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Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Pr. Andre Luiz
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
SEGUNDA – Hb 1.3 
Jesus é rei eternamente 
TERÇA – Dn 2.44 
O reino do Messias será único e eterno 
QUARTA – Dn 7.14 
O reino do Messias é invencível 
QUINTA – Ap 19.15 
Jesus, o Rei dos reis 
SEXTA – Ap 20.4 
O reino milenial de Cristo 
SÁBADO – Mt 6.33; Mc 4.11; Mt 12.28 
A realidade do reino de Deus
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
- E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar. 
- O primeiro era como leão e tinha asas de águia; eu olhei até que lhe foram arrancadas as asas, e 
foi levantado da terra e posto em pé como um homem; e foi-lhe dado um coração de homem. 
- Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um 
lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita 
carne. 
- Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro 
asas de ave nas suas costas: tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio. 
- Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e 
espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e 
pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e 
tinha dez pontas. 
- Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena, diante da qual 
três das pontas primeiras foram arrancadas; e eis que nesta ponta havia olhos, como olhos de 
homem, e uma boca que falava grandiosamente. 
- Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o 
filho do homem: e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. 
- E foi-lhe dado o domínio e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o 
servissem: o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino o único que não será 
destruído.
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Ministério Shekinah 
O texto bíblico que vamos estudar é o capítulo sete de Daniel. Antes, prezado 
professor, precisamos considerar algumas informações para obtermos êxito na pre-paração 
da aula. O nosso estudo sobre o livro de Daniel trata de um capítulo inteiro, por 
isso, você deverá fazer ao menos duas leituras ou mais, de preferência, utilizando 
versões diferentes. Um dicionário bíblico e um bom comentário lhe orientarão nos 
estudos. Muitas pessoas não compreendem o livro de Daniel por acharem-na difícil. É 
verdade que a obra do profeta é complexa, mas, igualmente, muito do que se diz ser 
complicado pode ser resolvido através de uma leitura atenta com o auxílio de uma 
versão contemporânea. E com a ajuda dos eruditos que, através dos dicionários e dos 
comentários bíblicos, disponibilizaram uma vida inteira de estudo para nos auxiliar.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
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Na lição desta semana, veremos uma mudança narrativa no capítulo sete de 
Daniel. Agora estamos diante de uma série de quatro visões do profeta. É o “apocalipse 
do Antigo Testamento” apresentando quatro impérios simbolizados por quatro 
animais. A visão do capítulo dois foi dada a um rei pagão, Nabucodonosor, enquanto 
que a do capítulo sete, a um servo de Deus, o profeta Daniel. Veremos que em 
Nabucodonosor, a visão revela o lado político dos impérios apresentados como uma 
grande estátua. Em Daniel, através dos quatro animais, ela revela o lado moral e 
espiritual desses impérios. Os fatos são os mesmos, mas os objetivos das duas visões 
têm finalidades distintas. No capítulo sete, Deus revela a Daniel o fim dos quatro 
impérios e o surgimento do reino eterno do Messias prometido.. 
Império: Forma de governo monárquico, cujo soberano tem o título de imperador ou de 
imperatriz.
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Ministério Shekinah 
No primeiro ano de Belsazar (1) seria quatorze anos antes da queda do reino 
Babilônico. O sonho de Daniel sobre a ordem das coisas futuras lançou a vista do tempo 
em que o profeta se encontrava, mais de cinco séculos antes do nascimento de Cristo, até 
a nossa era e até o fim dos tempos. Da sua perspectiva, rodeado por uma escuridão 
silenciosa da noite (2), emergiu uma figura violenta e furiosa - tempestuosos ventos do 
céu, animais rugindo (3) subindo das águas, espalhando-se pela terra, um após o outro. 
Os ventos do céu agitando o mar é uma figura ilustrativa das duas dimensões da 
realidade na história. Há a existência terrena de pessoas e nações representada pelo mar 
agitado e a terra sólida. Há a ordem celestial, sobrenatural. Os dois domínios estão 
envolvidos no curso dos afazeres humanos, e entre eles e dentro deles há um conflito 
dinâmico de forças. Há um paralelo impressionante entre a visão de Daniel descrita aqui 
e a visão de Nabucodonosor da grande imagem. Na verdade, elas claramente retratam as 
mesmas realidades históricas, embora de pontos de vista diferentes.
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I. OS IMPÉRIOS MUNDIAIS 
E O REINO DO MESSIAS 
Daniel recebeu a visão sobre os quatro animais no primeiro ano do rei Belsazar da 
Babilônia. É importante lembrarmos, aqui, que Belsazar não governou sozinho. Ele foi corregente 
com o seu pai, Nabonido. Veremos agora a primeira parte da visão de Daniel (vv.1-3): 
a) O "leão com asas de águia" (v.4). O versículo quatro descreve um animal semelhante ao leão com 
asas de águia. Enquanto Daniel o contemplava, as asas do leão eram arrancadas. Posteriormente, o 
animal foi erguido da terra, posto de pé como um ser humano e, logo depois, ele recebeu um 
coração humano. O leão representava o império da Babilônia. 
b) O urso (v.5). Daniel viu uma figura semelhante a um urso. Este fora erguido de um lado e tinha 
em sua boca três costelas. A este animal as pessoas diziam: "Levanta-te, devora muita carne". O 
urso simbolizava o império Medo-Persa. 
c) O leopardo com quatro asas (v.6). Outro animal era uma figura semelhante ao leopardo. Este 
possuía quatro cabeças e tinha quatro asas de aves em suas costas. Foi-lhe dado domínio. O 
leopardo simbolizava o império da Grécia. 
d) Uma aparência indescritível (vv.7,8). "Terrível, espantosa e extremamente forte" era a figura do 
quarto animal. Ela tinha enormes dentes de ferro, comia e triturava o que encontrasse pelo 
caminho. Em sua cabeça havia ainda dez chifres. Enquanto Daniel prestava atenção nos dez chifres, 
um chifre pequeno surgiu entre os dez; mas três dos primeiros dez chifres foram arrancados pela 
raiz. No chifre pequeno havia também olhos como "olhos humanos" e uma boca que proferia 
"palavras arrogantes". O animal, aqui descrito, simbolizava o império romano.
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Estas quatro bestas são identifica das como quatro reinos (7:17, 23). O “mar” 
parece representar a massa humana da sociedade (Isaías 17:12; Apocalipse 17:15). Os 
“ventos” são forças usadas por Deus para comandar e até mesmo para destruir (Jeremias 
49:36; 51: 1).
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I. OS IMPÉRIOS MUNDIAIS 
E O REINO DO MESSIAS 
O bloco dos versículos 9 a 14 revelam mais duas figuras: a do Ancião e a do Filho do 
Homem. Após este bloco de versículos, Daniel passa a narrar a interpretação dos animais 
dada a ele ainda na mesma visão (vv.15-27): 
a) As figuras dos animais (15-18). As figuras representadas pelo leão, urso, leopardo e o 
quarto animal, significam quatro reis que se levantaram sobre a terra, isto é, o rei da 
Babilônia, o rei Medo-Persa, o rei da Grécia e o rei de Roma (v.17). 
b) A ênfase no quarto animal (vv.23-27). O quarto animal foi o que mais chamou a atenção do 
profeta Daniel: “Então, tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que 
era diferente de todos os outros” (v.19). Daniel precedeu o tempo em que o império romano 
se tornara uma superpotência. Roma foi o império mais devastador da história do mundo. Era 
forte (ferro), pela sua força e eficácia administrativa, mas frágil (barro), dada a grande 
corrupção que ajudou a sepultar “um sonho chamado Roma”. 
c) Os dez chifres e o pequeno chifre. Os dez chifres que saíam da cabeça do quarto animal 
prefiguravam dez reis advindos do antigo império romano. Mas outro rei, representado pelo 
pequeno chifre, se levantará após os dez reis e abaterá os três primeiros, arrancando-os tal 
como descreve a visão. Este pequeno chifre é o Anticristo escatológico tipificado na pessoa de 
Antíoco Epifânio, o qual estudaremos rapidamente na próxima lição e, com maiores detalhes, 
na lição 12.
