
Arquitetura genérica de um
            ambiente de BI
Data Warehouse


             “A Data Warehouse is a

 subject-oriented, integrated, time-variant,
                non-volatile

       collection of data in support
of management’s decision-making process.”
                                     Inmon

   Um banco de dados destinado a sistemas de suporte à
decisão, cujos dados são armazenados em estruturas lógicas
 dimensionais, possibilitando o seu processamento analítico
      por ferramentas OLAP e de mineração de dados.
Abordagens de construção
                               existentes

Data Warehouses
  Corporativo
  Departamentais
  Funcionais
     Marketing, Financeiro, Admnistrativo, etc.
  Por projeto
  Por processo…
Estratégia recomendada para a
                          construção do DW
Princípios
   Visão Integrada
   Dividir para conquistar
   Errar pequeno
Desenvolvimento incremental
   Planejamento Top-Down
   Desenvolvimento Bottom-Up
       um DM de cada vez, resultados devem ser atingidos em pequenos
     ciclos
       Ex: a cada 3 meses…
   Cada Data Mart deve ser encarado de forma evolutiva :
       complexidade do modelo, volume de dados, investimentos
Desafio
    Garantir a coerência entre os vários Data Marts
       Visão integrada dos processos
Ferramenta OLAP

Apoio computacional ao ambiente de tomada de decisão
   On Line Analytical Processing (Processamento Analítico On
Line)
Possibilitam a exploração dos dados de um DW para
   análise de variáveis de controle (indicadores de desempenho)
   descoberta de cenários e tendências
Fornecem visão multidimensional dos dados
   Foco no cruzamento das informações
   Facilita o entendimento e visualização de problemas típicos
de suporte à decisão
   Mais intuitiva para o processamento analítico




                                                     32
Exemplo
           Volume de vendas para a concessionária XCar


Visão tradicional dos dados (tabela)

   MODEL              CITY          SALES VOLUME
   MINI VAN           NEW YORK           6
   MINI VAN           LOS ANGELES        5
   MINI VAN           MADISON            4
   SPORTS COUPE       NEW YORK           3
   SPORTS COUPE       LOS ANGELES        5
   SPORTS COUPE       MADISON            5
   SEDAN              NEW YORK           4
   SEDAN              LOS ANGELES        3
   SEDAN              MADISON            2



                                              33
Exemplo
       Volume de vendas para a concessionária XCar


Visão multidimensional dos dados
  Vetores com número fixo de dimensões e
valores armazenados em células
  Exemplo: visão bidimensional
    Volume de vendas de carros por modelo x cidade


               Mini Van   6    5     4

                Coupe     3    5     5

                Sedan     4    3     2

                          NY   LA   Madison

                                               34
Exemplo
         Volume de vendas para a concessionária XCar


Acrescentando mais uma coluna...
      MODEL          CITY          DEALERSHIP   VOLUME
      MINI VAN       NEW YORK      CLYDE          6
      MINI VAN       NEW YORK      GLEASON        6
      MINI VAN       NEW YORK      CARR           2
      MINI VAN       LOS ANGELES   CLYDE          3
      MINI VAN       LOS ANGELES   GLEASON        5
      MINI VAN       LOS ANGELES   CARR           5
      MINI VAN       MADISON       CLYDE          2
      MINI VAN       MADISON       GLEASON        4
      MINI VAN       MADISON       CARR           3
      SPORTS COUPE   NEW YORK      CLYDE          2
      SPORTS COUPE   NEW YORK      GLEASON        3
      SPORTS COUPE   NEW YORK      CARR           2
      SPORTS COUPE   LOS ANGELES   CLYDE          7
      SPORTS COUPE   LOS ANGELES   GLEASON        5
      SPORTS COUPE   LOS ANGELES   CARR           2
      SPORTS COUPE   MADISON       CLYDE          4
      SPORTS COUPE   MADISON       GLEASON        5
      SPORTS COUPE   MADISON       CARR           1
      SEDAN          NEW YORK      CLYDE          6
      SEDAN          NEW YORK      GLEASON        4
      SEDAN          NEW YORK      CARR           2
      SEDAN          LOS ANGELES   CLYDE          1
      SEDAN          LOS ANGELES   GLEASON        3
      SEDAN          LOS ANGELES   CARR           4
      SEDAN          MADISON       CLYDE          2
      SEDAN          MADISON       GLEASON        2
      SEDAN          MADISON       CARR           3


                                                         35
Exemplo
         Volume de vendas para a concessionária XCar


Visão tridimensional dos dados
   Volume de vendas de carros por modelo x cidade x
fornecedor
  Dados podem ser imaginados como em um “cubo”
     metáfora visual, podem ser materializados (agregados)
      dimensões coexistem para todo ponto no cubo e são
    independentes umas das outras



               Mini Van


                Coupe


                                                   Carr
                Sedan
                          6    1    2            Gleason
                                              Clyde
                          NY   LA   Madison



                                                            36
Adicionando Dimensões -
                                                           Hipercubos
Acrescentando a dimensão tempo...
  Obrigatória em qualquer DW




   Mini Van                                   Mini Van                                   Mini Van


    Coupe                                      Coupe                                      Coupe

                                      Carr                                       Carr                                       Carr
    Sedan
              6    1     2          Gleason
                                               Sedan     5    10     1         Gleason
                                                                                          Sedan     6    25     0         Gleason
                                  Clyde                                      Clyde                                      Clyde
              NY   LA   Madison                          NY   LA   Madison                          NY   LA   Madison




              JANUARY                                  FEBRUARY                                     MARCH
Modelagem Multidimensional


Utilização dos conceitos do modelo
multidimensional a fim de representar, de
forma clara, eficiente e flexível, a visão
multidimensional dos dados


Conceitos
  Fatos
  Dimensões
    Hierarquias e Agregações
Fatos e dimensões


Fatos
  Medidas numéricas do negócio
     Volume de vendas (número de itens, total em reais),
    quantidade de itens em estoque, volume de transações
    de cartão de crédito

Dimensões
  Pontos de vista ou perspectivas do negócio sobre
os quais uma organização deseja guardar registros
        Loja, Produto, Fornecedor, Tempo
Modelo multidimensional
 Relacionamento entre fatos e
                  dimensões
           Dimensão
              1




Dimensão
   4       Fato       Dimensão
                         2




           Dimensão
              3
Modelo multidimensional
                     Exemplo

         Modelo do
           carro




        Volume
Mês       de          Cidade
        vendas




         Fornecedor
Níveis nas dimensões ou
                                           Hierarquias
      Hierarquias são a base das agregações
      Exemplo
        Fato: Volume de vendas
        Dimensões: Tempo, área geográfica

                                     Área                                             País
                                                         Brasil
                                   geográfica
                                      NE                 SUL                  NO     Região
                                   PE     SE        RS            SC AC         AM
                                                                                     Estado
                  Tempo:      7     34        23        45        62     56   150

                              14         23        92        73        23 234
                      abril
                              21              13    87        21        14
Ano   Mês   Dia    2003       29

                      maio
                              15              …..
                              30
Hierarquias e Agregados


  Produto    Tempo        Geografia




 Marca        Ano           País




Categoria   Trimestre     Região       Vendas por
                                        produto x
                                      ano x região

Produto       Mês          Estado
ETL




Processo de alimentação do DW a partir de fontes
de dados operacionais
 podem trazer dados representados de formas diferentes,
mas que possuem o mesmo significado.
 dados devem ser integrados e padronizados
ETL

Extração
   Coleta de dados nos sistemas existentes
   Operação demorada e complexa
        Execução periódica
        Janela de indisponibilidade do DW
   Muitas vezes, desenvolvimento ad-hoc
Transformação
   Fundamental para integração dos dados
   Tratamento da qualidade dos dados
        Rotinas de limpeza
   Muitas operações possíveis
        Recodificação de categorias (m/f, male/female, M/F)
        Convergência monetária (R$, US$, US$-Turismo)
        Convergência de significados (conceito cliente?)
        Tratamento de versões dos dados
Carga
   Inserção dos dados no DW
Metadados


     Literalmente: “dado sobre o dado”
     Informação contextual que diz respeito ao processo ou ao
     dado bruto
        Descrição do dado ou do processo
           significado
           formato
           Origem
           Relacionamentos para outros dados ou processos
        Muitas vezes textual
        Altamente inter-relacionada


           Quaisquer informações que permitam
          identificar, localizar, utilizar, re-utilizar e
                    compreender um dado
46
Tipos de metadados

Metadado Técnico e Administrativo
   descrição dos dados necessários para as diversas
ferramentas que precisem armazenar, manipular ou movimentar
dados
      SGBD, ferramenta CASE, ferramenta OLAP
  informações com definições, transformações, gerência e
operação
   altamente estruturado
   geralmente tratável via uma ferramenta de repositório
Metadado de Negócio
  descrição de dados necessários pelos usuários de negócios,
para entender o contexto do negócio e o significado dos dados
   tanto não-estruturado quanto estruturado
   mais difícil de ser tratado e integrado por uma ferramenta
altamente estruturada tipo um repositório


