GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
Educação Social - Relatório Cachopo
1. Universidade do Algarve
Escola Superior de Educação e Comunicação
Educação Social
Unidade Curricular de Educação Social II
1º Ano – 2º Semestre
RELATÓRIO
VISITA DE ESTUDO A CACHOPO
DESENVOLVIMENTO LOCAL
Docente:
António Fragoso
Discente:
Ricardo da Palma António
Aluno n.º 43043
Faro, 26 de Junho de 2011
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RELATÓRIO
O presente relatório é desenvolvido no âmbito da unidade curricular de Educação Social
II, ministrada e orientada pelo Professor António Fragoso. Este trabalho é enquadrado
numa das temáticas do conteúdo programático da disciplina e tem por suporte o
enquadramento teórico e prático do processo de Desenvolvimento Local (DL) na
sequência da visita de estudo na serra Algarvia, mais concretamente em Cachopo.
O modelo de DL, surgido nos anos 70, defendia-se como um modelo de desenvolvimento
mais próximo da população e gerido por quem se encontra no terreno. Desenvolve-se,
em especial, na década de 80 com a globalização e no contexto do neo-liberalismo.
Segundo Fragoso (2005), é nesta época que as pessoas são envolvidas nas acções de
desenvolvimento. É a partir daqui que é determinado o processo de aprendizagem social,
focalizado no dinamismo colectivo da população local que leva à evolução gradual dessa
população, apoiando-se nos problemas e carências das mesmas.
O DL é um processo de transformação da realidade sustentado na capacitação das
pessoas – empowerment – que devem ter uma participação activa nos processos do seu
próprio desenvolvimento, para o exercício de uma cidadania activa e transformadora da
vida individual e em comunidade e caracteriza-se por ser um processo de melhoria das
condições culturais, económicas, educativas e sociais das populações através de
intervenções comunitárias onde se valorizam as faculdades das pessoas e os recursos
locais.
Segundo Amaro (1993):
“… para se poder falar em desenvolvimento local há que ter em conta
nove elementos: “um processo de transformação (…). É centrada
numa comunidade, (…). O local enquanto resultado de uma
construção de identidades (…). Parte da existência de necessidades
não satisfeitas (…). Assume uma lógica integrada (…). Foca-se no
trabalho em parceria (…). O impacto por toda a comunidade (…) E
actua segundo uma diversidade de caminhos. (…) entender o DL
como um cruzamento de uma reflexão teórica com testemunhos”.
Seguindo este raciocínio, consubstanciando-nos aos elementos nele apresentados e
enquadrando estes elementos, que parecem-nos tratar-se dos elementos fulcrais no
processo de DL, à realidade de Cachopo, entende-se que efectivamente existe ou existiu
actividade por uma parte considerável da população de Cachopo no que toca à
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participação no DL. Valores como autonomia, democracia, dignidade das pessoas,
solidariedade, igualdade e respeito pelo meio-ambiente foram pressupostos verificados
nesta freguesia mas, a mesma não se verifica sustentável quanto aos recursos
endógenos e este não fomentam por si só o empowerment desejado.
Amiguinho (2005), destaca as actividades de compromisso social, as actividades de
bricolage, o envolvimento progressivo e participativo dos actores sociais locais, a auto-
organização, a promoção para a cidadania, a criação de parcerias e gestão partilhada de
capacidades como características determinantes no processo de DL. E, Cachopo, no
âmbito do processo de DL, a partir de meados da década de 80 sofreu as influências dos
novos processos de intervenção e desenvolvimento enquadrados no projecto RADIAL,
que tinha por base três dimensões centrais: 1 – a promoção socioeconómica, centrada
nas mulheres e na formação para o auto-emprego e criação de microempresas; 2 – o
apoio à educação e animação infantil; 3 – o apoio ao associativismo local, como forma de
assegurar a continuidade das acções, depois do términus do projecto. Em 1989, após
criação da associação IN LOCO, foram realizadas várias intervenções comunitárias em
Cachopo, em comunhão de esforços e numa lógica intensiva com a população local e em
1991, no âmbito do programa LEADER, a IN LOCO, cria uma rede de animadores
sociais, tendo como função a acção indirecta e de apoio às comunidades e a partir daí
adopta uma medida mais discreta quanto ao envolvimento conjunto com população
cachopeira.
