SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 62
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Treinamento
Lean IT
Edilson Barros, PMP | Lean IT | 6 ∑ Green Belt
https://www.linkedin.com/in/edilsonbarros
edilson.barros@projectstudy.com.br
EDILSON BARROS, PMP
 MBAem Gestãode Projetos(FGV)
 MBAem GestãoEmpresarial(FGV)
 Bacharelem EngenhariaMecânica(FTESM)
 PósgraduaçãoEngenhariaPetróleo
 PósgraduaçãoEngenhariaSubmarina(FUNCEFET)
+ 25 anosde experiênciaem Engenharia,
+ 10 anoscomGestãode Projetos
+ 1 anoem Treinamentoe Palestras.
+10CERTIFICAÇÕES...
.COM.BR
 Licenciaturaem Matemática(FTESM)
 Pós Graduaçãoem Docêncianonívelsuperior(UCM)
 Mestrandoem Construçãoe MontagemIndustrial(UFF)
 LeanManufacturingSpecialist(Flowservee FM2S)
 LeanSix Sigma– GreenBelt(DresserWaynee FM2S)
http://www.projectstudy.com.br
.COM.BR
https://www.facebook.com/agileprojectstudy/
https://www.instagram.com/agileprojectstudy/
https://www.linkedin.com/company/projectstudy/
https://www.youtube.com/o/projectstucy/
VAMOS NOS CONHECER?
Por favor compartilhe conosco:
• Nome e sobrenome
• Sua profissão, função, cargo, resp. etc
• Sua organização
• Sua familiaridade com Agile | Lean | Kaizen
• Sua familiaridade com Six Sigma
• Sua expectativa com relação ao treinamento
APRESENTAÇÃO WORKSHOP
1.Objetivos do Workshop
2.Informações do Workshop
O objetivo deste evento é apresentar os principais conceitos
sobre a aplicação das técnicas Lean na TI, que permitem a
transformação da área com foco no cliente, na eficiência, na
transparência e na constante busca na redução de
desperdícios. É uma visão geral baseada em nosso curso oficial
EXIN e veremos os seguintes tópicos:
EMENTA DO WORKSHOP
1. Desafios das empresas de TI
2. O que é Lean
3. História das origens do Lean
4. Agile & Lean
5. Por que devemos ser Lean
6 . Os 5 princípios do Lean IT
7 . O que é Lean IT
8. Dimensões do Lean IT
9. Lean IT e outros frameworks
10. Certificação
DESAFIOS DAS EMPRESAS DE TI
POR QUE ADOTAR LEAN IT?
Padronização
Estabilidade Robustez
 Colocar o cliente em primeiro lugar
 Tornar a TI mais eficiente com a eliminação de desperdícios
 Melhorar a entrega de serviço/software
 Melhorar satisfação e retenção de colaboradores
O recurso percebido como mais escasso na TI é o tempo!
Uma vez que a TI é “trabalho intelectual”, é fundamental
entender a produtividade de quem trabalha.
VISÃO EXTERNA EMPRESAS TI
Complexo
Demorado
Foco somente no técnico
Caro
Não integrado
Linguagem não integrada
Não alinhada com os negócios
O QUE QUEREMOS COM O LEAN?
O modelo Lean busca a melhor forma de vender, planejar, produzir e entregar para
que o cliente possa perceber sempre algo excelente ao longo da cadeia.
"Tudo o que estamos
tentando fazer é
reduzir a linha do
tempo"
Taiichi Onho
O QUE É O LEAN IT?
 É a adaptação dos conceitos e práticas originados da filosofia Lean e do Sistema Toyota
de Produção para a área da tecnologia da informação (TI)
 Sua preocupação central é a eliminação de desperdício, pois ele é um trabalho que não
agrega valor a um produto ou serviço
 Pode ser aplicado em várias áreas da TI e em conjunto com vários outros frameworks
LEAN
IT
PMB
OK
COBI
T
ITIL
SCRU
M
PRIN
CE 2
OUTR
OS
Frameworks focam na padronização dos
processos.
LEAN atua na melhoria contínua.
MOMENTOS NA HISTÓRIA DO LEAN
1887 1910 1920 1955 2000
Produção Artesanal
Customização
Mão de obra altamente
especializada
Alto Custo - ineficiente
Produção Seriada
Linha de produção seriada
Especialização do trabalho
Baixo Custo, sem
Customização, Padronização
Taylor
Gerenciamento Científico
Produtividade Mão de Obra
Deming
Processos
Melhoria Contínua
1950
Sist Prod Toyota (STP)
Foco na qualidade
Just in Time
Melhoria Contínua
Jack
Welch
Provou o valor da
melhoria contínua na GE
Lean em Serviços
Serviços e Saúde
Melhoria da Produtividade
1990
ORIGEM DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
 O Sistema Toyota de Produção (STP), também denominado de
Toyotismo ou Administração Enxuta, surgiu na década de 1950.
 Apesar do que indica o nome, o toyotismo não é uma
exclusividade da Toyota.
 Eiji Toyoda, da família proprietária da Toyota, e Taiihi Ohno, o
chefe da engenharia da empresa, são os principais responsáveis
pelo conjunto de técnicas de manufatura que se tornou
conhecido como Sistema Toyota de Produção.
ORIGEM DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
 Após a 2a. guerra mundial, as empresas no Japão estavam em ruínas. Nesta época a
produtividade do Japão era um décimo da produtividade Americana.
 Eiji Toyoda e Taiichi Ohno visitaram o complexo da Ford, com o objetivo principal de
"reorganizar a fábrica japonesa (Toyota) e torná-la uma grande montadora de
veículos". (SHINAGAWA, P. 1, 2009).
 Toyoda e Ohno sairam de sua visita a Ford convencidos de que a diferença existente na
"produtividade (dos trabalhadores) só poderia ser explicada pela existência de perdas
no sistema de produção". (SHINAGAWA, P. 1, 2009).
 O objetivo da Toyota era: "Alcançar os americanos em 3 anos para sobreviver"
ORIGEM DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
 Após a 2a. guerra mundial, as empresas no Japão estavam em ruínas. Nesta época a
produtividade do Japão era um décimo da produtividade Americana.
 Eiji Toyoda e Taiichi Ohno visitaram o complexo da Ford, com o objetivo principal de
"reorganizar a fábrica japonesa (Toyota) e torná-la uma grande montadora de
veículos". (SHINAGAWA, P. 1, 2009).
 Toyoda e Ohno sairam de sua visita a Ford convencidos de que a diferença existente na
"produtividade (dos trabalhadores) só poderia ser explicada pela existência de perdas
no sistema de produção". (SHINAGAWA, P. 1, 2009).
 O objetivo da Toyota era: "Alcançar os americanos em 3 anos para sobreviver"
ORIGEM DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
A Toyota focou em minimizar a quantidade de matérias-primas
necessárias para a produção de carros e o tempo entre a compra
dessas matérias e o envio da fatura ao cliente
Tais ideias se tornaram conhecidas como o:
SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO (STP)
SURGIMENTO DO STP
O STP surgiu de 2 princípios básicos:
O Jidoka se dá pela aplicação de 4 passos:
1. Detectar a anomalia
2. Parar a produção
3. Corrigir o problema
imediatamente
4. Investigar e eliminar a causa-raiz
Faz parte do conceito “qualidade na fonte” e
“fazer certo na primeira vez”.
SURGIMENTO DO STP
Just in time é um sistema de administração da produção que determina que
tudo deve ser produzido, transportado ou comprado na hora exata.
 Significa entregar o que é pedido, quando e onde é requerido.
 Isso implica na eliminação de estoques desnecessários e aumento de
produtividade.
SURGIMENTO DO STP
EXEMPLO DE APLICAÇÃO NA TI?
o No desenvolvimento de software no método
tradicional, é comum que um time de analistas
faça primeiro toda a especificação de um
conjunto grande de requisitos para depois
passar este conjunto para os programadores.
Isto não é just-in-time.
o Para ser just-in-time, o analista de requisitos
deveria fazer a especificação do requisito
quando e somente quando o programador
precisar.
SURGIMENTO DO STP
ALÉM DOS 2 PRINCÍPIOS BÁSICOS (JUST IN TIME & JIDOKA), A
FILOSIFIA TOYOTA INCLUIU 2 PRINCÍPIOS SUPERIORES:
PERSONAGENS PRINCIPAIS
RECONSTRUÇÃO DO JAPÃO
Após 2a. Guerra Mundial:
 Redução da força de trabalho
 2 consultores dos EUA foram convidados
