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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
CÂMPUS SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
AMANDA CRISTINNY SANTOS MONTEIRO
DAYHANE CÂNDIDO DE OLIVEIRA
PRISCILA HILÁRIA DE SOUZA
SARA SOUZA NUNES SILVESTRE
SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
2016
DA ORDEM DO RELATO
Passo fundo, 31 de outubro de 1997
Querido Diário,
Hoje já acordei com uma sensação estranha. Talvez por
ser o “dia das bruxas”. Como habitual, fui à escola e logo pude
entender que algo inusitado iria acontecer. Tivemos duas aulas
vagas, pois o professor de geografia ficou doente.
Na sala de aula, a Ana e a Célia ficaram dando risadinhas
e olhando pra mim. Depois veio o Hugo e me disse que eu tinha
um chiclete no cabelo. A minha questão foi: Quem colocou ele
ali? E porque ao invés de me falarem ficaram rindo da minha
cara? Fiquei muito chateada com a atitude delas e de outras
pessoas que passavam bilhetinho enquanto aproveitavam para
olhar pra minha cabeça.
No recreio, não tive coragem de falar com elas e fiquei no
meu canto, lendo a matéria de história e aproveitando responder
as questões que o prof. passou na aula passada. Quando
cheguei em casa, almocei e fiquei enfiada no quarto o dia inteiro
Depois de tanto pensar, resolvi enfrentar o problema e
escrevi uma carta pra Ana e pra Célia. Acho que ficou bem
legal, ainda que no texto eu não reprovei a atitude delas. Pelo
contrário, convidei elas para serem minhas amigas. Gosto
delas, mas não gosto de injustiças, de caçoar dos outros. Acho
muito feio rir de um defeito ou da desgraça alheia. Eu sei:
tenho um coração mole!!!.
Tomara que amanhã isso não aconteça. Sobre isso,
estive pensando qual profissão gostaria de ter no futuro e não
cheguei numa conclusão concreta. Uma coisa eu sei: quero
ajudar as pessoas e fazer diferença no mundo. Tenho fé
nisso!!! Termino esse dia com a frase de um autor que gosto
muito do Drummond: “Há campeões de tudo, inclusive de
perda de campeonatos.”
Boa noite,
Helena
Diário
 O diário é um texto narrativo, é um tipo de texto
pessoal em que uma pessoa relata experiências,
ideias, opiniões, desejos, sentimentos,
acontecimentos e fatos do cotidiano. Os diários são
produzidos para serem lidos somente pelas próprias
pessoas ou por um amigo muito íntimo, pois ele reune
diversos segredos, alguns tipos de diários até incluem
um cadeado com chave.
Embora não apresentem uma estrutura fixa, os textos dos
diários podem ser estruturados da seguinte maneira:
 Data e Local: são indicadas no início do texto o local e a data em
que foi escrito, como numa carta.
 Vocativo: Geralmente é incluído no começo do texto como:
“querido diário”, “querido amigo diário”. Em alguns casos, as
pessoas preferem inventar um nome fictício para ele, como se
fosse um amigo íntimo.
 Corpo de Texto: onde se desenvolvem os relatos diários, as ideias,
sensações do autor.
 Assinatura: normalmente, os diários são assinados a cada dia. No
final do texto, aparecem o primeiro nome do autor. Antes disso,
alguns apresentam uma expressão de despedida: “boa noite”,
DA ORDEM DO ARGUMENTAR
MENINAS FORA DA ESCOLA
Não posso dizer que seja surpreendente. Ou inesperado.
Mas certamente o dado é revoltante. E desanimador para quem,
como eu, acredita que só a educação, especialmente de meninas,
pode mudar o curso da história.
São as mulheres, na maioria das famílias, que criam as crianças. É
um fato que mães bem educadas transformam crianças em adultos
seguros, com autoestima firme e capacidade de realizar boas
escolhas. Mas a quem isso interessa, me pergunto depois de ler os
números a seguir.
Relatório da Unesco recém-divulgado diz que a paridade de
gênero nas matrículas da educação primária, meta mundial que
deveria ter sido alcançada em 2005, está muito longe de se tornar
realidade. O atraso é tão abismal que apenas 69% dos países vão
chegar a ter meninos e meninas em igual número nas escolas
primárias em 2015!
