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Química do Amor
Com certeza você já ouviu a frase: rolou uma química
entre aquele casal. E então... Será que existe mesmo uma
explicação científica para o amor? O que é responsável por
fazer acelerar o coração, suar as mãos, olhar perdido e a
respiração ofegante quando nos aproximamos de alguma
pessoa em especial? O que o amor e paixão tem a ver com
a química?
O fato é que o amor é pura combinação química. Todos os
sintomas do amor e da paixão são causados por uma
combinação de substâncias químicas fabricadas pelo corpo
humano.
Como surge a paixão
• A aparência: Muitos cientistas defendem que as
pessoas tem a inclinação para procurar por
parceiros que sejam parecidos com nossos pais
ou com pessoas parecidas consigo mesmo.
• A personalidade: assim como em relação à
aparência, as pessoas tendem a procurar
parceiros com personalidade parecida com a dos
seus pais, com a sua própria personalidade, com
a de outras pessoas que lhes são próximas ou
com a de outras pessoas que lhes inspiram.
Os feromônios: feromônios são substâncias químicas
típicas dos seres do reino animal. São os cheiros próprios
que cada indivíduo possui na urina e no suor. Eles servem
como atrativo para parceiros sexuais. Estes cheiros
identificam as diferentes características do sistema
imunológico de cada indivíduo.
Através destas substâncias, ou seja, através do cheiro do
suor e da urina, os animais identificam qual parceiro possui
um sistema imunológico diferente do seu. E isso inclui os
seres humanos.
Encontrando o parceiro com a saúde ideal, podem-se
reproduzir descendentes mais saudáveis e garantir a
propagação da espécie. Muitos animais tem um órgão
especial no nariz (órgão vomeronasal) que detecta os
feromônios. Alguns seres humanos possuem este órgão.
Os afrodisíacos: conforme a FDA (Food and Drug
Administration) (apud OBRINGER) os afrodisíacos não tem
eficácia com comprovação científica.
Entretanto vale lembrar que o simples fato de uma pessoa
ou de um povo pensar que um alimento pode ser
afrodisíaco já pode servir como artifício para o apetite
sexual.
Os hormônios: hormônio é uma palavra de origem grega
que significa “ativar” ou “pôr em movimento”.
Segundo a terapeuta Denise Darin (apud Revista A Sua
Escolha)“Os hormônios coordenam as atividades corporais,
são responsáveis pelo desenvolvimento, reprodução e
crescimento”.
Estima-se que o corpo humano seja capaz de produzir
duzentos hormônios diferentes. Estas substâncias químicas
são compostos orgânicos, geralmente de cadeia carbônica
oxigenada e nitrogenada. São produzidas pelo corpo dos
animais e também são responsáveis por todas as emoções
que estes podem sentir como a raiva, o ciúme, o medo, o
tesão e, inclusive, o amor e a paixão. Os principais
hormônios responsáveis pelo amor e pela paixão são a
dopamina, o testosterona, a norepirefrina, a ocitocina e a
serotonina.
As Fases do Amor
• Desejo: na adolescência, com a chegada da puberdade,
hormônios como o estrogênio e a testosterona são
produzidos pelo corpo humano e são jogados na corrente
sanguínea, o que cria o desejo de experimentar o sexo. O
desejo sexual é a fase que motiva o indivíduo a procurar
por sexo com qualquer outro parceiro.
• Paixão Romântica: os sentimentos de paixão podem partir
de um constante desejo sexual pela mesma pessoa.
Entretanto, este não é o único fator que leva alguém a se
apaixonar. Quando a pessoa está apaixonada, geralmente
se perde a capacidade de raciocinar e deixa-se de enxergar
os defeitos da pessoa amada. É nesse estágio em que se
aplica o ditado “o amor é cego”.
União: esta terceira fase corresponde ao amor duradouro.
Nessa fase o casal já passou pela paixão romântica e fantasiosa
e começam a sentir o amor real, um amor muito semelhante
ao amor que se sente pelos pais e familiares. Nesta fase, sem o
efeito dos hormônios que causam a paixão, os companheiros
começam a perceber os defeitos do outro e amor precisa ser
forte para suportar os desafios que podem surgir.
