2. I. Sistemas de transporte nas plantas
Xilema
Assegura o transporte de água
e sais minerais até às folhas
Floema
Assegura o transporte de açucares
fotossintetizados das folhas para as
outras partes da planta.
3. I. Sistemas de transporte nas plantas
Tecidos condutores nas plantas
Folha
Caule
Raiz
4. I. Sistemas de transporte nas plantas
O Xilema e o transporte de seiva bruta
Quando a água e os seus minerais atingem os vasos xilémicos, são
transportados até às folhas.
Para explicar este movimento surgiram duas
teorias:
1.Pressão radicular
5. I. Sistemas de transporte nas plantas
2. Tensão - Coesão- Adesão
6. I. Sistemas de transporte nas plantas
O Floema e o transporte de seiva elaborada
Hipótese do fluxo de massa
7. II. Sistemas de transporte nos animais
Sem sistema de transporte
Platelmintes
Poríferos
Celenterado
s
Nematelmintes
8. II. Sistemas de transporte nos animais
Com sistema de transporte
9. II. Sistemas de transporte nos animais
Constituição geral de um sistema circulatório :
Fluido circulante:
Hemolinfa
Sangue
Linfa
Órgão propulsor do sangue:
Coração
Sistema de vasos ou espaços por onde o fluido circula
Veias
Capilares
Artérias
Hemocélio
10. II. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório aberto
(fluído – hemolinfa)
11. II. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado (fluídos – sangue e linfa)
12. II. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado:
Capilares
Sistémicos
Circulação
Sistémica
Circulação simples
Aurícula
Peixes
Capilares
Brânquiais
Circulação branquial
Ventrículo
13. II. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado:
Circulação dupla incompleta
Pulmões
Aurícula
direita
Aurícula
esquerda
Capilares
sistémicos
Capilares
sistémicos
Ventrículo
Anfíbios
14. II. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado:
Circulação dupla incompleta
Répteis (à exceção do crocodilo)
15. II. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado:
Aurícula
direita
Ventrículo
direito
Aurícula
esquerda
Capilares
sistémicos
Pulmões
Circulação dupla completa
Ventrículo
esquerdo
Aves e Mamíferos (e crocodilo)
16.
17. III. Obtenção de energia
Metabolismo - Conjunto de reações químicas realizadas pelas células.
Essas reações podem ser catabólicas ou anabólicas.
20. III. Obtenção de energia
Reações de oxidação-redução eletrões.
ocorre transferência de
Oxidante - aceitador de eletrões.
Redutor - dador de eletrões.
Oxidantes
Oxidantes
Redutores
Redutores
22. III. Obtenção de energia
Fermentação
Experiência 1
Resultados
Garrafa
Temperatura
Número de
indivíduos
Odor
Turvação da cal
Sem açúcar
Mantém-se
Aumenta ligeiramente
Sem Cheiro
Não turva
Com Açúcar
Aumenta
Aumenta
acentuadamente
Cheiro a álcool
Turva
Análise dos Resultados
1. Qual a variável no processo experimental considerado?
2. Como interpretas a alteração de temperatura registada?
3. Porquê que a água de cal fica turva?
4. Porquê que o número de leveduras aumenta mais na garrafa com
açúcar?
5. Qual a causa do cheiro a álcool?
24. Fermentação
III. Obtenção de energia
Análise dos Resultados
1. Qual a variável no processo experimental considerado?
2. Como interpretas a alteração de temperatura registada?
3. Porquê que a água de cal fica mais turva com oxigénio?
4. Porquê quê que o número de leveduras aumenta mais em B?
5. Qual a causa do cheiro a álcool em A e não em B?
25. Degradação da glicose até
ácido pirúvico
Fermentação
III. Obtenção de energia
Formação dos
fermentação.
produtos
da
26. III. Obtenção de energia
Fermentação: Glicólise
Ativação da glicose, que recebe dois
grupos fosfato, fornecidos pelo ATP,
que se transforma em ADP.
A frutose 1,6-difosfato é quebrada
em duas moléculas de gliceraldeído
3-fosfato (molécula com 3 carbonos
e um fosfato).
A energia desta quebra permite a
ligação de um outro grupo fosfato
inorgânico a cada uma destas
moléculas,
que
se
tornam
gliceraldeído 1,3- difosfato.
O gliceraldeído transforma-se em ácido
pirúvico.
A glicose transforma-se
em frutose 1,6-difosfato
(molécula com 6 carbonos
e dois fosfatos).