 Eles tiveram papel ativo ao ensinar técnicas sobre qualidade
 Deming mostrou que poderiam aumentar a qualidade e reduzir os custos, ao reduzir o
desperdício, o retrabalho, o desgaste de pessoal e os conflitos.
 A chave é praticar a melhoria contínua e pensar na fabricação como um sistema e não como uma
série de pedaços a serem otimizados.
William Edwards Deming
Joseph Moses Duran
CICLO DE DEMING
 Deming foi o mais proeminente pelo ciclo PDCA
 O PDCA é uma ferramenta da qualidade utilizada no controle de processos, que tem como foco a
solução de problemas
 Problemas são, na verdade, oportunidades para melhorar os processos
 O ciclo PDCA também pode ser usado para introduzir melhorias.
ORIGEM DO TERMO “LEAN”
 O termo surgiu pela 1ª. Vez, na década de 80,
quanto John Kraficik, funcionário do MIT, escreveu
um artigo sobre o STP e usou pela primeira vez o
termo Lean (enxuto), em função da redução de
quantidade, custos e tempo.
 Mais tarde, em 1990, o termo LEAN foi cunhado no
best-seller “A Máquina que Mudou o Mundo” de
Womack, Jones e Roos, onde ficou evidente as
vantagens do STP que traziam enormes diferenças
em produtividade, qualidade e eliminação de
desperdícios, consolidando definitivamente o termo.
O QUE É“LEAN”?
 O Lean busca fazer com que a organização seja mais eficiente e consiga reagir
adequadamente às demandas externas.
 Busca aumentar a satisfação dos clientes através de uma melhor utilização de
recursos.
 Surge então o Lean Thinking (ou Mentalidade Lean), uma filosofia para aumentar a
satisfação dos clientes através de uma melhor gestão dos recursos.
 A filosofia Lean Manufacturig (ou apenas Lean) é uma filosofia de gestão inspirada em
práticas e resultados do STP.
 Trata-se de um corpo de conhecimentos, cuja essência é a capacidade de eliminar
desperdícios continuamente e resolver problemas de maneira sistemática.
 Isso implica repensar a maneira como se lidera, gerencia e desenvolve pessoas.
 É por meio do pleno engajamento das pessoas envolvidas com o trabalho que se
consegue vislumbrar oportunidades de melhoria e ganhos sustentáveis.
O QUE É“LEAN”?
Lean é em essência uma maneira de pensar e se comportar que gira em torno dos
seguintes conceitos-chaves:
LEAN
Melhoria do
valor
entregue ao
cliente
Melhoria
contínua em
pequenos
passos
Redução de
picos e
quedas na
produção
Redução de
desperdícios
Envolvimen
to de todos
Desenvolvim
ento de
pessoas
Foco em
metas de
longo prazo
A CONSEQUÊNCIA DO LEAN É UMA MUDANÇA DE
PARADIGMA
Gerência Tradicional Gerenciamento Lean
Gerentes tem todas as respostas Gerentes devem fazer a pergunta certa
(coach), colaboradores devem ter a
resposta como um time
Gerentes se concentram em pensar,
colaboradores em executar
Gerentes facilitam o trabalho para os
colaboradores agregarem valor
Gerentes sempre em suas salas Gerentes no chão de fábrica (Go and see)
Tarefas são executadas conforme são
solicitadas
Tarefas são executadas SE agregarem
valor
Uma certa taxa de feito é aceitável Defeitos podem ser eliminados
AGILE & LEAN
Fonte: Gunther Verheyen, “Scrum – A Pocket Guide (A Smart Travel
Companion)”, 2013
SEMELHANÇAS DOS PRINCÍPIOS LEAN & AGILE
LEAN AGILE
Respeito pelas pessoas Times auto organizáveis
Kaizen Inspecionar e Adaptar, curtos ciclos de feedback
Prevenir/eliminar desperdício Nenhuma especificação, arquitetura ou infraestrutura não
utilizada
Inventário Pull (Kanban) Estimativas refletem a capacidade do time
Gerenciamento Visual Irradiadores de informação
Valor ao cliente Colaboração direta do negócio (PO)
Otimizar o todo Time todo junto (inl. Stakeholders)
Entrega rápida Iterações timeboxed com trabalho incremental
LEAN É UM JEITO DE PENSAR E AGIR
LEAN é atuar sempre sobre:
 Aumentar valor para o cliente
 Reduzir desperdício
 Gerenciar como um facilitador
 Envolvimento de todos
 Desenvolver pessoas
 Melhoria contínua em pequenos
passos
Qualidade
Entrega Custos
Just in Time Jidoka
Heijunka Padronização
5S Kaizen
Estabilidade Robustez
POR QUE DEVEMOS SER LEAN?
Qualidade
Entrega
Just in Time
Padronização
5S Kaizen
Estabilidade Robustez
Satisfação
Cliente
 Focar no valor do cliente e pensar e atuar em resultados
que melhorem a satisfação do cliente.
 Melhorar a conexão entre cliente e organização para que
estejamos comprometidos com diálogo com cliente
 Melhorar os produtos devido ao contínuo processo de
melhoria.
 Aumentar envolvimento e motivação dos empregados
 Antecipar entregas com a ajuda da redução de duração dos
processos
Valor
Estratégico
Financeiro
 Benefícios financeiros devido à redução de desperdício
 Otimização do trabalho de valor não agregado liberando
tempo para outras atividades mais importantes.
 Redução da duração entre a entrada do pedido e a entrega
melhorando o fluxo de caixa
 Possibilitar pagamentos antecipados
LEAN – BAIXA QUALIDADE TEM PREÇO
Qualidade
Entrega
Just in Time
Padronização
5S Kaizen
Estabilidade Robustez
Qualidade
Entrega
Just in Time
5S Kaizen
Fora da
Organização
(Externo)
Dentro da
Organização
(INTERNO)
 Dano à reputação
 Perda de confiança
 Multas ou reclamações
 Perca de permissão de
operar
 Oferecer mais garantias
 Recall de produto
 Mais regulamentações
governamentais
Efeitos
Detecção
Qualidade
Entrega
Just in Time
Qualidade
Entrega
Just in Time
 Retrabalho
 Desperdício Recursos
 Interrupção produção
 Hrs extras excesso
 Perda do espirito de equipe
 Mais inspeções
 Produtos defeituosos não
podem ser entregues ao
cliente
 Melhorar padrões de
qualidade
Efeitos
Prevenção
ADOTADA EM DIFERENTES SEGMENTOS
Just in Time
Padronização
Toyota
Estabilidade Robustez
Manufatura
Indústrias
de processo
Serviços
Automotiva
Produtos
Industriais
Construção
Naval
Aeroespacial
Têxtil
Dispositivos
médicos
Industria
Química
Farmacêutica
Alimentícia
Petróleo
Operação
naval &
manutenção
Advocacia
Transp
ferroviario
Empresas
aéreas
Bancos
Hospitais
Seguradoras
Hotéis
consultoria Tecnologia
da
Informação
COMO CHEGAMOS AO LEAN IT?
OS 5 PRINCÍPIOS LEAN
LEAN É FOCADO NO VALOR AO CLIENTE
Qualidade
Entrega
Just in TimeVALOR
AO
CLIENTE
ka
Padronização
Kaizen
Estabilidade Robustez
Perfeição
Fluxo de
Valor
Fluxo
Pull
(Puxado)
Certo da 1ª vez,
foco na qualidade
e prevenção de
defeitos
Garantir que todas as
atividades do processo
agreguem valor aos olhos
do cliente
Criar fluxo contínuo
na produção com
Just In Time
reduzindo picos e
baixos volumes
Demanda por gatilhos
da cadeia de processo
para diminuir estoques
1
3
4
5
2
PRINCÍPIO LEAN 1 – VALOR DO CLIENTE
 Valor é aquilo que o seu cliente diz
que é. É aquilo que ele espera de
um determinado produto e serviço e
pelo qual está disposto a pagar.
 Busca-se entender o que realmente
importa para o cliente.
 Técnica “Voz do Cliente”
 O que não agregar valor, é
considerado desperdício.
PRINCÍPIO LEAN 2 – FLUXO DE VALOR
 Pode ser visto como um processo de ponta a ponta, iniciado pelo cliente, o qual
garante a entrega do valor desejado o mais rapidamente possível.
 É composto por todas as tarefas e atividades usadas para trazer um produto ou
serviço desde o conceito até o cliente e inclui todos os fluxos de informação,
trabalho e materiais.
 O mapeamento do processo é realizado para identificar gargalos e desperdícios.
 A consequência da eliminação destes desperdícios é a redução do lead time.
PRINCÍPIO LEAN 3 – FLUXO
 Significa que as atividades devem seguir umas
às outras com o mínimo de interrupções e
estoques intermediários.
 O fluxo é concebido de tal modo que cada
