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Tocoferóis
Alfa-
tocoferol
Beta-
tocoferol
Gama-
tocoferol
Delta-
tocoferol
Tocotrienóis
Alfa-
tocotrienol
Beta-
tocotrienol
Gama-
tocotrienol
Delta-
tocotrienol
Vitamina E engloba 8 compostos:
Principal composto ativo
- Grãos de cereais;
- Vegetais de folhas verdes;
- Ovos;
- Óleos vegetais;
- Soja.
- Antioxidantes;
- Hipocolesterolêmico;
- Doenças
cardiovasculares;
- Cancer.
Possíveis efeitos positivos:
- Antioxidante;
- Doenças neurológicas;
- Prevenção de doenças do coração;
- Problemas da pele;
- Aumento da utilização de oxigênio;
- Prevenção de trombose;
- Varizes.
Oxidação lipídica
Ácidos graxos
poliinsaturados
Membrana celular
Deficiência rara
- Distrofia muscular Animais jovens;
- Cirrose;
- Anemia.
Humanos
Níveis recomendados de vitamina E nas dietas para animais
jovens
Animal Alimento (mg/kg)
Bezerro 15-60
Pintinho 10
Suíno 11
Frango 10
Cão 50
Inicial Bezerro 300
Terpenos Unidades de isopreno
Tetraterpenos
C = 40
- Sinalização entre plantas / Plantas com animais;
- Ligados ao crescimento e sobrevivência da planta;
- Pertencentes ao metabolismo primário Oxidação da glicose
Carotenóides
Atividade pró vitamina A
Mucosa
intestinal
Clivagem +
Redução
Vitamina A
Fígado/ tecido
adiposo
 Mantém a estrutura e função normais das células
epiteliais;
 Processo visual Ativação das vias neurais visuais;
 Necessária à espermatogênese nos machos;
 Manutenção da prenhez nas fêmeas;
 Alerações nas superfícies
epiteliais;
 Cegueira noturna
 Deficiência reprodutiva
 Crescimento retardado
 Diarréia
Deficiência
Produção orgânica de leite
 Alimentação dos animais 100% orgânica;
 Reforçar a produção orgânica:
Uso de suplementação vitamínica artificial
Vitaminas de fontes naturais
 Plantas de alimentação:
Vit. e- α-tocoferol / Vit. A - Carotenóides
Afetam as concentrações de α-tocoferol e β-
caroteno
 Colheita de espécies vegetais;
 Espécies vegetais diferentes;
 Estação de colheita;
 Estágio de maturidade da planta;
 Pré-murcha;
Maiores concentrações de β-caroteno e α-tocoferol
 Grama;
 Legumes verdes;
 Outras plantas;
 Sementes. concentrado:
Baixa concentração de vitaminas
PASTO CONFINAMENTOX
Analisar os fatores que afetam o conteúdo
de vitaminas em volumosos na colheita e
durante o armazenamento;
Analisar o conteúdo de vitamina no leite
de vacas alimentadas a base de
volumosos.
 5 Fazendas produtoras de leite orgânico (vacas Holandesas e Red
danish);
 Dois tipos de silagem foram monitorados da colheita de 2007 até
2008;
 Amostras de forragem fresca; Silagem; Leite – Análise de teor de
β-caroteno e α-tocoferol;
 Amostragem/dia: Composição dos alimentos/ ingestão por vaca por
dia/ Suplementos vitamínicos;
 Consumo diário de β-caroteno e α-tocoferol de volumosos e
suplementos foi estimado, bem como o teor de β-caroteno e α-
tocoferol produzido no leite;
 Análise da correlação entre o conteúdo de α-tocoferol e β-caroteno
no leite e volumoso.
Modelo de estudo
 Silagem de trevo ( digestibilidade de 75-80%): trevo branco, trevo
vermelho, alfafa, e ervas daninhas;
 Silagem de cereais: cereais, grama, legumes e ervas daninhas;
 Silagem de milho;
 Após o corte, o grama de trevo foi deixada murchar antes de ser
picada;
 Todos os tipos de ensilagem foram armazenadas em ambos os
silos: trincheiras (cimento) ou pilhas de silagem no campo e coberto
com plástico;
 A produtividade foi calculada com base no volume medido da pilha
de silagem e uma estimativa da densidade (kg matéria seca/m3).
