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Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Pr. Andre Luiz
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
SEGUNDA – Sl 7.8 
Deus julga-nos conforme nossa integridade 
TERÇA – Jó 1.1; 2.3 
Jó era homem íntegro 
QUARTA – 1Rs 9.4 
Integridade é símbolo de inteireza 
QUINTA – Mt 6.19-24 
Jesus ensinou sobre a integridade 
SEXTA – 2Cr 25.2; 1Rs 9.4 
Integridade em tudo 
SÁBADO – 1Jo 2.15-17 
Integridade é não dividir o coração
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Ministério Shekinah 
- Então o mesmo Daniel se distinguiu destes príncipes e presidentes, porque nele havia um 
espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino. 
- Então os príncipes e os presidentes procuraram achar ocasião contra Daniel a respeito do 
reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele 
nenhum vício nem culpa. 
- Então estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a 
procurarmos contra ele na lei do seu Deus. 
- Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa (ora havia 
no seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e 
orava, e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer. 
- Então aqueles homens foram juntos, e acharam a Daniel orando e suplicando diante do seu 
Deus. 
- Então aqueles homens foram juntos ao rei, e disseram ao rei: Sabe, ó rei, que é uma lei dos 
medos e dos persas que nenhum edito ou ordenança, que o rei determine, se pode mudar. 
- Então o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e o lançaram na cova dos leões. E, falando o 
rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará. 
- E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e, falando o rei, disse a Daniel: 
Daniel, servo do Deus vivo! dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, 
tenha podido livrar-te dos leões?
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Daniel viveu em uma sociedade pagã, porém ele manteve-se fiel e temente ao 
Senhor. Foi um importante profeta e estadista que fez a diferença diante dos reis a quem 
serviu. A vida deste servo de Deus não foi nada fácil. Ele experimentou terríveis provas, 
como a cova com leões famintos, mas em todas elas agiu como um vencedor. Embora 
exercendo importantes funções no reino, Daniel não descuidava da sua vida de oração e 
não permitiu que um edito real o tirasse da presença de Deus. Tem você, professor, 
também uma vida devocional como Daniel? Não permita que dificuldade alguma o 
impeça de se achegar a presença de Deus em oração. Jamais espere que uma situação 
difícil chegue para lhe ensinar a respeito da oração
Assembléia de Deus 
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Ministério Shekinah 
O capítulo seis do livro de Daniel, objeto de estudo desta lição, destaca o 
valor da integridade moral e espiritual de Daniel e seus amigos durante o reinado de 
Dario. Daniel agora era um homem idoso, todavia, sua fé em Deus e sua fidelidade 
permaneceram inabaláveis, mesmo diante das falsas acusações e da condenação que 
fizeram com que ele enfrentasse a cova dos leões. 
Integridade: Caráter, qualidade de uma pessoa íntegra, honesta, incorruptível, cujos atos e atitudes 
são irrepreensíveis. 
“A integridade refere-se a higidez (saúde) moral, a condição daqueles que são possuidores de um 
autêntico caráter moral, em contraste com aqueles cuja natureza inclui o engodo, a astúcia e a malícia.
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Depois da conquista medo-persa, Dario, era um tipo de vice-rei de Ciro, da 
Pérsia. Entretanto, foi Dario, um rei sobre o reino, especialmente, sobre os caldeus. O 
poder de mando era maior com Ciro, da Pérsia que era rei sobre todo o império, e vários 
textos bíblicos comprovam esse fato (Is 44.21—45.5; 2 Cr 36.22,23; Ed 1.1-4). 
Independente da discussão sobre quem reinava, de fato, é o nome de Dario que aparece 
no início do capítulo 6. Mais de 60 anos já se haviam passado desde que Daniel e seus 
companheiros foram levados para o Palácio da Babilônia. Eram jovens que, naquela 
época, demonstraram integridade na sua crença no Deus Vivo e não se corromperam 
com as ofertas palacianas. Agora, com 80 anos, aproximadamente, já era um ancião 
experimentado que tinha ganhado a confiança dos reis que passaram por aquele reino. 
Estava agora, no início do segundo Império, o medo-persa, sob o comando desses dois 
reis, Dario, o medo e Ciro, da Pérsia. Daniel, por alguma razão especial continuou a gozar 
da confiança do novo rei, especialmente, na Babilônia. Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O 
Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 90.