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Estas quatro bestas são identifica das como quatro reinos (7:17, 23). O “mar” 
parece representar a massa humana da sociedade (Isaías 17:12; Apocalipse 17:15). Os 
“ventos” são forças usadas por Deus para comandar e até mesmo para destruir (Jeremias 
49:36; 51: 1). 
O leão com asas (7.4). O Império Babilônico, representado na grande estátua pela cabeça de 
ouro (Daniel 2:32), é apropriadamente representado aqui por um leão, o primeiro desses 
quatro grandes animais (Daniel 7:4). O profeta Jeremias se refere à Babilônia como um leão 
(Jeremias 4:6 e 7). Os símbolos de Babilônia são todos superlativos: O ouro (uma 
representação de Babilônia, conforme Daniel 2:38) é o mais precioso dentre todos os 
metais; o leão é o rei dos animais; a águia é o rei do ar. A Babilônia foi um reino rico e 
poderoso. Exerceu o seu domínio de 606 a 538 a.C. Quanto às asas de águia sem dúvida 
denotam a rapidez com que Babilônia estendeu suas conquistas sob o reinado de 
Nabucodonosor. Ao lhe serem arrancadas as asas, lembre-se do que aconteceu com 
Nabucodonosor (Daniel 4:33 e 34). 
O urso desajeitado (7.5). O Império Medo-Persa, simbolizado na grande estátua pelo peito e 
braços de prata (Daniel 2:32 e 39), é aqui representado pelo segundo animal, semelhante a 
um urso. Dominou de 538 a 331 a.C. O animal tinha três costelas na boca, simbolizando a
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conquista de três reinos: Babilônia, Egito e Lídia, que deram grande poder aos persas. A 
profecia indica que o urso se “levantou de um lado”. A história confirma que, apesar de os 
Medos e Persas terem se unido nas batalhas, os Persas eram mais fortes. Uma outra 
referência quanto a esta desigualdade de forças, nós encontramos registrado em Daniel 8:3, 
onde diz que o carneiro tinha dois chifres. Eles eram altos, mas um era mais alto do que o 
outro. O carneiro representava a Medo-Persa (Daniel 8:20).. 
leopardo com suas asas velozes (7.6). A Grécia é simbolizada na grande estátua pelo ventre 
e coxas de bronze Daniel 2:32 e 39). Este poderoso Império é aqui representado pelo 
terceiro animal, semelhante a um leopardo. A própria Bíblia confirma a sequencia destes 
reinos. Grécia é também representada pelo bode (Daniel 8:21), o qual derrotou o carneiro, 
uma representação da Medo-Persa (Daniel 8:20). Grécia governou o mundo de 331 a 168 
a.C. O animal tinha nas costas quatro asas de ave. As quatro asas representam a grande 
velocidade nas conquistas. A Grécia, sob o comando de Alexandre, o Grande, literalmente 
voou em sua conquista de dominação do mundo. A profecia relata que este animal tinha 
quatro cabeças, significando que, com a morte prematura de seu maior comandante, 
Alexandre, o Grande, quatro generais o substituíram. Eram eles: Cassandro (Macedônia), 
Lisímaco (Trácia), Ptolomeu (Egito) e Seleuco (Síria).
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O animal terrível é um símbolo adequado para o império romano restaurado que será 
regido pelo Anticristo. O quarto animal (Dn 7.7,8,11,19-24) corresponde às pernas de ferro 
e pés de barro e ferro da estátua do capítulo 2, ou seja, ao Império Romano restaurado (Dn 
2.33b,41-43). Todos os intérpretes concordam que este será o período do Anticristo. O 
quarto animal seria um rei ou reino, como os demais animais (Dn 7.17,23). Esse animal tinha 
dentes de ferro (v. 7). Seria o reino da força, da ferocidade, do esmagamento, como foi o 
Império Romano. 
Dez chifres (7). Os dez chifres do versículo 7 correspondem a dez futuros reis (v. 24). Esses 
futuros reis, ou reinos, correspondem aos dez dedos dos pés da estátua do capítulo 2.41,44, 
e aos dez chifres da besta de Apocalipse 13.1 e 17.12, a saber, ao Anticristo e suas nações 
confederadas durante o período da Grande Tribulação. 
O chifre pequeno representa o futuro Anticristo (Dn 7.8). Esse futuro reino é equivalente ao 
da primeira besta de Apocalipse 13.1-8, e 17.12-17. Até hoje não ocorreu esta forma de 
governo. Ele, ao emergir entre os dez reinos, abaterá três reis (Dn 7.8). Essa expressão do 
Império Romano em dez reinos ainda não ocorreu, pois quando esse império deixou de 
existir tinha apenas duas formas, correspondentes às duas pernas da estátua (Dn 2.33-a,40), 
isto é, o Império Romano do Ocidente e do Oriente. O primeiro caiu em 476 d.C. O segundo, 
em 1453. A divisão do império em dois deu-se em 395 d.C. Portanto, os fatos proféticos de 
Dn 7.7 e 8 são ainda futuros, como bem mostra o livro de Apocalipse. O texto de Daniel 7.24
Assembléia de Deus 
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afirma que esses países se formarão “daquele mesmo reino”. 
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
Em Daniel 7.1-8 o profeta recebe visões sobre os quatro animais que simbolizavam os 
quatros grandes impérios do mundo.
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II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA 
(Dn 6.10-16) 
Entramos na segunda parte da visão de Daniel, que trata do julgamento 
celeste. O versículo nove nos diz: "foram postos uns tronos, e um ancião de dias se 
assentou" (v.9). A figura de vários tronos tipifica um contexto de julgamento e justiça. A 
profecia nos fala que o juiz do julgamento é o "ancião de dias", isto é, Deus é retratado 
no livro tendo cabelos brancos e vestido de branco. É aquele que Abraão reconheceu 
como o "Juiz de toda a terra" (Gn 18.25). O tribunal demonstrado no sétimo capítulo de 
Daniel revela que Deus julgará "o pequeno chifre" e decretará a sentença final contra o 
quarto animal (Roma) (vv.11,12). Aqui está o ápice da visão de Daniel, ou seja, o 
Altíssimo julgando as maldades, crueldades e perversidades das nações deste mundo!
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7:9 - O “Ancião de Dias” é Deus Pai que é de “eternidade a eternidade” (Salmo 90: 1-2). 
Ele é retratado aqui como representando a pureza e o poder. 
7: 1O - Milhares de milhares e milhões de milhões estavam diante dele (veja Apocalipse 5: 11- 
14). O Pai é retratado sobre o trono para julgar (veja Apocalipse 20:11-15), mas realmente o 
julgamento final será por seu Filho (Atos 17:31; 2 Coríntios 5: 1 O). 
Os tronos de julgamento (7.9-10). Quando a fúria do quarto animal alcançou seu clímax, Daniel 
viu tronos sendo estabelecidos, e o ancião de dias toma seu assento de julgamento. Coberto 
por uma luz inefável, cercado por milhares de milhares que o serviam, o Juiz iniciou o juízo […] 
e abriram-se os livros. Esse quadro é claramente refletido em Apocalipse 20.4. 
7: 11-12 - Deus domina e julga os reinos do mundo (DanieI4:17-25).Daniel observa as palavras 
do chifre menor e que a quarta besta é morta. O resto das bestas teve seu domínio tomado, 
mas suas vidas foram prolongadas durante um tempo. 