                                                     47
Tipos de metadados


Metadados em BI
  Metadados para ETL
    “Proveniência de processo”: que programa foi
   executado e com que parâmetros, responsável pela
   execução, resultados intermediários, ...
  Metadados de OLAP
     descrições dos agregados, dimensões, medidas,
   hierarquias, níveis
  Metadados de ferramentas front end
    rótulos de telas e relatórios




                                              48
Importância de um Repositório


Repositório de metadados
  ferramenta que provêem armazenamento, gerência
e acesso a metadados
  Visão global e integrada de metadados
  Gerenciamento do ciclo de vida dos metadados
  Integração com ferramentas de outros
fornecedores




                                                   49
Repositório = Depósito Genérico
                                            de Metadados

ER Diagram                                            Forms                                                                       Spec
Customer




               Order       Product




Scheduled
 Deliv ery




             Salesperson




                           Business Rules                    Business
                                                                                                                             Architecture
                                      Emp.Sal <               Process
                                                                 Update
                                                                Marketing




                                     Emp.Mgr.Sal               Bill
                                                                                        Authorize
                                                                                         Credit
                                                                                                               Order
                                                                                                               Entry




      Table Defns
                                                             Customer




                                                                                                    Schedule
                                                                                                    Delivery

                                                                            Inventory




                                                   VB Code                                                             C++ Code




                                                                                                                                            50
Exemplo de Ferramenta
         ASG Rochade




                        51
Exemplo de metamodelo
                              ASG Rochade

“Repository Information Model” (RIM)
Define objetos/instâncias/membros que podem
ser armazenados
  Tipos de item
  Regras de interação       Item Types

  Regras de processamento

         Text-, Value-      Repository
         and Binary-     Is Made Up Of...    Relationships
          Attributes



                            Rules and
                         Access privileges
                                                         52
BSC


Conceito
   Uma ferramenta gerencial que provê aos
gestores estratégicos um conjunto de medidas
para avaliar o progresso da organização em
direção aos objetivos estratégicos
Objetivo
  Dar à gerência uma visão completa do
desempenho do negócio
Origem
  Robert S. Kaplan e David P. Norton, "The
balanced scorecard: measures that drive
performance", Harvard Business Review, 1992.
BSC

Perspectivas
    Financeira, Cliente, Processos Internos do Negócio, Aprendizado e
 Crescimento
Conceitos
   Objetivos
       Objetivos estratégicos a serem alcançados
       Ex: “Aumentar Lucro”
   Medidas (indicadores)
       Parâmetros observáveis usados para medir o progresso na direção do objetivo
       Ex: “margem de lucro líquido mensal”
   Metas
       Valores específicos para as medidas
       Ex: “Aumentar margem de lucro líquido mensal” em 7%
   Iniciativas
       Projetos ou programas a serem iniiciados para alcancar o objetivo
       Ex: Realizar mentoring sobre qualidade de produto em dez 2010
BSC


Para cada perspectiva
  Selecionar um subconjunto de objetivos a serem
 monitorados no SC
      objetivos do mapa estratégico como ponto de partida

Para cada objetivo
  selecionar conjunto reduzido de medidas
      Indicadores do desempenho organizacional

Para cada medida
  Associar uma ou mais metas (targets)
  Definir iniciativas para operacionalização
      pontual x contínua
      “análise de potenciais mercados” x “número de novos
     mercados atingidos”
Exemplo [SmartDraw]
Exemplo [SmartDraw]
Exemplo [BSC Designer]
Dashboards


Painéis que monitoram medidas de
interesse
  Em BI, medidas de interesse são geralmente
indicadores de desempenho
    Pontos de entrada para análises

  Conciso
  Muitos recursos visuais
Exemplo de Dashboard (ARIS MashZone)
BSC x Dashboards


  http://www.enterprise-dashboard.com/

BSC                                        Dashboard
apresentam informações de desempenho       apresentam informações de desempenho
Formato mais prescritivo:                  Formato livre, mais aberto a interpretações,
-Perspectivas                              a maioria simplesmente uma
-Objetivos                                 série de gráficos, cartas, medidores, e
-Medidas                                   outros indicadores visuais escolhidos pelo
-Metas                                     usuário para monitorar
Essencialmente associado às necessidades   Objetivos não estão tipicamente
estratégicas críticas da Organização       presentes
BI
                                                       Status quo
Dados localizados nos servidores das empresas já
não são mais suficientes para proporcionar
diferenciais competitivos
  redes sociais
   montanha de informações provenientes de diversas
fontes externas e disponíveis
     Indicadores externos: políticos, econômicos, meteorológicos, sociais, ...

  Maior apoio tecnológico disponível
  Necessidade de monitoramento 24 x 7
Banco de dados históricos (=DW) não é mais
suficiente....
BI 2.0


Business Intelligence 2.0
  Business Performance Management
  Permeabilidade do BI
  Real-Time BI
Real-Time BI


Desafios das soluções de Real-time BI
  Obtenção dos Dados
     Durante a extração
  Transformação dos Dados
  Armazenamento dos Dados
     Antes ou durante a carga
Real-Time BI


Desafios das soluções de Real-time BI
  Obtenção dos Dados
     Inserções realizadas em intervalos de poucos
    segundos
     Risco de impactar aplicações transacionais
         Consultas mais frequentes
         Aumento do tempo de escrita
Real-Time BI


Desafios das soluções de Real-time BI
  Transformação dos Dados
     Execução frequente sobre pequeno volume de dados
         Overhead pode se tornar impraticável

      características distintas da carga de dados em tempo
    real
Real-Time BI


Desafios das soluções de Real-time BI
  Armazenamento dos Dados
     Mecanismos de otimização das consultas no DW
         alta indexação, pré-calculo de agregados.

     Tratamento de atualizações on-line
         Tomada de decisão 24x7, impedido a habitual
       indisponibilidade do DW na madrugada
Business Analytics


Faz parte do BI
  Alguns citam como sua evolução, uma vez
que também trata aspectos do BI 2.0
    dados colhidos e analisados em tempo real
    informações preditivas com base em modelos
   matemáticos e estatísticos mais sofisticados
    A web é o banco de dados
Business Analytics


Estratégia deve seguir as boas práticas
da construção de DWs em BI tradicional
  Planejar a longo prazo, executar a curto prazo
Business Analytics


Planejar
  Iniciativas de Modelagem e Gestão de processos
     Centro de excelência em processos
     Metodologia, metamodelo, ferramentas

  Iniciativas de Arquitetura da Informação
     Mapeamento das informações existentes
     Integração das informações corporativas e alinhamento
    ao negócio

  Estratégia de qualidade de dados
     Acurácia, completeza, validade, confidencialidade, ...

  Estratégia de inteligência competitiva
     Monitorar indicadores de mercado, redes sociais
Business Analytics


Executar
  Priorize e foque
     solução de um problema/percepção de um resultado
   tangível ou meta de negócio
    Definição do ponto de chegada
    Diagnóstico da situação atual pode ajudar
BAM
Business Activity Monitoring
BAM


Business Activity Monitoring (Monitoramento das
Atividades do Negócio)
Coleta, agregação, análise e apresentação de
informações em tempo-real sobre a execução
dos processos de negócio
  Visibilidade
  Suporte a decisões
  Diagnóstico de problemas e/ou oportunidades
  Suporte ao controle de SLA/SLM
Apresentação das informações nas
soluções de BAM pode envolver
 Painéis de controle (dashboards) com KPIs
mais relevantes
  Suporte à execução de processamento
analítico, correlação de eventos, análises “e-se”

Funcionalidades
  Monitoramento da ocorrência de eventos
  Sinalização de alertas
  Envio de notificações
BAM x BI

                 BAM                                BI
Necessidades de nível operacional   Necessidade de nível gerencial
processamento de eventos em         atualização em intervalos pré-
tempo real, e apresentação no       definidos
painel de controle
O que “está acontecendo”            O que “aconteceu”
Tomada de decisão orientada a       Tomada de decisão analítica
evento
Monitoramento e geração de          Verificação das regras de negócio
relatórios baseados em regras       são normalmente “desligadas” por
                                    questões de eficiência do ETL
Integração em tempo real dos        Dados históricos segundo o modelo
eventos e dados de contexto         dimensional pré-definido
Baixa latência                      Alta latência
BAM x BI


Uso de BI para descobrir regras a serem
monitoradas por ferramentas BAM
Alertas disparados em ferramentas BAM
são bons candidatos para operações
analíticas em ferramentas BI




Tecnologias convergentes, considerando tendência de
                       BI2.0
Ciclo de BAM


Observar execução de um processo
Medir desempenho do processo
  coleta de indicadores em tempo-real

Comparar com métricas pré-estabelecidas
  no BSC

Analisar e tratar desvios
  Disparar alertas
  Enviar notificações
Ferramenta BAM


Suporte computacional é importante
Funcionalidades necessárias
  Definição de indicadores e metas
  Coleta de dados através de fontes diversas
  Consolidação e transformação entre medidas
pré-definidas
Exemplos
  Oracle BAM
  IBM Websphere Business Monitor
  TIBCO BAM
Tendências



