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Maggy – Marcel Duchamp
O dadaísmo surgiu no ano de
1916, por iniciativa de um
grupo de artistas que,
descrentes de uma sociedade
que consideravam responsável
pelos estragos da Primeira
Guerra Mundial, decidiram
romper deliberadamente com
todos os valores e princípios
estabelecidos por ela
anteriormente, inclusive os
artísticos. A própria palavra
dadá não tem outro significado
senão a própria falta de
significado, sendo um exemplo
da essência desse movimento
iconoclasta.
Presente – Man Ray
A escultura dadaísta nasceu
sob a influência de um forte
espírito iconoclasta. Uma vez
suprimidos todos os valores
estéticos adquiridos e
conservados até o momento
pelas academias, os dadaístas
se dedicaram por completo à
experimentação, improvisação
e desordem. Os ready
mades de Marcel
Duchamp não pretendiam
outra coisa que não
dessacralizar os conceitos de
arte e artista, expondo objetos
do dia-a-dia como esculturas.
A Fonte – Marcel Duchamp
Porta-garrafas – Marcel Duchamp
Duchamp e Picabia, aos quais se
soma o pintor e fotógrafo
americano Man Ray, fundam com
Stieglitz a revista 291, que antecipa
diversos temas do movimento
dadaísta, ao qual aderiram em 1918.
dada nasce em Zurique, em 1916,
quando o pintor-escultor H. Arp
fundam o cabaré Voltaire, circulo
literário e artístico destituído de
programa, mas decidido a ironizar e
desmistificar todos os valores
constituídos da cultura passada,
presente e futura.
Um rumor secreto – Marcel Duchamp
Concretização Humana – Hans Arp
A Noiva – Marcel Duchamp
A pintura dadaísta foi um dos
grandes mistérios da história
da arte do século XX. Os
pintores deste movimento,
guiados por uma anarquia
instintiva e um forte
nihilismo, não hesitaram em
anular as formas, técnicas e
temas da pintura, tal como
tinham sido entendidos até
aquele momento. Um exemplo
disso eram os quadros dos
antimecanismos ou máquinas
de nada, nos quais o tema
central era totalmente inédito
para aqueles tempos.
A primeira grande escola e
influência de Duchamp veio
através dos
Impressionistas. Já em
1912 realiza “Nu Descendo
a Escada” onde já é possível
perceber a radicalização de
seu estilo. “Nu Descendo a
Escada (exposto em Nova
York, em 1913) causou
impacto considerável e
transformou Duchamp num
artista, repentinamente,
famoso.
A mulher-monóculo – Francis Picabia A música é como pintura – Francis Picabia
Moedor de Chocolate nº 2 – Marcel Duchamp
Tábua com ovos – Hans Arp
O relógio – Hans Arp
A paisagem sueca – Man Ray
Grafo e Umbigo – Hans Arp
A parada amorosa – Francis Picabia
Mire Universale – Man Ray
Tatlin em sua casa – Raoul hansmann
Um capítulo à parte merecem as
colagens, que logo se
transformaram no meio ideal
de expressão do sentimento
dadaísta. Tratava-se da reunião
de materiais aparentemente
escolhidos ao acaso, nos quais
sempre se podiam ler textos
elaborados com recortes de
jornais de diferente feição
gráfica. A mistura de todo tipo
de imagens extraídas da
imprensa da época faz desse
tipo de trabalho uma
antecipação precoce da
idealização dos meios de
comunicação de massa, que
mais tarde viria a ser a arte pop.
Corte com a faca de um doce – Francis Picabia
Dada-in – Raoul Hansmann
Adolf the Superman Swallows Gold and Spouts Junk
John Heartfield, printed before 1942
Museum of Fine Arts, Houston, Texas
L.H.O.O.Q. – Marcel Duchamp, 1919
Fotografia de Man Ray
Lábios - Fotografia de Man Ray
Artistas de seu tempo, os dadaístas foram sem dúvida os primeiros a
incorporar o cinema e a fotografia à sua expressão plástica. E fizeram isso de
uma maneira totalmente experimental e guiados por uma espontaneidade
inata. O resultado desse novo materialismo foi um cinema completamente
abstrato e absurdo, por exemplo, o de diretores como Hans Richter e a
fotografia experimental de Man Ray e seus seguidores.
Marcel Proust on His Deathbed, Man Ray, 1922
J. Paul Getty Museum, Los Angeles
Man Ray começou a trabalhar em 1911 como pintor
e escultor e teve contactos íntimos com a arte
vanguardista da Europa. Em 1915, começou a
voltar-se para a fotografia, trabalhando como
fotógrafo independente, realizador de cinema e
pintor. Em 1917, foi co-fundador do Grupo Dada de
Nova Iorque. Em 1921, foi para Paris, onde
trabalhou de perto com os surrealistas.