unidade que entre no fluxo seja conduzida
para a sua conclusão sem interrupção
 É o chamado “fluxo contínuo”.
Valor
do
Cliente
Fluxo de
Valor
Fluxo
Sistema
Puxado
(Pull)
Perfeição
Lead time
 Há estoques intermediários
 Há tempo de espera entre as atividades (ou etapas)
 Não há estoques intermediários
 Não há tempo de espera entre as atividades (ou etapas)
 O objeto que é finalizado por uma etapa é imediatamente
tratado pela próxima etapa
PRINCÍPIO LEAN 4 – PULL (SISTEMA DE PRODUÇÃO PUXADA)
Para falarmos sobre o sistema de produção puxado, primeiro temos que entender o
sistema tradicional – o sistema empurrado, e as principais diferenças entre ambos.
Sistema produtivo é
baseado em previsões de
vendas.
É fazer o necessário quando
necessário, reduzindo ao
máx. o estoque.
PRINCÍPIO LEAN 5 – PERFEIÇÃO
 É a busca pela melhoria contínua dos processos, pessoas, produtos, etc.
com objetivo de sempre agregar valor ao cliente.
 A essência da perfeição é fazer as coisas certas da primeira vez.
 É necessário transparência no feedback para entender onde a entrega
não atende às expectativas.
 Precisamos criar um ambiente em que se aprenda com os erros.
 Esta pode ser uma atividade sem fim.
DEFINIÇÃO DE LEAN IT
(TI ENXUTA)
"Lean IT é a aplicação dos princípios lean para todos os processo de TI."
Fonte: Steve Bell
O QUE É LEAN IT?
Entrega
5S5S
“Lean IT é a extensão dos princípios do Lean
Manufacturing e do Lean Service para o
desenvolvimento e gerenciamento de produtos e
serviços da tecnologia da informação.
Sua preocupação central, aplicada no contexto de
IT, é a eliminação de desperdício, onde desperdício
é o trabalho que agrega valor para um produto ou
serviço.”
LEAN IT CONTÉM ELEMENTOS DE DIVERSAS OUTRAS METODOLOGIAS DE SUCESSO
Entrega
5S5S
Evolução do Lean IT
Six Sigma
•Reduzir variação
•Melhoria processo
Características:
•Estatística
•DMAIC
•Análise de Caixa Raiz
Foco: Produto
Estilo: Baseado fatos
Lean
Manufacturing
•Eliminar Desperdício
•Otimização de
Processo
Características:
•Tangível
•Previsível
•Estruturado
•Mensurável
Foco: Máquina
Estilo: Ajustar
Lean Services
•Eliminar desperdício
•Profissionalização
Características:
•Intangível
•Imprevisível
•Caos
•Não mensurável
Foco: Pessoas
Estilo: Mudança
 Lean em TI significa aplicar os princípios lean em pessoas e não
em máquinas.
 Almejar a perfeição significa elevar o nível de profissionalismo das
pessoas envolvidas. Isso se traduz em melhorar suas
capacidades de resolver problemas, de fornecer serviços com
prazo e qualidade previsíveis, de trabalhar de forma autônoma e
em equipe e de aumentar seu conhecimento.
 Além de treinamento, isso significa assumir uma nova mentalidade
focada em valor, fluxo de valor, fluxo, pull e perfeição.
CARACTERÍSTICAS DO LEAN IT
LEAN IT COMPLEMENTA OUTROS FRAMEWORKS
Qualidade
Entrega
Just in Time
Padronização
5S Kaizen
Estabilidade Robustez
Posicionamento
Lean IT
 Lean IT não é uma orientação sobre assuntos de TI ou como os desafios de TI
devem ser abordados
 Lean IT é uma abordagem de melhoria genérica com foco em comportamento e
atitude
 O Lean IT é aplicado em todo o domínio de TI, desde requisitos até manutenção
 Aplicar o Lean IT envolve toda a gerência e todos os funcionários
 As melhores práticas de TI fornecem conteúdo de TI sobre coisas como
arquitetura, gerenciamento de serviços ou segurança deve ser feito, contudo,
 Elementos de atitude e comportamento de mudança não são cobertos nestes
frameworks
Melhores
Práticas de TI
Combinação
 A combinação de práticas recomendadas de TI e Lean IT é muito poderosa
 As melhores práticas de TI nos orientam sobre como um processo deve ser
organizado
 Ferramentas Lean são usadas para otimizar o processo e reduzir o
desperdício
LEAN IT E A RELAÇÃO COM O ÁGIL
 Métodos ágeis de gerenciamento de
projeto como Scrum e XP estão fortemente
relacionados com os princípios Lean.
 O Ágil tem sua origem na aplicação da
filosofia Lean para a área de
desenvolvimento de software.
 Foco no valor para o cliente:
 Software funcionando
 Produto viável mínimo
 Assegura que os processos
funcionem de forma que o software
seja entregue rapidamente (fluxo) e
no momento certo (puxado).
 Existe um pensamento de melhoria
contínua
DIMENSÕES DO LEAN IT
Qualidade
Entrega
Just in Time
Comportame
nto & Atitude
Padronização
5S Kaizen
Estabilidade Robustez
Performance
Cliente
Processo
Organiza
ção
Metodologia de resolução
de problemas
DIMENSÕES DO LEAN IT
Qualidade
Just in Time
Comportame
nto & Atitude
Padronização
5S
Kaizen
Estabilidade Robustez
Performance
Cliente
Processo
Organiza
ção
Quem é o cliente?
Qual o valor agregado
para o cliente?
A organização está
estruturada para
atender as demandas
dos clientes?
Trabalhamos como um time?
Foco no cliente está
realmente funcionando?
Qual a duração das atividades de
valor agregado?
Qual a performance da equipe e
dos indivíduos?
Quais são as
capabilidades do
nosso processo?
 Cliente é o elemento mais importante do Lean
 Lida com todos os aspectos da compreensão do
cliente e do valor que ele está procurando.
 Inclui ferramentas tais como a :
 Voz do Cliente (Voice of Costumer)
 Essencial para a Qualidade (Critical to
Quality), onde identificamos e priorizamos
características que precisam estar presentes.
DIMENSÃO CLIENTE
 Analisa a forma como o valor é entregue através
de fluxos de valor, integrando os princípios de
fluxo contínuo, sistema puxado (push) e busca
pela perfeição.
 Inclui ferramentas como:
 Modelo SIPOC
 Mapa de Fluxo de Valor (MFV)
DIMENSÃO PROCESSO
 Ajuda a determinar as medidas de desempenho
necessárias para entender, gerenciar e orientar
o desempenho da organização e processos.
 Os aspectos principais são a definição de
indicadores-chave de desempenho para:
 Entender a saída de processos e entender
e medir o uso do tempo dentro de uma
organização de TI.
 Identificar a disponibilidade e os requisitos
para definir habilidades e conhecimentos
necessários para a força de trabalho.
DIMENSÃO DESEMPENHO
 Investiga os aspectos necessário para
garantir que possamos orientar os
recursos.
 Inclui técnicas de gerenciamento visual
 Além disso, precisamos decidir como
organizar as pessoas para entregar
valor máximo aos clientes.
DIMENSÃO ORGANIZAÇÃO
 Ajuda a entender e compreender
as principais características do
comportamento Lean
 É importante que todos dentro da
organização compreendam estas
características.
DIMENSÃO COMPORTAMENTO & ATITUDE
INFORMAÇÕES DO TREINAMENTO
PÚBLICO ALVO:
Profissionais e estudantes de TI
PRÉ-REQUISITO:
É recomendável conhecimentos básicos em gestão de
projetos e processos de TI
CARGA HORÁRIA: 16 horas (Treinamento Presencial).
DATAS: 26/11, 28/11 e 03/12, 05/12.
HORÁRIO: 18:00 às 22:00 hs
MATERIAL DO ALUNO
1. Simulados em PDF
2. Ebook do Lean IT Foundation da LITA traduzido para o português
3. Ebook da ProjectStudy
4.Certificado de participação em PDF
(pré-requisito para a prova)
5. Voucher Desconto para exames realizados através
do EXIN Anywhere
CERTIFICAÇÕES LEAN IT
CERTIFICAÇÃO LEAN IT FOUNDATION
OBRIGADO!!!
Nossos patrocinadores
Nossas redes / Dúvidas e sugestões
 Pesquisa de satisfação: https://goo.gl/forms/iFkGDfOzcdc3s4iJ2
 Nosso site: http://www.projetoseti.com.br
 Linkedin: https://lnkd.in/eFSjBgi
 Facebook: https://fb.com/projetoseti.br
 Youtube: https://www.youtube.com/c/projetoseti
 Twitter: @projetoseti
 Críticas e sugestões: contato@projetoseti.com.br