Arquitetura da Informação
  Convergência entre as
abordagens BI, BPM e BAM
 Descoberta de processos
Arquitetura da Informação
Por quê Arquitetura da
                                Informação

Mecanismos para gestão do desempenho
organizacional são centrados em dados
  Qualidade dos dados é crucial
 Arquitetura da Informação é ponto chave para a
melhoria
     Compõe a Arquitetura Empresarial

                Arquitetura de Negócio


          Arquitetura da     Arquitetura de
            Informação          Sistemas


               Arquitetura de Tecnologia
Arquitetura Empresarial


“O conjunto total de representações descritivas
   relevantes para a Organização, ou seja, os
modelos necessários para criar uma Organização
   e para servir de base para suas mudanças”

                                   John Zachman
Arquitetura da Informação


Descreve e organiza toda a informação que
trafega em uma organização
  Níveis
     conceitual, lógico e físico
  Acesso direto ou via serviço
     Arquitetura de Dados e Arquitetura de Serviço de
    Dados
Arquitetura da Informação


Requisitos de dados                     (1,n)                    (0,n)
                              Aluno               Cursa                    Turma


Modelagem conceitual                                          Nota



   Esquema conceitual                           TbAvaliação              TbTurma
                              TbAluno
                                                CPFAluno                 Codigo
 Modelagem lógica             CPF               CodTurma                 Nome
                              Nome                Nota                   Curso
  Esquema lógico


  Modelagem física
                                  Create table TbAluno
  Esquema físico                     (CPF char[11]
                                           ...
                                     ) partition t1
        Banco de                           ...
         dados
Arquitetura de Informação –
                   Arquitetura de Dados

Dados, Metadados, Modelos descritivos
  Princípios e Políticas
     quem é o responsável pela informação, pelo uso e
    gerenciamento
     Estratégias de uso dos dados
  Semântica (conceitual)
  Estruturas de armazenamento (lógico)
  Eficiência no acesso (físico)




                                               85
Arquitetura da Informação


Benefícios sobre a qualidade dos dados
  Acessibilidade
  Rastreabilidade
     transformações entre os modelos
  Entendimento
BI, BPM e BAM: o melhor dos
          mundos
BPM
           BAM

BI
Quando as partículas colidem...
     Energia para inovação ou “Buraco Negro”?




      BPM
                               BAM



BI
Tópicos


Por quê as tecnologias de BI, BAM e BPM
estão convergindo?

Como as tecnologias de inteligência de
negócio podem melhorar os processos
de negócio?

Que táticas podem ajudar na ligação
efetiva de BI e BAM à BPM?
Tópicos


Por quê as tecnologias de BI, BAM e BPM
estão convergindo?

Como as tecnologias de inteligência de
negócio podem melhorar os processos
de negócio?

Que táticas podem ajudar na ligação
efetiva de BI e BAM à BPM?
Como BI pode agregar valor aos
                               processos

Dentro de um processo                        Sobre um processo
  Melhorar decisões                         Associar resultados aos
    Melhorar entendimento do                objetivos do negócio
   processo
    Ações mais apropriadas                  Percepção
  Incluir passos no                             Status, alertas
  processo
    Adicionar ou aprender valor                Latência de acordo com
                                              a necessidade
  Excluir passos do
  processo                                  Otimização
    Reduzir custo e desperdício
   de recursos                                  Ajustes e melhorias
   Para qualquer processo, identifique como a BI pode ajudar a tomada de decisões nos
        processos, monitore os resultados dos processos em execução e melhore o
                               desempenho de cada passo
Exemplos da convergência entre
                BI e Processos
Há sinergia!


        Inteligência de
               Negócio              Análise

                                               Contexto




Monitoramento                                                      Gestão de
das Atividades           Busca                   Modelagem         Regras de
   do Negócio                                                      Negócio


                     Histórico de
                      resultados
                                                    Gestão de
                                    Melhoria
                                                    Processos de
                                                    Negócio

                           Resposta do
Evento           Tempo       Negócio
BI contribui para maturidade em
                                             BPM
      1               2                 3                 4                 5                    6
Reconhecer      Percepção dos      Controle e        Controle e         Controle           Estrutura ágil
ineficiências     processos        automação         automação         corporativo          do negócio
operacionais                     intra-processo    inter-processo




     Medir       Analisar       Decidir       Alinhar      Otimizar     Descobrir            Inovar

                                                     Alinhar
                                     Analisar     processos com
                                   alternativas    estratégia do
                 Modelar e        apontadas por      negócio
                  analisar         técnicas de
                 processos         otimização
  Medir e                         em tempo-real                                             Criar processos,
                 do negócio
 monitorar                                                                                     produtos e
                                                                      Criar framework           serviços
 atividades                                                           de desempenho
 do negócio                                                                                   inovadores
                                                                       organizacional          através de
                                                                      associando valores        estrutura
                                                       Integrar
                                                                        de negócio às      organizacional ágil
                                                   contabilidade
                                                                        execuções de
                                                    baseada em
                                                                          processos
                                                   atividades aos
                                                    processos de
                                                       negócio
Tópicos


Por quê as tecnologias de BI, BAM e BPM
estão convergindo?

Como as tecnologias de inteligência de
negócio podem melhorar os processos
de negócio?

Que táticas podem ajudar na ligação
efetiva de BI e BAM à BPM?
Cenário para implantação de BI
                                             Gartner BI framework


        Estratégia Organizacional e métricas corporativas
(Objetivos e Indicadores estratégicos, financeiros e operacionais)

 Pessoas         Processos        Aplicações e Ferramentas




                                                                          Repositórios de Metadados e Serviços
                                  Aplicações de Processos de Negócio
Consumidores     Processos de     (Gestão de Desempenho Organizacional
 (Usuários)      negócio e de        e Processamento de Transações)
                    decisão
                                        Aplicações Analíticas
                                     (stand-alone ou embutidas em
 Produtores        Processos      aplicativos de suporte aos processos)
 (Analistas)       Analíticos
                                      Aplicativos capacitores de BI
                                           (Plataformas OLAP)

Habilitadores     Processos de        Infraestrutura da Informação
    (TI)         Infraestrutura    (DW, DataMarts, ETL, Qualidade dos
                 da Informação                  Dados)
BI centrada em processos
                                               Novas habilidades necessárias




       Medir     Analisar    Decidir        Alinhar       Otimizar     Descobrir         Inovar



        Entrega de                         Análise                       Centrada em
       Informações                                                          Processos
•Relatórios                    •Estatísticas                         •Alertas
•Painéis de controle           •Predição                             •Simulações
(dashboards)                   •Consultas OLAP                       •Otimização
•Consultas ad-hoc              •Engine de cálculo                    •Mineração de Processos
•Captura de dados em tempo     •Mineração de Dados                   •Engine de Regras
real                           •Visualização interativa              •Processamento de eventos
•Integração de documentos      •Consultas a grandes                  Complexos
•Busca                         repositórios de dados (Google         •Orientação a serviços
                               MapReduce)                            •Gestão de Workflows
BAM
  Business Activity Monitoring


Respostas sobre “agora”




  Prazos     Status dos    Tarefas
              recursos



                          Urgência e
 Disponibilidade          prioridades


                      Sem necessidade
                           de uma
                       “empilhadeira”
                        (força bruta)
Convergência entre BPM e BI
  Mapa da consolidação entre fabricantes


                    Fabricantes restantes
                  pressentem um “poço de
                  gravidade” em direção a
                          processos




                    [Fonte: Gartner, abril 2010]
Tópicos


Por quê as tecnologias de BI, BAM e BPM
estão convergindo?

Como as tecnologias de inteligência de
negócio podem melhorar os processos
de negócio?

Que táticas podem ajudar na ligação
efetiva de BI e BAM à BPM?
Garantir a Qualidade dos Dados


Assumindo que haja uma estratégia de
Arquitetura da Informação, pode-se
  Inserir controles de qualidade dos dados
dentro e nas fronteiras dos processos
  Criar SLAs para qualidade e integração de
dados
Estabelecer framework de
                                         métricas
Associar diversos aspectos da gestão de desempenho em uma
estrutura que reflita de forma coerente o desempenho organizacional
        BSC, dashboards, gestão de indicadores, ...
        Perspectivas do negócio




                                                        Vendas

Estratégia




   Produção                               Marketing    Financeiro
Associar centro de competência em BI com o
                             centro de competência em BPM


Criar um centro de
competência em BI
balanceando autoridade e
poder entre os membros do
negócio, da TI e analistas
  Definir a missão de BI
  Controlar financiamento
  Estabelecer padrões
                                         Conhecimento
  Construir arquitetura
  tecnológica                             do negócio