Regressou aos Estados Unidos em 1940, onde viveu
10 anos em Hollywood e onde deu aulas de pintura e
fotografia. Em 1951, voltou a Paris, permanecendo
aí até à sua morte.
Man Ray é considerado um dos pioneiros mais
importantes da fotografia contemporânea.
Juntamente com Lee Miller, desenvolveu o processo
de solarização, que usou sobretudo em retrato, mas
também em fotografias de nus. Com as suas
"radiografias", proporcionou um importante ímpeto à
fotografia sem máquina. A amizade com artistas de
vanguarda do seu tempo abriu as portas para o
reconhecimento da fotografia no contexto artístico.
La Priére (Prayer), Man Ray, 1930
J. Paul Getty Museum, Los Angeles
O enigma – Man Ray
Raiograma – Man Ray
Le violin d´Ingres – Man Ray
Janela Fresca – Marcel Duchamp
Ainda que o ano de 1922 apareça como o do fim do dadaísmo, fortes ressonâncias
do movimento podem ser notadas em perspectivas artísticas posteriores. Na
França, muitos de seus protagonistas integraram o surrealismo subsequente. Nos Estados
Unidos, por sua vez, na década de 50, artistas como Robert Rauschenberg (1925), Jasper
Johns (1930) e Louise Nevelson (1899-1988) retomam certas orientações do movimento
no chamado neodada. Difícil localizar influências diretas do dadaísmo na produção
brasileira, mas talvez seja possível pensar que ecos do movimento dada chegaram até nós
através da leitura que dele fizeram os surrealistas, herdeiros legítimos do dadaísmo em
solo francês. Por exemplo, em obras variadas como as de Ismael Nery (1900-1934) e
Cicero Dias (1907-2003); nas fotomontagens de Jorge de Lima (1893-1953), que podem
ser aproximadas de trabalhos correlatos de Max Ernst;
Flávio de Carvalho no lançamento de seu Traje de Verão, em 1956.
na produção de Flávio de Carvalho
(1899-1973). Deste último, podemos
lembrar as performances, tão ao gosto
das vanguardas - por exemplo, a
relatada no livro Experiência nº 2 - e
também o seu projeto para a Fazenda
Capuava, edificada em 1938, cujas
motivações de aproximação arte e vida
lembram, segundo algumas leituras, o
Merzbau de Schwitters.
História da Arte: Dadaísmo 2

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História da Arte: Dadaísmo 2

  • 2. O dadaísmo surgiu no ano de 1916, por iniciativa de um grupo de artistas que, descrentes de uma sociedade que consideravam responsável pelos estragos da Primeira Guerra Mundial, decidiram romper deliberadamente com todos os valores e princípios estabelecidos por ela anteriormente, inclusive os artísticos. A própria palavra dadá não tem outro significado senão a própria falta de significado, sendo um exemplo da essência desse movimento iconoclasta. Presente – Man Ray
  • 3. A escultura dadaísta nasceu sob a influência de um forte espírito iconoclasta. Uma vez suprimidos todos os valores estéticos adquiridos e conservados até o momento pelas academias, os dadaístas se dedicaram por completo à experimentação, improvisação e desordem. Os ready mades de Marcel Duchamp não pretendiam outra coisa que não dessacralizar os conceitos de arte e artista, expondo objetos do dia-a-dia como esculturas. A Fonte – Marcel Duchamp
  • 4. Porta-garrafas – Marcel Duchamp Duchamp e Picabia, aos quais se soma o pintor e fotógrafo americano Man Ray, fundam com Stieglitz a revista 291, que antecipa diversos temas do movimento dadaísta, ao qual aderiram em 1918. dada nasce em Zurique, em 1916, quando o pintor-escultor H. Arp fundam o cabaré Voltaire, circulo literário e artístico destituído de programa, mas decidido a ironizar e desmistificar todos os valores constituídos da cultura passada, presente e futura.
  • 5. Um rumor secreto – Marcel Duchamp
  • 7. A Noiva – Marcel Duchamp A pintura dadaísta foi um dos grandes mistérios da história da arte do século XX. Os pintores deste movimento, guiados por uma anarquia instintiva e um forte nihilismo, não hesitaram em anular as formas, técnicas e temas da pintura, tal como tinham sido entendidos até aquele momento. Um exemplo disso eram os quadros dos antimecanismos ou máquinas de nada, nos quais o tema central era totalmente inédito para aqueles tempos.
  • 8. A primeira grande escola e influência de Duchamp veio através dos Impressionistas. Já em 1912 realiza “Nu Descendo a Escada” onde já é possível perceber a radicalização de seu estilo. “Nu Descendo a Escada (exposto em Nova York, em 1913) causou impacto considerável e transformou Duchamp num artista, repentinamente, famoso.