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Unidade 2 conceitos, funções e objetivos do sp
Unidade 2   conceitos, funções e objetivos do spUnidade 2   conceitos, funções e objetivos do sp
Unidade 2 conceitos, funções e objetivos do spDaniel Moura
 
Aula 02 manutenção preventiva total tpm
Aula 02   manutenção preventiva total tpmAula 02   manutenção preventiva total tpm
Aula 02 manutenção preventiva total tpmFernando Oliveira
 
Gerenciamento de Tarefas
Gerenciamento de TarefasGerenciamento de Tarefas
Gerenciamento de TarefasFernando Bueno
 
Project Model Canvas (PM Canvas)
Project Model Canvas (PM Canvas)Project Model Canvas (PM Canvas)
Project Model Canvas (PM Canvas)Evandro Paes
 
Kaizen para Tecnologia da Informação
Kaizen para Tecnologia da InformaçãoKaizen para Tecnologia da Informação
Kaizen para Tecnologia da Informaçãoandreandrade17
 
Apresentação dinâmica de grupo em seleção
Apresentação dinâmica de grupo em seleçãoApresentação dinâmica de grupo em seleção
Apresentação dinâmica de grupo em seleçãoatair dos santos
 
Ferramentas stp 2017_moodle
Ferramentas stp 2017_moodleFerramentas stp 2017_moodle
Ferramentas stp 2017_moodleTelmo Telles
 
SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...
SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...
SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...KetryPassos
 
Melhoria de Processos de Negócio com Quick Wins
Melhoria de Processos de Negócio com Quick WinsMelhoria de Processos de Negócio com Quick Wins
Melhoria de Processos de Negócio com Quick WinsRildo (@rildosan) Santos
 
Arranjo físico layout
Arranjo físico   layoutArranjo físico   layout
Arranjo físico layoutRaylson Rabelo
 
Design Thinking e Ferramentas de Inovação
Design Thinking e Ferramentas de InovaçãoDesign Thinking e Ferramentas de Inovação
Design Thinking e Ferramentas de InovaçãoMaristela Meireles
 

Was ist angesagt? (20)

Unidade 2 conceitos, funções e objetivos do sp
Unidade 2   conceitos, funções e objetivos do spUnidade 2   conceitos, funções e objetivos do sp
Unidade 2 conceitos, funções e objetivos do sp
 
Aula 02 manutenção preventiva total tpm
Aula 02   manutenção preventiva total tpmAula 02   manutenção preventiva total tpm
Aula 02 manutenção preventiva total tpm
 
Gerenciamento de Tarefas
Gerenciamento de TarefasGerenciamento de Tarefas
Gerenciamento de Tarefas
 
Sistemas de Produção
Sistemas de ProduçãoSistemas de Produção
Sistemas de Produção
 
Project Model Canvas (PM Canvas)
Project Model Canvas (PM Canvas)Project Model Canvas (PM Canvas)
Project Model Canvas (PM Canvas)
 
Kaizen para Tecnologia da Informação
Kaizen para Tecnologia da InformaçãoKaizen para Tecnologia da Informação
Kaizen para Tecnologia da Informação
 
Apresentação dinâmica de grupo em seleção
Apresentação dinâmica de grupo em seleçãoApresentação dinâmica de grupo em seleção
Apresentação dinâmica de grupo em seleção
 
Conceitos e evolução de Gestão de Projetos
Conceitos e evolução de Gestão de ProjetosConceitos e evolução de Gestão de Projetos
Conceitos e evolução de Gestão de Projetos
 
MUDANÇA ORGANIZACIONAL
MUDANÇA ORGANIZACIONALMUDANÇA ORGANIZACIONAL
MUDANÇA ORGANIZACIONAL
 
Ferramentas stp 2017_moodle
Ferramentas stp 2017_moodleFerramentas stp 2017_moodle
Ferramentas stp 2017_moodle
 
Kanban
KanbanKanban
Kanban
 
Apresentação Takt Time
Apresentação Takt Time Apresentação Takt Time
Apresentação Takt Time
 
O Sistema Kanban
O Sistema KanbanO Sistema Kanban
O Sistema Kanban
 
SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...
SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...
SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...
 
Metodologia 8d
Metodologia 8dMetodologia 8d
Metodologia 8d
 
Melhoria de Processos de Negócio com Quick Wins
Melhoria de Processos de Negócio com Quick WinsMelhoria de Processos de Negócio com Quick Wins
Melhoria de Processos de Negócio com Quick Wins
 
Matriz SWOT e Matriz Swot cruzada
Matriz SWOT  e Matriz Swot cruzadaMatriz SWOT  e Matriz Swot cruzada
Matriz SWOT e Matriz Swot cruzada
 
Arranjo físico layout
Arranjo físico   layoutArranjo físico   layout
Arranjo físico layout
 
Sistema Kanban
Sistema KanbanSistema Kanban
Sistema Kanban
 
Design Thinking e Ferramentas de Inovação
Design Thinking e Ferramentas de InovaçãoDesign Thinking e Ferramentas de Inovação
Design Thinking e Ferramentas de Inovação
 

Ähnlich wie Webaula 51 Entendendo o Lean IT

Administração japonesa
Administração japonesaAdministração japonesa
Administração japonesaalanaagnes
 
Administração japonesa
Administração japonesaAdministração japonesa
Administração japonesaP30
 
Lean manufacturing slides
Lean manufacturing slidesLean manufacturing slides
Lean manufacturing slidesMoises Ribeiro
 
LEAN IT - Como eliminar desperdício em TI
LEAN IT - Como eliminar desperdício em TILEAN IT - Como eliminar desperdício em TI
LEAN IT - Como eliminar desperdício em TIElke Couto Morgado
 
Vantagens e desvantagens do justin time
Vantagens e desvantagens do justin timeVantagens e desvantagens do justin time
Vantagens e desvantagens do justin timeDanny Moura
 
Lean Software Development
Lean Software DevelopmentLean Software Development
Lean Software DevelopmentRodrigo Branas
 
Planejamento da gestão da produção- Professor Danilo Pires
Planejamento da gestão da produção- Professor Danilo PiresPlanejamento da gestão da produção- Professor Danilo Pires
Planejamento da gestão da produção- Professor Danilo PiresDanilo Pires
 
Atps de adm da produção e operações etapas 3 e 4
Atps de adm da produção e operações etapas 3 e 4Atps de adm da produção e operações etapas 3 e 4
Atps de adm da produção e operações etapas 3 e 4Everson Santos
 
Ordem dos engenheiros 4 abr
Ordem dos engenheiros 4 abrOrdem dos engenheiros 4 abr
Ordem dos engenheiros 4 abrRM consulting
 
Administração de Produção II
Administração de Produção IIAdministração de Produção II
Administração de Produção IIRomilson Cesar
 
TÉCNICAS DE GESTÃO DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO MANAGEMENT TECHNIQUES OF TOY...
TÉCNICAS DE GESTÃO DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO MANAGEMENT TECHNIQUES OF TOY...TÉCNICAS DE GESTÃO DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO MANAGEMENT TECHNIQUES OF TOY...
TÉCNICAS DE GESTÃO DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO MANAGEMENT TECHNIQUES OF TOY...Robson Peixoto
 

Ähnlich wie Webaula 51 Entendendo o Lean IT (20)

Administração japonesa
Administração japonesaAdministração japonesa
Administração japonesa
 
Administração japonesa
Administração japonesaAdministração japonesa
Administração japonesa
 
Lean manufacturing slides
Lean manufacturing slidesLean manufacturing slides
Lean manufacturing slides
 
Toyota Prodution System
Toyota Prodution SystemToyota Prodution System
Toyota Prodution System
 
LEAN IT - Como eliminar desperdício em TI
LEAN IT - Como eliminar desperdício em TILEAN IT - Como eliminar desperdício em TI
LEAN IT - Como eliminar desperdício em TI
 
O modelo japonês de administração
O modelo japonês de administraçãoO modelo japonês de administração
O modelo japonês de administração
 
Vantagens e desvantagens do justin time
Vantagens e desvantagens do justin timeVantagens e desvantagens do justin time
Vantagens e desvantagens do justin time
 
O modelo japonês de administração
O modelo japonês de administraçãoO modelo japonês de administração
O modelo japonês de administração
 
Lean Thinking
Lean ThinkingLean Thinking
Lean Thinking
 
Lean Software Development
Lean Software DevelopmentLean Software Development
Lean Software Development
 
Planejamento e execução do pensamento enxuto (Lean thinking)
Planejamento e execução do pensamento enxuto (Lean thinking)Planejamento e execução do pensamento enxuto (Lean thinking)
Planejamento e execução do pensamento enxuto (Lean thinking)
 
Planejamento da gestão da produção- Professor Danilo Pires
Planejamento da gestão da produção- Professor Danilo PiresPlanejamento da gestão da produção- Professor Danilo Pires
Planejamento da gestão da produção- Professor Danilo Pires
 
Apresentação Lean Manufacturing
Apresentação Lean ManufacturingApresentação Lean Manufacturing
Apresentação Lean Manufacturing
 
Aula 10 fadm
Aula 10 fadmAula 10 fadm
Aula 10 fadm
 
Como surgiu o lean na toyota
Como surgiu o lean na toyotaComo surgiu o lean na toyota
Como surgiu o lean na toyota
 
Lean Manufacturing Nova Visão
Lean Manufacturing Nova VisãoLean Manufacturing Nova Visão
Lean Manufacturing Nova Visão
 
Atps de adm da produção e operações etapas 3 e 4
Atps de adm da produção e operações etapas 3 e 4Atps de adm da produção e operações etapas 3 e 4
Atps de adm da produção e operações etapas 3 e 4
 
Ordem dos engenheiros 4 abr
Ordem dos engenheiros 4 abrOrdem dos engenheiros 4 abr
Ordem dos engenheiros 4 abr
 
Administração de Produção II
Administração de Produção IIAdministração de Produção II
Administração de Produção II
 
TÉCNICAS DE GESTÃO DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO MANAGEMENT TECHNIQUES OF TOY...
TÉCNICAS DE GESTÃO DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO MANAGEMENT TECHNIQUES OF TOY...TÉCNICAS DE GESTÃO DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO MANAGEMENT TECHNIQUES OF TOY...
TÉCNICAS DE GESTÃO DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO MANAGEMENT TECHNIQUES OF TOY...
 