  Organizar liderança sobre a
  metodologia                                  CCBI
  Desenvolver habilidades       Conhecimento          Conhecimento
                                  analítico               de TI
  Gerenciar projetos
Definir arquitetura de
                                          convergência
Responsabilidade do CCBI
    Alinhamento à arquitetura corporativa de TI
Opções
    Portifólio de fornecedores
    Barramento de serviços de um líder de mercado
    Plataforma de BI centrada em processos
    Deixe o caos reinar...
Critérios
    Requisitos do negócio
    Investimento atual em TI
    Habilidades
    Orçamento
    Liderança
Estratégia
    “Solução pontual” x “planejamento de cidades”
Tratar desafios da gestão da
                       melhoria de processos
Estabelecer indicadores e iniciativas que monitorem a
associação entre BI e BPM
Desafios para o uso de BI na melhoria de processos
   Cultura e política corporativa
   Adoção de modelo diferente de financiamento
       Custo e valor por grupo
   Falta de governança formal
       SLAs, definição de framework de métricas
   Reestruturações organizacionais
       Colaboração trans-funcional, processos de decisão mais abrangentes
   Mecanismos inadequados de compensação e premiação
       Novos papéis de trabalho
   Foco no cliente
       Processos na “linha de frente” podem suplantar necessidades do cliente
       Incentivar feedback do cliente, tolerar pequenas adaptações ao processo
     central...
Plano de ação

Agora!
    Identificar processos diferenciados em que BI centrado em processos
 pode trazer maiores benefícios
    Buscar nas aplicações de negócio como aumentar reuso do
 investimento de BI
         SOA, workflow, integração de dados

Este ano ainda:
   Garantir que CCBI e CCBP focam nos benefícios da integração de BI e
 BPM
    Estabelecer papéis de TI e de arquitetura para implantar convergência
 BI x BAM x BPM
A longo prazo...
    Desenvolver serviços de informação unificados através da organização
    Construir repositório corporativo de serviços analíticos
    Construir framework de métricas para estabelecer ligações entre
 aplicações analíticas
... Início de uma era de um Universo
                            Paralelo?




       BPM      BAM
              BI
Técnicas de Descoberta de
      Conhecimento
 Mineração de Processos
Descoberta de conhecimento




Crescente      quantidade     de      dados
armazenados      +    impossibilidade    de
interpretação -> KDD;
KDD (Knowledge Discovery in Databases):
  “identificação  de    padrões   novos,    válidos,
potencialmente úteis e compreensíveis em dados”
  É um processo composto por 5 etapas:
Descoberta de conhecimento
Mineração de Dados


Fase do processo de KDD caracterizado pela
descoberta de padrões através da aplicação de
algoritmos;
   Tarefas de mineração adequadas a determinadas
classes de problemas
Tarefas
  Associação;
  Classificação;
  Agrupamento;
Tipos de descoberta de conhecimento
  Mineração em textos (Text Mining);
  Mineração de processos (Process Mining)
Mineração de Processos


Abordagem para a descoberta de informações
sobre processos de negócio correntes na
organização
   Análise de logs de eventos de sistemas de
informação de apoio aos processos (ERPs, WfMS, ...)
Usos da mineração de Processos

descoberta de processos
descoberta de redes sociais
conformidade de processos
conformidade de redes sociais




 Fonte: Diogo Ferreira, “Mineração de Processos: o Elo que Faltava na Gestão de
             Processos de Negócio”, palestra convidada, WBPM 2010
Log de eventos


Cada evento no log se refere a uma única
atividade;
Cada evento refere-se a um único caso
(instância);
Cada evento deve conter um único executor;
Eventos possuem marcação de tempo e são
totalmente ordenados;
Log de eventos
Descoberta de processo
Descoberta de redes sociais
Abordagem para Mineração de
                  Processos
Mineração de Processos


O framework ProM:
  Framework extensível;
  Fornece infra-estrutura e diversos plug-ins;




                                   http://prom.win.tue.nl/tools/prom/
http://www.processmining.org/ (T.U.Eindhoven)
http://prom.win.tue.nl/tools/prom/
(T.U.Eindhoven)
Exemplos de Iniciativas
Por quê
         Carga em Tempo Real no DW?

BI 2.0
  Análises com dados em tempo real

Como vencer os desafios do
armazenamento tradicional de dados em
DWs?
  Carga de dados em tempo contínuo
  Inserções e leituras concorrentes
O que é a Carga em Tempo Real
                                 no DW?

Ambiente que permite execução concorrente de
cargas e consultas em tempo real sobre um DW,
mantendo a eficiência das operações
   Técnicas de distribuição e paralelismo
   Cluster de banco de dados
Iniciativa do Projeto de pesquisa CG-OLAP da
UNIRIO
    Pereira, D., Azevedo, L., Tanaka, A., “Real Time Loading of Enterprise Data Using
Fragmentation of Data Warehouses”, Simpósio Brasileiro de Bancos de Dados,
Florianópolis, Outubro 2011

   Financiamento FAPERJ
   www.uniriotec.br/~cgolap
Como funciona a Carga em
                   Tempo Real no DW?


             Fragmentos     Fragmentos     Fragmentos
              Históricos     Históricos     Históricos

CONSULTAS

                Nó 3           Nó 4           Nó 5




MIDDLEWARE




                Nó 1         Fragmento        Nó 2       Fragmentos
INSERÇÕES                  de Tempo Real                  Históricos
Como funciona a Carga em
                   Tempo Real no DW?


             Fragmentos     Fragmentos     Fragmentos
              Históricos     Históricos     Históricos

CONSULTAS

                Nó 3           Nó 4           Nó 5




MIDDLEWARE




                Nó 1         Fragmento        Nó 2       Fragmentos
INSERÇÕES                  de Tempo Real                  Históricos
StoryMining




  Como tornar mais ágil o
levantamento e modelagem
 dos processos de negócio?
Por quê o StoryMining?


Alto investimento no levantamento e
representação dos processos de negócio
  Tempo e recursos
Com muita frequência
  Modelos de processo “fora da realidade”
  Modelos de processos desatualizados
O quê é o StoryMining?


   Levantamento Automático de Processos de
   negócio a partir de Estórias
      Contagem de histórias em grupo
    (GroupStoryTelling)
       Descoberta de conhecimento
       Geração do modelo de processos em BPMN




João Carlos de A. R. Gonçalves, Flávia Maria Santoro, Fernanda Araujo
   Baião: Let Me Tell You a Story - On How to Build Process Models.
   J. UCS 17(2): 276-295 (2011)
StoryMining
Contagem de histórias
Como funciona o Story Mining?




       Story
       Mining
Como funciona o Story Mining?
e-mailMiner




  Como tornar mais ágil o
levantamento e modelagem
 dos processos de negócio?
Por quê o e-mailMiner?

Nem todos os processos de negócio são “bem
comportados”. Alguns...
  São fortemente dependentes do conhecimento e
experiência do seu executor
  Têm fluxo muito instável
     sequência de atividades não é bem definida
     eventualidades, questões de ambiente externo
  São altamente colaborativo
     Intensa troca de conhecimento informal
     Uso intensivo de ferramentas de comunicação (e-mails)
“Processos Intensivos em Conhecimento”
  Tomada de decisão
  Campanha de marketing
O quê é o e-mailMiner?


Descoberta automática de Processos Intensivos
em conhecimento
  Coleta de emails
  Representação automática de todo o conhecimento
inerente ao Processo
Como funciona o e-mailMiner?




    E-mailMiner
Como funciona o e-mailMiner?
BPECREL
Business Process External Context Relevance




                    Como reagir mais
                rapidamente às mudanças
                 relevantes no ambiente
                        externo?
Por quê o BPECREL?


A sobrevivência de uma organização depende de
sua habilidade em rapidamente
  Processar informações sobre o meio-ambiente
  Transformar essas informações em conhecimento
  Adaptar seus processos de negócio às mudanças
Mas como determinar se uma informação do meio é
relevante para um processo de negócio?
  Mar de informações disponíveis (e muitas outras não)
     Redes sociais, sensores, satélites, ... a web é o banco de
    dados
O quê é o BPECREL?


   Business Process External Context Relevance
   Identificação e priorização semi-automáticas das
   informações do meio ambiente que influenciam
   um processo de negócio
      Inteligência Competitiva (IC)
      Mineração de dados (MD)


Eduardo Costa Ramos, Flavia Maria Santoro and Fernanda Baião, A
   METHOD FOR DISCOVERING THE RELEVANCE OF EXTERNAL CONTEXT
   VARIABLES TO BUSINESS PROCESSES, KMIS 2011, Paris, Outubro
   2011
Como funciona o BPECREL?




  BPECREL
Como funciona o BPECREL?
Como funciona o BPECREL?