O julgamento do animal e dos animais. O quarto animal encontra seu fim no julgamento de 
Deus. O animal foi morto, e o seu corpo, desfeito e entregue para ser queimado pelo fogo. Com 
ele foi o pequeno chifre (ponta). Os outros animais receberam uma prolongação de vida, 
todavia, foi-lhes removida sua autoridade e foram colocados debaixo do domínio divino.
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II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA 
(Dn 6.10-16) 
A expressão "filho do homem" ou, de acordo com os melhores manuscritos 
antigos, "filho de homem", aparece mais de 80 vezes no livro de Ezequiel. A fórmula é 
regularmente traduzida como "homem" ou "ser humano", pois na Bíblia trata-se de 
expressões sinônimas. Tanto em Daniel quanto em Ezequiel, "filho do homem" refere-se 
a um ser humano distinto que recebe de Deus a soberania celestial. Posteriormente, os 
santos apóstolos de Cristo identificaram "filho do homem" com a pessoa de Jesus de 
Nazaré (Mt 24.27,30). Em o Novo Testamento, Jesus introduziu o Reino de Deus no 
mundo como o próprio verbo divino feito carne, a plena revelação de Deus ( Jo 1.1,14). 
Foi-lhe dado um nome que é sobre todo o nome e todo o poder sobre a Terra (Fp 2.9-11). 
Jesus Cristo virá pela segunda vez e instaurará o governo literal de Deus no mundo o 
reino milenar (Ap 20.2,6).
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A. O Milênio é um termo usado para referir-se ao período literal de 1.000 anos, quando 
Jesus irá reinar fisicamente sobre a terra (Ap. 20:4-6). 
B. Durante o Milênio, o Reino de Deus será manifesto abertamente ao mundo inteiro, 
afetando todas as esferas da vida (política, social, agrícola, econômica, espiritual, 
educacional, legal, familiar, mídia, artística, tecnológica, atlética, ambiental, instituições 
sociais, etc.). 
C. O resultado disto será um período milenar de bênçãos sem precedentes sobre toda a 
terra, à medida que Jesus estabelece-o em paz, justiça e prosperidade, e restaura a 
agricultura, a atmosfera e a vida animal às condições iniciais vistas no Jardim do Éden (Ap. 
20:1-6; Is. 2:1-4; 9:6-9; 11:1-16; 51:1-8; 60-62; 65:17-25; Sl. 2:6-12; 110:1-7; Dt. 8; 28; Mt. 
5:5; 6:10; 17:11; 19:28; 28:19; At. 1:6; 3:21). A Segunda Vinda de Jesus iniciará este 
período de bênção mundial. 
D. O Rei Jesus governará pessoalmente de Jerusalém sobre um Reino mundial, com a 
parceria do reinado dos santos (corpos ressuscitados) juntamente a Ele (Jr. 3:17; Is. 2:2-4; 
Ap. 2:26-27; 3:21; 5:10; 20:4-6; 22:5; Mt. 19:28; 20:21-23; 25:23; Lc. 19:17-19; 22:29-30; 1 
Co. 6:2-3; 2 Tm. 2:12; Rm. 8:17).
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II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA 
(Dn 6.10-16) 
Segundo a visão conservadora-tradicional e evangélica, estamos diante de um 
texto que aponta para um tempo de grande sofrimento no mundo, especialmente em 
relação à nação de Israel. "O chifre pequeno", advindo da região do quarto império, 
Roma, promoverá engano e assombro no planeta. Na linguagem neotestamentária, ele é 
o "Anticristo", o blasfemador de Deus e dos seus preceitos. Por "um tempo, e tempos, e 
metade de um tempo", o "Anticristo" terá autoridade no mundo. Esse período equivale a 
"três anos e meio", ou "quarenta e dois meses" ou "mil e duzentos e sessenta dias" (Dn 
12.7; 9.27; Ap 12.14; 7.14). Ele compreende a metade dos sete anos finais prescritos 
como a Grande Tribulação e o fim do "tempo dos gentios". Nos primeiros "três anos e 
meio" o Anticristo fará acordos com Israel, mas não os cumprirá. Este é o período de 
grande poder e influência política desse líder mundial sobre o mundo e os judeus. Mas o 
Messias o dominará e quebrará o seu reino de mentira. O Anticristo será condenado e a 
plenitude do Reino de Deus será estabelecida para sempre! 
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
O clímax da visão profética de Daniel marca o advento da grande tribulação, do filho do 
homem e do juízo divino.
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Há essencialmente três pontos de vistas principais baseados no conceito da 
Grande Tribulação: 
•O ponto de vista dispensacionalista ou futurista que interpreta essa "tribulação" como 
parte de profecias bíblicas a ocorrer no futuro que culminarão no fim dos tempos ou 
Armagedom; 
•O ponto de vista preterista ou passado, que aponta exclusivamente a "tribulação" 
ocorrida em 70 d.C., na destruição de Jerusalém pelo Império Romano; 
•O ponto de vista historicista, similar ao preterista, mas associa os eventos passados e 
acredita em um cumprimento futuro baseado nessas evidências. 
"… pois então haverá grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do 
mundo até agora, não, nem tão pouco ocorrerá de novo." (Mateus 24:21) 
"… pois estes dias serão dias de tribulação tal como nunca ocorreu desde o princípio da 
criação, que Deus criou, até esse tempo, nem ocorrerá de novo." (Marcos 13:19) 
"De fato, se não se abreviassem aqueles dias, nenhuma carne seria salva; mas, por causa 
dos escolhidos, aqueles dias serão abreviados." (Mateus 24:22) 
"Mas, quem tiver perseverado até o fim é o que será salvo." (Mateus 24:13) 
"Ele me disse: 'Estes são os que saem da grande tribulação, e lavaram as suas vestes 
compridas e as embranqueceram no sangue do Cordeiro'." (Apocalipse 7:14)
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III. A VINDA DO FILHO DO HOMEM 
Explicamos anteriormente a expressão "filho do homem" e vimos que ela fora 
atribuída pelos apóstolos a Jesus Cristo. O versículo 13 de Daniel afirma que o "filho do 
homem" voltará nas nuvens do céu. Este é o entendimento remontado em Atos 1.9-11 
quando da afirmação dos santos anjos sobre a volta do Cristo de Deus: "E, quando dizia 
isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus 
olhos. [...] [Os anjos] lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? 
Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu 
o vistes ir". Da mesma forma o apóstolo João escreveu no Apocalipse uma mensagem 
recebida do próprio Jesus: "Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os 
mesmos que o traspassaram" (Ap 1.7). O reino de Cristo será eterno, único e jamais 
perecerá (v.14).
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Deus revelou a Daniel por meio da conversa de seres santos que o tempo do 
mal não seria prolongado. A pergunta era: Até quando durará a visão do contínuo 
sacrifício e da transgressão assoladora, para que seja entregue o santuário e o exército, a 
fim de serem pisados? (13). E a resposta veio: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e 
o santuário será purificado (14). De que maneira devemos entender essa simbologia de 
números? Jerônimo apresenta uma interpretação muito simples e sensata: Se lermos os 
livros dos Macabeus e a história de Josefo, vamos encontrar registrados lá que [...] Antíoco 
entrou em Jerusalém e, depois de provocar uma devastação geral, voltou novamente no 
terceiro ano e ergueu a estátua de Júpiter no Templo. Até o tempo de Judas Macabeu [...] 
Jerusalém ficou devastada por um período de seis anos, e por três anos o Templo ficou 
maculado — totalizando dois mil e trezentos dias mais três meses. Roy E. Swim. Comentário Bíblico 
Beacon. Daniel. Editora CPAD. Vol. 4. pag. 530
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III. A VINDA DO FILHO DO HOMEM 
Para os primeiros leitores do livro de Daniel, a expressão "os santos do 
Altíssimo" era identificada por eles como o povo judeu que estava em cativeiro. 