Mehr von Projetos e TI

Web aula 53 agile pmo uma nova abordagem para pm os via agile management office
Web aula 53 agile pmo uma nova abordagem para pm os via agile management officeWeb aula 53 agile pmo uma nova abordagem para pm os via agile management office
Web aula 53 agile pmo uma nova abordagem para pm os via agile management officeProjetos e TI
 
Webaula 52 - Agile PMO e a transformação organizacional pela agilidade
Webaula 52 - Agile PMO e a transformação organizacional pela agilidadeWebaula 52 - Agile PMO e a transformação organizacional pela agilidade
Webaula 52 - Agile PMO e a transformação organizacional pela agilidadeProjetos e TI
 
Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...
Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...
Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...Projetos e TI
 
Web aula 49 - Utilizando Análise de Pontos de Função em Projetos Ágeis
Web aula 49 - Utilizando Análise de Pontos de Função em Projetos ÁgeisWeb aula 49 - Utilizando Análise de Pontos de Função em Projetos Ágeis
Web aula 49 - Utilizando Análise de Pontos de Função em Projetos ÁgeisProjetos e TI
 
Webaula 48 como evoluir sua equipe usando kanban
Webaula 48   como evoluir sua equipe usando kanbanWebaula 48   como evoluir sua equipe usando kanban
Webaula 48 como evoluir sua equipe usando kanbanProjetos e TI
 
Webaula 47 - Apresentações de alto impacto para multiplicadores
Webaula 47 - Apresentações de alto impacto para multiplicadoresWebaula 47 - Apresentações de alto impacto para multiplicadores
Webaula 47 - Apresentações de alto impacto para multiplicadoresProjetos e TI
 
Web aula 46 - Conhecendo o ecossistema BIG DATA
Web aula 46 - Conhecendo o ecossistema BIG DATAWeb aula 46 - Conhecendo o ecossistema BIG DATA
Web aula 46 - Conhecendo o ecossistema BIG DATAProjetos e TI
 
Webaula 45: Quality Thinking - Qualidade estratégica e design thinking
Webaula 45: Quality Thinking - Qualidade estratégica e design thinkingWebaula 45: Quality Thinking - Qualidade estratégica e design thinking
Webaula 45: Quality Thinking - Qualidade estratégica e design thinkingProjetos e TI
 
Webinar projetos e ti - business intelligence - como fazer
Webinar   projetos e ti - business intelligence - como fazerWebinar   projetos e ti - business intelligence - como fazer
Webinar projetos e ti - business intelligence - como fazerProjetos e TI
 
Web aula: ágil x tradicional - projetos híbridos
Web aula: ágil x tradicional - projetos híbridosWeb aula: ágil x tradicional - projetos híbridos
Web aula: ágil x tradicional - projetos híbridosProjetos e TI
 
Web aula ia (inteligência artificial) já é presente. preparado para os impac...
Web aula  ia (inteligência artificial) já é presente. preparado para os impac...Web aula  ia (inteligência artificial) já é presente. preparado para os impac...
Web aula ia (inteligência artificial) já é presente. preparado para os impac...Projetos e TI
 
Web Aula: Orçamento de obras civis e montagem eletromecânica
Web Aula: Orçamento de obras civis e montagem eletromecânicaWeb Aula: Orçamento de obras civis e montagem eletromecânica
Web Aula: Orçamento de obras civis e montagem eletromecânicaProjetos e TI
 
Web aula: Guia PMBOK® 6ª edição e o Conhecimento no projeto
Web aula: Guia PMBOK® 6ª edição e o Conhecimento no projetoWeb aula: Guia PMBOK® 6ª edição e o Conhecimento no projeto
Web aula: Guia PMBOK® 6ª edição e o Conhecimento no projetoProjetos e TI
 
Web aula a lei do bem e os projetos de inovação tecnológica
Web aula   a lei do bem e os projetos de inovação tecnológicaWeb aula   a lei do bem e os projetos de inovação tecnológica
Web aula a lei do bem e os projetos de inovação tecnológicaProjetos e TI
 
Web Aula: Negociação em Projetos - Como conseguir melhores acordos no Gerenci...
Web Aula: Negociação em Projetos - Como conseguir melhores acordos no Gerenci...Web Aula: Negociação em Projetos - Como conseguir melhores acordos no Gerenci...
Web Aula: Negociação em Projetos - Como conseguir melhores acordos no Gerenci...Projetos e TI
 
Web Aula: Implementando um programa eficiente de Lições Aprendidas
Web Aula: Implementando um programa eficiente de Lições AprendidasWeb Aula: Implementando um programa eficiente de Lições Aprendidas
Web Aula: Implementando um programa eficiente de Lições AprendidasProjetos e TI
 
Gestão ágil do portfólio
Gestão ágil do portfólioGestão ágil do portfólio
Gestão ágil do portfólioProjetos e TI
 
Web aula: Visão IPMA no Gerenciamento de Projetos Programas e Portfólio
Web aula: Visão IPMA no Gerenciamento de Projetos Programas e Portfólio Web aula: Visão IPMA no Gerenciamento de Projetos Programas e Portfólio
Web aula: Visão IPMA no Gerenciamento de Projetos Programas e Portfólio Projetos e TI
 
Webinar gestão de mudanças organizacionais - o fator humano na liderança de ...
Webinar  gestão de mudanças organizacionais - o fator humano na liderança de ...Webinar  gestão de mudanças organizacionais - o fator humano na liderança de ...
Webinar gestão de mudanças organizacionais - o fator humano na liderança de ...Projetos e TI
 

Mehr von Projetos e TI (20)

Web aula 53 agile pmo uma nova abordagem para pm os via agile management office
Web aula 53 agile pmo uma nova abordagem para pm os via agile management officeWeb aula 53 agile pmo uma nova abordagem para pm os via agile management office
Web aula 53 agile pmo uma nova abordagem para pm os via agile management office
 
Webaula 52 - Agile PMO e a transformação organizacional pela agilidade
Webaula 52 - Agile PMO e a transformação organizacional pela agilidadeWebaula 52 - Agile PMO e a transformação organizacional pela agilidade
Webaula 52 - Agile PMO e a transformação organizacional pela agilidade
 
Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...
Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...
Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...
 
Web aula 49 - Utilizando Análise de Pontos de Função em Projetos Ágeis
Web aula 49 - Utilizando Análise de Pontos de Função em Projetos ÁgeisWeb aula 49 - Utilizando Análise de Pontos de Função em Projetos Ágeis
Web aula 49 - Utilizando Análise de Pontos de Função em Projetos Ágeis
 
Webaula 48 como evoluir sua equipe usando kanban
Webaula 48   como evoluir sua equipe usando kanbanWebaula 48   como evoluir sua equipe usando kanban
Webaula 48 como evoluir sua equipe usando kanban
 
Webaula 47 - Apresentações de alto impacto para multiplicadores
Webaula 47 - Apresentações de alto impacto para multiplicadoresWebaula 47 - Apresentações de alto impacto para multiplicadores
Webaula 47 - Apresentações de alto impacto para multiplicadores
 
Web aula 46 - Conhecendo o ecossistema BIG DATA
Web aula 46 - Conhecendo o ecossistema BIG DATAWeb aula 46 - Conhecendo o ecossistema BIG DATA
Web aula 46 - Conhecendo o ecossistema BIG DATA
 
Webaula 45: Quality Thinking - Qualidade estratégica e design thinking
Webaula 45: Quality Thinking - Qualidade estratégica e design thinkingWebaula 45: Quality Thinking - Qualidade estratégica e design thinking
Webaula 45: Quality Thinking - Qualidade estratégica e design thinking
 
Webinar projetos e ti - business intelligence - como fazer
Webinar   projetos e ti - business intelligence - como fazerWebinar   projetos e ti - business intelligence - como fazer
Webinar projetos e ti - business intelligence - como fazer
 
Web aula: ágil x tradicional - projetos híbridos
Web aula: ágil x tradicional - projetos híbridosWeb aula: ágil x tradicional - projetos híbridos
Web aula: ágil x tradicional - projetos híbridos
 
Web aula ia (inteligência artificial) já é presente. preparado para os impac...
Web aula  ia (inteligência artificial) já é presente. preparado para os impac...Web aula  ia (inteligência artificial) já é presente. preparado para os impac...
Web aula ia (inteligência artificial) já é presente. preparado para os impac...
 