      1-                2-
  Identificar                           3-
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Decisões estratégicas, Alertas,            Política, Econômica, Social, Tecnológica,
Atores do ambiente competitivo                     Ecológica e Legal (PESTEL)




    7-Coletar o          8-Determinar
   histórico das         relevância do
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      externo               9 etapas)
Business Intelligence,
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      Fernanda Baião
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28/09/2011 - 9h às 12h30 - oficina - Business Intelligence Business Analytics - Fernanda Baião

  • 1. Business Intelligence, Analytics e outros sabores... Fernanda Baião fernanda.baiao@uniriotec.br Setembro de 2011
  • 2. Por quê? Gestão do Desempenho Organizacional
  • 3.
  • 4.
  • 5. Por quê então? Precisamos Controlar... Analisar... Avaliar... Planejar... Descobrir... Nos antecipar... ... Para tomar decisões que levem a um resultado melhor
  • 6. Sobre o quê iremos falar?
  • 7. Gestão de desempenho organizacional Conjunto de processos de gestão e analíticos, suportados por tecnologia, que permitem ao negócio definir objetivos estratégicos e então medir e gerenciar desempenho da organização em relação a tais objetivos
  • 8. Escopo Gestão de desempenho pode ter como foco Organização Departamento Processo de negócio conjunto de ações inter-relacionadas ou interativas para alcance de um objetivo
  • 9. De que processo estamos falando?
  • 10. Metodologias de apoio à gestão de desempenho BI – Business Intelligence BA – Business Analytics e BI2.0 BAM – Business Activity Monitoring Tendências Arquitetura da Informação Convergência entre abordagens KDD – Descoberta de Conhecimento Mineração de processos Exemplos de iniciativas
  • 12. Novo ambiente de negócios Características Alcance Global Competitividade Alta qualidade Baixo Custo Flexibilidade Agilidade A INFORMAÇÃO e o CONHECIMENTO estão no centro de toda Necessidades organização “inteligente”! Conhecer, Analisar, Controlar e Planejar melhorias… na organização
  • 13. Problema Realidade dos dados corporativos Vendas Marketing Financeiro Operação Atendimento Relatórios ao cliente de Gestão Demographics General Ledger Promotions Product Planning Contracts Product Info Market Data Purchasing Accounting Competitive Info
  • 14. Como disponibilizar informação Integração de informação (II) Combinar dados residentes em diferentes fontes e prover aos usuários uma visão lógica única dos dados Objetivos Facilitar acesso e reuso dos dados Agilidade Flexibilidade Uma única versão da verdade
  • 15. Integração de informação Repositório comum de dados Uma das abordagens de II Vendas Marketing Financeiro Operação Atendimento Relatórios ao cliente de Gestão Product Data Customer Data Sales Data Market Data G/L Data Revenue Data External Data
  • 16. Uma única versão da verdade Queremos evitar que… Cada aplicação tenha a sua própria interpretação Não exista entendimento comum Clientes cadastrados Clientes na área de vendas ativos Do ponto de vista corporativo, quem é o cliente? Clientes potenciais Clientes e efetivos comerciais
  • 17. Novo ambiente de aplicações Fonte: BI: Business Intelligence - Modelagem e Tecnologia - Carlos Barbieri
  • 18. Business Inteligence Inteligência do Negócio Conjunto de tecnologias que permitem o cruzamento de informações e suportam a análise dos indicadores de desempenho de um negócio, para tomada de decisão. Alguns componentes fundamentais: Data Warehouse (DW) “banco de dados” da BI, integrando diversas fontes de dados ETL Ferramentas OLAP Suporte à decisão, através de consulta e análise dos dados do DW Dashboards 18
  • 19. Tomada de Decisão Tomar a ação apropriada considerando-se níveis de risco e incerteza assumidos
  • 20. Suporte à Decisão Produção e distribuição de informação útil para gerentes, executivos e analistas do conhecimento Quanto… O que aconteceria se. . . Quando . . .
  • 21. Exemplos de Análises Qual o volume médio de vendas em R$ dos nossos representantes em cada região? Para cada produto, qual o total de vendas no último ano? Como tem variado o índice de participação de cada produto em nossas vendas (Product Share) ao longo dos três últimos anos? Existe alguma relação entre o desempenho dos representantes e sua faixa de salário? 21
  • 22. Ambientes dos Sistemas de Informação nas Organizações Operacionais Suporte à Decisão Dão suporte às funções Dão suporte às funções associadas à execução do associadas à concepção negócio da empresa: do negócio da empresa sistemas administrativos DSS, EIS controle de estoque DW, CRM, PRM sistemas de expedição Ferramentas OLAP Ferramentas de Data Mining
  • 23. Características Dados operacionais Dados informacionais (transacionais) (analíticos) Conteúdo Valores correntes, detalhados Valores históricos, sumarizados Organização dos Por aplicação, sistema de Por assunto, negócio; dados informação, disponível para abrangência ampla. poucos usuários; abrangência restrita Natureza dos dados Dinâmica, sujeita a atualizações Estática, atualização apenas freqüentes com “refresh” Estrutura de dados Relacional, própria para Dimensional, própria para processamento transacional processamento analítico Uso Estruturado, repetitivo, solução Desestruturado, consultas sob para diferentes perspectivas, permite requisitos conhecidos descoberta de conhecimento Desempenho Otimizado para tempo de Otimizado para análises resposta; inviável complexas, com tempos de para análises complexas respostas viáveis
  • 24. Ambiente Operacional Tipo de processamento: OLTP baseado em transações voltado para velocidade e automação de funções “repetitivas” mantém usualmente situação corrente atualizações e consultas em grande número trabalha com alto nível de detalhe
  • 25. Ambiente de Suporte à Decisão (Analítico) Tipo de processamento: OLAP “Pequeno” número de consultas “variáveis” Consistência é fundamental Necessidade de ver o dado sob diferentes perspectivas: aplicações dinâmicas Dados históricos são relevantes Atualização quase inexistente, apenas novas inserções Operações de agregação e cruzamentos
  • 26. Porque um ambiente de BI Integrar dados de múltiplas BDs Operacionais fontes Facilitar o processo de análise sem impacto para o ambiente de dados operacionais DW Facilitar o tratamento da qualidade da informação Atender diferentes tipos de usuários finais Flexibilidade e agilidade para Aplicação Ferramenta Aplicação atender novas análises SD OLAP DBMKT
  • 27. Business Intelligence Inteligência Aplicada ao Negócio conjunto de tecnologias que permitem o cruzamento de informações e suportam a análise dos indicadores de desempenho de um negócio, para tomada de decisão.
  • 28. Arquitetura genérica de um ambiente de BI
  • 29. Data Warehouse “A Data Warehouse is a subject-oriented, integrated, time-variant, non-volatile collection of data in support of management’s decision-making process.” Inmon Um banco de dados destinado a sistemas de suporte à decisão, cujos dados são armazenados em estruturas lógicas dimensionais, possibilitando o seu processamento analítico por ferramentas OLAP e de mineração de dados.
  • 30. Abordagens de construção existentes Data Warehouses Corporativo Departamentais Funcionais Marketing, Financeiro, Admnistrativo, etc. Por projeto Por processo…
  • 31. Estratégia recomendada para a construção do DW Princípios Visão Integrada Dividir para conquistar Errar pequeno Desenvolvimento incremental Planejamento Top-Down Desenvolvimento Bottom-Up um DM de cada vez, resultados devem ser atingidos em pequenos ciclos Ex: a cada 3 meses… Cada Data Mart deve ser encarado de forma evolutiva : complexidade do modelo, volume de dados, investimentos Desafio Garantir a coerência entre os vários Data Marts Visão integrada dos processos
  • 32. Ferramenta OLAP Apoio computacional ao ambiente de tomada de decisão On Line Analytical Processing (Processamento Analítico On Line) Possibilitam a exploração dos dados de um DW para análise de variáveis de controle (indicadores de desempenho) descoberta de cenários e tendências Fornecem visão multidimensional dos dados Foco no cruzamento das informações Facilita o entendimento e visualização de problemas típicos de suporte à decisão Mais intuitiva para o processamento analítico 32
  • 33. Exemplo Volume de vendas para a concessionária XCar Visão tradicional dos dados (tabela) MODEL CITY SALES VOLUME MINI VAN NEW YORK 6 MINI VAN LOS ANGELES 5 MINI VAN MADISON 4 SPORTS COUPE NEW YORK 3 SPORTS COUPE LOS ANGELES 5 SPORTS COUPE MADISON 5 SEDAN NEW YORK 4 SEDAN LOS ANGELES 3 SEDAN MADISON 2 33
  • 34. Exemplo Volume de vendas para a concessionária XCar Visão multidimensional dos dados Vetores com número fixo de dimensões e valores armazenados em células Exemplo: visão bidimensional Volume de vendas de carros por modelo x cidade Mini Van 6 5 4 Coupe 3 5 5 Sedan 4 3 2 NY LA Madison 34