O trabalho desenvolvido em Cachopo, pelo nosso grupo de trabalho (G4), teve como
pedra basilar o Centro Paroquial de Cachopo, que nada teve a ver com o processo inicial
de DL, o que desde logo condiciona de certa forma a elaboração deste relatório.
O trabalho de campo em Cachopo consistiu em estabelecer várias conversas informais
com os habitantes locais (vagabundeio) e por conseguinte uma entrevista semi-
estruturada à Sra. Cláudia Antunes, directora do Centro Paroquial de Cachopo (IPSS) –
Complexo Social D. Manuel Madureira Dias. Como resultado deste trabalho, concluímos
que a Cláudia e o seu marido, Albino, no início dos anos 80, após proposta do Bispo do
Algarve, aceitaram o desafio de abandonar as suas terras de origem, Vila Real de Sto.
António, e numa clara missão, proposta pelo bispo, de melhoria da presença da igreja
católica naquela zona e também de cariz social, mudaram-se para Cachopo, onde cerca
de 11 anos depois, e sempre com uma forte ligação à igreja católica, abrem o Centro de
Dia, com o objectivo concreto e definido de dar apoio directo aos idosos. Este Centro de
Dia tornou-se desde logo uma mais-valia quer para os habitantes, uma vez que a
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população era (e é) bastante envelhecida e possuía várias carências a nível social, quer
para a própria região dado que desta maneira conseguiu empregar alguns do habitantes
locais. Numa perspectiva desenvolvimentista, a criação do Centro de Dia teve o seu
contributo directo no DL de Cachopo na medida em que ao criar postos de trabalho, ao
acreditar nas competências dos seus habitantes e aproveitando as suas capacidades
colmatou uma necessidade daquela população, dinamizando o empreendorismo e a
solidariedade social, transformando desde logo o conceito de valorização pessoal e
dando impacto em toda a comunidade.
Da entrevista realizada à Cláudia Antunes, já no actual edifício do Centro Paroquial, esta
revelou-nos alguns dados bastante relevantes, dos quais destacamos o esforço de
entidades públicas e privadas e também da população local para o “erguer” daquele
complexo, de extrema utilidade para a freguesia de Cachopo e também para uma vasta
região interior (freguesias e concelhos contíguos) que se apoiam nos serviços do Centro
Paroquial. Este Centro Paroquial tem quatro valências de resposta social: 1) o centro de
dia, que presta uma panóplia de serviços que contribuem para a manutenção das
pessoas idosas no seu meio sócio-familiar; 2) o centro de convívio da Feiteira, que
promove eventos e convívios de bem-estar social entre a população idosa e actividades
sócio-recreativas e culturais, organizadas e dinamizadas com a participação activa dos
idosos; 3) o apoio domiciliário, que presta apoio directo e cuidados individualizados e
personalizados nas residências a pessoas (cerca de cem pessoas e cinquenta casas)
que por motivo de doenças, deficiência ou outro impedimento não consigam assegurar a
auto-satisfação das necessidades básicas do dia-a-dia; 4) e o lar de idosos, destinado a
alojamento colectivo e de utilização temporária ou permanente, para pessoas idosas ou
outras em risco eminente de perda de independência e autonomia, que conta com trinta
camas. Este Centro Paroquial possui transportes próprios, embora não suficientes, e que
servem toda a população da freguesia nas deslocações necessárias, sendo que tem
como projectos futuros a ampliação do lar para que possa dar resposta às solicitações
cada vez maiores da população idosa.