Algumas substâncias responsáveis por esta fase são a
ocitocina, a vasopressina e a endorfina.
OS HORMÔNIOS, A FELICIDADE E O 
AMOR
Testosterona
O testosterona é um composto orgânico com as funções hidrocarboneto,
cetona e álcool. Sua fórmula molecular é C19H28O2. Seu nome oficial pela IUPAC
é 17b-hidróxi-4-androsten-3-um.
No homem ele é produzido pelos testículos e na mulher é produzido a partir
da androstenodiona, da DHEA, pelos ovários e pelas supra renais. Sendo que
o homem produz cerca de 20 a 30 vezes mais testosterona que a mulher.
Este hormônio é caracterizado por ser o maior responsável pelo libido sexual.
Mas também é responsável por engrossar as cordas vocais e pelo
crescimento de pelos.
Com o passar do tempo, as mulheres que tem por volta dos 30 ou 40 anos,
começam a produzir menos deste hormônio. E durante a menopausa há uma
queda drástica na produção destes, prejudicando a saúde e a libido sexual da
mulher. A queda da produção deste hormônio também pode acontecer em
qualquer faixa etária da mulher.
No homem, o ápice da produção de testosterona é dos 25 aos 30 anos. Depois
desta faixa etária há um declínio na produção deste hormônio. Em homens na
terceira idade a taxa de testosterona chega a ser de 15% a 20% menor do que
na juventude adulta.
Estudos revelam que os baixos índices de testosterona no sangue dos homens
podem acarretar em doenças cardiovasculares e em câncer de próstata.
Outros fatores que podem levar a diminuição da produção da testosterona são
o stress, a obesidade e uso de alguns anticoncepcionais (para as mulheres) e o
uso de esteroides e anabolizantes.
Uma maneira de estimular a produção de testosterona é a prática de
exercícios físicos de alta intensidade ( como a musculação e o tênis),
suspensão do uso de anticoncepcionais, anabolizantes e esteroides e evitar
situações de stress.
Dopamina
A dopamina é um composto orgânico oxigenado e nitrogenado. Possui os
grupos funcionais hidrocarboneto, fenol e amina. Seu nome oficial segundo a
IUPAC é 3,4-dihidroxi-feniletilamina e sua fórmula molecular é C8H11NO2.
A dopamina é a substância do prazer e da felicidade. Ela é uma das substâncias
que o corpo libera quando se está apaixonado, é o que faz sentir o “frio na
barriga” e curtir o beijo.
Pode ser produzida a partir de reações químicas da tirosina sob a influência de
estímulos mentais. O aumento de cálcio no sangue também estimula a
produção de dopamina. O corpo humano produz dopamina, por estímulos
mentais, quando se realiza ou quando se planeja alguma atividade prazerosa,
como encontrar a pessoa amada, por exemplo. A falta de dopamina no corpo
humano tem causado um dos problemas mais graves da sociedade ocidental: a
depressão. Além disso, sua falta também traz o déficit de atenção e o mal de
Parkinson.
Nas crianças há uma grande produção de tirosina, que é feita pelo fígado. Isso
resulta num grande índice de dopamina presente no corpo destas. E justifica a
facilidade que se tem de sentir prazer, mesmo com pequenas coisas, nesta
fase da vida.
No período da puberdade pode haver uma redução drástica na produção de
dopamina, o que acarreta em casos de depressão, irritabilidade e desinteresse
no começo da adolescência.
Algumas medidas que um indivíduo pode tomar para produzir a dopamina
são:
Realizar diferentes e diversas atividades que lhe de prazer;
Ingerir alimentos que contenham tirosina, como a banana e o abacate;
Ingerir derivados do leite com pouca gordura, devido ao cálcio;
Realizar exercícios físicos aeróbicos, como caminhar, nadar ou correr;
Ingerir medicamentos que estimulem a produção de dopamina sob a
prescrição médica.
Noradrenalina
A noradrenalina (ou norepirefrina) é um composto orgânico com as funções
hidrocarboneto, fenol, álcool e amina. Seu nome oficial segundo a IUPAC é 4-
[(1R)-2-amino-1-hidroetilbenzeno-1,2-diol. Sua fórmula molecular é C8H11NO3.