  • 35. Exemplo Volume de vendas para a concessionária XCar Acrescentando mais uma coluna... MODEL CITY DEALERSHIP VOLUME MINI VAN NEW YORK CLYDE 6 MINI VAN NEW YORK GLEASON 6 MINI VAN NEW YORK CARR 2 MINI VAN LOS ANGELES CLYDE 3 MINI VAN LOS ANGELES GLEASON 5 MINI VAN LOS ANGELES CARR 5 MINI VAN MADISON CLYDE 2 MINI VAN MADISON GLEASON 4 MINI VAN MADISON CARR 3 SPORTS COUPE NEW YORK CLYDE 2 SPORTS COUPE NEW YORK GLEASON 3 SPORTS COUPE NEW YORK CARR 2 SPORTS COUPE LOS ANGELES CLYDE 7 SPORTS COUPE LOS ANGELES GLEASON 5 SPORTS COUPE LOS ANGELES CARR 2 SPORTS COUPE MADISON CLYDE 4 SPORTS COUPE MADISON GLEASON 5 SPORTS COUPE MADISON CARR 1 SEDAN NEW YORK CLYDE 6 SEDAN NEW YORK GLEASON 4 SEDAN NEW YORK CARR 2 SEDAN LOS ANGELES CLYDE 1 SEDAN LOS ANGELES GLEASON 3 SEDAN LOS ANGELES CARR 4 SEDAN MADISON CLYDE 2 SEDAN MADISON GLEASON 2 SEDAN MADISON CARR 3 35
  • 36. Exemplo Volume de vendas para a concessionária XCar Visão tridimensional dos dados Volume de vendas de carros por modelo x cidade x fornecedor Dados podem ser imaginados como em um “cubo” metáfora visual, podem ser materializados (agregados) dimensões coexistem para todo ponto no cubo e são independentes umas das outras Mini Van Coupe Carr Sedan 6 1 2 Gleason Clyde NY LA Madison 36
  • 37. Adicionando Dimensões - Hipercubos Acrescentando a dimensão tempo... Obrigatória em qualquer DW Mini Van Mini Van Mini Van Coupe Coupe Coupe Carr Carr Carr Sedan 6 1 2 Gleason Sedan 5 10 1 Gleason Sedan 6 25 0 Gleason Clyde Clyde Clyde NY LA Madison NY LA Madison NY LA Madison JANUARY FEBRUARY MARCH
  • 38. Modelagem Multidimensional Utilização dos conceitos do modelo multidimensional a fim de representar, de forma clara, eficiente e flexível, a visão multidimensional dos dados Conceitos Fatos Dimensões Hierarquias e Agregações
  • 39. Fatos e dimensões Fatos Medidas numéricas do negócio Volume de vendas (número de itens, total em reais), quantidade de itens em estoque, volume de transações de cartão de crédito Dimensões Pontos de vista ou perspectivas do negócio sobre os quais uma organização deseja guardar registros Loja, Produto, Fornecedor, Tempo
  • 40. Modelo multidimensional Relacionamento entre fatos e dimensões Dimensão 1 Dimensão 4 Fato Dimensão 2 Dimensão 3
  • 41. Modelo multidimensional Exemplo Modelo do carro Volume Mês de Cidade vendas Fornecedor
  • 42. Níveis nas dimensões ou Hierarquias Hierarquias são a base das agregações Exemplo Fato: Volume de vendas Dimensões: Tempo, área geográfica Área País Brasil geográfica NE SUL NO Região PE SE RS SC AC AM Estado Tempo: 7 34 23 45 62 56 150 14 23 92 73 23 234 abril 21 13 87 21 14 Ano Mês Dia 2003 29 maio 15 ….. 30
  • 43. Hierarquias e Agregados Produto Tempo Geografia Marca Ano País Categoria Trimestre Região Vendas por produto x ano x região Produto Mês Estado
  • 44. ETL Processo de alimentação do DW a partir de fontes de dados operacionais podem trazer dados representados de formas diferentes, mas que possuem o mesmo significado. dados devem ser integrados e padronizados
  • 45. ETL Extração Coleta de dados nos sistemas existentes Operação demorada e complexa Execução periódica Janela de indisponibilidade do DW Muitas vezes, desenvolvimento ad-hoc Transformação Fundamental para integração dos dados Tratamento da qualidade dos dados Rotinas de limpeza Muitas operações possíveis Recodificação de categorias (m/f, male/female, M/F) Convergência monetária (R$, US$, US$-Turismo) Convergência de significados (conceito cliente?) Tratamento de versões dos dados Carga Inserção dos dados no DW
  • 46. Metadados Literalmente: “dado sobre o dado” Informação contextual que diz respeito ao processo ou ao dado bruto Descrição do dado ou do processo significado formato Origem Relacionamentos para outros dados ou processos Muitas vezes textual Altamente inter-relacionada Quaisquer informações que permitam identificar, localizar, utilizar, re-utilizar e compreender um dado 46
  • 47. Tipos de metadados Metadado Técnico e Administrativo descrição dos dados necessários para as diversas ferramentas que precisem armazenar, manipular ou movimentar dados SGBD, ferramenta CASE, ferramenta OLAP informações com definições, transformações, gerência e operação altamente estruturado geralmente tratável via uma ferramenta de repositório Metadado de Negócio descrição de dados necessários pelos usuários de negócios, para entender o contexto do negócio e o significado dos dados tanto não-estruturado quanto estruturado mais difícil de ser tratado e integrado por uma ferramenta altamente estruturada tipo um repositório 47
  • 48. Tipos de metadados Metadados em BI Metadados para ETL “Proveniência de processo”: que programa foi executado e com que parâmetros, responsável pela execução, resultados intermediários, ... Metadados de OLAP descrições dos agregados, dimensões, medidas, hierarquias, níveis Metadados de ferramentas front end rótulos de telas e relatórios 48
  • 49. Importância de um Repositório Repositório de metadados ferramenta que provêem armazenamento, gerência e acesso a metadados Visão global e integrada de metadados Gerenciamento do ciclo de vida dos metadados Integração com ferramentas de outros fornecedores 49
  • 50. Repositório = Depósito Genérico de Metadados ER Diagram Forms Spec Customer Order Product Scheduled Deliv ery Salesperson Business Rules Business Architecture Emp.Sal < Process Update Marketing Emp.Mgr.Sal Bill Authorize Credit Order Entry Table Defns Customer Schedule Delivery Inventory VB Code C++ Code 50
  • 51. Exemplo de Ferramenta ASG Rochade 51
  • 52. Exemplo de metamodelo ASG Rochade “Repository Information Model” (RIM) Define objetos/instâncias/membros que podem ser armazenados Tipos de item Regras de interação Item Types Regras de processamento Text-, Value- Repository and Binary- Is Made Up Of... Relationships Attributes Rules and Access privileges 52
  • 53. BSC Conceito Uma ferramenta gerencial que provê aos gestores estratégicos um conjunto de medidas para avaliar o progresso da organização em direção aos objetivos estratégicos Objetivo Dar à gerência uma visão completa do desempenho do negócio Origem Robert S. Kaplan e David P. Norton, "The balanced scorecard: measures that drive performance", Harvard Business Review, 1992.
  • 54. BSC Perspectivas Financeira, Cliente, Processos Internos do Negócio, Aprendizado e Crescimento Conceitos Objetivos Objetivos estratégicos a serem alcançados Ex: “Aumentar Lucro” Medidas (indicadores) Parâmetros observáveis usados para medir o progresso na direção do objetivo Ex: “margem de lucro líquido mensal” Metas Valores específicos para as medidas Ex: “Aumentar margem de lucro líquido mensal” em 7% Iniciativas Projetos ou programas a serem iniiciados para alcancar o objetivo Ex: Realizar mentoring sobre qualidade de produto em dez 2010
  • 55. BSC Para cada perspectiva Selecionar um subconjunto de objetivos a serem monitorados no SC objetivos do mapa estratégico como ponto de partida Para cada objetivo selecionar conjunto reduzido de medidas Indicadores do desempenho organizacional Para cada medida Associar uma ou mais metas (targets) Definir iniciativas para operacionalização pontual x contínua “análise de potenciais mercados” x “número de novos mercados atingidos”
  • 59. Dashboards Painéis que monitoram medidas de interesse Em BI, medidas de interesse são geralmente indicadores de desempenho Pontos de entrada para análises Conciso Muitos recursos visuais
  • 60. Exemplo de Dashboard (ARIS MashZone)
  • 61. BSC x Dashboards http://www.enterprise-dashboard.com/ BSC Dashboard apresentam informações de desempenho apresentam informações de desempenho Formato mais prescritivo: Formato livre, mais aberto a interpretações, -Perspectivas a maioria simplesmente uma -Objetivos série de gráficos, cartas, medidores, e -Medidas outros indicadores visuais escolhidos pelo -Metas usuário para monitorar Essencialmente associado às necessidades Objetivos não estão tipicamente estratégicas críticas da Organização presentes
  • 62. BI Status quo Dados localizados nos servidores das empresas já não são mais suficientes para proporcionar diferenciais competitivos redes sociais montanha de informações provenientes de diversas fontes externas e disponíveis Indicadores externos: políticos, econômicos, meteorológicos, sociais, ... Maior apoio tecnológico disponível Necessidade de monitoramento 24 x 7 Banco de dados históricos (=DW) não é mais suficiente....
  • 63. BI 2.0 Business Intelligence 2.0 Business Performance Management Permeabilidade do BI Real-Time BI
  • 64. Real-Time BI Desafios das soluções de Real-time BI Obtenção dos Dados Durante a extração Transformação dos Dados Armazenamento dos Dados Antes ou durante a carga
  • 65. Real-Time BI Desafios das soluções de Real-time BI Obtenção dos Dados Inserções realizadas em intervalos de poucos segundos Risco de impactar aplicações transacionais Consultas mais frequentes Aumento do tempo de escrita
