SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 37
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Esporotricose em animais
de companhia
Prof. Dr. Marconi Farias
www.qualittas.com.br
Material exclusivo Qualittas
03/03/2016
1
Esporotricose em animais
de companhia
Prof. Dr. Marconi Rodrigues de Farias
Micoses de Implantação
(subcutâneas)
• Incluem um grupo heterogênico de
doenças fúngicas cujos agentes são
implantados por trauma transcutâneo
• Os agentes são fungos da microbiota do
solo ou de vegetais, pouco virulentos,
alguns são dimórficos
• As lesões iniciam- se no sítio de
implantação
• Podem ser micoses endêmicas ou não
Queiroz-Telles, Nucci , Colombo, Tobon and Restrepo
Mycoses of Implantation Med Mycol 2011; 49:225-36.
Micoses de implantação
Trauma
CromoblastomicoseEsporotricose Micetoma
Lacaziose
Feohifomicose
Entomoftoramicose
(zigo subcutânea)
03/03/2016
2
Esporotricose
• Micose de implantação , de evolução
subaguda ou crônica, acomete animais e
humanos, causada pelo fungo dimórfico
Sporothrix spp.
• Descoberta nos EUA em 1898 por Schenck
• Distribuição: mundial, regiões tropicais,
subtropicais e temperadas. Ocorre em casos
isolados ou surtos
Surtos de Esporotricose
África do Sul:
1941-1944 > de 3.000 mineiros
Fonte: madeira para escorar
galerias
O gênero Sporothrix e as novas
espécies
• Sporothrix é um complexo dividido em cinco espécies de
interesse clínico com de distinta distribuição geográfica
Marimon et al. J Clin Microbio,2007; 45(10):3198–3206
03/03/2016
3
Sporothrix schenckii
Micelial Leveduriforme
Fontes de infecção
• Vegetais, madeira, solo, materia
orgânica em deposição.
Transmissão
•Inoculação traumática na
atividade de lazer ou profissional
(pp. solo, jardinagem e agricultura)
Esporotricose
03/03/2016
4
Aspectos clínicos
• Não há predileção racial
• Idade (4 meses a 14 anos) ADULTOS JOVENS!
• Os machos são mais acometidos
• Animais com livre acesso à rua, querenciados
• Forma filamentosa
• Forma leveduriforme
30 dias
EsporotricoseSinais Clínicos
Aspectos clínicos
Manifestações clínicas em gatos
•Lesões cutâneas 100%
•Cavidade nasal 62%
•Cavidade oral 41%
•Unhas 39%
03/03/2016
5
J. Am. Vet. Med. Assoc., 15, 224(10),1623-1629, 2004
• De 347 gatos:
137- Cutânea disseminada
114- Cutânea fixa
154- Afecções respiratórias
03/03/2016
6
03/03/2016
7
03/03/2016
8
Gentilmente cedido: Profa. Verônica Castro
Gentilmente cedido: Profa. Verônica Castro
03/03/2016
9
03/03/2016
10
03/03/2016
11
03/03/2016
12
03/03/2016
13
03/03/2016
14
Evaluation of an epidemic of sporotrichosis in cats: 347 cases
(1998-2001).Schubach ,T.M. et al.
J. Am. Vet. Med. Assoc., 15, 224(10),1623-1629, 2004
• 142 gatos testados para FiV e FelV
• Resultados:
– 28 gatos FIV positivo
– 2 gatos FeLV positivo
– 1 gato FIV-FeLV positivos
Fonte: Dra. Verônica/ Dra. Alexandra- SUIPA- Rio de Janeiro
03/03/2016
15
Fonte: Dra. Verônica/ Dra. Alexandra- SUIPA- Rio de Janeiro
03/03/2016
16
Fonte: Dra. Verônica/ Dra. Alexandra- SUIPA- Rio de Janeiro
03/03/2016
17
Forma Sistêmica
Forma Sistêmica
03/03/2016
18
Forma Sistêmica
Aspectos zoonóticos
Transmissão
felina 88%
?
6%
Barros et al. CID 38: 2004