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I. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO 
EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO 
(Dn 6.1-6) 
Pareceu bem ao rei nomear 120 príncipes para presidirem sobre todo o reino. 
Dentre estes, três seriam os principais. Os outros teriam que prestar contas a esses. 
Daniel estava entre os três e, dentre eles, logo se destacou e chamou a atenção do rei 
Dario, pois tinha “um espírito excelente” (v.3). Assim, não demorou muito para que o rei, 
devido à aptidão de Daniel, o constituísse sobre todo o reino (v.3). Tal decisão despertou 
ciúme e inveja nos outros líderes, os quais logo se tornaram inimigos de Daniel (vv.4,5).
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Dn 6.1 Pareceu bem a Dario constituir sobre o reino. O autor sacro recupera aqui o fio de Dn 5.31, e agora 
nos diz como Dario, o medo, perpetrou um ato abominável contra o profeta Daniel, instigado pelas classes governantes 
invejosas do “cativo de Judá" que tinha subido tão alto no favor divino. Foi Dario I quem estabeleceu satrapias (isto é, 
províncias), cada qual com seu governador. Mas Dario aqui é o medo referido em 5.31. Em Dn 5.31 existem os 
problemas históricos que circundam o Dario deste texto. A divisão do pais em satrapias foi descrita por Heródoto [Hist. 
III.89-94), que afirmou que Dario I dividiu o reino em vinte divisões. Essa mesma informação figura em inscrições da 
época. As tradições judaicas, no entanto, aumentam esse número para 127 divisões (ver Est. 1.1; 8.9). Josefo então 
aumentou o número das satrapias para 1201 (Antiq. X.11.4). É provável que os judeus usassem o termo “satrapias” em 
um sentido mais amplo do que faziam os persas. Note o leitor que o vs. 1 deste capítulo dá o número judaico de 120 
satrapias. Dn 6.2,3 E sobre eles três presidentes. “Uma das primeiras responsabilidades de Dario foi reorganizar o reino 
da Babilônia recentemente conquistado. Ele nomeou 120 sátrapas (cf. Dan. 3.2) para governar o reino e colocou-os sob 
as ordens de três administradores, um dos quais era Daniel. Os sátrapas eram responsáveis diante dos três presidentes 
ou administradores, talvez 40 sátrapas para cada presidente. Daniel foi um administrador extraordinário, em parte por 
causa de sua experiência de 39 anos sob Nabucodonosor (ver Dan. 2.48). Assim sendo, Dario planejava torná-lo 
responsável pela administração do reino inteiro. Isso, naturalmente, criou atrito entre Daniel e os outros 
administradores e os 120 sátrapas" (J. Dwight Pentecost, in loc.). Daniel tinha um “espírito excelente”, provável alusão 
a como o espírito dos deuses (segundo a terminologia pagã) estava com ele (ver Dan. 4.8,9,18). Cf. Dan. 5.12, que nos 
transmite a mesma mensagem. Daniel era "preferido acima de outros administradores, ou, literalmente, brilhava mais 
do que eles”. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 3397-3398.
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I. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO 
EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO 
(Dn 6.1-6) 
A inveja e o ciúme fizeram com que homens malignos, sedentos de poder, 
tentassem derrubar Daniel. O problema era que por mais que os inimigos de Daniel 
procurassem um motivo, político ou moral, para acusá-lo, nada encontravam que 
pudesse manchar sua reputação. A integridade e a lealdade de Daniel eram tão 
imbatíveis que seus inimigos resolveram armar uma situação ardilosa contra ele, 
utilizando a própria fidelidade de Daniel a Deus (v.5).
Assembléia de Deus 
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Os presidentes e os Sátrapas não queriam apenas diminuir o ritmo de Daniel. 