  • 66. Real-Time BI Desafios das soluções de Real-time BI Transformação dos Dados Execução frequente sobre pequeno volume de dados Overhead pode se tornar impraticável características distintas da carga de dados em tempo real
  • 67. Real-Time BI Desafios das soluções de Real-time BI Armazenamento dos Dados Mecanismos de otimização das consultas no DW alta indexação, pré-calculo de agregados. Tratamento de atualizações on-line Tomada de decisão 24x7, impedido a habitual indisponibilidade do DW na madrugada
  • 68. Business Analytics Faz parte do BI Alguns citam como sua evolução, uma vez que também trata aspectos do BI 2.0 dados colhidos e analisados em tempo real informações preditivas com base em modelos matemáticos e estatísticos mais sofisticados A web é o banco de dados
  • 69. Business Analytics Estratégia deve seguir as boas práticas da construção de DWs em BI tradicional Planejar a longo prazo, executar a curto prazo
  • 70. Business Analytics Planejar Iniciativas de Modelagem e Gestão de processos Centro de excelência em processos Metodologia, metamodelo, ferramentas Iniciativas de Arquitetura da Informação Mapeamento das informações existentes Integração das informações corporativas e alinhamento ao negócio Estratégia de qualidade de dados Acurácia, completeza, validade, confidencialidade, ... Estratégia de inteligência competitiva Monitorar indicadores de mercado, redes sociais
  • 71. Business Analytics Executar Priorize e foque solução de um problema/percepção de um resultado tangível ou meta de negócio Definição do ponto de chegada Diagnóstico da situação atual pode ajudar
  • 73. BAM Business Activity Monitoring (Monitoramento das Atividades do Negócio) Coleta, agregação, análise e apresentação de informações em tempo-real sobre a execução dos processos de negócio Visibilidade Suporte a decisões Diagnóstico de problemas e/ou oportunidades Suporte ao controle de SLA/SLM
  • 74. Apresentação das informações nas soluções de BAM pode envolver Painéis de controle (dashboards) com KPIs mais relevantes Suporte à execução de processamento analítico, correlação de eventos, análises “e-se” Funcionalidades Monitoramento da ocorrência de eventos Sinalização de alertas Envio de notificações
  • 75. BAM x BI BAM BI Necessidades de nível operacional Necessidade de nível gerencial processamento de eventos em atualização em intervalos pré- tempo real, e apresentação no definidos painel de controle O que “está acontecendo” O que “aconteceu” Tomada de decisão orientada a Tomada de decisão analítica evento Monitoramento e geração de Verificação das regras de negócio relatórios baseados em regras são normalmente “desligadas” por questões de eficiência do ETL Integração em tempo real dos Dados históricos segundo o modelo eventos e dados de contexto dimensional pré-definido Baixa latência Alta latência
  • 76. BAM x BI Uso de BI para descobrir regras a serem monitoradas por ferramentas BAM Alertas disparados em ferramentas BAM são bons candidatos para operações analíticas em ferramentas BI Tecnologias convergentes, considerando tendência de BI2.0
  • 77. Ciclo de BAM Observar execução de um processo Medir desempenho do processo coleta de indicadores em tempo-real Comparar com métricas pré-estabelecidas no BSC Analisar e tratar desvios Disparar alertas Enviar notificações
  • 78. Ferramenta BAM Suporte computacional é importante Funcionalidades necessárias Definição de indicadores e metas Coleta de dados através de fontes diversas Consolidação e transformação entre medidas pré-definidas Exemplos Oracle BAM IBM Websphere Business Monitor TIBCO BAM
  • 79. Tendências Arquitetura da Informação Convergência entre as abordagens BI, BPM e BAM Descoberta de processos
  • 81. Por quê Arquitetura da Informação Mecanismos para gestão do desempenho organizacional são centrados em dados Qualidade dos dados é crucial Arquitetura da Informação é ponto chave para a melhoria Compõe a Arquitetura Empresarial Arquitetura de Negócio Arquitetura da Arquitetura de Informação Sistemas Arquitetura de Tecnologia
  • 82. Arquitetura Empresarial “O conjunto total de representações descritivas relevantes para a Organização, ou seja, os modelos necessários para criar uma Organização e para servir de base para suas mudanças” John Zachman
  • 83. Arquitetura da Informação Descreve e organiza toda a informação que trafega em uma organização Níveis conceitual, lógico e físico Acesso direto ou via serviço Arquitetura de Dados e Arquitetura de Serviço de Dados
  • 84. Arquitetura da Informação Requisitos de dados (1,n) (0,n) Aluno Cursa Turma Modelagem conceitual Nota Esquema conceitual TbAvaliação TbTurma TbAluno CPFAluno Codigo Modelagem lógica CPF CodTurma Nome Nome Nota Curso Esquema lógico Modelagem física Create table TbAluno Esquema físico (CPF char[11] ... ) partition t1 Banco de ... dados
  • 85. Arquitetura de Informação – Arquitetura de Dados Dados, Metadados, Modelos descritivos Princípios e Políticas quem é o responsável pela informação, pelo uso e gerenciamento Estratégias de uso dos dados Semântica (conceitual) Estruturas de armazenamento (lógico) Eficiência no acesso (físico) 85
  • 86. Arquitetura da Informação Benefícios sobre a qualidade dos dados Acessibilidade Rastreabilidade transformações entre os modelos Entendimento
  • 87. BI, BPM e BAM: o melhor dos mundos
  • 88. BPM BAM BI
  • 89. Quando as partículas colidem... Energia para inovação ou “Buraco Negro”? BPM BAM BI
  • 90. Tópicos Por quê as tecnologias de BI, BAM e BPM estão convergindo? Como as tecnologias de inteligência de negócio podem melhorar os processos de negócio? Que táticas podem ajudar na ligação efetiva de BI e BAM à BPM?
  • 91. Tópicos Por quê as tecnologias de BI, BAM e BPM estão convergindo? Como as tecnologias de inteligência de negócio podem melhorar os processos de negócio? Que táticas podem ajudar na ligação efetiva de BI e BAM à BPM?
  • 92. Como BI pode agregar valor aos processos Dentro de um processo Sobre um processo Melhorar decisões Associar resultados aos Melhorar entendimento do objetivos do negócio processo Ações mais apropriadas Percepção Incluir passos no Status, alertas processo Adicionar ou aprender valor Latência de acordo com a necessidade Excluir passos do processo Otimização Reduzir custo e desperdício de recursos Ajustes e melhorias Para qualquer processo, identifique como a BI pode ajudar a tomada de decisões nos processos, monitore os resultados dos processos em execução e melhore o desempenho de cada passo
  • 93. Exemplos da convergência entre BI e Processos
  • 94. Há sinergia! Inteligência de Negócio Análise Contexto Monitoramento Gestão de das Atividades Busca Modelagem Regras de do Negócio Negócio Histórico de resultados Gestão de Melhoria Processos de Negócio Resposta do Evento Tempo Negócio
  • 95. BI contribui para maturidade em BPM 1 2 3 4 5 6 Reconhecer Percepção dos Controle e Controle e Controle Estrutura ágil ineficiências processos automação automação corporativo do negócio operacionais intra-processo inter-processo Medir Analisar Decidir Alinhar Otimizar Descobrir Inovar Alinhar Analisar processos com alternativas estratégia do Modelar e apontadas por negócio analisar técnicas de processos otimização Medir e em tempo-real Criar processos, do negócio monitorar produtos e Criar framework serviços atividades de desempenho do negócio inovadores organizacional através de associando valores estrutura Integrar de negócio às organizacional ágil contabilidade execuções de baseada em processos atividades aos processos de negócio
  • 96. Tópicos Por quê as tecnologias de BI, BAM e BPM estão convergindo? Como as tecnologias de inteligência de negócio podem melhorar os processos de negócio? Que táticas podem ajudar na ligação efetiva de BI e BAM à BPM?
  • 97. Cenário para implantação de BI Gartner BI framework Estratégia Organizacional e métricas corporativas (Objetivos e Indicadores estratégicos, financeiros e operacionais) Pessoas Processos Aplicações e Ferramentas Repositórios de Metadados e Serviços Aplicações de Processos de Negócio Consumidores Processos de (Gestão de Desempenho Organizacional (Usuários) negócio e de e Processamento de Transações) decisão Aplicações Analíticas (stand-alone ou embutidas em Produtores Processos aplicativos de suporte aos processos) (Analistas) Analíticos Aplicativos capacitores de BI (Plataformas OLAP) Habilitadores Processos de Infraestrutura da Informação (TI) Infraestrutura (DW, DataMarts, ETL, Qualidade dos da Informação Dados)
  • 98. BI centrada em processos Novas habilidades necessárias Medir Analisar Decidir Alinhar Otimizar Descobrir Inovar Entrega de Análise Centrada em Informações Processos •Relatórios •Estatísticas •Alertas •Painéis de controle •Predição •Simulações (dashboards) •Consultas OLAP •Otimização •Consultas ad-hoc •Engine de cálculo •Mineração de Processos •Captura de dados em tempo •Mineração de Dados •Engine de Regras real •Visualização interativa •Processamento de eventos •Integração de documentos •Consultas a grandes Complexos •Busca repositórios de dados (Google •Orientação a serviços MapReduce) •Gestão de Workflows