Esporotricose de transmissão felina
Plantas Plantas+gatos
03/03/2016
19
Barros MBL, Schubach TP, Coll JO, Gremião ID, Wanke B, Schubach A.
Esporotricose: a evolução e os desafios de uma epidemia. Rev Panam
Salud Publica. 2010;27(6):455–60.
• Dados preliminares do Serviço de Vigilância em
Saúde do IPEC apontam para aproximadamente
2200casos humanos diagnosticados até
dezembro de 2009.
• No LAPCLIN-DERMZOO foram atendidos, até essa
data, aproximadamente 3244gatos e mais de
120 cães com esporotricose.
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
ano
númerodecasos
humanos
gatos
Casuística dos Serviços de Dermatologia
Infecciosa e Zoonoses (IPEC / FIOCRUZ)
Casuística dos Serviços de Dermatologia
Infecciosa e Zoonoses (IPEC / FIOCRUZ)
Gentilmente cedido: Profa. Alessandra Pereira
AntropozoonoseAntropozoonose
• Perfil da epidemia no estado do RJ
mulheres de 40-59 anos, do lar
casa de alvenaria (91,2%)
saneamento básico (82,8%)
área de terra (59,9%)
entulho (43,8 %)
presença de ratos (54,8%)
escolaridade <4 anos (45%)
57
03/03/2016
20
Esporotricose: doença emergente na região
metropolitana de São Paulo
De 2011 a 2014
329 gatos (SP e região metropolitana)
190 positivos (58%)
03/03/2016
21
Forma fixa Cutânea (25,3%)
Esporotricose
Fonte: Dra. Verônica- SUIPA- Rio de Janeiro
03/03/2016
22
Esporotricose
Fonte: Dra. Verônica- SUIPA- Rio de Janeiro
Fonte: Barros & Schubach, 2004
Esporotricose Cutânea linfática
(55,6%)
03/03/2016
23
Esporotricose
Fonte: Prof. Sílvio A. Marques
UNESP- Botucatu- SP
03/03/2016
24
Fonte: Prof. Dr. Sílvio A. Marques
UNESP- Botucatu- SP
Fonte: Prof. Sílvio A. Marques
UNESP- Botucatu- SP
Cutâneo disseminada
03/03/2016
25
Fonte: Prof. Sílvio A. Marques
UNESP- Botucatu- SP
75
03/03/2016
26
Formas clínicas pouco usuais
Lesões em mucosa (2,8%)
Barros et al 2004; Schubach et al, in press.
Diagnóstico Laboratorial da Esporotricose
Clínico epidemiológico
Histopatológico
Isolamento em cultivo
Sorologia
03/03/2016
27
Exame citopatológico
03/03/2016
28
03/03/2016
29
03/03/2016
30
Sporothrix schenckii
03/03/2016
31
Microcultivos de Sporothrix schenckii
Esporotricose
Tabela 01. Principais fármacos utilizados na terapia da esporotricose
em gatos.
Fármaco
Dose
(mg/Kg)
Via Freqüência
(horas)
Duração
(semanas
após cura)
Itraconazol
Fluconazol VO
VO 24
1210- 20
10 4 a 8
4 a 8
10- 20 VO 24 4 a 8
Cetoconazol
50/gato VO 24 4 a 8
Iodeto de potássio-
20%*
* Apenas para cães
VO5-20 24 4 a 8
Terbinafina 10- 40 VO 24 4 a 8
03/03/2016
32
03/03/2016
33
Fonte: Dra. Verônica/
SUIPA- Rio de Janeiro
03/03/2016
34
03/03/2016
35
ConsideraçõesConsiderações
Fatores que contribuem para uma epidemia:
• Mudança nas práticas familiares
• Pacientes imunocomprometidos
• Dificuldade no tratamento de felinos doentes
• Animais de rua, abandono
• Condições de higiene precárias
• Conhecimento da doença pela população
104
Medidas profiláticas
• Controle do fungo no ambiente???
• Cremar os animais
• Controle populacional
• Cuidados na manipulação de animais doentes
• Isolar o doente durante o tratamento
• Descartar caixas de transporte de madeira
03/03/2016
36
Muito obrigado!
marconi.puc@terra.com.br