Queriam vê-lo morto. E buscaram encontrar alguma talha (no hebraico, shehithah, “ação 
incorreta”) ou erro (no hebraico, shalu, algum “deslize” ou “remissão”), mas Daniel e seu 
trabalho mostravam-se imaculados. Cf. Ed 4.22 e 6.9, onde temos as ideias de negligência ou 
relaxamento na execução das ordens oficiais. Daniel, porém, estava acima dessas pequenas 
falhas humanas. Dn 6.5 Disseram, pois, estes homens. Daniel era conhecido pelos frutos que 
produzia tanto em sua vida profissional como em sua vida pessoal. Seus oponentes haveriam 
de distorcer as coisas, colocando-o em uma situação perigosa. Tentariam desacreditá-lo e 
livrar-se dele, o que é o abc da política. Eles diriam a “grande mentira', o instrumento mais 
usado pelos políticos. Por outra parte, “a vida correta é mais importante que o rótulo 
correto. O público, entretanto, por muitas vezes anela escolher o rótulo acima da realidade” 
(Gerald Kennedy, in loc.).CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. 
pag. 3398].
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I. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO 
EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO 
(Dn 6.1-6) 
A intenção do rei, de promover Daniel ao posto de maior destaque no governo, 
suscitou raiva nos outros príncipes, pois um estrangeiro teria poder sobre eles. Os príncipes se 
utilizaram da vaidade e do ego do próprio monarca para estabelecer uma trama que 
prejudicasse Daniel. Invejosos se uniram e foram até o rei e propuseram que fosse feito um 
edito real determinando que, durante o período de trinta dias, ninguém fizesse oração a outro 
deus, ou homem, que não fosse ao rei Dario. Tal edito agradou o vaidoso monarca que 
desejava ser adorado como um deus (vv.6-9). Daniel não fora consultado sobre tal decreto, 
mas certamente sabia que o objetivo era atingir a sua vida devocional e prejudicar sua 
comunhão com Deus. Depois que o rei aprovou o edito, os inimigos de Daniel ficaram na 
espreita, esperando o momento em que ele estaria orando ao Senhor. Daniel seria apanhado 
em flagrante. Entretanto, Daniel não ficou abalado ou preocupado com tal edito (v.10). Ele 
não permitiria que nada viesse atrapalhar sua comunhão com Deus e suas orações. 
SINOPSE DO TÓPICO (1) 
Mesmo vivendo em uma sociedade pagã, corrompida pelo pecado, Daniel se manteve 
íntegro.
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A vida de Daniel nos ensina que a mesma pessoa que bajula é aquela que 
também maquina o mal contra os justos (Dn 6.5-9). Sabiam que Daniel era um homem de 
oração, bajularam o rei Dario, elevando-o ao posto de divindade por um mês. O projeto 
trazia como isca a exaltação e a lealdade ao rei. Mas a intenção era outra. O rei tornou-se 
refém de seu próprio orgulho e, por conseguinte, de seu próprio decreto. E assim, 
sentenciaram à morte o homem de confiança do rei. Além da bajulação, usaram a mentira 
(v. 7). Atingiram Daniel com essa manobra em que ele era o alvo e a vítima. A vida de 
Daniel prova que um homem pode ser íntegro tanto na adversidade como na prosperidade. 
Muitos fraquejam quando passam pelo teste da adversidade. Daniel foi integro quando 
chegou a Babilônia como escravo. Ele resolveu firmemente não se contaminar. Agora ele 
passa pelo teste da prosperidade. Foi o primeiro ministro da Babilônia e agora é um 
governador do reino medo-persa. Sua integridade é a mesma. Ele não se deixa seduzir pela 
fama nem pela riqueza. Ele é um homem absolutamente confiável.
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II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO 
QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ 
EM DEUS (Dn 6.10-16) 
A palavra integridade pode ser definida como“solidez, ou estado de ser inteiro, 
isto é, completo”. Ainda muito jovem Daniel entendera que sua vida dependia de sua 
relação com Deus. A oração era a maneira de ele ser orientado em suas decisões 
pessoais e políticas. Da mesma forma, Deus nos orienta e revela a sua vontade por 
intermédio das nossas orações.