Web Aula: Orçamento de obras civis e montagem eletromecânica
Web Aula: Orçamento de obras civis e montagem eletromecânicaWeb Aula: Orçamento de obras civis e montagem eletromecânica
Web Aula: Orçamento de obras civis e montagem eletromecânica
 
Web aula: Guia PMBOK® 6ª edição e o Conhecimento no projeto
Web aula: Guia PMBOK® 6ª edição e o Conhecimento no projetoWeb aula: Guia PMBOK® 6ª edição e o Conhecimento no projeto
Web aula: Guia PMBOK® 6ª edição e o Conhecimento no projeto
 
Web aula a lei do bem e os projetos de inovação tecnológica
Web aula   a lei do bem e os projetos de inovação tecnológicaWeb aula   a lei do bem e os projetos de inovação tecnológica
Web aula a lei do bem e os projetos de inovação tecnológica
 
Web Aula: Negociação em Projetos - Como conseguir melhores acordos no Gerenci...
Web Aula: Negociação em Projetos - Como conseguir melhores acordos no Gerenci...Web Aula: Negociação em Projetos - Como conseguir melhores acordos no Gerenci...
Web Aula: Negociação em Projetos - Como conseguir melhores acordos no Gerenci...
 
Web Aula: Implementando um programa eficiente de Lições Aprendidas
Web Aula: Implementando um programa eficiente de Lições AprendidasWeb Aula: Implementando um programa eficiente de Lições Aprendidas
Web Aula: Implementando um programa eficiente de Lições Aprendidas
 
Gestão ágil do portfólio
Gestão ágil do portfólioGestão ágil do portfólio
Gestão ágil do portfólio
 
PMO Ágil
PMO ÁgilPMO Ágil
PMO Ágil
 
Web aula: Visão IPMA no Gerenciamento de Projetos Programas e Portfólio
Web aula: Visão IPMA no Gerenciamento de Projetos Programas e Portfólio Web aula: Visão IPMA no Gerenciamento de Projetos Programas e Portfólio
Web aula: Visão IPMA no Gerenciamento de Projetos Programas e Portfólio
 
Webinar gestão de mudanças organizacionais - o fator humano na liderança de ...
Webinar  gestão de mudanças organizacionais - o fator humano na liderança de ...Webinar  gestão de mudanças organizacionais - o fator humano na liderança de ...
Webinar gestão de mudanças organizacionais - o fator humano na liderança de ...
 