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Situação Atual da Vigilância da Esporotricose
Situação Atual da Vigilância da EsporotricoseSituação Atual da Vigilância da Esporotricose
Situação Atual da Vigilância da Esporotricose
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Leishmania infantum
Leishmania infantum Leishmania infantum
Leishmania infantum
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Leishmaniose Visceral
Leishmaniose VisceralLeishmaniose Visceral
Leishmaniose Visceral
 
Escabiose (sarna)
Escabiose (sarna)Escabiose (sarna)
Escabiose (sarna)
 
Raiva
Raiva Raiva
Raiva
 
Ascaris lumbricoides
Ascaris lumbricoidesAscaris lumbricoides
Ascaris lumbricoides
 
Raiva e EEB
Raiva e EEBRaiva e EEB
Raiva e EEB
 
Tuberculose bovina 2
Tuberculose bovina 2Tuberculose bovina 2
Tuberculose bovina 2
 
Raiva
RaivaRaiva
Raiva
 
Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral
 
Febre aftosa reg poa
Febre aftosa reg poaFebre aftosa reg poa
Febre aftosa reg poa
 
Leptospirose em cães
Leptospirose em cãesLeptospirose em cães
Leptospirose em cães
 
Patologia do Sistema Respiratório
Patologia do Sistema RespiratórioPatologia do Sistema Respiratório
Patologia do Sistema Respiratório
 
Leishmaniose visceral
Leishmaniose visceralLeishmaniose visceral
Leishmaniose visceral
 
Febre aftosa slide de jardson rocha
Febre aftosa slide de jardson rochaFebre aftosa slide de jardson rocha
Febre aftosa slide de jardson rocha
 
Esporotricose uma epidemia?
Esporotricose uma epidemia?Esporotricose uma epidemia?
Esporotricose uma epidemia?
 
Leishmaniose
LeishmanioseLeishmaniose
Leishmaniose
 
Nematelmintos ruminantes 2021
Nematelmintos ruminantes 2021Nematelmintos ruminantes 2021
Nematelmintos ruminantes 2021
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (8)

Aula micose subcutanea e sporothrix
Aula    micose subcutanea e sporothrixAula    micose subcutanea e sporothrix
Aula micose subcutanea e sporothrix
 
Esporotricose zoonótica procedimentos de biossegurança
Esporotricose zoonótica procedimentos de biossegurançaEsporotricose zoonótica procedimentos de biossegurança
Esporotricose zoonótica procedimentos de biossegurança
 
Esporotricosis
EsporotricosisEsporotricosis
Esporotricosis
 
Caderno - Anemias
Caderno - AnemiasCaderno - Anemias
Caderno - Anemias
 
1° Ano EM TI - Reino fungi 01/2016
1° Ano EM TI - Reino fungi 01/20161° Ano EM TI - Reino fungi 01/2016
1° Ano EM TI - Reino fungi 01/2016
 
1° Ano EM TI - Reino monera 01/2016
1° Ano EM TI - Reino monera 01/20161° Ano EM TI - Reino monera 01/2016
1° Ano EM TI - Reino monera 01/2016
 
Esporotricosis
EsporotricosisEsporotricosis
Esporotricosis
 
Sporothrix schenckii
Sporothrix schenckiiSporothrix schenckii
Sporothrix schenckii
 

Ähnlich wie Esporotricose em animais de companhia

Introdução à Parasitologia Biomédicas 2014.pdf
Introdução à Parasitologia Biomédicas 2014.pdfIntrodução à Parasitologia Biomédicas 2014.pdf
Introdução à Parasitologia Biomédicas 2014.pdfLuana350078
 
Doenças de chagas marcio
Doenças de  chagas marcioDoenças de  chagas marcio
Doenças de chagas marcioClaudia Ramos
 
Artropodes capturados em ambiente hospitalar rj,br
Artropodes capturados em ambiente hospitalar   rj,brArtropodes capturados em ambiente hospitalar   rj,br
Artropodes capturados em ambiente hospitalar rj,brSid Siqueira
 
Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia - EDTA
Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia - EDTAEcologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia - EDTA
Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia - EDTAFiocruz Amazônia Ilmd
 
Zika Vírus - O que sabemos? Desmitificando e Esclarecendo
Zika Vírus - O que sabemos?  Desmitificando e EsclarecendoZika Vírus - O que sabemos?  Desmitificando e Esclarecendo
Zika Vírus - O que sabemos? Desmitificando e EsclarecendoAlexandre Naime Barbosa
 
