Palestra tgi - francisco cunha - 06.06.11 - fpcompe
1. O Novo Horizonte de Desenvolvimento de Pernambuco e seus Grandes Desafios Francisco Cunha Recife, 06 de junho de 2011
2. O MAIOR OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO DOS ÚLTIMOS 50 ANOS. PONTO DE PARTIDA
3. 1. ESTALEIRO ATLÂNTICO SUL 2. REFINARIA ABREU E LIMA 3. PETROQUÍMICA SUAPE 4. FERROVIA TRANSNORDESTINA 5. POLO FARMOQUÍMICO PROJETOS ESTRUTURADORES 6. MONTADORA FIAT 7. TRANSPOSIÇÃO SÃO FRANCISCO US$ 30 BILLION IN 5 YEARS
17. DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO/GLOBALIZAÇÃO 1. Escassez de mão de obra especializada. 2. Concentração espacial da economia. 4. Concentração na economia do petróleo. 3. Sobrecarga na infraestrutura.
20. MAPA DOS INVESTIMENTOS Repete-se a concentração “natural” no litoral, Região Metropolitana do Recife e na Zona da Mata, com a novidade da nova centralidade logística de Salgueiro.
22. CONTEXTO MUNDIAL CENÁRIOS DO MUNDO E DO BRASIL PERNAMBUCO Crescimento alto e desconcentrado, intensificação do comércio, forte demanda de alimentos, commodities e energéticos, moderada mudança da matriz energética Crescimento baixo e instável, comércio contido, moderada demanda de alimentos, commodities e energéticos, lenta mudança da matriz energética Cenário mundial A Cenário mundial B Alto dinamismo, integração externa e liderança regional, elevação da renda, forte queda da pobreza e da desigualdade, moderadas pressões antrópicas, e leve desconcentração regional Moderado crescimento, comércio externo contido, renda estacionada e leve redução da pobreza e das desigualdades, moderadas pressões antrópicas, e persistência da concentração regional
23.
24. R$ 409 (quase 6 vezes o de 2010) R$ 255 (mais 3 vezes o de 2010) EVOLUÇÃO FUTURA DO PIB NOS CENÁRIOS
25. Cenário A – crescimento médio de 6,8% ao ano – dobra o PIB nos dez primeiros anos Cenário B – crescimento médio de 4,8% ao ano – em 2030 PIB seria R$ 100 bilhões menor que no Cenário A MG em 2008 R$ 282,5 bi NE em 2008 R$ 395,5 bi EVOLUÇÃO FUTURA DO PIB NOS CENÁRIOS
26.
27. É CHEGADA A HORA INADIÁVEL DA ARTICULAÇÃO E DAS ALIANÇAS, SEM AS QUAIS O DESENVOLVIMENTO SE FARÁ À REVELIA DOS PERNAMBUCANOS. CONCLUSÃO