Entretanto, de modo mais abrangente, e de acordo com Apocalipse 7.9-17, e a partir da 
revelação progressiva da Palavra de Deus ao longo da história bíblica, esses grupos de 
mártires e santos são os crentes advindos da Grande Tribulação, de todos os lugares, 
tribos e nações, que tiveram as suas roupas lavadas no sangue do Cordeiro.
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Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas 
as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, 
trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; 
E clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no 
trono, e ao Cordeiro. E todos os anjos estavam ao redor do trono, e dos anciãos, e dos 
quatro animais; e prostraram-se diante do trono sobre seus rostos, e adoraram a Deus, 
Dizendo: Amém. Louvor, e glória, e sabedoria, e ação de graças, e honra, e poder, e força 
ao nosso Deus, para todo o sempre. Amém. 
E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são, 
e de onde vieram? 
E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram da grande 
tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro. 
Por isso estão diante do trono de Deus, e o servem de dia e de noite no seu templo; e 
aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a sua sombra. 
Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem sol nem calma alguma cairá sobre 
eles. Porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará, e lhes servirá de guia 
para as fontes vivas das águas; e Deus limpará de seus olhos toda a lágrima. 
Apocalipse 7:9-17
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III. A VINDA DO FILHO DO HOMEM 
Deus intervirá na história dos judeus e trará juízo contra o Anticristo. Este será 
julgado e condenado para sempre. A sua destruição dar-se-á quando do final do segundo 
período de "três anos e meio" da Grande Tribulação. Mas a Igreja de Cristo, lavada e 
remida no sangue do Cordeiro, não passará pela Grande Tribulação. Antes de iniciar esse 
tempo de grande sofrimento, o Corpo de Cristo será tirado do mundo para estar para 
sempre com o Senhor. 
Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com 
voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que 
morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. 
Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados 
juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos 
ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. 
1 Tessalonicenses 4:16-17 
E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos 
reunidos, para fazerem guerra àquele que estava 
assentado sobre o cavalo, e ao seu exército. E a besta foi 
presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera 
os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da 
besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram 
lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E 
os demais foram mortos com a espada que saía da boca 
do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves 
se fartaram das suas carnes. 
Apocalipse 19:19-21 
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
O profeta Daniel viu o dia em que virá o Messias e Ele julgará tanto os grandes quanto os 
pequenos.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
O Armagedão ou Armagedom ( em hebraico: הר מגידו ; transl.: har məgiddô; 
"Monte Megido"; em grego clássico: Ἁρμαγεδών; transl.: Harmagedōn;em árabe: ;أرمجدون 
em latim: Armagedōn) é identificado na Bíblia como a batalha final de Deus contra a 
sociedade humana iníqua, em que numerosos exércitos de todas as nações da Terra 
encontrar-se-ão numa condição ou situação, em oposição a Deus e seu Reino por Jesus 
Cristo no simbólico "Monte Megido". Segundo Jeremias (46,10) essa guerra será perto do 
rio Eufrates. 
No Livro das Revelações da Bíblia, conta-se que antes da batalha final, os exércitos se 
reúnem na planície abaixo de "Har Meggido" (a colina de Meggido).Entretanto, a tradução 
foi mal-feita e Har Meggido foi erroneamente traduzido para Armagedom, fazendo os 
exércitos se reunirem na planície antes do Armagedom, a batalha final.A Bíblia fala do 
Armagedom como local duma guerra que preparará o caminho para um tempo de paz e 
justiça (Apocalipse 16,14;16) e que destruirá apenas a iniquidade. - Salmo 92,7. 
E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o 
cavalo, e ao seu exército. E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que 
enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de 
fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre 
o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. Apocalipse 19:19-21
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será 
tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá 
para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado da cidade. 
E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pele- jou, sim, no dia da batalha. 
E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de 
Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e 
para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o 
norte, e a outra metade dele para o sul. 
E fugireis pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; e fugireis 
assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o 
Senhor meu Deus, e todos os santos contigo. 
Zacarias 14:2-5
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Lamentavelmente, devido à multiplicação da "doutrina" da prosperidade, e de 
muitas igrejas e pregadores propalarem o "aqui e agora", a profecia bíblica quanto ao 
futuro ficou de lado. Outros caem no erro de ensinar que as profecias de Daniel e do 
Apocalipse são alegorias e produtos de um tempo e de uma cultura sem conexão com a 
era atual. Estudemos a Palavra de Deus para não nos acharmos soberbos, deleitosos e 
não sejamos, pois, a Laodiceia contemporânea (Ap 3.14-22)!
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
"As Quatro Bestas 
Durante o primeiro ano do reinado de Belsazar, Deus revelou a Daniel um 
outro resumo dos impérios mundiais que estavam por vir. Por meio de um sonho e 
visões noturnas, Daniel viu o mar revolto (representando os povos da terra). Dele, 
subiam quatro grandes animais 'diferentes uns dos outros' (7.2-3). Os animais eram um 
leão, um urso, um leopardo e um outro não definido, que era 'terrível, espantoso e 
sobremodo forte' (7.7). Sobrepondo-se à profecia da estátua no sonho de 
Nabucodonosor, os animais representavam a Babilônia (o leão); a Medo-Pérsia (o urso); 
a Grécia (o leopardo), com seus quatro generais que dividiram o reino de Alexandre, o 
Grande, logo após sua morte; Roma (o quarto animal)" (LAHAYE, Tim; HINDSON, Ed. 
Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,2004, p.177).
Assembléia de Deus 
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"O Filho do Homem 
A Daniel foi concedida a visão celestial do Filho do Homem perante o tremendo e 
resplandecente trono do Deus Todo-Poderoso, o Ancião de Dias (Dn 7.9-14). Durante suas palavras no 
cenáculo, o Senhor Jesus disse a seus discípulos que Ele (o Filho do Homem) retornaria ao seio de seu Pai 
celestial, que o enviara para morrer pela humanidade (Jo 14.1-6,28; 16.28). Na verdade, sua volta para a 
glória foi testemunhada por aqueles fiéis discípulos. Os anjos lhe disseram: 'Esse Jesus que dentre vós foi 
assunto ao céu virá do modo como o vistes subir' (At 1.11). Daniel pode ter testemunhado a ascensão do 
Senhor e sua entrada diante do trono de Deus, depois de morrer pelos pecados da humanidade. Daniel 
viu: '[...] eis que vinha com as nuvens do céu um como o filho do homem, e dirigiuse ao ancião de dias, e o 
fizeram chegar até ele' (Dn 7.13). Tanto a divindade como a humanidade de Cristo são vistas nas palavras 
que o identificam. Era o Filho de Deus (Sl 2.7) e o Filho do Homem que havia sido profetizado. Ser chamado 
de Filho do Homem mostra que Cristo não era apenas uma divindade, mas também um ser humano. Ao 
Filho do Homem, 'foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas 
as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será 
destruído' (Dn 7.14). Trata-se, na verdade, de um quinto reino cuja duração será de mil anos na história da 
terra (Ap 20.4-9). Este reino, contudo, prosseguirá pela eternidade com a Nova Jerusalém e novos céus e 
nova terra, onde a paz e a justiça prevalecerão (Ap 21-22)" (LAHAYE, Tim; HINDSON, Ed. Enciclopédia 
Popular de Profecia Bíblica. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.177).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
1. Quais são os animais que aparecem na visão de Daniel? 
R. Um leão com asas de águia; um urso com três costelas na boca; um leopardo com 
quatro asas; um animal com uma aparência indescritível com dentes de ferro que comia 
e triturava tudo o que via no caminho. 