Produção de volumosos
Análise vitamínica da silagem
 Primeira amostra: dia da ensilagem (1) / segunda
amostra: Quando o silo foi aberto para começar
alimentação com a silagem.
 A amostra foi subsequentemente tomado a cada seis
semanas;
 Cada amostra foi uma mistura de 10 amostras
menores retiradas da superfície de corte de silagem;
 Amostras foram liofilisadas e analisadas para os
teores de tocoferóis e carotenóides por HPLC.
Análise vitamínica do leite
 As amostras de leite para a análise da vitamina
foram tomados nos mesmos dias;
 As amostras de leite foram retiradas do tanque de
leite, representando assim 24 horas de produção
de leite (ordenha da manhã e noite);
 Armazenadas a -20 C até análise;
 As amostras de leite foram descongeladas e
analisadas para tocoferol, carotenóides e retinol.
Análise da qualidade da forragem
Uma amostra representativa foi coletado de cada tipo de
silagem em cada fazenda na metade do período de
alimentação:
 Matéria seca;
 Cinzas;
 Proteína bruta;
 Amido silagem de milho;
 Fibra em dergente neutro Celulose, hemicelulose e lignina;
 Digestibilidade in vitro da matéria orgânica;
 pH;
 Ácido láctico, acético, e amoníaco.
Análise do consumo alimentar e produção de leite
 De 6 em 6 semanas o consumo alimentar foi medido como uma média de
todas as vacas em lactação no rebanho durante um período de 24 h;
 Mistura volumoso/ ração ad libitum após a ordenha da manhã;
 A quantidade de volumoso + cereais + concentrado oferecido foi
pesada ​​(por a escala no misturador de alimentação) e corrigida para as
sobras;
 A ingestão de matéria seca de cada alimento foi calculado com base em
análises dos alimentos para o volumoso e tabela de valores para a
alimentação concentrada;
 Dados de produtividade individual de leite foram coletados uma vez por
mês, representando 24 horas de produção de leite (ordenha da tarde
manhã);
 Concentrações de gordura de leite, uréia, proteínas, contagem celular
somática (SCC) e energia corrigida do leite foram analisadas.
Cálculos
Ingestão diária de α-tocoferol e β-caroteno
por vaca: calculado a partir de registros de
consumo de ração e análises de teor de
vitamina em volumoso. Para a mistura
vitamínica utilizou-se o teor declarado, para
outros tipos de alimentos, o teor de vitamina
foi baseado por norma de valores
A produção média de leite por vaca por dia o
leite foi calculada como uma média simples
para o rebanho.
Composição e qualidade da silagem
Silagem de trevo (tabela 2)
A silagem de trevo consistiu uma grande proporção de grama: Maior parte
trevo branco e menor trevo vermelho.
- Houve uma grande variação entre fazendas no rendimento da colheita
obtida;
- Digestibilidade da silagem produzida variou de alto para médio.
Silagem de cereal (tabela 3)
A silagem de cereal foi composta por cerca de 1/3 de ervas daninhas
em todas as explorações;
- A digestibilidade da silagem de cereal foi média em todas as
explorações independentemente de ervilhas foram incluídos ou não;
- A qualidade da silagem de milho foi semelhante nas duas fazendas.
Conteúdo de vitaminas na silagem de trevo
Tabela 4: Redução do teor de vitaminas dos
volumosos na colheita após emurchacimento e do
teor de vitamina média de diferentes tipos de
silagem, durante o armazenamento e período de
alimentação;
Fig. 1a e b - Grandes variações foram observadas
entre fazendas e em duas fazendas (4/ 3) não houve
perda nesse período ambos.
Conteúdo de vitaminas na silagem de
cereais
Redução significativa da colheita para o
início do período de alimentação, mas não
mais perdas durante a armazenagem e
período de alimentação;
α-tocoferol reduzida ~ 50% após a
colheita, enquanto que β-caroteno em 28%.
Análises de correlação
Correlação positiva
 Conteúdo de α-tocoferol e β-caroteno e digestibilidade de matéria orgânica em
silagem de capim e trevo;
 α-tocoferol e β-caroteno e teor de energia por kg de MS;
 Conteúdo de trevo branco e de α-tocoferol e β-caroteno;
Correlação negativa
 conteúdo de trevo vermelho e α-tocoferol e β-caroteno;
 pH e o teor de α-tocoferol e β-caroteno;
 Amônio e teor de α-tocoferol e β-caroteno.