Quem puxa o índice para baixo são, é claro, os países mais
pobres. Neles, meninas que nunca foram à escola (cerca de 43% do
total no terceiro mundo!) jamais terão chance de ir – é o que conclui
a Unesco. Por preconceito, ignorância e questões econômicas e/ou
Outro fator que limita a educação de mulheres é o
casamento precoce. Dados do período 2000-2011 mostram
que, em 41 países, 30% ou mais das mulheres de 20 a 24
anos estavam casadas ou comprometidas desde os 18
anos. É o caso da Indonésia, onde uma lei que proíbe os
matrimônios de menores de idade está em vigor desde 1974
mas isso não mudou em nada o índice de casamentos de
meninas ou de escolaridade delas. O governo tende a não
interferir no comportamento secular das famílias.
Um dado bastante relevante é que, quando vão à
escola, as meninas progridem tanto quanto os meninos – ou
mais. Em 58 países citados no relatório por terem
apresentado dados confiáveis a taxa de permanência delas
na quinta série é igual ou maior que a deles. Isso apesar de
as meninas nem sempre encontrarem o ambiente ideal para
o aprendizado.
Material didático que estimula a discriminação, o viés
machista dos currículos e até mesmo a violência sexual
contra meninas exigem delas uma determinação extra para
continuar os estudos. Não por acaso a paquistanesa Malala,
Professoras que fossem exemplos para as
meninas também ajudariam a mudar essa tendência
mas, ainda segundo o relatório da Unesco, a
porcentagem de mulheres no corpo docente da
educação primária aumentou, desde 1999, de 58%
para 63% na média global. É menos que pouco. É
quase nada.
Mulheres arrastam atrás de si uma sina
nefasta. São, regra geral no mundo, seres invisíveis
cujo único papel é referendar o protagonismo
masculino. Mas apesar de atávica essa sentença não
precisa ser definitiva e cabe a cada um de nós,
mulheres e homens, sentir o incômodo da
indignação. Torço para que seja doloroso para você,
leitor, como foi para mim, enfrentar os dados desse
relatório. A dor nos lança a mudanças que o conforto
jamais permitiria.
Mobilidade urbana
Mobilidade urbana relaciona-se à possibilidade de um
indivíduo se deslocar facilmente na cidade. No entanto, o
que se observa no Brasil, diariamente, principalmente nas
metrópoles, são congestionamentos estressantes e um
transporte público ineficaz. Nesse sentido, é importante que
se criem condições de o brasileiro deixar o carro em casa
quando precisa se locomover pelos centros urbanos do
país.
A infraestrutura de muitas cidades brasileiras se
mostra precária diante da qualidade de carros que
circulam pelas vias públicas. O congestionamento, a
lentidão do tráfego faz com que as pessoas
constantemente se atrasem para chegar a seu destino,
além de causar problemas de saúde naqueles que
ficam horas presos no trânsito respirando os poluentes
que saem do escapamento dos veículos.
Dessa forma, fazer com que menos carros circulem
pelas ruas é uma necessidades, e não um fato
opcional. Além disso, embora o transporte coletivo seja
a única opção de muitos brasileiros, ele nem sempre
atende à população de maneira eficaz. Em grandes
centros urbanos do país, priorizou-se, por muito tempo,
o transporte individual. Verificam-se investimentos em
túneis, viadutos e vias expressas em detrimento dos
sistemas metroviário e ferroviário.
Hoje o que se vê são trens e metrôs em
estado precário, superlotados e que não
suprem totalmente a necessidade daqueles que
os utilizam. É preciso, portanto, mais qualidade
e eficiência no transporte público para que se
torne, de fato, uma boa opção a todos.
 O texto se encaixa em argumentativo, pois
esse traz ideias procurando persuadir o
leitor sobre a importância do transporte
público;
 Não traz dados para sustentar melhor.