2. De acordo com o que você aprendeu na lição, dê a interpretação de cada animal. 
R. As figuras representadas pelo leão, o urso, o leopardo e o quarto animal, significam 
quatro reis que se levantaram sobre a terra, isto é, o rei da Babilônia, o rei Medo-Persa, 
o rei da Grécia e o rei de Roma. 
3. Explique o significado dos dez chifres e o "pequeno chifre". 
R. Os dez chifres que saíam da cabeça do quarto animal prefiguravam dez reis advindos 
do antigo império romano. O pequeno chifre é o Anticristo escatológico. 
4. Explique o que significa a expressão "filho do homem". 
R. A expressão "filho do homem" refere-se a um ser humano distinto que recebe de Deus 
a soberania celestial. 
5. Como se dará a vinda do filho do homem? 
R. O "filho do homem" voltará nas nuvens do céu
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Lição 8 - Os impérios mundiais e o reino do Messias - 4ºTri.2014

  • 1. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Pr. Andre Luiz
  • 2. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 3. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 4. Assembléia de Deus Ministério Shekinah SEGUNDA – Hb 1.3 Jesus é rei eternamente TERÇA – Dn 2.44 O reino do Messias será único e eterno QUARTA – Dn 7.14 O reino do Messias é invencível QUINTA – Ap 19.15 Jesus, o Rei dos reis SEXTA – Ap 20.4 O reino milenial de Cristo SÁBADO – Mt 6.33; Mc 4.11; Mt 12.28 A realidade do reino de Deus
  • 5. Assembléia de Deus Ministério Shekinah - E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar. - O primeiro era como leão e tinha asas de águia; eu olhei até que lhe foram arrancadas as asas, e foi levantado da terra e posto em pé como um homem; e foi-lhe dado um coração de homem. - Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne. - Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas: tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio. - Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez pontas. - Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena, diante da qual três das pontas primeiras foram arrancadas; e eis que nesta ponta havia olhos, como olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente. - Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem: e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. - E foi-lhe dado o domínio e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem: o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino o único que não será destruído.
  • 6. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O texto bíblico que vamos estudar é o capítulo sete de Daniel. Antes, prezado professor, precisamos considerar algumas informações para obtermos êxito na pre-paração da aula. O nosso estudo sobre o livro de Daniel trata de um capítulo inteiro, por isso, você deverá fazer ao menos duas leituras ou mais, de preferência, utilizando versões diferentes. Um dicionário bíblico e um bom comentário lhe orientarão nos estudos. Muitas pessoas não compreendem o livro de Daniel por acharem-na difícil. É verdade que a obra do profeta é complexa, mas, igualmente, muito do que se diz ser complicado pode ser resolvido através de uma leitura atenta com o auxílio de uma versão contemporânea. E com a ajuda dos eruditos que, através dos dicionários e dos comentários bíblicos, disponibilizaram uma vida inteira de estudo para nos auxiliar.
  • 7. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 8. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Na lição desta semana, veremos uma mudança narrativa no capítulo sete de Daniel. Agora estamos diante de uma série de quatro visões do profeta. É o “apocalipse do Antigo Testamento” apresentando quatro impérios simbolizados por quatro animais. A visão do capítulo dois foi dada a um rei pagão, Nabucodonosor, enquanto que a do capítulo sete, a um servo de Deus, o profeta Daniel. Veremos que em Nabucodonosor, a visão revela o lado político dos impérios apresentados como uma grande estátua. Em Daniel, através dos quatro animais, ela revela o lado moral e espiritual desses impérios. Os fatos são os mesmos, mas os objetivos das duas visões têm finalidades distintas. No capítulo sete, Deus revela a Daniel o fim dos quatro impérios e o surgimento do reino eterno do Messias prometido.. Império: Forma de governo monárquico, cujo soberano tem o título de imperador ou de imperatriz.
  • 9. Assembléia de Deus Ministério Shekinah No primeiro ano de Belsazar (1) seria quatorze anos antes da queda do reino Babilônico. O sonho de Daniel sobre a ordem das coisas futuras lançou a vista do tempo em que o profeta se encontrava, mais de cinco séculos antes do nascimento de Cristo, até a nossa era e até o fim dos tempos. Da sua perspectiva, rodeado por uma escuridão silenciosa da noite (2), emergiu uma figura violenta e furiosa - tempestuosos ventos do céu, animais rugindo (3) subindo das águas, espalhando-se pela terra, um após o outro. Os ventos do céu agitando o mar é uma figura ilustrativa das duas dimensões da realidade na história. Há a existência terrena de pessoas e nações representada pelo mar agitado e a terra sólida. Há a ordem celestial, sobrenatural. Os dois domínios estão envolvidos no curso dos afazeres humanos, e entre eles e dentro deles há um conflito dinâmico de forças. Há um paralelo impressionante entre a visão de Daniel descrita aqui e a visão de Nabucodonosor da grande imagem. Na verdade, elas claramente retratam as mesmas realidades históricas, embora de pontos de vista diferentes.
  • 10. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 11. Assembléia de Deus Ministério Shekinah I. OS IMPÉRIOS MUNDIAIS E O REINO DO MESSIAS Daniel recebeu a visão sobre os quatro animais no primeiro ano do rei Belsazar da Babilônia. É importante lembrarmos, aqui, que Belsazar não governou sozinho. Ele foi corregente com o seu pai, Nabonido. Veremos agora a primeira parte da visão de Daniel (vv.1-3): a) O "leão com asas de águia" (v.4). O versículo quatro descreve um animal semelhante ao leão com asas de águia. Enquanto Daniel o contemplava, as asas do leão eram arrancadas. Posteriormente, o animal foi erguido da terra, posto de pé como um ser humano e, logo depois, ele recebeu um coração humano. O leão representava o império da Babilônia. b) O urso (v.5). Daniel viu uma figura semelhante a um urso. Este fora erguido de um lado e tinha em sua boca três costelas. A este animal as pessoas diziam: "Levanta-te, devora muita carne". O urso simbolizava o império Medo-Persa. c) O leopardo com quatro asas (v.6). Outro animal era uma figura semelhante ao leopardo. Este possuía quatro cabeças e tinha quatro asas de aves em suas costas. Foi-lhe dado domínio. O leopardo simbolizava o império da Grécia. d) Uma aparência indescritível (vv.7,8). "Terrível, espantosa e extremamente forte" era a figura do quarto animal. Ela tinha enormes dentes de ferro, comia e triturava o que encontrasse pelo caminho. Em sua cabeça havia ainda dez chifres. Enquanto Daniel prestava atenção nos dez chifres, um chifre pequeno surgiu entre os dez; mas três dos primeiros dez chifres foram arrancados pela raiz. No chifre pequeno havia também olhos como "olhos humanos" e uma boca que proferia "palavras arrogantes". O animal, aqui descrito, simbolizava o império romano.
  • 12. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Estas quatro bestas são identifica das como quatro reinos (7:17, 23). O “mar” parece representar a massa humana da sociedade (Isaías 17:12; Apocalipse 17:15). Os “ventos” são forças usadas por Deus para comandar e até mesmo para destruir (Jeremias 49:36; 51: 1).