  • 9. A mulher-monóculo – Francis Picabia A música é como pintura – Francis Picabia
  • 10. Moedor de Chocolate nº 2 – Marcel Duchamp
  • 11. Tábua com ovos – Hans Arp O relógio – Hans Arp
  • 12. A paisagem sueca – Man Ray
  • 13. Grafo e Umbigo – Hans Arp
  • 14. A parada amorosa – Francis Picabia
  • 16. Tatlin em sua casa – Raoul hansmann Um capítulo à parte merecem as colagens, que logo se transformaram no meio ideal de expressão do sentimento dadaísta. Tratava-se da reunião de materiais aparentemente escolhidos ao acaso, nos quais sempre se podiam ler textos elaborados com recortes de jornais de diferente feição gráfica. A mistura de todo tipo de imagens extraídas da imprensa da época faz desse tipo de trabalho uma antecipação precoce da idealização dos meios de comunicação de massa, que mais tarde viria a ser a arte pop.
  • 17. Corte com a faca de um doce – Francis Picabia Dada-in – Raoul Hansmann
  • 18. Adolf the Superman Swallows Gold and Spouts Junk John Heartfield, printed before 1942 Museum of Fine Arts, Houston, Texas
  • 19. L.H.O.O.Q. – Marcel Duchamp, 1919
  • 21. Lábios - Fotografia de Man Ray
  • 22. Artistas de seu tempo, os dadaístas foram sem dúvida os primeiros a incorporar o cinema e a fotografia à sua expressão plástica. E fizeram isso de uma maneira totalmente experimental e guiados por uma espontaneidade inata. O resultado desse novo materialismo foi um cinema completamente abstrato e absurdo, por exemplo, o de diretores como Hans Richter e a fotografia experimental de Man Ray e seus seguidores. Marcel Proust on His Deathbed, Man Ray, 1922 J. Paul Getty Museum, Los Angeles
  • 23. Man Ray começou a trabalhar em 1911 como pintor e escultor e teve contactos íntimos com a arte vanguardista da Europa. Em 1915, começou a voltar-se para a fotografia, trabalhando como fotógrafo independente, realizador de cinema e pintor. Em 1917, foi co-fundador do Grupo Dada de Nova Iorque. Em 1921, foi para Paris, onde trabalhou de perto com os surrealistas. Regressou aos Estados Unidos em 1940, onde viveu 10 anos em Hollywood e onde deu aulas de pintura e fotografia. Em 1951, voltou a Paris, permanecendo aí até à sua morte. Man Ray é considerado um dos pioneiros mais importantes da fotografia contemporânea. Juntamente com Lee Miller, desenvolveu o processo de solarização, que usou sobretudo em retrato, mas também em fotografias de nus. Com as suas "radiografias", proporcionou um importante ímpeto à fotografia sem máquina. A amizade com artistas de vanguarda do seu tempo abriu as portas para o reconhecimento da fotografia no contexto artístico. La Priére (Prayer), Man Ray, 1930 J. Paul Getty Museum, Los Angeles
  • 24. O enigma – Man Ray
  • 25. Raiograma – Man Ray Le violin d´Ingres – Man Ray
  • 26. Janela Fresca – Marcel Duchamp
  • 27. Ainda que o ano de 1922 apareça como o do fim do dadaísmo, fortes ressonâncias do movimento podem ser notadas em perspectivas artísticas posteriores. Na França, muitos de seus protagonistas integraram o surrealismo subsequente. Nos Estados Unidos, por sua vez, na década de 50, artistas como Robert Rauschenberg (1925), Jasper Johns (1930) e Louise Nevelson (1899-1988) retomam certas orientações do movimento no chamado neodada. Difícil localizar influências diretas do dadaísmo na produção brasileira, mas talvez seja possível pensar que ecos do movimento dada chegaram até nós através da leitura que dele fizeram os surrealistas, herdeiros legítimos do dadaísmo em solo francês. Por exemplo, em obras variadas como as de Ismael Nery (1900-1934) e Cicero Dias (1907-2003); nas fotomontagens de Jorge de Lima (1893-1953), que podem ser aproximadas de trabalhos correlatos de Max Ernst; Flávio de Carvalho no lançamento de seu Traje de Verão, em 1956. na produção de Flávio de Carvalho (1899-1973). Deste último, podemos lembrar as performances, tão ao gosto das vanguardas - por exemplo, a relatada no livro Experiência nº 2 - e também o seu projeto para a Fazenda Capuava, edificada em 1938, cujas motivações de aproximação arte e vida lembram, segundo algumas leituras, o Merzbau de Schwitters.