Referências
o Gênero diário
<https://www.todamateria.com.br/genero-textual-
diario/> acesso dia 15 de setembro de 2016
o Meninas fora da escola <
http://istoe.com.br/416169_MENINAS+FORA+DA+ES
COLA/ > acesso dia 15 de setembro de 2016
o Mobilidade humana
o < http://pt.slideshare.net/BladeCardozo/texto-
dissertativo-argumentativo-36659733> acesso dia 15
de setembro de 2016
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Da ordem do relato e do argumentar

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS SÃO LUÍS DE MONTES BELOS AMANDA CRISTINNY SANTOS MONTEIRO DAYHANE CÂNDIDO DE OLIVEIRA PRISCILA HILÁRIA DE SOUZA SARA SOUZA NUNES SILVESTRE SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 2016
  • 2. DA ORDEM DO RELATO
  • 3. Passo fundo, 31 de outubro de 1997 Querido Diário, Hoje já acordei com uma sensação estranha. Talvez por ser o “dia das bruxas”. Como habitual, fui à escola e logo pude entender que algo inusitado iria acontecer. Tivemos duas aulas vagas, pois o professor de geografia ficou doente. Na sala de aula, a Ana e a Célia ficaram dando risadinhas e olhando pra mim. Depois veio o Hugo e me disse que eu tinha um chiclete no cabelo. A minha questão foi: Quem colocou ele ali? E porque ao invés de me falarem ficaram rindo da minha cara? Fiquei muito chateada com a atitude delas e de outras pessoas que passavam bilhetinho enquanto aproveitavam para olhar pra minha cabeça. No recreio, não tive coragem de falar com elas e fiquei no meu canto, lendo a matéria de história e aproveitando responder as questões que o prof. passou na aula passada. Quando cheguei em casa, almocei e fiquei enfiada no quarto o dia inteiro
  • 4. Depois de tanto pensar, resolvi enfrentar o problema e escrevi uma carta pra Ana e pra Célia. Acho que ficou bem legal, ainda que no texto eu não reprovei a atitude delas. Pelo contrário, convidei elas para serem minhas amigas. Gosto delas, mas não gosto de injustiças, de caçoar dos outros. Acho muito feio rir de um defeito ou da desgraça alheia. Eu sei: tenho um coração mole!!!. Tomara que amanhã isso não aconteça. Sobre isso, estive pensando qual profissão gostaria de ter no futuro e não cheguei numa conclusão concreta. Uma coisa eu sei: quero ajudar as pessoas e fazer diferença no mundo. Tenho fé nisso!!! Termino esse dia com a frase de um autor que gosto muito do Drummond: “Há campeões de tudo, inclusive de perda de campeonatos.” Boa noite, Helena
  • 5. Diário  O diário é um texto narrativo, é um tipo de texto pessoal em que uma pessoa relata experiências, ideias, opiniões, desejos, sentimentos, acontecimentos e fatos do cotidiano. Os diários são produzidos para serem lidos somente pelas próprias pessoas ou por um amigo muito íntimo, pois ele reune diversos segredos, alguns tipos de diários até incluem um cadeado com chave.
  • 6. Embora não apresentem uma estrutura fixa, os textos dos diários podem ser estruturados da seguinte maneira:  Data e Local: são indicadas no início do texto o local e a data em que foi escrito, como numa carta.  Vocativo: Geralmente é incluído no começo do texto como: “querido diário”, “querido amigo diário”. Em alguns casos, as pessoas preferem inventar um nome fictício para ele, como se fosse um amigo íntimo.  Corpo de Texto: onde se desenvolvem os relatos diários, as ideias, sensações do autor.  Assinatura: normalmente, os diários são assinados a cada dia. No final do texto, aparecem o primeiro nome do autor. Antes disso, alguns apresentam uma expressão de despedida: “boa noite”,
  • 7. DA ORDEM DO ARGUMENTAR
  • 8. MENINAS FORA DA ESCOLA Não posso dizer que seja surpreendente. Ou inesperado. Mas certamente o dado é revoltante. E desanimador para quem, como eu, acredita que só a educação, especialmente de meninas, pode mudar o curso da história. São as mulheres, na maioria das famílias, que criam as crianças. É um fato que mães bem educadas transformam crianças em adultos seguros, com autoestima firme e capacidade de realizar boas escolhas. Mas a quem isso interessa, me pergunto depois de ler os números a seguir. Relatório da Unesco recém-divulgado diz que a paridade de gênero nas matrículas da educação primária, meta mundial que deveria ter sido alcançada em 2005, está muito longe de se tornar realidade. O atraso é tão abismal que apenas 69% dos países vão chegar a ter meninos e meninas em igual número nas escolas primárias em 2015! Quem puxa o índice para baixo são, é claro, os países mais pobres. Neles, meninas que nunca foram à escola (cerca de 43% do total no terceiro mundo!) jamais terão chance de ir – é o que conclui a Unesco. Por preconceito, ignorância e questões econômicas e/ou