A noradrenalina, assim como a adrenalina, é um hormônio que está ligado a
emoções fortes. Seu efeito no corpo humano é semelhante ao da adrenalina:
causa aceleração dos batimentos cardíacos, hiperatividade, falta de sono e
aumenta a atenção. A noradrenalina também é um dos hormônios
responsáveis pelo desejo sexual entre um casal.
A vitamina B6 ajuda na produção deste hormônio. Portanto, ingerir alimentos
que contenham este nutriente, contribui para que se esteja bem disposto,
bem humorado e apaixonado. Alguns alimentos que possuem a vitamina B6
são os cereais integrais, as sementes de gergelim e a banana.
A leveza que se sente quando começamos a nos apaixonar é o resultado da
combinação da noradrenalina com a dopamina. Segundo a antropóloga
Helen Fischer (apud LEE), a combinação destes dois hormônios causa a
verdadeira paixão, com intensa hiperatividade, umidade nas mãos,
aceleração dos batimentos cardíacos e sensação de felicidade. Fischer
também informa que essa mistura de substâncias só ocorre em certas
condições apropriadas, como quando encontramos ou idealizamos a pessoa
amada e informa que os homens produzem esta mistura com mais
facilidade.
Outros hormônios que atuam no estágio inicial da paixão romântica são a
adrenalina e a feniletilamina. Ambos são responsáveis pela aceleração dos
batimentos cardíacos.
Quando essa mistura de substâncias acontece em ambas as partes de um
casal apaixonado é que se diz que existe uma química forte entre os dois.
Com o passar do tempo, o organismo vai ganhando resistência aos efeitos
destas substâncias. É ai que se diz que a paixão esfriou. Segundo Obringer
(2007), estudos mostram que os efeitos da “química da paixão”
desaparecem totalmente depois de dois ou três anos.
Serotononina
A serotonina é um composto orgânico que contêm os grupos funcionais
hidrocarboneto, fenol e amina. Seu nome oficial segundo a IUPAC é 5-
hidroxitriptamina (5-HT) e sua fórmula molecular é C10H12N2O.
Assim como a dopamina, a serotonina está ligada ao prazer e a felicidade.
Ela melhora o humor num âmbito geral.
Entretanto, enquanto a dopamina dá energia, a serotonina tem um efeito
calmante. Ela também regula o apetite sexual e nos homens é responsável
por ereções prolongadas.
Pesquisadores da University College, em Londres, descobriram que pessoas
apaixonadas possuem baixos índices de serotonina no corpo humano. Isso
acarreta em um transtorno obsessivo compulsivo, e é o que justifica a
obsessão que algumas pessoas apaixonadas têm por seus parceiros. A
serotonina é um hormônio importante para o bom funcionamento do corpo
e o bem- estar emocional. Os baixos índices ou o mau aproveitamento da
serotonina no corpo humano acarretam em sérios problemas de depressão,
ejaculação precoce nos homens e atenua os sintomas da tensão pré-
menstrual nas mulheres.
Ocitocina
 
A ocitocina é um composto orgânico que possui os grupos funcionais
hidrocarboneto, fenol, amida, amina e dissulfeto. Sua fórmula molecular é
C43H66Al16N12O12S2.
A ocitocina (ou oxitocina) é popularmente conhecida como o a substância
do amor. Ela é responsável por relações de afeto, autoconfiança e
generosidade e relaxa os músculos do corpo todo.
Este hormônio também estimula a produção do leite materno e realiza as
contrações uterinas durante o parto. Isso justifica a calma e a serenidade da
mãe quando pega a criança recém-nascida no colo pela primeira vez.
Exceto o momento do parto na mulher, a produção da ocitocina depende
apenas de estímulos mentais e dura cerca de três a seis segundos. O tempo
de permanência desta no corpo humano dura cerca de dois a dez minutos.
Mas os efeitos benéficos desta podem durar por um dia inteiro. O contato
físico com pessoas serve como um estímulo mental para a produção desta
substância. E pode estimular a produção da testosterona, se o contato físico
é feito com um parceiro sexual.