Kürzlich hochgeladen

Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 

Webaula 51 Entendendo o Lean IT

  • 1. Treinamento Lean IT Edilson Barros, PMP | Lean IT | 6 ∑ Green Belt
  • 2. https://www.linkedin.com/in/edilsonbarros edilson.barros@projectstudy.com.br EDILSON BARROS, PMP  MBAem Gestãode Projetos(FGV)  MBAem GestãoEmpresarial(FGV)  Bacharelem EngenhariaMecânica(FTESM)  PósgraduaçãoEngenhariaPetróleo  PósgraduaçãoEngenhariaSubmarina(FUNCEFET) + 25 anosde experiênciaem Engenharia, + 10 anoscomGestãode Projetos + 1 anoem Treinamentoe Palestras. +10CERTIFICAÇÕES... .COM.BR  Licenciaturaem Matemática(FTESM)  Pós Graduaçãoem Docêncianonívelsuperior(UCM)  Mestrandoem Construçãoe MontagemIndustrial(UFF)  LeanManufacturingSpecialist(Flowservee FM2S)  LeanSix Sigma– GreenBelt(DresserWaynee FM2S)
  • 5. VAMOS NOS CONHECER? Por favor compartilhe conosco: • Nome e sobrenome • Sua profissão, função, cargo, resp. etc • Sua organização • Sua familiaridade com Agile | Lean | Kaizen • Sua familiaridade com Six Sigma • Sua expectativa com relação ao treinamento
  • 6. APRESENTAÇÃO WORKSHOP 1.Objetivos do Workshop 2.Informações do Workshop O objetivo deste evento é apresentar os principais conceitos sobre a aplicação das técnicas Lean na TI, que permitem a transformação da área com foco no cliente, na eficiência, na transparência e na constante busca na redução de desperdícios. É uma visão geral baseada em nosso curso oficial EXIN e veremos os seguintes tópicos:
  • 7. EMENTA DO WORKSHOP 1. Desafios das empresas de TI 2. O que é Lean 3. História das origens do Lean 4. Agile & Lean 5. Por que devemos ser Lean 6 . Os 5 princípios do Lean IT 7 . O que é Lean IT 8. Dimensões do Lean IT 9. Lean IT e outros frameworks 10. Certificação
  • 9. POR QUE ADOTAR LEAN IT? Padronização Estabilidade Robustez  Colocar o cliente em primeiro lugar  Tornar a TI mais eficiente com a eliminação de desperdícios  Melhorar a entrega de serviço/software  Melhorar satisfação e retenção de colaboradores O recurso percebido como mais escasso na TI é o tempo! Uma vez que a TI é “trabalho intelectual”, é fundamental entender a produtividade de quem trabalha.
  • 10. VISÃO EXTERNA EMPRESAS TI Complexo Demorado Foco somente no técnico Caro Não integrado Linguagem não integrada Não alinhada com os negócios
  • 11. O QUE QUEREMOS COM O LEAN? O modelo Lean busca a melhor forma de vender, planejar, produzir e entregar para que o cliente possa perceber sempre algo excelente ao longo da cadeia. "Tudo o que estamos tentando fazer é reduzir a linha do tempo" Taiichi Onho
  • 12. O QUE É O LEAN IT?  É a adaptação dos conceitos e práticas originados da filosofia Lean e do Sistema Toyota de Produção para a área da tecnologia da informação (TI)  Sua preocupação central é a eliminação de desperdício, pois ele é um trabalho que não agrega valor a um produto ou serviço  Pode ser aplicado em várias áreas da TI e em conjunto com vários outros frameworks LEAN IT PMB OK COBI T ITIL SCRU M PRIN CE 2 OUTR OS Frameworks focam na padronização dos processos. LEAN atua na melhoria contínua.
  • 13. MOMENTOS NA HISTÓRIA DO LEAN 1887 1910 1920 1955 2000 Produção Artesanal Customização Mão de obra altamente especializada Alto Custo - ineficiente Produção Seriada Linha de produção seriada Especialização do trabalho Baixo Custo, sem Customização, Padronização Taylor Gerenciamento Científico Produtividade Mão de Obra Deming Processos Melhoria Contínua 1950 Sist Prod Toyota (STP) Foco na qualidade Just in Time Melhoria Contínua Jack Welch Provou o valor da melhoria contínua na GE Lean em Serviços Serviços e Saúde Melhoria da Produtividade 1990
  • 14. ORIGEM DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO  O Sistema Toyota de Produção (STP), também denominado de Toyotismo ou Administração Enxuta, surgiu na década de 1950.  Apesar do que indica o nome, o toyotismo não é uma exclusividade da Toyota.  Eiji Toyoda, da família proprietária da Toyota, e Taiihi Ohno, o chefe da engenharia da empresa, são os principais responsáveis pelo conjunto de técnicas de manufatura que se tornou conhecido como Sistema Toyota de Produção.
  • 15. ORIGEM DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO  Após a 2a. guerra mundial, as empresas no Japão estavam em ruínas. Nesta época a produtividade do Japão era um décimo da produtividade Americana.  Eiji Toyoda e Taiichi Ohno visitaram o complexo da Ford, com o objetivo principal de "reorganizar a fábrica japonesa (Toyota) e torná-la uma grande montadora de veículos". (SHINAGAWA, P. 1, 2009).  Toyoda e Ohno sairam de sua visita a Ford convencidos de que a diferença existente na "produtividade (dos trabalhadores) só poderia ser explicada pela existência de perdas no sistema de produção". (SHINAGAWA, P. 1, 2009).  O objetivo da Toyota era: "Alcançar os americanos em 3 anos para sobreviver"
  • 16. ORIGEM DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO  Após a 2a. guerra mundial, as empresas no Japão estavam em ruínas. Nesta época a produtividade do Japão era um décimo da produtividade Americana.  Eiji Toyoda e Taiichi Ohno visitaram o complexo da Ford, com o objetivo principal de "reorganizar a fábrica japonesa (Toyota) e torná-la uma grande montadora de veículos". (SHINAGAWA, P. 1, 2009).  Toyoda e Ohno sairam de sua visita a Ford convencidos de que a diferença existente na "produtividade (dos trabalhadores) só poderia ser explicada pela existência de perdas no sistema de produção". (SHINAGAWA, P. 1, 2009).  O objetivo da Toyota era: "Alcançar os americanos em 3 anos para sobreviver"
  • 17. ORIGEM DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO A Toyota focou em minimizar a quantidade de matérias-primas necessárias para a produção de carros e o tempo entre a compra dessas matérias e o envio da fatura ao cliente Tais ideias se tornaram conhecidas como o: SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO (STP)
  • 18. SURGIMENTO DO STP O STP surgiu de 2 princípios básicos: O Jidoka se dá pela aplicação de 4 passos: 1. Detectar a anomalia 2. Parar a produção 3. Corrigir o problema imediatamente 4. Investigar e eliminar a causa-raiz Faz parte do conceito “qualidade na fonte” e “fazer certo na primeira vez”.
  • 19. SURGIMENTO DO STP Just in time é um sistema de administração da produção que determina que tudo deve ser produzido, transportado ou comprado na hora exata.  Significa entregar o que é pedido, quando e onde é requerido.  Isso implica na eliminação de estoques desnecessários e aumento de produtividade.
  • 20. SURGIMENTO DO STP EXEMPLO DE APLICAÇÃO NA TI? o No desenvolvimento de software no método tradicional, é comum que um time de analistas faça primeiro toda a especificação de um conjunto grande de requisitos para depois passar este conjunto para os programadores. Isto não é just-in-time. o Para ser just-in-time, o analista de requisitos deveria fazer a especificação do requisito quando e somente quando o programador precisar.
  • 21. SURGIMENTO DO STP ALÉM DOS 2 PRINCÍPIOS BÁSICOS (JUST IN TIME & JIDOKA), A FILOSIFIA TOYOTA INCLUIU 2 PRINCÍPIOS SUPERIORES:
  • 23. RECONSTRUÇÃO DO JAPÃO Após 2a. Guerra Mundial:  Redução da força de trabalho  2 consultores dos EUA foram convidados  Eles tiveram papel ativo ao ensinar técnicas sobre qualidade  Deming mostrou que poderiam aumentar a qualidade e reduzir os custos, ao reduzir o desperdício, o retrabalho, o desgaste de pessoal e os conflitos.  A chave é praticar a melhoria contínua e pensar na fabricação como um sistema e não como uma série de pedaços a serem otimizados. William Edwards Deming Joseph Moses Duran
  • 24. CICLO DE DEMING  Deming foi o mais proeminente pelo ciclo PDCA  O PDCA é uma ferramenta da qualidade utilizada no controle de processos, que tem como foco a solução de problemas  Problemas são, na verdade, oportunidades para melhorar os processos  O ciclo PDCA também pode ser usado para introduzir melhorias.
  • 25. ORIGEM DO TERMO “LEAN”  O termo surgiu pela 1ª. Vez, na década de 80, quanto John Kraficik, funcionário do MIT, escreveu um artigo sobre o STP e usou pela primeira vez o termo Lean (enxuto), em função da redução de quantidade, custos e tempo.  Mais tarde, em 1990, o termo LEAN foi cunhado no best-seller “A Máquina que Mudou o Mundo” de Womack, Jones e Roos, onde ficou evidente as vantagens do STP que traziam enormes diferenças em produtividade, qualidade e eliminação de desperdícios, consolidando definitivamente o termo.
  • 26. O QUE É“LEAN”?  O Lean busca fazer com que a organização seja mais eficiente e consiga reagir adequadamente às demandas externas.  Busca aumentar a satisfação dos clientes através de uma melhor utilização de recursos.  Surge então o Lean Thinking (ou Mentalidade Lean), uma filosofia para aumentar a satisfação dos clientes através de uma melhor gestão dos recursos.  A filosofia Lean Manufacturig (ou apenas Lean) é uma filosofia de gestão inspirada em práticas e resultados do STP.  Trata-se de um corpo de conhecimentos, cuja essência é a capacidade de eliminar desperdícios continuamente e resolver problemas de maneira sistemática.  Isso implica repensar a maneira como se lidera, gerencia e desenvolve pessoas.  É por meio do pleno engajamento das pessoas envolvidas com o trabalho que se consegue vislumbrar oportunidades de melhoria e ganhos sustentáveis.
  • 27. O QUE É“LEAN”? Lean é em essência uma maneira de pensar e se comportar que gira em torno dos seguintes conceitos-chaves: LEAN Melhoria do valor entregue ao cliente Melhoria contínua em pequenos passos Redução de picos e quedas na produção Redução de desperdícios Envolvimen to de todos Desenvolvim ento de pessoas Foco em metas de longo prazo
  • 28. A CONSEQUÊNCIA DO LEAN É UMA MUDANÇA DE PARADIGMA Gerência Tradicional Gerenciamento Lean Gerentes tem todas as respostas Gerentes devem fazer a pergunta certa (coach), colaboradores devem ter a resposta como um time Gerentes se concentram em pensar, colaboradores em executar Gerentes facilitam o trabalho para os colaboradores agregarem valor Gerentes sempre em suas salas Gerentes no chão de fábrica (Go and see) Tarefas são executadas conforme são solicitadas Tarefas são executadas SE agregarem valor Uma certa taxa de feito é aceitável Defeitos podem ser eliminados
  • 29. AGILE & LEAN Fonte: Gunther Verheyen, “Scrum – A Pocket Guide (A Smart Travel Companion)”, 2013
  • 30. SEMELHANÇAS DOS PRINCÍPIOS LEAN & AGILE LEAN AGILE Respeito pelas pessoas Times auto organizáveis Kaizen Inspecionar e Adaptar, curtos ciclos de feedback Prevenir/eliminar desperdício Nenhuma especificação, arquitetura ou infraestrutura não utilizada Inventário Pull (Kanban) Estimativas refletem a capacidade do time Gerenciamento Visual Irradiadores de informação Valor ao cliente Colaboração direta do negócio (PO) Otimizar o todo Time todo junto (inl. Stakeholders) Entrega rápida Iterações timeboxed com trabalho incremental
  • 31. LEAN É UM JEITO DE PENSAR E AGIR LEAN é atuar sempre sobre:  Aumentar valor para o cliente  Reduzir desperdício  Gerenciar como um facilitador  Envolvimento de todos  Desenvolver pessoas  Melhoria contínua em pequenos passos Qualidade Entrega Custos Just in Time Jidoka Heijunka Padronização 5S Kaizen Estabilidade Robustez
