O documento discute se a publicidade infantil deve ou não ser proibida. Ele apresenta os argumentos de defensores da proibição, como a vulnerabilidade das crianças à persuasão publicitária e os efeitos negativos do excesso de consumo, e de críticos, como a interferência na liberdade de comunicação e os impactos econômicos. Dados indicam que 30% das crianças brasileiras estão com sobrepeso, possivelmente influenciadas pela publicidade.