No amor romântico, ela é produzida quando duas pessoas fazem sexo. Na
mulher, a ocitocina também lubrifica a vagina e facilita o orgasmo, enquanto
no homem, aumenta a sensibilidade e a ereção do pênis.
Com o passar do tempo, na paixão romântica, a dopamina e a noradrenalina
perdem o efeito sobre o organismo e o corpo humano começa a produzir a
ocitocina com a finalidade de manter relacionamento amoroso de um casal.
É nesse contexto que o casal entre na fase da união e do companheirismo.
A relação entre pais e filhos também estimula a produção deste hormônio. A
biologia considera este hormônio como um meio de manter o equilíbrio e a
estrutura da família, para que o casal tenha sucesso em seu papel na
propagação da espécie.
A falta desta substância pode acarretar em problemas de isolamento social,
tensão muscular, mau-humor e irritabilidade. Algumas atividades que se
pode fazer para estimular a produção da ocitocina:
Manter contato físico com pessoas (como um abraço ou uma massagem);
Manter contato e um bom relacionamento com amigos e familiares
próximos;
Manter e aumentar as relações de proximidade com o meio social;
Vasopressina
É o hormônio da fidelidade. É uma substância que está ligada a
relacionamentos duradouros e monogâmicos. Depois da fase da paixão
romântica, a vasopressina se junta a ocitocina para manter a união de um
casal.
Endorfina
Muitos especialistas consideram a endorfina como um hormônio. Essa
substância é considerada como um analgésico natural e produz uma
sensação de calma e segurança. Assim como a serotonina, a dopamina e a
noradrenalina, a endorfina é liberada no corpo humano durante o ato sexual
e em exercícios físicos.
E O FINAL FELIZ?
• E então, eles foram felizes para sempre...
• Mas e quando aquela euforia da paixão acaba?
• Bom, os filmes e os livros de romance são bem diferentes da vida
real. Imagine como deve ter ficado a vida de Vivian, em “Uma Linda
Mulher” (Garry Marshal, 1990) seis meses depois de conhecer
Edward? Talvez Vivian tivesse voltado a se prostituir. Ou quem sabe
ela se juntasse ao namorado para trabalhar no crescimento de sua
empresa. Como teria prosseguido o romance do “Titanic” (James
Cameron, 1997) se Jack não morresse logo após conhecer Rose? Rose e
Jack poderiam passar o dia todo trabalhando para sustentar uma dúzia de
filhos. Ou quem sabe os dois montariam uma exposição de desenhos de
nu artístico e eles fizessem muito sucesso com suas obras.
O desejo sexual, a paixão romântica e a união dependem apenas de uma
combinação de substâncias para que eles aconteçam. E, como foi
apresentado, a produção destas substâncias depende basicamente de
estímulos mentais e de hábitos de vida. Então cabe ao indivíduo
escolher (mesmo que inconscientemente) o seu destino: se vai viver um
relacionamento saudável, se vai ter apenas sexo casual, se vai apenas
namorar ou ter uma união estável.
Muitas pessoas passam a vida toda procurando pelo parceiro ideal, mas
nunca encontram. Alguns se esforçam, mas nunca conseguem um
parceiro. Outros sempre encontram parceiros que não lhe completam.
E, o que é muito comum, pessoas que saem e entram de
relacionamentos com diferentes parceiros, mas que possuem os
mesmos defeitos. Isso também está relacionado aos traumas e as
vivências que o indivíduo carrega desde a infância sobre
relacionamentos amorosos. O ideal, nestes casos, seria procurar um
acompanhamento psicológico e terapêutico para tratar destas
patologias para que se posso internalizar um relacionamento amoroso
de sucesso. Todavia e acima de tudo, as escolhas de cada um, desde o
modo de pensar aos hábitos de exercícios físicos, são os principais
fatores que influenciam no sucesso ou no fracasso da vida romântica de
cada um.
EEB professor José Rodrigues Lopes
ALUNOS: Cristhian Bryan Santos Martins
Guilherme Carvalho da Rocha
João Vitor Lopes da Silva
Lucas Amorim da Silva
Saint Clear Rodrigues
ANO: 1ª 06
FONTE BIBLIOGRÁFICA:
PORTALDOALUNO. Disponível em: http://www.portaldoaluno.escolajovem.com.