Colecao atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011
Colecao   atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011Colecao   atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011
Colecao atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011König Brasil
 
Peste Suína Classica - Doenças Infecciosas.pptx
Peste Suína Classica -  Doenças Infecciosas.pptxPeste Suína Classica -  Doenças Infecciosas.pptx
Peste Suína Classica - Doenças Infecciosas.pptxLarissiFial
 
Programa de controle sanitario bioterios
Programa de controle sanitario bioteriosPrograma de controle sanitario bioterios
Programa de controle sanitario bioteriosAndré Santos
 
1 protozooses intestinais
1 protozooses intestinais1 protozooses intestinais
1 protozooses intestinaisdayrla
 
Monitoramento de fungos anemófilos e de leveduras em unidade hospitalar
Monitoramento de fungos anemófilos e de leveduras em unidade hospitalarMonitoramento de fungos anemófilos e de leveduras em unidade hospitalar
Monitoramento de fungos anemófilos e de leveduras em unidade hospitalarmauriciocoelhomicrobio
 
Malária micro scopia
Malária   micro scopiaMalária   micro scopia
Malária micro scopiaDaniel Mota
 
Diversidade genética de toxoplasma gondii
Diversidade genética de toxoplasma gondiiDiversidade genética de toxoplasma gondii
Diversidade genética de toxoplasma gondiiRural Pecuária
 
Resumo Artigos Microbiologia Ambiental - Daniele B. Gehrke.docx
Resumo Artigos Microbiologia Ambiental - Daniele B. Gehrke.docxResumo Artigos Microbiologia Ambiental - Daniele B. Gehrke.docx
Resumo Artigos Microbiologia Ambiental - Daniele B. Gehrke.docxdanieleGehrke
 
Aula de Parasitologia Médica sobre Esquistossomose
Aula de Parasitologia Médica sobre EsquistossomoseAula de Parasitologia Médica sobre Esquistossomose
Aula de Parasitologia Médica sobre EsquistossomoseJaqueline Almeida
 
Febre maculosa jun 2013 ses rj
Febre maculosa jun 2013 ses rjFebre maculosa jun 2013 ses rj
Febre maculosa jun 2013 ses rjHosana maniero
 

Ähnlich wie Esporotricose em animais de companhia (20)

Leishmaniose
LeishmanioseLeishmaniose
Leishmaniose
 
Introdução à Parasitologia Biomédicas 2014.pdf
Introdução à Parasitologia Biomédicas 2014.pdfIntrodução à Parasitologia Biomédicas 2014.pdf
Introdução à Parasitologia Biomédicas 2014.pdf
 
Doenças de chagas marcio
Doenças de  chagas marcioDoenças de  chagas marcio
Doenças de chagas marcio
 
Prefacio
PrefacioPrefacio
Prefacio
 
Artropodes capturados em ambiente hospitalar rj,br
Artropodes capturados em ambiente hospitalar   rj,brArtropodes capturados em ambiente hospitalar   rj,br
Artropodes capturados em ambiente hospitalar rj,br
 
Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia - EDTA
Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia - EDTAEcologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia - EDTA
Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia - EDTA
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
 
Zika Vírus - O que sabemos? Desmitificando e Esclarecendo
Zika Vírus - O que sabemos?  Desmitificando e EsclarecendoZika Vírus - O que sabemos?  Desmitificando e Esclarecendo
Zika Vírus - O que sabemos? Desmitificando e Esclarecendo
 
Colecao atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011
Colecao   atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011Colecao   atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011
Colecao atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011
 
Peste Suína Classica - Doenças Infecciosas.pptx
Peste Suína Classica -  Doenças Infecciosas.pptxPeste Suína Classica -  Doenças Infecciosas.pptx
Peste Suína Classica - Doenças Infecciosas.pptx
 
Programa de controle sanitario bioterios
Programa de controle sanitario bioteriosPrograma de controle sanitario bioterios
Programa de controle sanitario bioterios
 
1 protozooses intestinais
1 protozooses intestinais1 protozooses intestinais
1 protozooses intestinais
 
Monitoramento de fungos anemófilos e de leveduras em unidade hospitalar
Monitoramento de fungos anemófilos e de leveduras em unidade hospitalarMonitoramento de fungos anemófilos e de leveduras em unidade hospitalar
Monitoramento de fungos anemófilos e de leveduras em unidade hospitalar
 