  • 13. Assembléia de Deus Ministério Shekinah I. OS IMPÉRIOS MUNDIAIS E O REINO DO MESSIAS O bloco dos versículos 9 a 14 revelam mais duas figuras: a do Ancião e a do Filho do Homem. Após este bloco de versículos, Daniel passa a narrar a interpretação dos animais dada a ele ainda na mesma visão (vv.15-27): a) As figuras dos animais (15-18). As figuras representadas pelo leão, urso, leopardo e o quarto animal, significam quatro reis que se levantaram sobre a terra, isto é, o rei da Babilônia, o rei Medo-Persa, o rei da Grécia e o rei de Roma (v.17). b) A ênfase no quarto animal (vv.23-27). O quarto animal foi o que mais chamou a atenção do profeta Daniel: “Então, tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros” (v.19). Daniel precedeu o tempo em que o império romano se tornara uma superpotência. Roma foi o império mais devastador da história do mundo. Era forte (ferro), pela sua força e eficácia administrativa, mas frágil (barro), dada a grande corrupção que ajudou a sepultar “um sonho chamado Roma”. c) Os dez chifres e o pequeno chifre. Os dez chifres que saíam da cabeça do quarto animal prefiguravam dez reis advindos do antigo império romano. Mas outro rei, representado pelo pequeno chifre, se levantará após os dez reis e abaterá os três primeiros, arrancando-os tal como descreve a visão. Este pequeno chifre é o Anticristo escatológico tipificado na pessoa de Antíoco Epifânio, o qual estudaremos rapidamente na próxima lição e, com maiores detalhes, na lição 12.
  • 14. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Estas quatro bestas são identifica das como quatro reinos (7:17, 23). O “mar” parece representar a massa humana da sociedade (Isaías 17:12; Apocalipse 17:15). Os “ventos” são forças usadas por Deus para comandar e até mesmo para destruir (Jeremias 49:36; 51: 1). O leão com asas (7.4). O Império Babilônico, representado na grande estátua pela cabeça de ouro (Daniel 2:32), é apropriadamente representado aqui por um leão, o primeiro desses quatro grandes animais (Daniel 7:4). O profeta Jeremias se refere à Babilônia como um leão (Jeremias 4:6 e 7). Os símbolos de Babilônia são todos superlativos: O ouro (uma representação de Babilônia, conforme Daniel 2:38) é o mais precioso dentre todos os metais; o leão é o rei dos animais; a águia é o rei do ar. A Babilônia foi um reino rico e poderoso. Exerceu o seu domínio de 606 a 538 a.C. Quanto às asas de águia sem dúvida denotam a rapidez com que Babilônia estendeu suas conquistas sob o reinado de Nabucodonosor. Ao lhe serem arrancadas as asas, lembre-se do que aconteceu com Nabucodonosor (Daniel 4:33 e 34). O urso desajeitado (7.5). O Império Medo-Persa, simbolizado na grande estátua pelo peito e braços de prata (Daniel 2:32 e 39), é aqui representado pelo segundo animal, semelhante a um urso. Dominou de 538 a 331 a.C. O animal tinha três costelas na boca, simbolizando a
  • 15. Assembléia de Deus Ministério Shekinah conquista de três reinos: Babilônia, Egito e Lídia, que deram grande poder aos persas. A profecia indica que o urso se “levantou de um lado”. A história confirma que, apesar de os Medos e Persas terem se unido nas batalhas, os Persas eram mais fortes. Uma outra referência quanto a esta desigualdade de forças, nós encontramos registrado em Daniel 8:3, onde diz que o carneiro tinha dois chifres. Eles eram altos, mas um era mais alto do que o outro. O carneiro representava a Medo-Persa (Daniel 8:20).. leopardo com suas asas velozes (7.6). A Grécia é simbolizada na grande estátua pelo ventre e coxas de bronze Daniel 2:32 e 39). Este poderoso Império é aqui representado pelo terceiro animal, semelhante a um leopardo. A própria Bíblia confirma a sequencia destes reinos. Grécia é também representada pelo bode (Daniel 8:21), o qual derrotou o carneiro, uma representação da Medo-Persa (Daniel 8:20). Grécia governou o mundo de 331 a 168 a.C. O animal tinha nas costas quatro asas de ave. As quatro asas representam a grande velocidade nas conquistas. A Grécia, sob o comando de Alexandre, o Grande, literalmente voou em sua conquista de dominação do mundo. A profecia relata que este animal tinha quatro cabeças, significando que, com a morte prematura de seu maior comandante, Alexandre, o Grande, quatro generais o substituíram. Eram eles: Cassandro (Macedônia), Lisímaco (Trácia), Ptolomeu (Egito) e Seleuco (Síria).
  • 16. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O animal terrível é um símbolo adequado para o império romano restaurado que será regido pelo Anticristo. O quarto animal (Dn 7.7,8,11,19-24) corresponde às pernas de ferro e pés de barro e ferro da estátua do capítulo 2, ou seja, ao Império Romano restaurado (Dn 2.33b,41-43). Todos os intérpretes concordam que este será o período do Anticristo. O quarto animal seria um rei ou reino, como os demais animais (Dn 7.17,23). Esse animal tinha dentes de ferro (v. 7). Seria o reino da força, da ferocidade, do esmagamento, como foi o Império Romano. Dez chifres (7). Os dez chifres do versículo 7 correspondem a dez futuros reis (v. 24). Esses futuros reis, ou reinos, correspondem aos dez dedos dos pés da estátua do capítulo 2.41,44, e aos dez chifres da besta de Apocalipse 13.1 e 17.12, a saber, ao Anticristo e suas nações confederadas durante o período da Grande Tribulação. O chifre pequeno representa o futuro Anticristo (Dn 7.8). Esse futuro reino é equivalente ao da primeira besta de Apocalipse 13.1-8, e 17.12-17. Até hoje não ocorreu esta forma de governo. Ele, ao emergir entre os dez reinos, abaterá três reis (Dn 7.8). Essa expressão do Império Romano em dez reinos ainda não ocorreu, pois quando esse império deixou de existir tinha apenas duas formas, correspondentes às duas pernas da estátua (Dn 2.33-a,40), isto é, o Império Romano do Ocidente e do Oriente. O primeiro caiu em 476 d.C. O segundo, em 1453. A divisão do império em dois deu-se em 395 d.C. Portanto, os fatos proféticos de Dn 7.7 e 8 são ainda futuros, como bem mostra o livro de Apocalipse. O texto de Daniel 7.24
  • 17. Assembléia de Deus Ministério Shekinah afirma que esses países se formarão “daquele mesmo reino”. SINOPSE DO TÓPICO (2) Em Daniel 7.1-8 o profeta recebe visões sobre os quatro animais que simbolizavam os quatros grandes impérios do mundo.
  • 18. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 19. Assembléia de Deus Ministério Shekinah II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA (Dn 6.10-16) Entramos na segunda parte da visão de Daniel, que trata do julgamento celeste. O versículo nove nos diz: "foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou" (v.9). A figura de vários tronos tipifica um contexto de julgamento e justiça. A profecia nos fala que o juiz do julgamento é o "ancião de dias", isto é, Deus é retratado no livro tendo cabelos brancos e vestido de branco. É aquele que Abraão reconheceu como o "Juiz de toda a terra" (Gn 18.25). O tribunal demonstrado no sétimo capítulo de Daniel revela que Deus julgará "o pequeno chifre" e decretará a sentença final contra o quarto animal (Roma) (vv.11,12). Aqui está o ápice da visão de Daniel, ou seja, o Altíssimo julgando as maldades, crueldades e perversidades das nações deste mundo!