Acessado em 21/10/2016

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Química do amor 1°6

  • 1. Química do Amor Com certeza você já ouviu a frase: rolou uma química entre aquele casal. E então... Será que existe mesmo uma explicação científica para o amor? O que é responsável por fazer acelerar o coração, suar as mãos, olhar perdido e a respiração ofegante quando nos aproximamos de alguma pessoa em especial? O que o amor e paixão tem a ver com a química? O fato é que o amor é pura combinação química. Todos os sintomas do amor e da paixão são causados por uma combinação de substâncias químicas fabricadas pelo corpo humano.
  • 2. Como surge a paixão • A aparência: Muitos cientistas defendem que as pessoas tem a inclinação para procurar por parceiros que sejam parecidos com nossos pais ou com pessoas parecidas consigo mesmo. • A personalidade: assim como em relação à aparência, as pessoas tendem a procurar parceiros com personalidade parecida com a dos seus pais, com a sua própria personalidade, com a de outras pessoas que lhes são próximas ou com a de outras pessoas que lhes inspiram.
  • 3. Os feromônios: feromônios são substâncias químicas típicas dos seres do reino animal. São os cheiros próprios que cada indivíduo possui na urina e no suor. Eles servem como atrativo para parceiros sexuais. Estes cheiros identificam as diferentes características do sistema imunológico de cada indivíduo. Através destas substâncias, ou seja, através do cheiro do suor e da urina, os animais identificam qual parceiro possui um sistema imunológico diferente do seu. E isso inclui os seres humanos. Encontrando o parceiro com a saúde ideal, podem-se reproduzir descendentes mais saudáveis e garantir a propagação da espécie. Muitos animais tem um órgão especial no nariz (órgão vomeronasal) que detecta os feromônios. Alguns seres humanos possuem este órgão.
  • 4. Os afrodisíacos: conforme a FDA (Food and Drug Administration) (apud OBRINGER) os afrodisíacos não tem eficácia com comprovação científica. Entretanto vale lembrar que o simples fato de uma pessoa ou de um povo pensar que um alimento pode ser afrodisíaco já pode servir como artifício para o apetite sexual. Os hormônios: hormônio é uma palavra de origem grega que significa “ativar” ou “pôr em movimento”. Segundo a terapeuta Denise Darin (apud Revista A Sua Escolha)“Os hormônios coordenam as atividades corporais, são responsáveis pelo desenvolvimento, reprodução e crescimento”.
  • 5. Estima-se que o corpo humano seja capaz de produzir duzentos hormônios diferentes. Estas substâncias químicas são compostos orgânicos, geralmente de cadeia carbônica oxigenada e nitrogenada. São produzidas pelo corpo dos animais e também são responsáveis por todas as emoções que estes podem sentir como a raiva, o ciúme, o medo, o tesão e, inclusive, o amor e a paixão. Os principais hormônios responsáveis pelo amor e pela paixão são a dopamina, o testosterona, a norepirefrina, a ocitocina e a serotonina.
  • 6. As Fases do Amor • Desejo: na adolescência, com a chegada da puberdade, hormônios como o estrogênio e a testosterona são produzidos pelo corpo humano e são jogados na corrente sanguínea, o que cria o desejo de experimentar o sexo. O desejo sexual é a fase que motiva o indivíduo a procurar por sexo com qualquer outro parceiro. • Paixão Romântica: os sentimentos de paixão podem partir de um constante desejo sexual pela mesma pessoa. Entretanto, este não é o único fator que leva alguém a se apaixonar. Quando a pessoa está apaixonada, geralmente se perde a capacidade de raciocinar e deixa-se de enxergar os defeitos da pessoa amada. É nesse estágio em que se aplica o ditado “o amor é cego”.
  • 7. União: esta terceira fase corresponde ao amor duradouro. Nessa fase o casal já passou pela paixão romântica e fantasiosa e começam a sentir o amor real, um amor muito semelhante ao amor que se sente pelos pais e familiares. Nesta fase, sem o efeito dos hormônios que causam a paixão, os companheiros começam a perceber os defeitos do outro e amor precisa ser forte para suportar os desafios que podem surgir. Algumas substâncias responsáveis por esta fase são a ocitocina, a vasopressina e a endorfina.