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Ministério Shekinah 
As câmaras eram edificadas no eirado plano das casas, provendo um lugar fresco e 
recluso para que ali o proprietário se ocupasse da adoração, oração e meditação. Cf. Is 2.1; Sl 
102.7; IRs 17.19; IIRs 1.2; Jz 8.5; At 1.13; 9.36,39. Daniel gostava de orar diante da janela aberta, 
enviando suas orações na direção de onde estivera o templo de Jerusalém; Berakhoth 4.1 
menciona os três períodos de oração, e o costume se generalizou no judaísmo posterior. O trecho 
de Ez 8.16 menciona o costume de orar na direção do Oriente. ...se punha de joelhos. Esta é uma 
das posturas comuns na oração, embora orar de pé parecesse ser a mais comum. Quando alguém 
ora de pé, tem mais energia para orar e não dorme. Mas ajoelhar em oração indica humildade e 
súplica intensa. Cf. IRs 8.54; IICr 6.13; Ed 9.5; Lc 22.41; At 9.40; 20.36; 21.5. Quanto à posição de pé 
na oração, ver Mt 6.5 e Mc 11.25. Diante do seu Deus. É precisamente neste ponto que 
encontramos o “crime” de Daniel. Ele tinha desobedecido à ímpia regra dos 30 dias, e logo estaria 
à mercê dos leões sem misericórdia. Vemos pois o idoso homem Daniel, agora com mais de 80 
anos, perseverando até o fim em suas práticas piedosas, a despeito das perseguições que lhe 
ameaçavam a vida. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 3398-3399.
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II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO 
QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ 
EM DEUS (Dn 6.10-16) 
Daniel soube do edito real, mas não abriria mão da sua fé, mesmo que tal 
resistência lhe custasse a vida (v.10). Cientes da integridade de Daniel, os inimigos 
apenas esperaram o horário costumeiro para fazer o flagrante do “infrator” (v.11). De 
posse das provas, foram ao rei e reivindicaram que a lei dos medos e dos persas fosse 
cumprida (vv.12,13). Só então Dario percebeu que havia sido usado para que os inimigos 
de Daniel conseguissem o seu intento (vv.13-15)
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Daniel não foi poupado dos problemas, mas nos problemas (Dn 6.11-17). Seus 
inimigos agiram com maldade, orquestrando e tramando nos bastidores. Nesse processo, 
quatro coisas acontecem: em primeiro lugar, a descoberta (Dn 6.11). Os orquestradores 
contra Daniel encontraram-no orando. Era tudo que eles precisavam para levar adiante o 
plano de matá-lo. Em segundo lugar, a informação (Dn 6.12-15). A informação estava cheia 
de veneno: 1) acentuava o preconceito, falando de Daniel como um exilado, mesmo depois 
de setenta anos de integridade como o homem mais importante do governo; 2) 
acrescentava uma informação falsa, afirmando que Daniel não fazia caso do rei; e 3) 
ressaltava que tanto Daniel como o rei foram vítimas de uma trama. LOPES. Hernandes Dias. DANIEL 
Um homem amado no céu. Editora Hagnos. pag. 86.
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II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO 
QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ 
EM DEUS (Dn 6.10-16) 
Daniel nos deixou o exemplo de que é possível permanecer íntegro mesmo 
vivendo em meio a corrupção. Os servos de Deus são chamados para que sejam luz em 
meio às trevas. Uma pessoa íntegra não é dividida, não age com duplicidade, não finge, 
não faz de conta e, mesmo diante do perigo, não nega a sua fé. Daniel nunca escondeu 
sua fé e o fato de que orava a Deus, pois segundo o texto bíblico, ele orava em seu 
quarto com as janelas abertas (v.10). As pessoas íntegras não escondem nada de 
ninguém. Suas vidas são transparentes. 
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
A fé de Daniel contribuiu para que ele tivesse uma vida devocional bem-sucedida.
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A integridade é uma virtude, e diz respeito à inteireza de caráter. Dizemos que 
alguém é integro quando é coerente, não se mostra dividido. Há menção na Bíblia de um 
homem chamado Jó, que era íntegro e reto, e que se desviava do mal (Jó. 1.1,2). Viver em 
integridade é um desafio porque podemos ser moldados pela cultura na qual nos 
encontramos. Por isso Paulo escreve aos Romanos, advertindo-os para que não se 
coadunem à forma do mundo (Rm. 12.1,2). O desafio está posto, ou nos moldamos ao 
mundo, conforme seu modo de pensar e agir, ou experimentamos a vontade de Deus, que é 
perfeita, boa e agradável. O mundo jaz no Maligno, e é inimigo de Deus, ninguém pode 
agradar a Deus e ao mundo ao mesmo tempo (I Jo. 2.14; Tg. 4.4). Como cidadãos da terra, 
devemos agir com moderação, em respeito as autoridades, com direitos e obrigações (Rm. 