  • 99. BAM Business Activity Monitoring Respostas sobre “agora” Prazos Status dos Tarefas recursos Urgência e Disponibilidade prioridades Sem necessidade de uma “empilhadeira” (força bruta)
  • 100. Convergência entre BPM e BI Mapa da consolidação entre fabricantes Fabricantes restantes pressentem um “poço de gravidade” em direção a processos [Fonte: Gartner, abril 2010]
  • 101. Tópicos Por quê as tecnologias de BI, BAM e BPM estão convergindo? Como as tecnologias de inteligência de negócio podem melhorar os processos de negócio? Que táticas podem ajudar na ligação efetiva de BI e BAM à BPM?
  • 102. Garantir a Qualidade dos Dados Assumindo que haja uma estratégia de Arquitetura da Informação, pode-se Inserir controles de qualidade dos dados dentro e nas fronteiras dos processos Criar SLAs para qualidade e integração de dados
  • 103. Estabelecer framework de métricas Associar diversos aspectos da gestão de desempenho em uma estrutura que reflita de forma coerente o desempenho organizacional BSC, dashboards, gestão de indicadores, ... Perspectivas do negócio Vendas Estratégia Produção Marketing Financeiro
  • 104. Associar centro de competência em BI com o centro de competência em BPM Criar um centro de competência em BI balanceando autoridade e poder entre os membros do negócio, da TI e analistas Definir a missão de BI Controlar financiamento Estabelecer padrões Conhecimento Construir arquitetura tecnológica do negócio Organizar liderança sobre a metodologia CCBI Desenvolver habilidades Conhecimento Conhecimento analítico de TI Gerenciar projetos
  • 105. Definir arquitetura de convergência Responsabilidade do CCBI Alinhamento à arquitetura corporativa de TI Opções Portifólio de fornecedores Barramento de serviços de um líder de mercado Plataforma de BI centrada em processos Deixe o caos reinar... Critérios Requisitos do negócio Investimento atual em TI Habilidades Orçamento Liderança Estratégia “Solução pontual” x “planejamento de cidades”
  • 106. Tratar desafios da gestão da melhoria de processos Estabelecer indicadores e iniciativas que monitorem a associação entre BI e BPM Desafios para o uso de BI na melhoria de processos Cultura e política corporativa Adoção de modelo diferente de financiamento Custo e valor por grupo Falta de governança formal SLAs, definição de framework de métricas Reestruturações organizacionais Colaboração trans-funcional, processos de decisão mais abrangentes Mecanismos inadequados de compensação e premiação Novos papéis de trabalho Foco no cliente Processos na “linha de frente” podem suplantar necessidades do cliente Incentivar feedback do cliente, tolerar pequenas adaptações ao processo central...
  • 107. Plano de ação Agora! Identificar processos diferenciados em que BI centrado em processos pode trazer maiores benefícios Buscar nas aplicações de negócio como aumentar reuso do investimento de BI SOA, workflow, integração de dados Este ano ainda: Garantir que CCBI e CCBP focam nos benefícios da integração de BI e BPM Estabelecer papéis de TI e de arquitetura para implantar convergência BI x BAM x BPM A longo prazo... Desenvolver serviços de informação unificados através da organização Construir repositório corporativo de serviços analíticos Construir framework de métricas para estabelecer ligações entre aplicações analíticas
  • 108. ... Início de uma era de um Universo Paralelo? BPM BAM BI
  • 109. Técnicas de Descoberta de Conhecimento Mineração de Processos
  • 110. Descoberta de conhecimento Crescente quantidade de dados armazenados + impossibilidade de interpretação -> KDD; KDD (Knowledge Discovery in Databases): “identificação de padrões novos, válidos, potencialmente úteis e compreensíveis em dados” É um processo composto por 5 etapas:
  • 112. Mineração de Dados Fase do processo de KDD caracterizado pela descoberta de padrões através da aplicação de algoritmos; Tarefas de mineração adequadas a determinadas classes de problemas Tarefas Associação; Classificação; Agrupamento; Tipos de descoberta de conhecimento Mineração em textos (Text Mining); Mineração de processos (Process Mining)
  • 113. Mineração de Processos Abordagem para a descoberta de informações sobre processos de negócio correntes na organização Análise de logs de eventos de sistemas de informação de apoio aos processos (ERPs, WfMS, ...)
  • 114. Usos da mineração de Processos descoberta de processos descoberta de redes sociais conformidade de processos conformidade de redes sociais Fonte: Diogo Ferreira, “Mineração de Processos: o Elo que Faltava na Gestão de Processos de Negócio”, palestra convidada, WBPM 2010
  • 115. Log de eventos Cada evento no log se refere a uma única atividade; Cada evento refere-se a um único caso (instância); Cada evento deve conter um único executor; Eventos possuem marcação de tempo e são totalmente ordenados;
  • 119. Abordagem para Mineração de Processos
  • 120. Mineração de Processos O framework ProM: Framework extensível; Fornece infra-estrutura e diversos plug-ins; http://prom.win.tue.nl/tools/prom/
  • 123. Por quê Carga em Tempo Real no DW? BI 2.0 Análises com dados em tempo real Como vencer os desafios do armazenamento tradicional de dados em DWs? Carga de dados em tempo contínuo Inserções e leituras concorrentes
  • 124. O que é a Carga em Tempo Real no DW? Ambiente que permite execução concorrente de cargas e consultas em tempo real sobre um DW, mantendo a eficiência das operações Técnicas de distribuição e paralelismo Cluster de banco de dados Iniciativa do Projeto de pesquisa CG-OLAP da UNIRIO Pereira, D., Azevedo, L., Tanaka, A., “Real Time Loading of Enterprise Data Using Fragmentation of Data Warehouses”, Simpósio Brasileiro de Bancos de Dados, Florianópolis, Outubro 2011 Financiamento FAPERJ www.uniriotec.br/~cgolap
  • 125. Como funciona a Carga em Tempo Real no DW? Fragmentos Fragmentos Fragmentos Históricos Históricos Históricos CONSULTAS Nó 3 Nó 4 Nó 5 MIDDLEWARE Nó 1 Fragmento Nó 2 Fragmentos INSERÇÕES de Tempo Real Históricos
  • 126. Como funciona a Carga em Tempo Real no DW? Fragmentos Fragmentos Fragmentos Históricos Históricos Históricos CONSULTAS Nó 3 Nó 4 Nó 5 MIDDLEWARE Nó 1 Fragmento Nó 2 Fragmentos INSERÇÕES de Tempo Real Históricos
  • 127. StoryMining Como tornar mais ágil o levantamento e modelagem dos processos de negócio?
  • 128. Por quê o StoryMining? Alto investimento no levantamento e representação dos processos de negócio Tempo e recursos Com muita frequência Modelos de processo “fora da realidade” Modelos de processos desatualizados
  • 129. O quê é o StoryMining? Levantamento Automático de Processos de negócio a partir de Estórias Contagem de histórias em grupo (GroupStoryTelling) Descoberta de conhecimento Geração do modelo de processos em BPMN João Carlos de A. R. Gonçalves, Flávia Maria Santoro, Fernanda Araujo Baião: Let Me Tell You a Story - On How to Build Process Models. J. UCS 17(2): 276-295 (2011)
  • 131. Como funciona o Story Mining? Story Mining
  • 132. Como funciona o Story Mining?
  • 133. e-mailMiner Como tornar mais ágil o levantamento e modelagem dos processos de negócio?
  • 134. Por quê o e-mailMiner? Nem todos os processos de negócio são “bem comportados”. Alguns... São fortemente dependentes do conhecimento e experiência do seu executor Têm fluxo muito instável sequência de atividades não é bem definida eventualidades, questões de ambiente externo São altamente colaborativo Intensa troca de conhecimento informal Uso intensivo de ferramentas de comunicação (e-mails) “Processos Intensivos em Conhecimento” Tomada de decisão Campanha de marketing
  • 135. O quê é o e-mailMiner? Descoberta automática de Processos Intensivos em conhecimento Coleta de emails Representação automática de todo o conhecimento inerente ao Processo
  • 136. Como funciona o e-mailMiner? E-mailMiner
  • 137. Como funciona o e-mailMiner?
  • 138. BPECREL Business Process External Context Relevance Como reagir mais rapidamente às mudanças relevantes no ambiente externo?
  • 139. Por quê o BPECREL? A sobrevivência de uma organização depende de sua habilidade em rapidamente Processar informações sobre o meio-ambiente Transformar essas informações em conhecimento Adaptar seus processos de negócio às mudanças Mas como determinar se uma informação do meio é relevante para um processo de negócio? Mar de informações disponíveis (e muitas outras não) Redes sociais, sensores, satélites, ... a web é o banco de dados
  • 140. O quê é o BPECREL? Business Process External Context Relevance Identificação e priorização semi-automáticas das informações do meio ambiente que influenciam um processo de negócio Inteligência Competitiva (IC) Mineração de dados (MD) Eduardo Costa Ramos, Flavia Maria Santoro and Fernanda Baião, A METHOD FOR DISCOVERING THE RELEVANCE OF EXTERNAL CONTEXT VARIABLES TO BUSINESS PROCESSES, KMIS 2011, Paris, Outubro 2011
  • 141. Como funciona o BPECREL? BPECREL
  • 142. Como funciona o BPECREL?
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