  • 8. OS HORMÔNIOS, A FELICIDADE E O  AMOR Testosterona O testosterona é um composto orgânico com as funções hidrocarboneto, cetona e álcool. Sua fórmula molecular é C19H28O2. Seu nome oficial pela IUPAC é 17b-hidróxi-4-androsten-3-um. No homem ele é produzido pelos testículos e na mulher é produzido a partir da androstenodiona, da DHEA, pelos ovários e pelas supra renais. Sendo que o homem produz cerca de 20 a 30 vezes mais testosterona que a mulher. Este hormônio é caracterizado por ser o maior responsável pelo libido sexual. Mas também é responsável por engrossar as cordas vocais e pelo crescimento de pelos. Com o passar do tempo, as mulheres que tem por volta dos 30 ou 40 anos, começam a produzir menos deste hormônio. E durante a menopausa há uma queda drástica na produção destes, prejudicando a saúde e a libido sexual da mulher. A queda da produção deste hormônio também pode acontecer em qualquer faixa etária da mulher.
  • 9. No homem, o ápice da produção de testosterona é dos 25 aos 30 anos. Depois desta faixa etária há um declínio na produção deste hormônio. Em homens na terceira idade a taxa de testosterona chega a ser de 15% a 20% menor do que na juventude adulta. Estudos revelam que os baixos índices de testosterona no sangue dos homens podem acarretar em doenças cardiovasculares e em câncer de próstata. Outros fatores que podem levar a diminuição da produção da testosterona são o stress, a obesidade e uso de alguns anticoncepcionais (para as mulheres) e o uso de esteroides e anabolizantes. Uma maneira de estimular a produção de testosterona é a prática de exercícios físicos de alta intensidade ( como a musculação e o tênis), suspensão do uso de anticoncepcionais, anabolizantes e esteroides e evitar situações de stress.
  • 10. Dopamina A dopamina é um composto orgânico oxigenado e nitrogenado. Possui os grupos funcionais hidrocarboneto, fenol e amina. Seu nome oficial segundo a IUPAC é 3,4-dihidroxi-feniletilamina e sua fórmula molecular é C8H11NO2. A dopamina é a substância do prazer e da felicidade. Ela é uma das substâncias que o corpo libera quando se está apaixonado, é o que faz sentir o “frio na barriga” e curtir o beijo. Pode ser produzida a partir de reações químicas da tirosina sob a influência de estímulos mentais. O aumento de cálcio no sangue também estimula a produção de dopamina. O corpo humano produz dopamina, por estímulos mentais, quando se realiza ou quando se planeja alguma atividade prazerosa, como encontrar a pessoa amada, por exemplo. A falta de dopamina no corpo humano tem causado um dos problemas mais graves da sociedade ocidental: a depressão. Além disso, sua falta também traz o déficit de atenção e o mal de Parkinson.
  • 11. Nas crianças há uma grande produção de tirosina, que é feita pelo fígado. Isso resulta num grande índice de dopamina presente no corpo destas. E justifica a facilidade que se tem de sentir prazer, mesmo com pequenas coisas, nesta fase da vida. No período da puberdade pode haver uma redução drástica na produção de dopamina, o que acarreta em casos de depressão, irritabilidade e desinteresse no começo da adolescência. Algumas medidas que um indivíduo pode tomar para produzir a dopamina são: Realizar diferentes e diversas atividades que lhe de prazer; Ingerir alimentos que contenham tirosina, como a banana e o abacate; Ingerir derivados do leite com pouca gordura, devido ao cálcio; Realizar exercícios físicos aeróbicos, como caminhar, nadar ou correr; Ingerir medicamentos que estimulem a produção de dopamina sob a prescrição médica.