13.1). As autoridades são dignas de respeito, mas não são soberanas, suas posições estão 
abaixo das determinações divinas (At. 5.25-29). Quando os governantes impuserem valores 
anticristãos à sociedade, devemos optar pela Palavra, isso porque estamos debaixo do 
senhorio de Cristo (Mt. 28.18). Uma vida de integridade é manifesta em submissão, na 
obediência Àquele que é verdadeiramente o Rei dos reis e Senhor dos senhores (Ap. 19.16).
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III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES 
(Dn 6.16-24) 
Daniel não discutiu nem questionou com o rei o seu edito. Quando soube da lei 
real, foi para o seu quarto e, como de costume, orou a Deus (v.10). Na verdade, Daniel 
tinha certeza de que Deus poderia livrá-lo se assim o quisesse. A grande lição é que sua 
integridade não o livrou da maldade e da inveja dos seus inimigos, pois foi denunciado, 
preso e lançado na cova dos leões (vv.16,17).
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A cova dos leões era uma espécie de abismo, conforme a palavra usada dá a 
entender. Ao que tudo indica, só havia uma saída, pelo que uma pedra tampou a cova, 
impedindo que Daniel fugisse. Naturalmente, o idoso profeta não correria muito, mesmo 
que os leões viessem em sua perseguição! A pedra foi selada com argila, e o pobre rei 
“assinou” sobre ela com seu sinete, talvez fazendo uma impressão no barro com seu anel 
real. Isso dizia às pessoas que se mantivessem afastadas sob pena de morte. Ninguém 
ousaria tentar salvar Daniel, pois, se violasse a marca do anel do rei, essa pessoa seria a 
próxima a descer à cova. Heródoto (Hist. 1.195) mencionou o costume babilônico de 
fechar covas e selar a tampa, e esse costume continuou com os persas (Et 3.12; 8.8,10). 
Dario afixou seu selo a documentos oficiais, conforme informou Heródoto (ver Hist. 
111.128). Cf. IRs 21.8 e Mt 27.66. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. 
Editora Hagnos. pag. 3399.
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III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES 
(Dn 6.16-24) 
A firmeza de Daniel estava acima de qualquer trama diabólica. Com essa 
confiança, resignadamente aceitou a sua arbitrária condenação (vv.16,17). Porém, na 
cova, Daniel constatou o livramento do Senhor, que enviou o seu anjo e fechou a boca 
dos leões, os quais não puderam devorá-lo (v.22). O rei Dario ficou temeroso e triste ao 
ver que não poderia livrar seu fiel súdito daquela situação (v.14). Porém, no seu íntimo, o 
rei sabia que o Deus de Daniel poderia operar um milagre. Por isso, foi à cova para 
constatar o livramento (vv.18-20). Ali, o monarca foi surpreendido pelos feitos do Todo- 
Poderoso. Daniel foi retirado da cova sem nenhum ferimento (vv.22,23). Então, o rei 
ordenou que todos aqueles que haviam tramado contra Daniel fossem lançados na cova 
(v.24). Os inimigos experimentaram o castigo que eles mesmos haviam preparado.
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A história de Daniel na cova dos leões ilustra um dos atos de fé, conforme 
registra Hb 11. Ver o vs. 33. Daniel era inocente e leal a Deus, pelo que Deus usou Sua 
graça para conceder aquele grande milagre. Dn 6.23 - Então o rei se alegrou sobremaneira. 
Daniel nunca mais foi sujeitado a abusos. O rei ordenou que tirassem o profeta daquele 
buraco miserável. Ele não tinha sofrido nenhum dano físico, porquanto havia confiado em 
seu Deus, na hora de provação. Antes disso, porém, havia demonstrado extraordinário 
grau de lealdade, pelo que era o tipo de pessoa da qual se podia esperar um milagre. O 
paralelo, naturalmente, é a história dos três amigos de Daniel que foram libertados da 
fornalha ardente, e as mesmas qualidades morais governaram os dois incidentes. Cf. Sl 
57.4-6 e 91.11,15. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 
3400.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES 
(Dn 6.16-24) 
Daniel não saiu da cova esbravejando e amaldiçoando os conspiradores. Ao 
contrário, ele reafirmou sua inocência e disse que Deus havia enviado o seu anjo para 
livrá-lo (v.22). Mediante a fidelidade de Daniel, o rei Dario aprendeu uma importante 
lição e, por isso, decidiu honrar o Deus de Daniel com um edito. Este decretava que todos 
os habitantes do império babilônico temessem ao Deus de Daniel “porque ele é o Deus 
vivo e para sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até 
ao fim. Ele livra, e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele livrou Daniel 
do poder dos leões” (vv.26,27). Portanto, não há e nem houve um Deus como o da Igreja. 