Consumo de ração e fornecimento de vitaminas
Tabela 5:
 Consumo médio diário de 20 kg de MS/dia/vaca
 Fornecimento de α-tocoferol e β-caroteno a partir de
volumosos representou 49% e
51%, respectivamente, enquanto os suprimentos a
partir de concentrados foram 10% e 20%, da
alimentação total.
Produção de leite e teores de vitamina
Tabela 6:
Produção de leite/vaca/dia: baixa variação
entre fazendas (24,4 – 28,2)
Concentração de vitaminas no leite:
α-tocoferol: 0,51 – 1,08 ug/ml – Alta!
β-caroteno: 0,15-0,19 ug / ml – Baixa!
Correlação entre o teor de vitaminas em volumoso e leite
fig. 2a e b (pag 53):
 A saída do α-tocoferol no leite foi positivamente correlacionada com
a oferta de α-tocoferol de volumoso em quatro das cinco fazendas
 Correlação geral entre fazendas: 100 mg α-tocoferol (de volumoso)
aumenta excreção de α-tocoferol no leite em média de 2,3 mg/ dia.
 A saída do β-caroteno no leite foi positivamente correlacionadas
com o fornecimento de β-caroteno a partir de volumoso;
 Correlação geral entre fazendas: Entrada maior de 100 mg β-
caroteno a partir de volumoso = aumento da excreção de β-
caroteno no leite de em média de 0,6 mg/ dia.
 Há perda de vitaminas na cadeia da safra de silagem;
 As concentrações mais elevadas de vitaminas encontram-se
na culturas frescas. Perde-se vitaminas:
- murchidão de trevo, durante o processo
ensilagem, armazenagem e de alimentação (resultados
diversos) – Corte em leiras – Não reduziu teores.
 Apenas uma pequena fração das vitaminas encontradas na
alimentação animal é transferido para o leite.
 Houve perda de vitaminas em todos os tipos de silagem:
Durante o processo de ensilagem,armazenamento até o
início da alimentação (após = redução de perdas)
Conteúdo de vitaminas na silagem
Maior concentração de vitaminas: silagem de trevo nas fazendas 3 e 4.
 Característica da silagem de capim-trevo dessas fazendas era uma alta
digestibilidade de matéria orgânica/ alto conteúdo de energia por kg de
MS e com um rendimento relativamente baixo DM, especialmente na
fazenda 3.
- Isso indica que o trevo-provavelmente foi colhido numa fase precoce do
desenvolvimento das plantas, como a fase de maturidade (maior
qualidade)
 A maior proporção de trevo branco e menor proporção de trevo
vermelho em silagens de capim-trevo (fazendas 3 e 4) podem também
ter contribuído para a elevada concentração de vitaminas nestas
silagens, como o trevo branco tem significativamente
Conteúdo de vitaminas na silagem
Silagem de cereais: a maior concentração de vitaminas foi
encontrada na silagem das fazendas 2 e 3, justificadas pelo seu
alto teor de legumes e ervas daninhas
 Leguminosas e ervas daninhas têm teores de vitamina
significativamente mais elevados do que os cereais
LEITE:
O teor de α-tocoferol no leite é dependente do teor em
alimentação de volumoso das vacas
O presente estudo mostrou que volumoso é
quantitativamente significativo para o
fornecimento de vitaminas naturais e que é
possível para os produtores de leite
aumentar a oferta de vitaminas, fazendo
silagem de capim-trevo (alta digestibilidade
garante alto teor de vitaminas) –
Resolvendo o problema do produtor
orgânico (suplementação artificial)
 As concentrações médias de α-tocoferol e β-caroteno (mg por kg de
MS) = Respectivamente: 30 e 21 na silagem de trevo 13 e 8 na silagem
de milho e 28 e 9 em silagem de cereal.
 Teor médio de α-tocoferol e β-caroteno no leite foi de 0,82 ug / ml e
0,17 ug / ml, respectivamente, mas com uma grande variação entre
fazendas.
 Parece ser possível evitar perdas de vitamina após murcha, durante o
processo de ensilagem e durante armazenamento.
 Para a colheita de ensilagem de milho/ cereais parece haver uma
perda inevitável de vitaminas durante o processo de
ensilagem, enquanto não houve mais perdas durante o
armazenamento e período de alimentação.