Malária micro scopia
Malária   micro scopiaMalária   micro scopia
Malária micro scopia
 
Diversidade genética de toxoplasma gondii
Diversidade genética de toxoplasma gondiiDiversidade genética de toxoplasma gondii
Diversidade genética de toxoplasma gondii
 
Resumo Artigos Microbiologia Ambiental - Daniele B. Gehrke.docx
Resumo Artigos Microbiologia Ambiental - Daniele B. Gehrke.docxResumo Artigos Microbiologia Ambiental - Daniele B. Gehrke.docx
Resumo Artigos Microbiologia Ambiental - Daniele B. Gehrke.docx
 
Artigo_Bioterra_V23_N2_05
Artigo_Bioterra_V23_N2_05Artigo_Bioterra_V23_N2_05
Artigo_Bioterra_V23_N2_05
 
Aula de Parasitologia Médica sobre Esquistossomose
Aula de Parasitologia Médica sobre EsquistossomoseAula de Parasitologia Médica sobre Esquistossomose
Aula de Parasitologia Médica sobre Esquistossomose
 
Biologia Celular.pptx
Biologia Celular.pptxBiologia Celular.pptx
Biologia Celular.pptx
 
Febre maculosa jun 2013 ses rj
Febre maculosa jun 2013 ses rjFebre maculosa jun 2013 ses rj
Febre maculosa jun 2013 ses rj
 

Mehr von Instituto Qualittas de Pós Graduação

A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária
 A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária
A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica VeterináriaInstituto Qualittas de Pós Graduação
 
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas finalFatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas finalInstituto Qualittas de Pós Graduação
 
Papo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E Compreensão
Papo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E CompreensãoPapo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E Compreensão
Papo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E CompreensãoInstituto Qualittas de Pós Graduação
 

Mehr von Instituto Qualittas de Pós Graduação (20)

PapoVet - Neurofobias Clínicas
PapoVet - Neurofobias ClínicasPapoVet - Neurofobias Clínicas
PapoVet - Neurofobias Clínicas
 
Papo Vet - Dermatite Atópica A Importância Da Barreira Cutânea
 Papo Vet - Dermatite Atópica A Importância Da Barreira Cutânea Papo Vet - Dermatite Atópica A Importância Da Barreira Cutânea
Papo Vet - Dermatite Atópica A Importância Da Barreira Cutânea
 
Doenças Dermatológicas Associadas A Distúrbios Endócrinos
Doenças Dermatológicas Associadas A Distúrbios EndócrinosDoenças Dermatológicas Associadas A Distúrbios Endócrinos
Doenças Dermatológicas Associadas A Distúrbios Endócrinos
 
Dermatopatias Crônicas em Cães
Dermatopatias Crônicas em CãesDermatopatias Crônicas em Cães
Dermatopatias Crônicas em Cães
 
A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária
 A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária
A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária
 
Meu Paciente Está Com Leishmaniose. E Agora?
Meu Paciente Está Com Leishmaniose. E Agora?Meu Paciente Está Com Leishmaniose. E Agora?
Meu Paciente Está Com Leishmaniose. E Agora?
 
Tumores da Cavidade Oral
Tumores da Cavidade Oral Tumores da Cavidade Oral
Tumores da Cavidade Oral
 
A Saúde Começa Pela Boca
 A Saúde Começa Pela Boca A Saúde Começa Pela Boca
A Saúde Começa Pela Boca
 
Tratamento da dor crônica em cães e gatos: estamos fazendo certo?
Tratamento da dor crônica em cães e gatos: estamos fazendo certo?Tratamento da dor crônica em cães e gatos: estamos fazendo certo?
Tratamento da dor crônica em cães e gatos: estamos fazendo certo?
 
Medicina de Aves
 Medicina de Aves Medicina de Aves
Medicina de Aves
 
Abordagem diagnóstica e terapêutica do prurido em gatos
Abordagem diagnóstica e terapêutica do prurido em gatosAbordagem diagnóstica e terapêutica do prurido em gatos
Abordagem diagnóstica e terapêutica do prurido em gatos
 
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas finalFatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
 
Obesidade... complicou! O que fazer?
Obesidade... complicou! O que fazer?Obesidade... complicou! O que fazer?
Obesidade... complicou! O que fazer?
 