Um dos aspectos interessantes que observamos durante a visita guiada à instalações do
Centro Paroquial, além das condições imponentes do edifício, foi a existência de uma
Quinta Pedagógica - Horta Comunitária que, segundo a Cláudia Antunes, aprovisionada
de bens alimentares agrícolas e animas, foi criada com o objectivo concreto de oferecer
alternativas para o desenvolvimento da comunidade idosa residente e minimizar os riscos
e as condições de vulnerabilidade a que estão sujeitas, bem como garantir, além de uma
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fonte de geração de bens alimentares destinados ao consumo na instituição, minimizando
assim os custos, o aproveitamento de mão-de-obra ociosa dessas pessoas e do ganho
de auto-confiança, bem como criar possibilidades de autonomia e promover o
empowerment, sentido de responsabilidade e utilidade dessas mesmas pessoas.
Contudo, esta horta, apesar de extremamente cuidada (por uma pessoa externa do lar),
não teve os resultados desejados. Isto porque os idosos residentes no lar possuem uma
idade bastante avançada, não desfrutam de muita mobilidade e além disso o acesso à
horta é bastante condicionado (inclinações íngremes e escadaria muito longa).
Numa observação geral da área, podemos observar que houve bastantes intervenções a
nível do DL em Cachopo, envolvendo investimentos institucionais e particulares.
Contudo, também foi verificado que actualmente esses investimentos resultaram pouco
frutíferos na medida em que os equipamentos estão subaproveitados e propiciam a que
com essa lacuna o êxodo rural prevaleça cada vez mais naquela freguesia e esta
continue a ter uma população bastante envelhecida e não cativa as populações a
deslocarem-se para o meio rural, mantendo assim a dicotomia entre o urbano e rural.
Deste modo, e uma vez mais reforçando a ideia de que quanto ao trabalho realizado por
este grupo no Centro Paroquial não estar inicial e objectivamente ligado ao DL, pelas
razões atrás expostas, mas tendo o mesmo como princípio basilar a promoção integral
dos habitantes de Cachopo, principalmente os idosos, independentemente das suas
crenças, com vista a contribuir para a sua transformação numa verdadeira sociedade
humana, ir-se-á seguidamente abordar aspectos que consideramos ter alguma
pertinência social, económica e cultural, tentando mostrar de uma maneira geral as
relações entre os espaços rurais e urbanos dentro da perspectiva do DL.
Segundo Ferrão (2000), os argumentos de “refuncionalização” por os espaços rurais
serem considerados inferiores em relação aos urbanos vão sendo acompanhados pela
diminuição das possibilidades de um mundo rural com características centradamente
agrícolas, aquelas que lhe garantiram sustentabilidade ao longo de centenas de anos e
que ainda hoje são determinantes nos modos de vida daqueles que sempre aí habitaram.
O conjunto de elementos de um modelo de desenvolvimento, ou de não
desenvolvimento, tem conduzido ao abandono continuado dos espaços rurais e à
desvalorização social e económica da agricultura. O espaço rural é assim denominado de
baixa densidade, onde crescem as distâncias físicas e aumentam as desigualdades no
acesso a bens e serviços. Verifica-se, em parte, algum cepticismo quanto às novas
tendências de reaproveitamento do território, quer por motivos económicos, dada a débil
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conjuntura financeira actual, quer por motivos sociais, pela dificuldade em cativar e fixar
pessoas nos meios rurais. Contudo, há o factor cultural. A cultura agrícola herdada dos
nossos antepassados é um factor determinante nesta “ponte” entre o mundo rural e o
urbano. O “voltar às origens” como objectivo definido de reaproveitamento territorial não
pode ser visto como aspecto negativo, inglório ou até de desânimo por não se ter
conseguido os objectivos pretendidos enquanto cidadão urbano, mas sim como um
aspecto dinâmico e de desenvolvimento, mostrando as capacidades produtivas e dando a
conhecer ao mundo urbano que o rural faz parte integrante da identidade de uma
comunidade (região, país).