  • 12. Noradrenalina A noradrenalina (ou norepirefrina) é um composto orgânico com as funções hidrocarboneto, fenol, álcool e amina. Seu nome oficial segundo a IUPAC é 4- [(1R)-2-amino-1-hidroetilbenzeno-1,2-diol. Sua fórmula molecular é C8H11NO3. A noradrenalina, assim como a adrenalina, é um hormônio que está ligado a emoções fortes. Seu efeito no corpo humano é semelhante ao da adrenalina: causa aceleração dos batimentos cardíacos, hiperatividade, falta de sono e aumenta a atenção. A noradrenalina também é um dos hormônios responsáveis pelo desejo sexual entre um casal. A vitamina B6 ajuda na produção deste hormônio. Portanto, ingerir alimentos que contenham este nutriente, contribui para que se esteja bem disposto, bem humorado e apaixonado. Alguns alimentos que possuem a vitamina B6 são os cereais integrais, as sementes de gergelim e a banana.
  • 13. A leveza que se sente quando começamos a nos apaixonar é o resultado da combinação da noradrenalina com a dopamina. Segundo a antropóloga Helen Fischer (apud LEE), a combinação destes dois hormônios causa a verdadeira paixão, com intensa hiperatividade, umidade nas mãos, aceleração dos batimentos cardíacos e sensação de felicidade. Fischer também informa que essa mistura de substâncias só ocorre em certas condições apropriadas, como quando encontramos ou idealizamos a pessoa amada e informa que os homens produzem esta mistura com mais facilidade. Outros hormônios que atuam no estágio inicial da paixão romântica são a adrenalina e a feniletilamina. Ambos são responsáveis pela aceleração dos batimentos cardíacos. Quando essa mistura de substâncias acontece em ambas as partes de um casal apaixonado é que se diz que existe uma química forte entre os dois. Com o passar do tempo, o organismo vai ganhando resistência aos efeitos destas substâncias. É ai que se diz que a paixão esfriou. Segundo Obringer (2007), estudos mostram que os efeitos da “química da paixão” desaparecem totalmente depois de dois ou três anos.
  • 14. Serotononina A serotonina é um composto orgânico que contêm os grupos funcionais hidrocarboneto, fenol e amina. Seu nome oficial segundo a IUPAC é 5- hidroxitriptamina (5-HT) e sua fórmula molecular é C10H12N2O. Assim como a dopamina, a serotonina está ligada ao prazer e a felicidade. Ela melhora o humor num âmbito geral. Entretanto, enquanto a dopamina dá energia, a serotonina tem um efeito calmante. Ela também regula o apetite sexual e nos homens é responsável por ereções prolongadas. Pesquisadores da University College, em Londres, descobriram que pessoas apaixonadas possuem baixos índices de serotonina no corpo humano. Isso acarreta em um transtorno obsessivo compulsivo, e é o que justifica a obsessão que algumas pessoas apaixonadas têm por seus parceiros. A serotonina é um hormônio importante para o bom funcionamento do corpo e o bem- estar emocional. Os baixos índices ou o mau aproveitamento da serotonina no corpo humano acarretam em sérios problemas de depressão, ejaculação precoce nos homens e atenua os sintomas da tensão pré- menstrual nas mulheres.
  • 15. Ocitocina   A ocitocina é um composto orgânico que possui os grupos funcionais hidrocarboneto, fenol, amida, amina e dissulfeto. Sua fórmula molecular é C43H66Al16N12O12S2. A ocitocina (ou oxitocina) é popularmente conhecida como o a substância do amor. Ela é responsável por relações de afeto, autoconfiança e generosidade e relaxa os músculos do corpo todo. Este hormônio também estimula a produção do leite materno e realiza as contrações uterinas durante o parto. Isso justifica a calma e a serenidade da mãe quando pega a criança recém-nascida no colo pela primeira vez. Exceto o momento do parto na mulher, a produção da ocitocina depende apenas de estímulos mentais e dura cerca de três a seis segundos. O tempo de permanência desta no corpo humano dura cerca de dois a dez minutos. Mas os efeitos benéficos desta podem durar por um dia inteiro. O contato físico com pessoas serve como um estímulo mental para a produção desta substância. E pode estimular a produção da testosterona, se o contato físico é feito com um parceiro sexual.