Avaliação Hepática
Avaliação HepáticaAvaliação Hepática
Avaliação Hepática
 
Simpósio de Cardiologia
Simpósio de CardiologiaSimpósio de Cardiologia
Simpósio de Cardiologia
 
Opióides
OpióidesOpióides
Opióides
 
Acupuntura i ching
Acupuntura  i chingAcupuntura  i ching
Acupuntura i ching
 
Eab e fluidoterapia
Eab e fluidoterapiaEab e fluidoterapia
Eab e fluidoterapia
 
Papo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E Compreensão
Papo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E CompreensãoPapo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E Compreensão
Papo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E Compreensão
 
Simpósio de Anestesia
Simpósio de AnestesiaSimpósio de Anestesia
Simpósio de Anestesia
 

Kürzlich hochgeladen

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Esporotricose em animais de companhia

  • 1. Esporotricose em animais de companhia Prof. Dr. Marconi Farias www.qualittas.com.br Material exclusivo Qualittas
  • 2. 03/03/2016 1 Esporotricose em animais de companhia Prof. Dr. Marconi Rodrigues de Farias Micoses de Implantação (subcutâneas) • Incluem um grupo heterogênico de doenças fúngicas cujos agentes são implantados por trauma transcutâneo • Os agentes são fungos da microbiota do solo ou de vegetais, pouco virulentos, alguns são dimórficos • As lesões iniciam- se no sítio de implantação • Podem ser micoses endêmicas ou não Queiroz-Telles, Nucci , Colombo, Tobon and Restrepo Mycoses of Implantation Med Mycol 2011; 49:225-36. Micoses de implantação Trauma CromoblastomicoseEsporotricose Micetoma Lacaziose Feohifomicose Entomoftoramicose (zigo subcutânea)
  • 3. 03/03/2016 2 Esporotricose • Micose de implantação , de evolução subaguda ou crônica, acomete animais e humanos, causada pelo fungo dimórfico Sporothrix spp. • Descoberta nos EUA em 1898 por Schenck • Distribuição: mundial, regiões tropicais, subtropicais e temperadas. Ocorre em casos isolados ou surtos Surtos de Esporotricose África do Sul: 1941-1944 > de 3.000 mineiros Fonte: madeira para escorar galerias O gênero Sporothrix e as novas espécies • Sporothrix é um complexo dividido em cinco espécies de interesse clínico com de distinta distribuição geográfica Marimon et al. J Clin Microbio,2007; 45(10):3198–3206
  • 4. 03/03/2016 3 Sporothrix schenckii Micelial Leveduriforme Fontes de infecção • Vegetais, madeira, solo, materia orgânica em deposição. Transmissão •Inoculação traumática na atividade de lazer ou profissional (pp. solo, jardinagem e agricultura) Esporotricose
  • 5. 03/03/2016 4 Aspectos clínicos • Não há predileção racial • Idade (4 meses a 14 anos) ADULTOS JOVENS! • Os machos são mais acometidos • Animais com livre acesso à rua, querenciados • Forma filamentosa • Forma leveduriforme 30 dias EsporotricoseSinais Clínicos Aspectos clínicos Manifestações clínicas em gatos •Lesões cutâneas 100% •Cavidade nasal 62% •Cavidade oral 41% •Unhas 39%
  • 6. 03/03/2016 5 J. Am. Vet. Med. Assoc., 15, 224(10),1623-1629, 2004 • De 347 gatos: 137- Cutânea disseminada 114- Cutânea fixa 154- Afecções respiratórias
  • 9. 03/03/2016 8 Gentilmente cedido: Profa. Verônica Castro Gentilmente cedido: Profa. Verônica Castro
  • 15. 03/03/2016 14 Evaluation of an epidemic of sporotrichosis in cats: 347 cases (1998-2001).Schubach ,T.M. et al. J. Am. Vet. Med. Assoc., 15, 224(10),1623-1629, 2004 • 142 gatos testados para FiV e FelV • Resultados: – 28 gatos FIV positivo – 2 gatos FeLV positivo – 1 gato FIV-FeLV positivos Fonte: Dra. Verônica/ Dra. Alexandra- SUIPA- Rio de Janeiro
