Este documento resume as principais diferenças entre três projetos da organização RAPS - Empreendedores Cívicos, Jovens RAPS e Líderes RAPS. O projeto Empreendedores Cívicos é para aqueles interessados em empreender ações cívicas, não em se candidatar. Jovens RAPS é para jovens entre 18-30 anos interessados em candidaturas futuras. Líderes RAPS é para aqueles que atuam na política institucional ou pretendem se candidatar nos próximos 5 anos.
2. O que difere o projeto ‘Empreendedores Cívicos’
do projeto ‘Jovens RAPS’?
O projeto “Empreendedores Cívicos” é destinado àqueles que estão na sociedade civil, não
têm interesse em se candidatar a cargos eletivos, mas sim em empreender ações que
contribuam para o aprimoramento do cenário político brasileiro. Se você é aquela pessoa que
trabalha com controle social, advocacy, mobilização e acredita que sem a participação de
todos nunca teremos uma renovação política, sugerimos que conheça o Projeto
'Empreendedores Cívicos‘.
O projeto “Jovens RAPS’ tem por objetivo estimular a participação e a interação de jovens
lideranças na vida política e social de sua comunidade e com isso contribuir para a renovação
geracional dos quadros políticos do país. É direcionado a jovens entre 18 e 30 anos, que
tenham interesse em candidaturas à cargos eletivos dentro de um médio ou longo prazo.
3. Qual a principal diferença entre os Jovens e os
Líderes Raps?
O projeto “Líderes RAPS” é direcionado àqueles que atuam - ou têm interesse em atuar - na
política institucional (feita nos partidos e nas instituições governamentais). Se você tem uma
ação política já constituída e a intenção em se candidatar a cargos eletivos nos próximos 5
anos, você se encaixa no perfil do projeto "Líderes RAPS".
Já o projeto “Jovens RAPS’ é direcionado a jovens entre 18 e 30 anos, que tenham interesse
em candidaturas à cargos eletivos dentro de um médio ou longo prazo. Ou seja, jovens
lideranças, convictas sobre o desejo de candidatura, mas que ainda precisam de um tempo
maior para maturação política.
4. Posso participar de dois ou mais projetos
simultaneamente?
Não. Você deverá participar apenas de um projeto, preferencialmente, aquele que mais se
encaixe ao seu perfil e à sua ação política. No momento da inscrição, sugerimos que leia
com atenção os documentos disponibilizamos e candidate-se a somente a um dos projetos.
5. Para ser líder RAPS preciso ser candidato(a) a algum
cargo político?
O projeto “Líderes RAPS” é direcionado àqueles que atuam - ou têm interesse em atuar -
na política institucional (feita nos partidos e nas instituições governamentais). Ou seja, se
você tem uma ação política já constituída e a intenção em se candidatar a cargos eletivos
nos próximos 5 anos, você se encaixa no perfil do projeto "Líderes RAPS".
6. Qual a periodicidade dos encontros da RAPS?
A RAPS realiza encontros específicos aos 3 projetos (Jovens RAPS, Líderes RAPS e
Empreendedores Cívicos), que ocorrem semestralmente (2 encontros presenciais ao longo
do ano). Contudo, diversos encontros presenciais e eventos online são realizados e
abertos aos três projetos, como: Encontro Anual, que acontece em dezembro, e Diálogos
Políticos, que são transmitidos online e possuem 4 edições ao longo do ano.
Além deste calendário, a RAPS possui uma intranet, que permite o encontro de seus
membros de forma virtual, complementando os eventos e cursos presenciais realizados
ao longo do ano e facilitando o processo de formação e capacitação contínua de todas as
turmas de líderes políticos RAPS.
7. Os membros da RAPS financiam as viagens e as idas
aos encontros?
A RAPS declara possuir a política de avaliar, à luz de sua disponibilidade orçamentária, da
oportunidade e relevância do apoio e da necessidade do solicitante, eventuais pedidos de
ajuda de custo dos membros da rede de Líderes Políticos RAPS para despesas de viagens e
hospedagem.
8. Moro no interior da Bahia. Como fazer a formação
morando tão distante?
A RAPS possui membros de diversas partes do Brasil. Morar fora de São Paulo não é
empecilho para participar do movimento, muito pelo contrário, a RAPS busca o equilíbrio
regional, pois entende que só assim é possível construir uma rede forte e atuante em
diversas partes do país.