  • 16. No amor romântico, ela é produzida quando duas pessoas fazem sexo. Na mulher, a ocitocina também lubrifica a vagina e facilita o orgasmo, enquanto no homem, aumenta a sensibilidade e a ereção do pênis. Com o passar do tempo, na paixão romântica, a dopamina e a noradrenalina perdem o efeito sobre o organismo e o corpo humano começa a produzir a ocitocina com a finalidade de manter relacionamento amoroso de um casal. É nesse contexto que o casal entre na fase da união e do companheirismo. A relação entre pais e filhos também estimula a produção deste hormônio. A biologia considera este hormônio como um meio de manter o equilíbrio e a estrutura da família, para que o casal tenha sucesso em seu papel na propagação da espécie. A falta desta substância pode acarretar em problemas de isolamento social, tensão muscular, mau-humor e irritabilidade. Algumas atividades que se pode fazer para estimular a produção da ocitocina: Manter contato físico com pessoas (como um abraço ou uma massagem); Manter contato e um bom relacionamento com amigos e familiares próximos; Manter e aumentar as relações de proximidade com o meio social;
  • 17. Vasopressina É o hormônio da fidelidade. É uma substância que está ligada a relacionamentos duradouros e monogâmicos. Depois da fase da paixão romântica, a vasopressina se junta a ocitocina para manter a união de um casal. Endorfina Muitos especialistas consideram a endorfina como um hormônio. Essa substância é considerada como um analgésico natural e produz uma sensação de calma e segurança. Assim como a serotonina, a dopamina e a noradrenalina, a endorfina é liberada no corpo humano durante o ato sexual e em exercícios físicos.
  • 18. E O FINAL FELIZ? • E então, eles foram felizes para sempre... • Mas e quando aquela euforia da paixão acaba? • Bom, os filmes e os livros de romance são bem diferentes da vida real. Imagine como deve ter ficado a vida de Vivian, em “Uma Linda Mulher” (Garry Marshal, 1990) seis meses depois de conhecer Edward? Talvez Vivian tivesse voltado a se prostituir. Ou quem sabe ela se juntasse ao namorado para trabalhar no crescimento de sua empresa. Como teria prosseguido o romance do “Titanic” (James Cameron, 1997) se Jack não morresse logo após conhecer Rose? Rose e Jack poderiam passar o dia todo trabalhando para sustentar uma dúzia de filhos. Ou quem sabe os dois montariam uma exposição de desenhos de nu artístico e eles fizessem muito sucesso com suas obras.
  • 19. O desejo sexual, a paixão romântica e a união dependem apenas de uma combinação de substâncias para que eles aconteçam. E, como foi apresentado, a produção destas substâncias depende basicamente de estímulos mentais e de hábitos de vida. Então cabe ao indivíduo escolher (mesmo que inconscientemente) o seu destino: se vai viver um relacionamento saudável, se vai ter apenas sexo casual, se vai apenas namorar ou ter uma união estável. Muitas pessoas passam a vida toda procurando pelo parceiro ideal, mas nunca encontram. Alguns se esforçam, mas nunca conseguem um parceiro. Outros sempre encontram parceiros que não lhe completam. E, o que é muito comum, pessoas que saem e entram de relacionamentos com diferentes parceiros, mas que possuem os mesmos defeitos. Isso também está relacionado aos traumas e as vivências que o indivíduo carrega desde a infância sobre relacionamentos amorosos. O ideal, nestes casos, seria procurar um acompanhamento psicológico e terapêutico para tratar destas patologias para que se posso internalizar um relacionamento amoroso de sucesso. Todavia e acima de tudo, as escolhas de cada um, desde o modo de pensar aos hábitos de exercícios físicos, são os principais fatores que influenciam no sucesso ou no fracasso da vida romântica de cada um.
  • 20. EEB professor José Rodrigues Lopes ALUNOS: Cristhian Bryan Santos Martins Guilherme Carvalho da Rocha João Vitor Lopes da Silva Lucas Amorim da Silva Saint Clear Rodrigues ANO: 1ª 06 FONTE BIBLIOGRÁFICA: PORTALDOALUNO. Disponível em: http://www.portaldoaluno.escolajovem.com. Acessado em 21/10/2016