  • 16. 03/03/2016 15 Fonte: Dra. Verônica/ Dra. Alexandra- SUIPA- Rio de Janeiro
  • 17. 03/03/2016 16 Fonte: Dra. Verônica/ Dra. Alexandra- SUIPA- Rio de Janeiro
  • 19. 03/03/2016 18 Forma Sistêmica Aspectos zoonóticos Transmissão felina 88% ? 6% Barros et al. CID 38: 2004 Esporotricose de transmissão felina Plantas Plantas+gatos
  • 20. 03/03/2016 19 Barros MBL, Schubach TP, Coll JO, Gremião ID, Wanke B, Schubach A. Esporotricose: a evolução e os desafios de uma epidemia. Rev Panam Salud Publica. 2010;27(6):455–60. • Dados preliminares do Serviço de Vigilância em Saúde do IPEC apontam para aproximadamente 2200casos humanos diagnosticados até dezembro de 2009. • No LAPCLIN-DERMZOO foram atendidos, até essa data, aproximadamente 3244gatos e mais de 120 cães com esporotricose. 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 ano númerodecasos humanos gatos Casuística dos Serviços de Dermatologia Infecciosa e Zoonoses (IPEC / FIOCRUZ) Casuística dos Serviços de Dermatologia Infecciosa e Zoonoses (IPEC / FIOCRUZ) Gentilmente cedido: Profa. Alessandra Pereira AntropozoonoseAntropozoonose • Perfil da epidemia no estado do RJ mulheres de 40-59 anos, do lar casa de alvenaria (91,2%) saneamento básico (82,8%) área de terra (59,9%) entulho (43,8 %) presença de ratos (54,8%) escolaridade <4 anos (45%) 57
  • 21. 03/03/2016 20 Esporotricose: doença emergente na região metropolitana de São Paulo De 2011 a 2014 329 gatos (SP e região metropolitana) 190 positivos (58%)
  • 22. 03/03/2016 21 Forma fixa Cutânea (25,3%) Esporotricose Fonte: Dra. Verônica- SUIPA- Rio de Janeiro
  • 23. 03/03/2016 22 Esporotricose Fonte: Dra. Verônica- SUIPA- Rio de Janeiro Fonte: Barros & Schubach, 2004 Esporotricose Cutânea linfática (55,6%)
  • 24. 03/03/2016 23 Esporotricose Fonte: Prof. Sílvio A. Marques UNESP- Botucatu- SP
  • 25. 03/03/2016 24 Fonte: Prof. Dr. Sílvio A. Marques UNESP- Botucatu- SP Fonte: Prof. Sílvio A. Marques UNESP- Botucatu- SP Cutâneo disseminada
  • 26. 03/03/2016 25 Fonte: Prof. Sílvio A. Marques UNESP- Botucatu- SP 75
  • 27. 03/03/2016 26 Formas clínicas pouco usuais Lesões em mucosa (2,8%) Barros et al 2004; Schubach et al, in press. Diagnóstico Laboratorial da Esporotricose Clínico epidemiológico Histopatológico Isolamento em cultivo Sorologia
  • 32. 03/03/2016 31 Microcultivos de Sporothrix schenckii Esporotricose Tabela 01. Principais fármacos utilizados na terapia da esporotricose em gatos. Fármaco Dose (mg/Kg) Via Freqüência (horas) Duração (semanas após cura) Itraconazol Fluconazol VO VO 24 1210- 20 10 4 a 8 4 a 8 10- 20 VO 24 4 a 8 Cetoconazol 50/gato VO 24 4 a 8 Iodeto de potássio- 20%* * Apenas para cães VO5-20 24 4 a 8 Terbinafina 10- 40 VO 24 4 a 8
  • 36. 03/03/2016 35 ConsideraçõesConsiderações Fatores que contribuem para uma epidemia: • Mudança nas práticas familiares • Pacientes imunocomprometidos • Dificuldade no tratamento de felinos doentes • Animais de rua, abandono • Condições de higiene precárias • Conhecimento da doença pela população 104 Medidas profiláticas • Controle do fungo no ambiente??? • Cremar os animais • Controle populacional • Cuidados na manipulação de animais doentes • Isolar o doente durante o tratamento • Descartar caixas de transporte de madeira