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
Daniel não se dobrou diante de um edito maligno. Ele foi fiel e o Senhor o livrou dos 
leões.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
O rei tentara libertar Daniel, mas fora impotente para isso (vs. 14). Deus é quem 
salva tanto o corpo como a alma (cf. com o vs. 16 e Dn 3.28,29). Ele emprega sinais e 
maravilhas (ver Dn 4.2). “Que excelente elogio ao grande Deus e ao Seu servo fiel!” (Adam 
Clarke, in loc.). Dn 6.28 - Daniel, que por essa altura estava com aproximadamente 80 anos 
de idade, recebeu certo número de anos a mais, a fim de terminar seu trabalho, prosperar 
e continuar a buscar e a servir o seu Deus. Oh, Senhor, concede-nos tal graça! Ele 
continuava vivo no começo do reinado de Ciro. Essa informação já fora dada em Dn 1,21. 
Dn 10.3 mostra-nos que Daniel continuava vivo no terceiro ano do reinado de Ciro. Daniel 
tinha prosperado e continuava a prosperar, porque o Espírito de Deus estava com ele. 
CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 3400
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Daniel foi próspero e abençoado durante todo o reinado de Dario e no reinado 
de Ciro, o persa (v.28). Deus honrou a fé do seu servo. Ele também vai honrar a sua fé e o 
livrará de todo o mal. Confie! Atualmente, os inimigos dos servos de Deus também 
procuram, mediante articulações ardilosas, caluniar e mentir contra aqueles que servem 
ao Senhor fielmente e se destacam no cenário político e eclesiástico. Estes lançam 
calúnias a fim de denegrir a integridade daqueles que legislam e realizam seu trabalho 
com excelência. Muitas vezes os íntegros também padecem diante de leis injustas. A fé do 
profeta fez com que ele mantivesse sua comunhão com Deus mesmo em tempo de crise. A 
fé em Deus nos dá paz e convicção interior para enfrentar as situações adversas da vida. 
Como crentes, estaríamos dispostos a sacrificar nossa vida e até morrer pelo nome de 
Jesus? O Mestre declarou que no final dos tempos os verdadeiros discípulos seriam 
odiados, atormentados e levados à morte. Temos pessoas como Daniel? Oremos a Deus 
para que sejamos como este profeta.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
"Os males da inveja (6.4) 
Os companheiros de cargo de Daniel, movidos por amarga inveja, tinham más intenções 
contra o servo de Deus. Todos têm de vigiar contra este mostro destruidor: a inveja. 
Ainda neste versículo vemos outra virtude de Daniel: integridade de caráter 'nenhum 
erro nem culpa'. O plano diabólico de matar Daniel seria executado através dos 
dirigentes do povo, e da vaidade do rei. Em Daniel 2.12, o Diabo, em seu plano anterior 
de matar Daniel, agiu através da ira do rei Nabucodonosor. Agora ele usou outro rei e 
outras armas: a presunção, a vaidade, o orgulho, a vanglória pessoal. 
O Diabo percebeu que Daniel seria o homem que intercederia junto a Deus, com oração 
e jejum, para que os cativos de Israel retornassem à sua terra. 
O rei seria um deus por trinta dias (v. 7). Assim, movido por orgulho e vaidade, assinaria 
o decreto de morte (v. 9). Ainda hoje, muitos decretos, leis, estatutos, resoluções, 
decisões, votações e reuniões são feitas para prejudicar os outros" (GILBERTO, Antonio. 
Daniel & Apocalipse: Como entender o plano de Deus para os últimos dias. Rio de 
Janeiro: CPAD, 2006, p.38).