Neste sentido, existindo deste modo condições físicas (quanto ao espaço) e sociais
(quanto à mão de obra; as pessoas) de manter a aproximação entre o mundo rural e
urbano, haverá necessidade de uma maior sensibilidade político-governamental quanto à
criação de metodologias de valorização patrimonial, com vista à dinamização desta
dimensão não agrícola do mundo rural. Tais medidas, partindo da formação de novos
agentes de desenvolvimento rural, no sentido de se desenvolverem projectos de
cooperação além-fronteiras a fim de se trocarem experiências e desencadear processos
de desenvolvimento nos mundos rurais e deste modo procurar-se acabar com a (ainda)
separação entre o rural e o urbano e entre o campo e a cidade, tendem a criar condições
de acesso a infra-estruturas e contribuir para uma melhoria da baixa densidade física e
social do mundo rural. O acesso a equipamentos e serviços, irá permitir o
desenvolvimento de uma maior proximidade entre a cidade e o campo, conciliando e
articulando territorial e funcionalmente estes dois extremos.
A forma como os territórios rurais alcançaram a sua resposta ao progresso foi através do
estreitamento das relações com os espaços urbanos e, consequentemente, do aumento
da sua dependência face a esses espaços.
Cachopo, é uma freguesia carregada de ruralidade e com uma forte ligação à produção
agrícola familiar e com parcos recursos e apoios institucionais, onde os empregos de
parte dos seus habitantes são suportados ou pela Junta de Freguesia ou pelo Centro
Paroquial, apesar de nesta freguesia existir uma subestação eléctrica mas que não
emprega habitantes locais por falta de qualificação. Embora territorialmente afastada dos
grandes centros urbanos como Faro, Tavira, S. Brás de Alportel, pode beneficiar das
novas tendências e novos consumos como o turismo rural e de lazer ou como incentivo
de formações profissionais dirigidos à criação de auto-empregos baseados nas
actividades tradicionais, virados para uma comercialização objectiva de pouca produção
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mas de qualidade elevada e direccionada para consumidores específicos que procuram
este tipo de produtos de boa qualidade (gourmets).
Com estas produções, e atendendo que o consumidor só conhece parte do produto final,
leva a que o conceito cultural seja valorizado, e logo, haverá uma maior tendência para o
volte-face do abandono e desligação da nossa cultura e tradição bastante ricas. É deste
modo também possível promover uma maior dinâmica à população local, para que sejam
desenvolvidas soluções para os problemas actuais, contribuindo assim para uma maior
aprendizagem baseada nos saberes locais e na capacitação individual dos sujeitos.
Como refere Fragoso (2005:68), “Corresponde a valorizar as vivências das populações
para atingir finalidades mais orgânicas.”
Em Cachopo, em 1991, houve ainda o esforço por parte do programa LEADER para uma
promoção do turismo rural, com a transformação de antigas escolas primárias, sitas nos
montes da freguesia de Cachopo (Mealha, Feiteira e Casas Baixas), em infra-estruturas
de alojamento de baixo custo, denominados por “Centros de Descoberta do Mundo
Rural”, com o objectivo definido de promover o espaço rural e estabelecer uma maior
ligação entre população urbana e rural. De acordo com Brito (2006), o sector do turismo,
apesar da sua prática ter sofrido grandes alterações ao longo do tempo, é actualmente
entendido como um latente meio de dinamização da economia, de modernização de
infra-estruturas e de criação de empregos e (re)qualificação operária, e logo, tem sido
perspectivado como pólo de atracção do desenvolvimento socioeconómico, quer pelas
receitas obtidas quer por permitir a criação de relações de proximidade com outros
sectores de actividade como o agro-pecuário, as pescas, a indústria, o comércio e os
serviços e ainda por exigir uma atenção particular no que respeita aos meios natural e
sociocultural.