  • 9. Outro fator que limita a educação de mulheres é o casamento precoce. Dados do período 2000-2011 mostram que, em 41 países, 30% ou mais das mulheres de 20 a 24 anos estavam casadas ou comprometidas desde os 18 anos. É o caso da Indonésia, onde uma lei que proíbe os matrimônios de menores de idade está em vigor desde 1974 mas isso não mudou em nada o índice de casamentos de meninas ou de escolaridade delas. O governo tende a não interferir no comportamento secular das famílias. Um dado bastante relevante é que, quando vão à escola, as meninas progridem tanto quanto os meninos – ou mais. Em 58 países citados no relatório por terem apresentado dados confiáveis a taxa de permanência delas na quinta série é igual ou maior que a deles. Isso apesar de as meninas nem sempre encontrarem o ambiente ideal para o aprendizado. Material didático que estimula a discriminação, o viés machista dos currículos e até mesmo a violência sexual contra meninas exigem delas uma determinação extra para continuar os estudos. Não por acaso a paquistanesa Malala,
  • 10. Professoras que fossem exemplos para as meninas também ajudariam a mudar essa tendência mas, ainda segundo o relatório da Unesco, a porcentagem de mulheres no corpo docente da educação primária aumentou, desde 1999, de 58% para 63% na média global. É menos que pouco. É quase nada. Mulheres arrastam atrás de si uma sina nefasta. São, regra geral no mundo, seres invisíveis cujo único papel é referendar o protagonismo masculino. Mas apesar de atávica essa sentença não precisa ser definitiva e cabe a cada um de nós, mulheres e homens, sentir o incômodo da indignação. Torço para que seja doloroso para você, leitor, como foi para mim, enfrentar os dados desse relatório. A dor nos lança a mudanças que o conforto jamais permitiria.
  • 11. Mobilidade urbana Mobilidade urbana relaciona-se à possibilidade de um indivíduo se deslocar facilmente na cidade. No entanto, o que se observa no Brasil, diariamente, principalmente nas metrópoles, são congestionamentos estressantes e um transporte público ineficaz. Nesse sentido, é importante que se criem condições de o brasileiro deixar o carro em casa quando precisa se locomover pelos centros urbanos do país.
  • 12. A infraestrutura de muitas cidades brasileiras se mostra precária diante da qualidade de carros que circulam pelas vias públicas. O congestionamento, a lentidão do tráfego faz com que as pessoas constantemente se atrasem para chegar a seu destino, além de causar problemas de saúde naqueles que ficam horas presos no trânsito respirando os poluentes que saem do escapamento dos veículos.
  • 13. Dessa forma, fazer com que menos carros circulem pelas ruas é uma necessidades, e não um fato opcional. Além disso, embora o transporte coletivo seja a única opção de muitos brasileiros, ele nem sempre atende à população de maneira eficaz. Em grandes centros urbanos do país, priorizou-se, por muito tempo, o transporte individual. Verificam-se investimentos em túneis, viadutos e vias expressas em detrimento dos sistemas metroviário e ferroviário.
  • 14. Hoje o que se vê são trens e metrôs em estado precário, superlotados e que não suprem totalmente a necessidade daqueles que os utilizam. É preciso, portanto, mais qualidade e eficiência no transporte público para que se torne, de fato, uma boa opção a todos.
  • 15.  O texto se encaixa em argumentativo, pois esse traz ideias procurando persuadir o leitor sobre a importância do transporte público;  Não traz dados para sustentar melhor.
  • 16. Referências o Gênero diário <https://www.todamateria.com.br/genero-textual- diario/> acesso dia 15 de setembro de 2016 o Meninas fora da escola < http://istoe.com.br/416169_MENINAS+FORA+DA+ES COLA/ > acesso dia 15 de setembro de 2016 o Mobilidade humana o < http://pt.slideshare.net/BladeCardozo/texto- dissertativo-argumentativo-36659733> acesso dia 15 de setembro de 2016