 A saída de vitaminas no leite foi positivamente correlacionada com o
fornecimento de vitaminas de volumoso.

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DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CEVADADIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CEVADA
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Vitaminas em volumosos e leite orgânico

  • 2. Tocoferóis Alfa- tocoferol Beta- tocoferol Gama- tocoferol Delta- tocoferol Tocotrienóis Alfa- tocotrienol Beta- tocotrienol Gama- tocotrienol Delta- tocotrienol Vitamina E engloba 8 compostos: Principal composto ativo - Grãos de cereais; - Vegetais de folhas verdes; - Ovos; - Óleos vegetais; - Soja. - Antioxidantes; - Hipocolesterolêmico; - Doenças cardiovasculares; - Cancer.
  • 3. Possíveis efeitos positivos: - Antioxidante; - Doenças neurológicas; - Prevenção de doenças do coração; - Problemas da pele; - Aumento da utilização de oxigênio; - Prevenção de trombose; - Varizes. Oxidação lipídica Ácidos graxos poliinsaturados Membrana celular
  • 4. Deficiência rara - Distrofia muscular Animais jovens; - Cirrose; - Anemia. Humanos Níveis recomendados de vitamina E nas dietas para animais jovens Animal Alimento (mg/kg) Bezerro 15-60 Pintinho 10 Suíno 11 Frango 10 Cão 50 Inicial Bezerro 300
  • 5. Terpenos Unidades de isopreno Tetraterpenos C = 40 - Sinalização entre plantas / Plantas com animais; - Ligados ao crescimento e sobrevivência da planta; - Pertencentes ao metabolismo primário Oxidação da glicose Carotenóides
  • 6. Atividade pró vitamina A Mucosa intestinal Clivagem + Redução Vitamina A Fígado/ tecido adiposo  Mantém a estrutura e função normais das células epiteliais;  Processo visual Ativação das vias neurais visuais;  Necessária à espermatogênese nos machos;  Manutenção da prenhez nas fêmeas;  Alerações nas superfícies epiteliais;  Cegueira noturna  Deficiência reprodutiva  Crescimento retardado  Diarréia Deficiência
  • 7. Produção orgânica de leite  Alimentação dos animais 100% orgânica;  Reforçar a produção orgânica: Uso de suplementação vitamínica artificial Vitaminas de fontes naturais  Plantas de alimentação: Vit. e- α-tocoferol / Vit. A - Carotenóides
  • 8. Afetam as concentrações de α-tocoferol e β- caroteno  Colheita de espécies vegetais;  Espécies vegetais diferentes;  Estação de colheita;  Estágio de maturidade da planta;  Pré-murcha; Maiores concentrações de β-caroteno e α-tocoferol  Grama;  Legumes verdes;  Outras plantas;  Sementes. concentrado: Baixa concentração de vitaminas PASTO CONFINAMENTOX
  • 9. Analisar os fatores que afetam o conteúdo de vitaminas em volumosos na colheita e durante o armazenamento; Analisar o conteúdo de vitamina no leite de vacas alimentadas a base de volumosos.
  • 10.  5 Fazendas produtoras de leite orgânico (vacas Holandesas e Red danish);  Dois tipos de silagem foram monitorados da colheita de 2007 até 2008;  Amostras de forragem fresca; Silagem; Leite – Análise de teor de β-caroteno e α-tocoferol;  Amostragem/dia: Composição dos alimentos/ ingestão por vaca por dia/ Suplementos vitamínicos;  Consumo diário de β-caroteno e α-tocoferol de volumosos e suplementos foi estimado, bem como o teor de β-caroteno e α- tocoferol produzido no leite;  Análise da correlação entre o conteúdo de α-tocoferol e β-caroteno no leite e volumoso. Modelo de estudo
  • 11.  Silagem de trevo ( digestibilidade de 75-80%): trevo branco, trevo vermelho, alfafa, e ervas daninhas;  Silagem de cereais: cereais, grama, legumes e ervas daninhas;  Silagem de milho;  Após o corte, o grama de trevo foi deixada murchar antes de ser picada;  Todos os tipos de ensilagem foram armazenadas em ambos os silos: trincheiras (cimento) ou pilhas de silagem no campo e coberto com plástico;  A produtividade foi calculada com base no volume medido da pilha de silagem e uma estimativa da densidade (kg matéria seca/m3). Produção de volumosos
  • 12. Análise vitamínica da silagem  Primeira amostra: dia da ensilagem (1) / segunda amostra: Quando o silo foi aberto para começar alimentação com a silagem.  A amostra foi subsequentemente tomado a cada seis semanas;  Cada amostra foi uma mistura de 10 amostras menores retiradas da superfície de corte de silagem;  Amostras foram liofilisadas e analisadas para os teores de tocoferóis e carotenóides por HPLC.