  • 32. POR QUE DEVEMOS SER LEAN? Qualidade Entrega Just in Time Padronização 5S Kaizen Estabilidade Robustez Satisfação Cliente  Focar no valor do cliente e pensar e atuar em resultados que melhorem a satisfação do cliente.  Melhorar a conexão entre cliente e organização para que estejamos comprometidos com diálogo com cliente  Melhorar os produtos devido ao contínuo processo de melhoria.  Aumentar envolvimento e motivação dos empregados  Antecipar entregas com a ajuda da redução de duração dos processos Valor Estratégico Financeiro  Benefícios financeiros devido à redução de desperdício  Otimização do trabalho de valor não agregado liberando tempo para outras atividades mais importantes.  Redução da duração entre a entrada do pedido e a entrega melhorando o fluxo de caixa  Possibilitar pagamentos antecipados
  • 33. LEAN – BAIXA QUALIDADE TEM PREÇO Qualidade Entrega Just in Time Padronização 5S Kaizen Estabilidade Robustez Qualidade Entrega Just in Time 5S Kaizen Fora da Organização (Externo) Dentro da Organização (INTERNO)  Dano à reputação  Perda de confiança  Multas ou reclamações  Perca de permissão de operar  Oferecer mais garantias  Recall de produto  Mais regulamentações governamentais Efeitos Detecção Qualidade Entrega Just in Time Qualidade Entrega Just in Time  Retrabalho  Desperdício Recursos  Interrupção produção  Hrs extras excesso  Perda do espirito de equipe  Mais inspeções  Produtos defeituosos não podem ser entregues ao cliente  Melhorar padrões de qualidade Efeitos Prevenção
  • 34. ADOTADA EM DIFERENTES SEGMENTOS Just in Time Padronização Toyota Estabilidade Robustez Manufatura Indústrias de processo Serviços Automotiva Produtos Industriais Construção Naval Aeroespacial Têxtil Dispositivos médicos Industria Química Farmacêutica Alimentícia Petróleo Operação naval & manutenção Advocacia Transp ferroviario Empresas aéreas Bancos Hospitais Seguradoras Hotéis consultoria Tecnologia da Informação
  • 35. COMO CHEGAMOS AO LEAN IT?
  • 37. LEAN É FOCADO NO VALOR AO CLIENTE Qualidade Entrega Just in TimeVALOR AO CLIENTE ka Padronização Kaizen Estabilidade Robustez Perfeição Fluxo de Valor Fluxo Pull (Puxado) Certo da 1ª vez, foco na qualidade e prevenção de defeitos Garantir que todas as atividades do processo agreguem valor aos olhos do cliente Criar fluxo contínuo na produção com Just In Time reduzindo picos e baixos volumes Demanda por gatilhos da cadeia de processo para diminuir estoques 1 3 4 5 2
  • 38. PRINCÍPIO LEAN 1 – VALOR DO CLIENTE  Valor é aquilo que o seu cliente diz que é. É aquilo que ele espera de um determinado produto e serviço e pelo qual está disposto a pagar.  Busca-se entender o que realmente importa para o cliente.  Técnica “Voz do Cliente”  O que não agregar valor, é considerado desperdício.
  • 39. PRINCÍPIO LEAN 2 – FLUXO DE VALOR  Pode ser visto como um processo de ponta a ponta, iniciado pelo cliente, o qual garante a entrega do valor desejado o mais rapidamente possível.  É composto por todas as tarefas e atividades usadas para trazer um produto ou serviço desde o conceito até o cliente e inclui todos os fluxos de informação, trabalho e materiais.  O mapeamento do processo é realizado para identificar gargalos e desperdícios.  A consequência da eliminação destes desperdícios é a redução do lead time.
  • 40. PRINCÍPIO LEAN 3 – FLUXO  Significa que as atividades devem seguir umas às outras com o mínimo de interrupções e estoques intermediários.  O fluxo é concebido de tal modo que cada unidade que entre no fluxo seja conduzida para a sua conclusão sem interrupção  É o chamado “fluxo contínuo”. Valor do Cliente Fluxo de Valor Fluxo Sistema Puxado (Pull) Perfeição Lead time  Há estoques intermediários  Há tempo de espera entre as atividades (ou etapas)  Não há estoques intermediários  Não há tempo de espera entre as atividades (ou etapas)  O objeto que é finalizado por uma etapa é imediatamente tratado pela próxima etapa
  • 41. PRINCÍPIO LEAN 4 – PULL (SISTEMA DE PRODUÇÃO PUXADA) Para falarmos sobre o sistema de produção puxado, primeiro temos que entender o sistema tradicional – o sistema empurrado, e as principais diferenças entre ambos. Sistema produtivo é baseado em previsões de vendas. É fazer o necessário quando necessário, reduzindo ao máx. o estoque.
  • 42. PRINCÍPIO LEAN 5 – PERFEIÇÃO  É a busca pela melhoria contínua dos processos, pessoas, produtos, etc. com objetivo de sempre agregar valor ao cliente.  A essência da perfeição é fazer as coisas certas da primeira vez.  É necessário transparência no feedback para entender onde a entrega não atende às expectativas.  Precisamos criar um ambiente em que se aprenda com os erros.  Esta pode ser uma atividade sem fim.
  • 43. DEFINIÇÃO DE LEAN IT (TI ENXUTA) "Lean IT é a aplicação dos princípios lean para todos os processo de TI." Fonte: Steve Bell
  • 44. O QUE É LEAN IT? Entrega 5S5S “Lean IT é a extensão dos princípios do Lean Manufacturing e do Lean Service para o desenvolvimento e gerenciamento de produtos e serviços da tecnologia da informação. Sua preocupação central, aplicada no contexto de IT, é a eliminação de desperdício, onde desperdício é o trabalho que agrega valor para um produto ou serviço.”
  • 45. LEAN IT CONTÉM ELEMENTOS DE DIVERSAS OUTRAS METODOLOGIAS DE SUCESSO Entrega 5S5S Evolução do Lean IT Six Sigma •Reduzir variação •Melhoria processo Características: •Estatística •DMAIC •Análise de Caixa Raiz Foco: Produto Estilo: Baseado fatos Lean Manufacturing •Eliminar Desperdício •Otimização de Processo Características: •Tangível •Previsível •Estruturado •Mensurável Foco: Máquina Estilo: Ajustar Lean Services •Eliminar desperdício •Profissionalização Características: •Intangível •Imprevisível •Caos •Não mensurável Foco: Pessoas Estilo: Mudança
  • 46.  Lean em TI significa aplicar os princípios lean em pessoas e não em máquinas.  Almejar a perfeição significa elevar o nível de profissionalismo das pessoas envolvidas. Isso se traduz em melhorar suas capacidades de resolver problemas, de fornecer serviços com prazo e qualidade previsíveis, de trabalhar de forma autônoma e em equipe e de aumentar seu conhecimento.  Além de treinamento, isso significa assumir uma nova mentalidade focada em valor, fluxo de valor, fluxo, pull e perfeição. CARACTERÍSTICAS DO LEAN IT
  • 47. LEAN IT COMPLEMENTA OUTROS FRAMEWORKS Qualidade Entrega Just in Time Padronização 5S Kaizen Estabilidade Robustez Posicionamento Lean IT  Lean IT não é uma orientação sobre assuntos de TI ou como os desafios de TI devem ser abordados  Lean IT é uma abordagem de melhoria genérica com foco em comportamento e atitude  O Lean IT é aplicado em todo o domínio de TI, desde requisitos até manutenção  Aplicar o Lean IT envolve toda a gerência e todos os funcionários  As melhores práticas de TI fornecem conteúdo de TI sobre coisas como arquitetura, gerenciamento de serviços ou segurança deve ser feito, contudo,  Elementos de atitude e comportamento de mudança não são cobertos nestes frameworks Melhores Práticas de TI Combinação  A combinação de práticas recomendadas de TI e Lean IT é muito poderosa  As melhores práticas de TI nos orientam sobre como um processo deve ser organizado  Ferramentas Lean são usadas para otimizar o processo e reduzir o desperdício
  • 48. LEAN IT E A RELAÇÃO COM O ÁGIL  Métodos ágeis de gerenciamento de projeto como Scrum e XP estão fortemente relacionados com os princípios Lean.  O Ágil tem sua origem na aplicação da filosofia Lean para a área de desenvolvimento de software.  Foco no valor para o cliente:  Software funcionando  Produto viável mínimo  Assegura que os processos funcionem de forma que o software seja entregue rapidamente (fluxo) e no momento certo (puxado).  Existe um pensamento de melhoria contínua
  • 49. DIMENSÕES DO LEAN IT Qualidade Entrega Just in Time Comportame nto & Atitude Padronização 5S Kaizen Estabilidade Robustez Performance Cliente Processo Organiza ção Metodologia de resolução de problemas
  • 50. DIMENSÕES DO LEAN IT Qualidade Just in Time Comportame nto & Atitude Padronização 5S Kaizen Estabilidade Robustez Performance Cliente Processo Organiza ção Quem é o cliente? Qual o valor agregado para o cliente? A organização está estruturada para atender as demandas dos clientes? Trabalhamos como um time? Foco no cliente está realmente funcionando? Qual a duração das atividades de valor agregado? Qual a performance da equipe e dos indivíduos? Quais são as capabilidades do nosso processo?
  • 51.  Cliente é o elemento mais importante do Lean  Lida com todos os aspectos da compreensão do cliente e do valor que ele está procurando.  Inclui ferramentas tais como a :  Voz do Cliente (Voice of Costumer)  Essencial para a Qualidade (Critical to Quality), onde identificamos e priorizamos características que precisam estar presentes. DIMENSÃO CLIENTE
  • 52.  Analisa a forma como o valor é entregue através de fluxos de valor, integrando os princípios de fluxo contínuo, sistema puxado (push) e busca pela perfeição.  Inclui ferramentas como:  Modelo SIPOC  Mapa de Fluxo de Valor (MFV) DIMENSÃO PROCESSO
  • 53.  Ajuda a determinar as medidas de desempenho necessárias para entender, gerenciar e orientar o desempenho da organização e processos.  Os aspectos principais são a definição de indicadores-chave de desempenho para:  Entender a saída de processos e entender e medir o uso do tempo dentro de uma organização de TI.  Identificar a disponibilidade e os requisitos para definir habilidades e conhecimentos necessários para a força de trabalho. DIMENSÃO DESEMPENHO
  • 54.  Investiga os aspectos necessário para garantir que possamos orientar os recursos.  Inclui técnicas de gerenciamento visual  Além disso, precisamos decidir como organizar as pessoas para entregar valor máximo aos clientes. DIMENSÃO ORGANIZAÇÃO
  • 55.  Ajuda a entender e compreender as principais características do comportamento Lean  É importante que todos dentro da organização compreendam estas características. DIMENSÃO COMPORTAMENTO & ATITUDE
  • 56. INFORMAÇÕES DO TREINAMENTO PÚBLICO ALVO: Profissionais e estudantes de TI PRÉ-REQUISITO: É recomendável conhecimentos básicos em gestão de projetos e processos de TI CARGA HORÁRIA: 16 horas (Treinamento Presencial). DATAS: 26/11, 28/11 e 03/12, 05/12. HORÁRIO: 18:00 às 22:00 hs
  • 57. MATERIAL DO ALUNO 1. Simulados em PDF 2. Ebook do Lean IT Foundation da LITA traduzido para o português 3. Ebook da ProjectStudy 4.Certificado de participação em PDF (pré-requisito para a prova) 5. Voucher Desconto para exames realizados através do EXIN Anywhere
  • 62. Nossas redes / Dúvidas e sugestões  Pesquisa de satisfação: https://goo.gl/forms/iFkGDfOzcdc3s4iJ2  Nosso site: http://www.projetoseti.com.br  Linkedin: https://lnkd.in/eFSjBgi  Facebook: https://fb.com/projetoseti.br  Youtube: https://www.youtube.com/c/projetoseti  Twitter: @projetoseti  Críticas e sugestões: contato@projetoseti.com.br