“O turismo pode contribuir para uma múltipla valorização, de âmbito
sociocultural, económico e ambiental. Sociocultural, ao promover a
divulgação da cultura popular, das práticas tradicionais e das formas de
expressão artística ancestrais, fundamentadas na tradição oral e no
costume e ameaçadas de perda, da preservação patrimonial, histórica e
arquitectónica, bem como da promoção das formas artísticas
emergentes. Económica, pela capacidade de incentivar e dinamizar
actividades produtivas complementares, criando postos de trabalho e
melhorando as condições de vida e de trabalho da população activa,
mas também retendo divisas e valorizando o investimento produtivo,
promovendo a revitalização do tecido empresarial. Ambiental, ao criar
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condições para que a preservação ambiental e a protecção de espécies
se efective, através da criação de áreas protegidas e de reserva natural.”
(Brito, 2006:22).
Deste modo, e em género de conclusão, existem assim algumas estratégias de
intervenção no mundo rural no que toca ao processo de DL, e a nosso ver o factor
turístico acima abordado pode ser uma das suas maiores valências. A visão do “voltar às
origens” e (re)aproveitar os recursos naturais, quer do ponto de vista económico através
da mercantilização das terras e optando por abrir o mundo rural a novos horizontes de
mercado, onde a predominância da produção agrícola passa deixa de ter tanta expressão
e passar a considerar os recursos naturais carregados de simbolismos como património
histórico, social e cultural, como parte multifuncional da realidade actual; quer do ponto
de vista social que permite cativar e fixar pessoas para o meio rural através da criação de
infra-estrutras e políticas sustentáveis gerando de uma forma geral alguns empregos
partindo da capacitação das pessoas, permitindo assim uma participação mais activa e
de envolvimento social, são, em nosso entender, as principais formas de contribuição
positiva para o desenvolvimento rural e deste modo para uma maior ligação entre os dois
extremos rural-urbano (Ferrão, 2000). É sabido que, actualmente em Portugal, os índices
de produção agrícola não atingem valores muito satisfatórios, logo, há que apostar quer
na dimensão do rural não agrícola e de lazer quer na criação de nichos de mercado, com
a produção de bens específicos e de maior qualidade, empenhando toda a comunidade
num claro processo de transformação, de modo a adquirir uma identidade própria e
dinâmica, focando-se no estabelecimento de parcerias com vista a colmatar as
necessidades até então não preenchidas e assim entender o DL como parte integrante
de uma sociedade responsável e com capacidade de resposta.
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Referências Bibliográficas:
AMARO, R. (1993) – “As novas oportunidades do desenvolvimento local”. In A Rede para
o Desenvolvimento Local. Faro, IN LOCO, nº8, pp.15-28.
AMIGUINHO, A. (2005) – “Educação em meio rural e desenvolvimento local”. Revista
Portuguesa de Educação. Braga – CIED-Universidade do Minho, 18 (2), pp. 7-43.
BRITO, B. (2006) – “Turismo em espaço rural, a experiência de São Tomé e Príncipe”.
Revista de Humanidades. Lisboa – ISCTE, Volume 7, n.º 19, pp.10-56.
FERRÃO, J. (2000) – “Relações entre Mundo Rural e Mundo Urbano: Evolução Histórica,
Situação Actual e Pistas para o Futuro” in Sociologia, Problemas e Práticas, nº 33, CIES-
ISCTE, pp.45-54.
FRAGOSO, A. (2005) – “Contributos para o debate teórico sobre o desenvolvimento
local: Um ensaio baseado em experiências investigativas”. Revista Lusófona de
Educação. Lisboa. N.º 5, pp. 63-83.
FRAGOSO, A. (2005) – “Desenvolvimento Participativo: uma sugestão de reformulação
conceptual”. Revista Portuguesa de Educação. Braga. Volume 18, n.º 1, pp. 23-51.
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