  • 13. Análise vitamínica do leite  As amostras de leite para a análise da vitamina foram tomados nos mesmos dias;  As amostras de leite foram retiradas do tanque de leite, representando assim 24 horas de produção de leite (ordenha da manhã e noite);  Armazenadas a -20 C até análise;  As amostras de leite foram descongeladas e analisadas para tocoferol, carotenóides e retinol.
  • 14. Análise da qualidade da forragem Uma amostra representativa foi coletado de cada tipo de silagem em cada fazenda na metade do período de alimentação:  Matéria seca;  Cinzas;  Proteína bruta;  Amido silagem de milho;  Fibra em dergente neutro Celulose, hemicelulose e lignina;  Digestibilidade in vitro da matéria orgânica;  pH;  Ácido láctico, acético, e amoníaco.
  • 15. Análise do consumo alimentar e produção de leite  De 6 em 6 semanas o consumo alimentar foi medido como uma média de todas as vacas em lactação no rebanho durante um período de 24 h;  Mistura volumoso/ ração ad libitum após a ordenha da manhã;  A quantidade de volumoso + cereais + concentrado oferecido foi pesada ​​(por a escala no misturador de alimentação) e corrigida para as sobras;  A ingestão de matéria seca de cada alimento foi calculado com base em análises dos alimentos para o volumoso e tabela de valores para a alimentação concentrada;  Dados de produtividade individual de leite foram coletados uma vez por mês, representando 24 horas de produção de leite (ordenha da tarde manhã);  Concentrações de gordura de leite, uréia, proteínas, contagem celular somática (SCC) e energia corrigida do leite foram analisadas.
  • 16. Cálculos Ingestão diária de α-tocoferol e β-caroteno por vaca: calculado a partir de registros de consumo de ração e análises de teor de vitamina em volumoso. Para a mistura vitamínica utilizou-se o teor declarado, para outros tipos de alimentos, o teor de vitamina foi baseado por norma de valores A produção média de leite por vaca por dia o leite foi calculada como uma média simples para o rebanho.
  • 17. Composição e qualidade da silagem Silagem de trevo (tabela 2) A silagem de trevo consistiu uma grande proporção de grama: Maior parte trevo branco e menor trevo vermelho. - Houve uma grande variação entre fazendas no rendimento da colheita obtida; - Digestibilidade da silagem produzida variou de alto para médio. Silagem de cereal (tabela 3) A silagem de cereal foi composta por cerca de 1/3 de ervas daninhas em todas as explorações; - A digestibilidade da silagem de cereal foi média em todas as explorações independentemente de ervilhas foram incluídos ou não; - A qualidade da silagem de milho foi semelhante nas duas fazendas.
  • 18. Conteúdo de vitaminas na silagem de trevo Tabela 4: Redução do teor de vitaminas dos volumosos na colheita após emurchacimento e do teor de vitamina média de diferentes tipos de silagem, durante o armazenamento e período de alimentação; Fig. 1a e b - Grandes variações foram observadas entre fazendas e em duas fazendas (4/ 3) não houve perda nesse período ambos.
  • 19. Conteúdo de vitaminas na silagem de cereais Redução significativa da colheita para o início do período de alimentação, mas não mais perdas durante a armazenagem e período de alimentação; α-tocoferol reduzida ~ 50% após a colheita, enquanto que β-caroteno em 28%.
  • 20. Análises de correlação Correlação positiva  Conteúdo de α-tocoferol e β-caroteno e digestibilidade de matéria orgânica em silagem de capim e trevo;  α-tocoferol e β-caroteno e teor de energia por kg de MS;  Conteúdo de trevo branco e de α-tocoferol e β-caroteno; Correlação negativa  conteúdo de trevo vermelho e α-tocoferol e β-caroteno;  pH e o teor de α-tocoferol e β-caroteno;  Amônio e teor de α-tocoferol e β-caroteno.