Estes grupos fosfato
são transferidos para
moléculas de ADP,
transformando-as
em ATP.
28. Fermentação
III. Obtenção de energia
Rendimento energético – 2 moléculas de ATP por cada molécula de glicose
degradada .
Pocesso
pouco eficiente, pois apenas 4% da energia contida na molécula de
glicose é disponibilizada para o organismo.
A fermentação não utiliza oxigénio e decorre no citoplasma das células, sendo
cada etapa catalisada com a ajuda de uma enzima diferente.
29. III. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
À medida que as células evoluíram, as suas necessidades energéticas foram
aumentando.
Nas células eucarióticas, surgiram organelos especializados -mitocôndrias -capazes
de realizar a oxidação completa do ácido pirúvico
31. III. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
2. Formação da Acetil Co - A
Na presença de oxigénio, o ácido pirúvico entra na mitocôndria, onde é
descarboxilado(perde uma molécula de CO2) e oxidado (perde um
hidrogénio, que é usado para reduzir o NAD+, formando NADH + H+).
40. IV. Trocas gasosas: plantas
Estomas: fatores que condicionam a abertura/encerramento estomático
41. IV. Trocas gasosas: plantas
Estomas: fatores que condicionam a abertura/encerramento estomático
Luz
Maior luminosidade
Maior luminosidade
maior taxa fotossintética
maior taxa fotossintética
Aumento
da
Aumento
da
concentração de
concentração de
sacarose,
que
sacarose,
que
torna o meio
torna o meio
hipertónico
hipertónico
entrada de água por
entrada de água por
osmose.
osmose.
turgescência
turgescência
libertação do O2
libertação do O2
produzido durante a
produzido durante a
fotossíntese.
fotossíntese.
estoma abre
estoma abre
42. IV. Trocas gasosas: plantas
Estomas: fatores que condicionam a abertura/encerramento estomático
Concentração de CO 2
Quando a concentração de CO2 é baixa no interior da planta, esta tem
Quando a concentração de CO2 é baixa no interior da planta, esta tem
necessidade de abrir os estomas para captá-lo do exterior, pois o CO2 é
necessidade de abrir os estomas para captá-lo do exterior, pois o CO2 é
fundamental para a realização da fotossíntese.
fundamental para a realização da fotossíntese.
Humidade do solo
maior quantidade de água no solo -- maior absorção -- maior transpiração -maior quantidade de água no solo maior absorção maior transpiração
estomas abertos.
estomas abertos.
Humidade atmosférica
Maior humidade no ar --estomas fechados
Maior humidade no ar estomas fechados
43. IV. Trocas gasosas: plantas
Estomas: fatores que condicionam a abertura e/encerramento estomático
Vento
Intensidade do vento elevada -- a planta transpira mais. Maior transpiração
Intensidade do vento elevada
a planta transpira mais. Maior transpiração
estomas abertos.
estomas abertos.
Temperatura
Maior temperatura --maior transpiração --estomas abertos (a perda de água por
Maior temperatura maior transpiração estomas abertos (a perda de água por
transpiração pode conduzir à diminuição da turgescência estomas fechados)
transpiração pode conduzir à diminuição da turgescência estomas fechados)
44. IV. Trocas gasosas: plantas
As trocas gasosas ocorrem por dois processos:
Difusão direta
As trocas gasosas ocorrem
diretamente
entre
as
células e o meio exterior.
Difusão indireta
Os gases são transportados
por um fluido circulante das
células para o exterior e
vice-versa.
45. V. Trocas gasosas: animais
Hematose
Trocas gasosas que ocorrem ao nível das superfícies respiratórias.
Caraterísticas das superfícies respiratórias:
Pouca espessura.
Apresentam-se sempre húmidas.
Muito vascularizadas.
Grande superfície de contacto entre o meio interno e o meio externo.
49. V. Trocas gasosas: animais
Difusão indireta - Órgãos respiratórios: pulmões
Os pulmões dos anfíbios são os mais simples
pois estes também efetuam trocas gasosas
através da pele.
Como já estão mais adaptados à vida terrestre,
os répteis apresentam pulmões mais
desenvolvidos.
50. V. Trocas gasosas: animais
Difusão indireta - Órgãos respiratórios: pulmões
Para melhorar a eficácia da ventilação as aves
possuem sacos aéreos.
Nos mamíferos a superfície respiratória é
constituída por milhões de alvéolos
pulmonares dispostos em cachos à volta
dos brônquios.
51. V. Trocas gasosas: animais
Sistema respiratório humano
Hematose pulmonar
Hematose pulmonar