2. Relembrando....
• Os EUA viviam um momento de prosperidade
na década de 1920, grande parte graças a 1ª
Guerra;
• Era difundido o American Way of Life, que
incentivava o consumismo;
• Essa euforia do consumo gera um crescimento
econômico muito grande, valorizando
também as empresas que viam suas ações
crescerem cada vez mais na bolsa de valores;
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7. A crise
• Existia a crença do crescimento sem fim,
enquanto a Europa se recuperava, os EUA
aumentavam cada vez mais a produção;
• Os salários dos trabalhadores não
acompanhavam os aumentos industriais;
• Esses fatores vão ser importantes para gerar
uma das maiores crises do capitalismo;
8. EUA
Produção industrial
destinada a Europa.
Recuperando
sua economia, e
dependendo
cada vez menos
dos EUA.
Superprodução
Produtos sobrando nos
estoques estadunidenses
Salários baixo dos
trabalhadores dos EUA
Corte de emprego
Protestos
Lei Seca
Atuação dos
gangster
Controle da
entrada de
Imigrantes
Enquanto isso o governo, seguindo a lógica liberal, não interviu na
economia, esperando que a crise se resolveria por si só.
9. Quebra da Bolsa de Nova York
• Os bancos e as grandes empresas
continuavam a fazer negociações na bolsa,
com valores irreais nas ações, esperando que
as coisas iriam se resolver;
• No dia 24 de outubro de 1929 um grande
número de ações deixaram de ser vendidas, e
outras tantas foram colocadas a venda ás
pressas, gerando a falência de várias pessoas;
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14. Ações pós-crise 1929
• A crise não foi restrita aos
EUA, o mundo todo sentiu
o reflexo, retirando os
investimentos das
empresas estadunidenses,
piorando ainda mais a
situação;
• No Brasil afeta a
economia do café;
• Na Alemanha agrava a
crise social, o que
possibilita a entrada dos
Nazistas no poder;
16. O New Deal
Para recuperar a economia dos EUA, e sair
da Grande Depressão, Rooselvelt criou um Plano
Econômico chamado New Deal (Novo Acordo):
• Investimento em obras públicas;
• Salário-desemprego;
• Salário Mínimo;
• Compra de produtos agrícolas pelo governo;
• Empréstimos facilitados;
18. Resultados
• Apesar de não alcançar todos os objetivos
esperados, conseguiu controlar a crise social;
• Adotou ideias de Jonh Keynes, famoso
economista, que era contra ao “laissez-faire” e
apoiava a intervenção do Estado na Economia;
• É considerada a precursora do “Estado de bem
estar social” que se desenvolveu após a guerra
em alguns Estados europeus;