  • 21. Consumo de ração e fornecimento de vitaminas Tabela 5:  Consumo médio diário de 20 kg de MS/dia/vaca  Fornecimento de α-tocoferol e β-caroteno a partir de volumosos representou 49% e 51%, respectivamente, enquanto os suprimentos a partir de concentrados foram 10% e 20%, da alimentação total.
  • 22. Produção de leite e teores de vitamina Tabela 6: Produção de leite/vaca/dia: baixa variação entre fazendas (24,4 – 28,2) Concentração de vitaminas no leite: α-tocoferol: 0,51 – 1,08 ug/ml – Alta! β-caroteno: 0,15-0,19 ug / ml – Baixa!
  • 23. Correlação entre o teor de vitaminas em volumoso e leite fig. 2a e b (pag 53):  A saída do α-tocoferol no leite foi positivamente correlacionada com a oferta de α-tocoferol de volumoso em quatro das cinco fazendas  Correlação geral entre fazendas: 100 mg α-tocoferol (de volumoso) aumenta excreção de α-tocoferol no leite em média de 2,3 mg/ dia.  A saída do β-caroteno no leite foi positivamente correlacionadas com o fornecimento de β-caroteno a partir de volumoso;  Correlação geral entre fazendas: Entrada maior de 100 mg β- caroteno a partir de volumoso = aumento da excreção de β- caroteno no leite de em média de 0,6 mg/ dia.
  • 24.  Há perda de vitaminas na cadeia da safra de silagem;  As concentrações mais elevadas de vitaminas encontram-se na culturas frescas. Perde-se vitaminas: - murchidão de trevo, durante o processo ensilagem, armazenagem e de alimentação (resultados diversos) – Corte em leiras – Não reduziu teores.  Apenas uma pequena fração das vitaminas encontradas na alimentação animal é transferido para o leite.  Houve perda de vitaminas em todos os tipos de silagem: Durante o processo de ensilagem,armazenamento até o início da alimentação (após = redução de perdas)
  • 25. Conteúdo de vitaminas na silagem Maior concentração de vitaminas: silagem de trevo nas fazendas 3 e 4.  Característica da silagem de capim-trevo dessas fazendas era uma alta digestibilidade de matéria orgânica/ alto conteúdo de energia por kg de MS e com um rendimento relativamente baixo DM, especialmente na fazenda 3. - Isso indica que o trevo-provavelmente foi colhido numa fase precoce do desenvolvimento das plantas, como a fase de maturidade (maior qualidade)  A maior proporção de trevo branco e menor proporção de trevo vermelho em silagens de capim-trevo (fazendas 3 e 4) podem também ter contribuído para a elevada concentração de vitaminas nestas silagens, como o trevo branco tem significativamente
  • 26. Conteúdo de vitaminas na silagem Silagem de cereais: a maior concentração de vitaminas foi encontrada na silagem das fazendas 2 e 3, justificadas pelo seu alto teor de legumes e ervas daninhas  Leguminosas e ervas daninhas têm teores de vitamina significativamente mais elevados do que os cereais LEITE: O teor de α-tocoferol no leite é dependente do teor em alimentação de volumoso das vacas
  • 27. O presente estudo mostrou que volumoso é quantitativamente significativo para o fornecimento de vitaminas naturais e que é possível para os produtores de leite aumentar a oferta de vitaminas, fazendo silagem de capim-trevo (alta digestibilidade garante alto teor de vitaminas) – Resolvendo o problema do produtor orgânico (suplementação artificial)
  • 28.  As concentrações médias de α-tocoferol e β-caroteno (mg por kg de MS) = Respectivamente: 30 e 21 na silagem de trevo 13 e 8 na silagem de milho e 28 e 9 em silagem de cereal.  Teor médio de α-tocoferol e β-caroteno no leite foi de 0,82 ug / ml e 0,17 ug / ml, respectivamente, mas com uma grande variação entre fazendas.  Parece ser possível evitar perdas de vitamina após murcha, durante o processo de ensilagem e durante armazenamento.  Para a colheita de ensilagem de milho/ cereais parece haver uma perda inevitável de vitaminas durante o processo de ensilagem, enquanto não houve mais perdas durante o armazenamento e período de alimentação.  A saída de vitaminas no leite foi positivamente correlacionada com o fornecimento de vitaminas de volumoso.