  • 20. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 7:9 - O “Ancião de Dias” é Deus Pai que é de “eternidade a eternidade” (Salmo 90: 1-2). Ele é retratado aqui como representando a pureza e o poder. 7: 1O - Milhares de milhares e milhões de milhões estavam diante dele (veja Apocalipse 5: 11- 14). O Pai é retratado sobre o trono para julgar (veja Apocalipse 20:11-15), mas realmente o julgamento final será por seu Filho (Atos 17:31; 2 Coríntios 5: 1 O). Os tronos de julgamento (7.9-10). Quando a fúria do quarto animal alcançou seu clímax, Daniel viu tronos sendo estabelecidos, e o ancião de dias toma seu assento de julgamento. Coberto por uma luz inefável, cercado por milhares de milhares que o serviam, o Juiz iniciou o juízo […] e abriram-se os livros. Esse quadro é claramente refletido em Apocalipse 20.4. 7: 11-12 - Deus domina e julga os reinos do mundo (DanieI4:17-25).Daniel observa as palavras do chifre menor e que a quarta besta é morta. O resto das bestas teve seu domínio tomado, mas suas vidas foram prolongadas durante um tempo. O julgamento do animal e dos animais. O quarto animal encontra seu fim no julgamento de Deus. O animal foi morto, e o seu corpo, desfeito e entregue para ser queimado pelo fogo. Com ele foi o pequeno chifre (ponta). Os outros animais receberam uma prolongação de vida, todavia, foi-lhes removida sua autoridade e foram colocados debaixo do domínio divino.
  • 21. Assembléia de Deus Ministério Shekinah II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA (Dn 6.10-16) A expressão "filho do homem" ou, de acordo com os melhores manuscritos antigos, "filho de homem", aparece mais de 80 vezes no livro de Ezequiel. A fórmula é regularmente traduzida como "homem" ou "ser humano", pois na Bíblia trata-se de expressões sinônimas. Tanto em Daniel quanto em Ezequiel, "filho do homem" refere-se a um ser humano distinto que recebe de Deus a soberania celestial. Posteriormente, os santos apóstolos de Cristo identificaram "filho do homem" com a pessoa de Jesus de Nazaré (Mt 24.27,30). Em o Novo Testamento, Jesus introduziu o Reino de Deus no mundo como o próprio verbo divino feito carne, a plena revelação de Deus ( Jo 1.1,14). Foi-lhe dado um nome que é sobre todo o nome e todo o poder sobre a Terra (Fp 2.9-11). Jesus Cristo virá pela segunda vez e instaurará o governo literal de Deus no mundo o reino milenar (Ap 20.2,6).
  • 22. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A. O Milênio é um termo usado para referir-se ao período literal de 1.000 anos, quando Jesus irá reinar fisicamente sobre a terra (Ap. 20:4-6). B. Durante o Milênio, o Reino de Deus será manifesto abertamente ao mundo inteiro, afetando todas as esferas da vida (política, social, agrícola, econômica, espiritual, educacional, legal, familiar, mídia, artística, tecnológica, atlética, ambiental, instituições sociais, etc.). C. O resultado disto será um período milenar de bênçãos sem precedentes sobre toda a terra, à medida que Jesus estabelece-o em paz, justiça e prosperidade, e restaura a agricultura, a atmosfera e a vida animal às condições iniciais vistas no Jardim do Éden (Ap. 20:1-6; Is. 2:1-4; 9:6-9; 11:1-16; 51:1-8; 60-62; 65:17-25; Sl. 2:6-12; 110:1-7; Dt. 8; 28; Mt. 5:5; 6:10; 17:11; 19:28; 28:19; At. 1:6; 3:21). A Segunda Vinda de Jesus iniciará este período de bênção mundial. D. O Rei Jesus governará pessoalmente de Jerusalém sobre um Reino mundial, com a parceria do reinado dos santos (corpos ressuscitados) juntamente a Ele (Jr. 3:17; Is. 2:2-4; Ap. 2:26-27; 3:21; 5:10; 20:4-6; 22:5; Mt. 19:28; 20:21-23; 25:23; Lc. 19:17-19; 22:29-30; 1 Co. 6:2-3; 2 Tm. 2:12; Rm. 8:17).
  • 23. Assembléia de Deus Ministério Shekinah II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA (Dn 6.10-16) Segundo a visão conservadora-tradicional e evangélica, estamos diante de um texto que aponta para um tempo de grande sofrimento no mundo, especialmente em relação à nação de Israel. "O chifre pequeno", advindo da região do quarto império, Roma, promoverá engano e assombro no planeta. Na linguagem neotestamentária, ele é o "Anticristo", o blasfemador de Deus e dos seus preceitos. Por "um tempo, e tempos, e metade de um tempo", o "Anticristo" terá autoridade no mundo. Esse período equivale a "três anos e meio", ou "quarenta e dois meses" ou "mil e duzentos e sessenta dias" (Dn 12.7; 9.27; Ap 12.14; 7.14). Ele compreende a metade dos sete anos finais prescritos como a Grande Tribulação e o fim do "tempo dos gentios". Nos primeiros "três anos e meio" o Anticristo fará acordos com Israel, mas não os cumprirá. Este é o período de grande poder e influência política desse líder mundial sobre o mundo e os judeus. Mas o Messias o dominará e quebrará o seu reino de mentira. O Anticristo será condenado e a plenitude do Reino de Deus será estabelecida para sempre! SINOPSE DO TÓPICO (2) O clímax da visão profética de Daniel marca o advento da grande tribulação, do filho do homem e do juízo divino.
  • 24. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Há essencialmente três pontos de vistas principais baseados no conceito da Grande Tribulação: •O ponto de vista dispensacionalista ou futurista que interpreta essa "tribulação" como parte de profecias bíblicas a ocorrer no futuro que culminarão no fim dos tempos ou Armagedom; •O ponto de vista preterista ou passado, que aponta exclusivamente a "tribulação" ocorrida em 70 d.C., na destruição de Jerusalém pelo Império Romano; •O ponto de vista historicista, similar ao preterista, mas associa os eventos passados e acredita em um cumprimento futuro baseado nessas evidências. "… pois então haverá grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, não, nem tão pouco ocorrerá de novo." (Mateus 24:21) "… pois estes dias serão dias de tribulação tal como nunca ocorreu desde o princípio da criação, que Deus criou, até esse tempo, nem ocorrerá de novo." (Marcos 13:19) "De fato, se não se abreviassem aqueles dias, nenhuma carne seria salva; mas, por causa dos escolhidos, aqueles dias serão abreviados." (Mateus 24:22) "Mas, quem tiver perseverado até o fim é o que será salvo." (Mateus 24:13) "Ele me disse: 'Estes são os que saem da grande tribulação, e lavaram as suas vestes compridas e as embranqueceram no sangue do Cordeiro'." (Apocalipse 7:14)
  • 25. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 26. Assembléia de Deus Ministério Shekinah III. A VINDA DO FILHO DO HOMEM Explicamos anteriormente a expressão "filho do homem" e vimos que ela fora atribuída pelos apóstolos a Jesus Cristo. O versículo 13 de Daniel afirma que o "filho do homem" voltará nas nuvens do céu. Este é o entendimento remontado em Atos 1.9-11 quando da afirmação dos santos anjos sobre a volta do Cristo de Deus: "E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. [...] [Os anjos] lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir". Da mesma forma o apóstolo João escreveu no Apocalipse uma mensagem recebida do próprio Jesus: "Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram" (Ap 1.7). O reino de Cristo será eterno, único e jamais perecerá (v.14).
  • 27. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Deus revelou a Daniel por meio da conversa de seres santos que o tempo do mal não seria prolongado. A pergunta era: Até quando durará a visão do contínuo sacrifício e da transgressão assoladora, para que seja entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados? (13). E a resposta veio: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado (14). De que maneira devemos entender essa simbologia de números? Jerônimo apresenta uma interpretação muito simples e sensata: Se lermos os livros dos Macabeus e a história de Josefo, vamos encontrar registrados lá que [...] Antíoco entrou em Jerusalém e, depois de provocar uma devastação geral, voltou novamente no terceiro ano e ergueu a estátua de Júpiter no Templo. Até o tempo de Judas Macabeu [...] Jerusalém ficou devastada por um período de seis anos, e por três anos o Templo ficou maculado — totalizando dois mil e trezentos dias mais três meses. Roy E. Swim. Comentário Bíblico Beacon. Daniel. Editora CPAD. Vol. 4. pag. 530
  • 28. Assembléia de Deus Ministério Shekinah III. A VINDA DO FILHO DO HOMEM Para os primeiros leitores do livro de Daniel, a expressão "os santos do Altíssimo" era identificada por eles como o povo judeu que estava em cativeiro. Entretanto, de modo mais abrangente, e de acordo com Apocalipse 7.9-17, e a partir da revelação progressiva da Palavra de Deus ao longo da história bíblica, esses grupos de mártires e santos são os crentes advindos da Grande Tribulação, de todos os lugares, tribos e nações, que tiveram as suas roupas lavadas no sangue do Cordeiro.
