A sustentabilidade tem princípio e finalidade, mesmo que o lucro seja tratado de uma forma negativa, ao culpabilizá-lo pelas perdas no meio ambiente, ainda assim, é parte essencial das empresas. Dado que, sem lucratividade, não há sustentabilidade econômica, os processos ficam comprometidos pela falta de capital de giro e financiamento da organização. A questão financeira vai além do capital de giro, como é o caso da educação financeira, tema explorado por várias instituições da área ou não para estimular a sustentabilidade econômica em suas mais diversas nuances. Como, por exemplo, o Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil) (2020, p. 119), que afirma: “A educação financeira protege o usuário e a instituição, promove a inclusão consciente, concede a todos os entes, pessoa física ou jurídica, autonomia para melhores decisões sobre as suas finanças e reduz os riscos de endividamento. Já a acessibilidade é o aspecto que garante a universalidade da inclusão e da educação financeira para que todas as pessoas tenham o direito de usufruir plenamente de seus benefícios sem qualquer barreira em sua participação”.