  • 29. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; E clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro. E todos os anjos estavam ao redor do trono, e dos anciãos, e dos quatro animais; e prostraram-se diante do trono sobre seus rostos, e adoraram a Deus, Dizendo: Amém. Louvor, e glória, e sabedoria, e ação de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, para todo o sempre. Amém. E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são, e de onde vieram? E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro. Por isso estão diante do trono de Deus, e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a sua sombra. Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem sol nem calma alguma cairá sobre eles. Porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará, e lhes servirá de guia para as fontes vivas das águas; e Deus limpará de seus olhos toda a lágrima. Apocalipse 7:9-17
  • 30. Assembléia de Deus Ministério Shekinah III. A VINDA DO FILHO DO HOMEM Deus intervirá na história dos judeus e trará juízo contra o Anticristo. Este será julgado e condenado para sempre. A sua destruição dar-se-á quando do final do segundo período de "três anos e meio" da Grande Tribulação. Mas a Igreja de Cristo, lavada e remida no sangue do Cordeiro, não passará pela Grande Tribulação. Antes de iniciar esse tempo de grande sofrimento, o Corpo de Cristo será tirado do mundo para estar para sempre com o Senhor. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. 1 Tessalonicenses 4:16-17 E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo, e ao seu exército. E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. Apocalipse 19:19-21 SINOPSE DO TÓPICO (2) O profeta Daniel viu o dia em que virá o Messias e Ele julgará tanto os grandes quanto os pequenos.
  • 31. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O Armagedão ou Armagedom ( em hebraico: הר מגידו ; transl.: har məgiddô; "Monte Megido"; em grego clássico: Ἁρμαγεδών; transl.: Harmagedōn;em árabe: ;أرمجدون em latim: Armagedōn) é identificado na Bíblia como a batalha final de Deus contra a sociedade humana iníqua, em que numerosos exércitos de todas as nações da Terra encontrar-se-ão numa condição ou situação, em oposição a Deus e seu Reino por Jesus Cristo no simbólico "Monte Megido". Segundo Jeremias (46,10) essa guerra será perto do rio Eufrates. No Livro das Revelações da Bíblia, conta-se que antes da batalha final, os exércitos se reúnem na planície abaixo de "Har Meggido" (a colina de Meggido).Entretanto, a tradução foi mal-feita e Har Meggido foi erroneamente traduzido para Armagedom, fazendo os exércitos se reunirem na planície antes do Armagedom, a batalha final.A Bíblia fala do Armagedom como local duma guerra que preparará o caminho para um tempo de paz e justiça (Apocalipse 16,14;16) e que destruirá apenas a iniquidade. - Salmo 92,7. E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo, e ao seu exército. E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. Apocalipse 19:19-21
  • 32. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado da cidade. E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pele- jou, sim, no dia da batalha. E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul. E fugireis pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o Senhor meu Deus, e todos os santos contigo. Zacarias 14:2-5
  • 33. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Lamentavelmente, devido à multiplicação da "doutrina" da prosperidade, e de muitas igrejas e pregadores propalarem o "aqui e agora", a profecia bíblica quanto ao futuro ficou de lado. Outros caem no erro de ensinar que as profecias de Daniel e do Apocalipse são alegorias e produtos de um tempo e de uma cultura sem conexão com a era atual. Estudemos a Palavra de Deus para não nos acharmos soberbos, deleitosos e não sejamos, pois, a Laodiceia contemporânea (Ap 3.14-22)!
  • 34. Assembléia de Deus Ministério Shekinah "As Quatro Bestas Durante o primeiro ano do reinado de Belsazar, Deus revelou a Daniel um outro resumo dos impérios mundiais que estavam por vir. Por meio de um sonho e visões noturnas, Daniel viu o mar revolto (representando os povos da terra). Dele, subiam quatro grandes animais 'diferentes uns dos outros' (7.2-3). Os animais eram um leão, um urso, um leopardo e um outro não definido, que era 'terrível, espantoso e sobremodo forte' (7.7). Sobrepondo-se à profecia da estátua no sonho de Nabucodonosor, os animais representavam a Babilônia (o leão); a Medo-Pérsia (o urso); a Grécia (o leopardo), com seus quatro generais que dividiram o reino de Alexandre, o Grande, logo após sua morte; Roma (o quarto animal)" (LAHAYE, Tim; HINDSON, Ed. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,2004, p.177).
  • 35. Assembléia de Deus Ministério Shekinah "O Filho do Homem A Daniel foi concedida a visão celestial do Filho do Homem perante o tremendo e resplandecente trono do Deus Todo-Poderoso, o Ancião de Dias (Dn 7.9-14). Durante suas palavras no cenáculo, o Senhor Jesus disse a seus discípulos que Ele (o Filho do Homem) retornaria ao seio de seu Pai celestial, que o enviara para morrer pela humanidade (Jo 14.1-6,28; 16.28). Na verdade, sua volta para a glória foi testemunhada por aqueles fiéis discípulos. Os anjos lhe disseram: 'Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir' (At 1.11). Daniel pode ter testemunhado a ascensão do Senhor e sua entrada diante do trono de Deus, depois de morrer pelos pecados da humanidade. Daniel viu: '[...] eis que vinha com as nuvens do céu um como o filho do homem, e dirigiuse ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele' (Dn 7.13). Tanto a divindade como a humanidade de Cristo são vistas nas palavras que o identificam. Era o Filho de Deus (Sl 2.7) e o Filho do Homem que havia sido profetizado. Ser chamado de Filho do Homem mostra que Cristo não era apenas uma divindade, mas também um ser humano. Ao Filho do Homem, 'foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído' (Dn 7.14). Trata-se, na verdade, de um quinto reino cuja duração será de mil anos na história da terra (Ap 20.4-9). Este reino, contudo, prosseguirá pela eternidade com a Nova Jerusalém e novos céus e nova terra, onde a paz e a justiça prevalecerão (Ap 21-22)" (LAHAYE, Tim; HINDSON, Ed. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.177).
  • 36. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Quais são os animais que aparecem na visão de Daniel? R. Um leão com asas de águia; um urso com três costelas na boca; um leopardo com quatro asas; um animal com uma aparência indescritível com dentes de ferro que comia e triturava tudo o que via no caminho. 2. De acordo com o que você aprendeu na lição, dê a interpretação de cada animal. R. As figuras representadas pelo leão, o urso, o leopardo e o quarto animal, significam quatro reis que se levantaram sobre a terra, isto é, o rei da Babilônia, o rei Medo-Persa, o rei da Grécia e o rei de Roma. 3. Explique o significado dos dez chifres e o "pequeno chifre". R. Os dez chifres que saíam da cabeça do quarto animal prefiguravam dez reis advindos do antigo império romano. O pequeno chifre é o Anticristo escatológico. 4. Explique o que significa a expressão "filho do homem". R. A expressão "filho do homem" refere-se a um ser humano distinto que recebe de Deus a soberania celestial. 5. Como se dará a vinda do filho do homem? R. O "filho do homem" voltará nas nuvens do céu
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