Assembléia de Deus 
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"Avanço Político de Daniel (6.1-3) 
Na reorganização do governo, Dario seguiu a política liberal de Ciro e logo dividiu a responsabilidade da 
administração. A nomeação de 120 presidentes, sobre os quais foram colocados três príncipes, pode ter 
sido um arranjo temporário para assegurar a coleta regular dos impostos e manter um sistema de 
arrecadação e contabilidade. A breve explicação do versículo 2 parece indicar isso: aos quais esses 
presidentes dessem conta, para que o rei não sofresse dano. Dos três presidentes, Daniel se distinguiu. E 
Dario encontrou nele um espírito excelente e planejava estender sua autoridade sobre todo o reino. Daniel 
devia ter em torno de 85 anos ou talvez se aproximasse dos 90 anos. Ele tinha passado diversas crises 
políticas. Agora, a sua reputação de homem íntegro e honesto chegara ao conhecimento dos novos 
governantes. Talvez informantes tenham aconselhado os novos governantes acerca da posição de Daniel 
na noite fatal da queda de Belsazar. Quaisquer que fossem as circunstâncias, o homem de Deus estava 
pronto para servir onde fosse necessário. Um homem de fidelidade e honestidade é desconcertante para 
maquinadores desonestos. Ver Daniel prestes a receber uma promoção que o colocaria acima deles era 
mais do que os príncipes e os presidentes podiam tolerar. Eles precisavam destruir Daniel a qualquer custo. 
O fracasso em encontrar falhas na administração de Daniel os fez buscar uma maneira de atacá-lo no seu 
ponto mais forte sua religião e a lei do seu Deus. O rei foi ingênuo no que tange à sugestão dos inimigos 
de Daniel. Era bastante comum para os governantes dos medos e persas colocar-se no lugar de um dos 
seus deuses e requerer a adoração do povo. Dario sentiu-se lisonjeado em ser o centro da devoção 
religiosa por um mês, assim, assinou esta escritura e edito" (PRICE, Ross E.; GRAY, Paul C. (Eds.). Comentário Bíblico 
Beacon. Vol. 4. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.518-9).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
1. Segundo a lição, o que destaca o capítulo seis de Daniel? 
R.O capítulo seis do livro de Daniel destaca o valor da integridade moral e espiritual de 
Daniel e seus amigos durante o reinado de Dario. 
2. O que fez com que Daniel se destacasse entre os demais presidentes? 
R.Ele tinha “um espírito excelente”. 
3. Os inimigos de Daniel confabularam contra ele buscando que tipo de falha? 
R.Falhas políticas ou morais. 
4. Defina a palavra integridade. 
R.A palavra integridade pode ser definida como“solidez, ou estado de ser inteiro, isto é, 
completo” 
5. Quem Deus enviou para fechar a boca dos leões? 
R.Deus enviou seu anjo.

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Lição 7 (4° 14) Integridade em tempos de crise

  • 1. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Pr. Andre Luiz
  • 2. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 3. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 4. Assembléia de Deus Ministério Shekinah SEGUNDA – Sl 7.8 Deus julga-nos conforme nossa integridade TERÇA – Jó 1.1; 2.3 Jó era homem íntegro QUARTA – 1Rs 9.4 Integridade é símbolo de inteireza QUINTA – Mt 6.19-24 Jesus ensinou sobre a integridade SEXTA – 2Cr 25.2; 1Rs 9.4 Integridade em tudo SÁBADO – 1Jo 2.15-17 Integridade é não dividir o coração
  • 5. Assembléia de Deus Ministério Shekinah - Então o mesmo Daniel se distinguiu destes príncipes e presidentes, porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino. - Então os príncipes e os presidentes procuraram achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa. - Então estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a procurarmos contra ele na lei do seu Deus. - Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer. - Então aqueles homens foram juntos, e acharam a Daniel orando e suplicando diante do seu Deus. - Então aqueles homens foram juntos ao rei, e disseram ao rei: Sabe, ó rei, que é uma lei dos medos e dos persas que nenhum edito ou ordenança, que o rei determine, se pode mudar. - Então o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e o lançaram na cova dos leões. E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará. - E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e, falando o rei, disse a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo! dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?
  • 6. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Daniel viveu em uma sociedade pagã, porém ele manteve-se fiel e temente ao Senhor. Foi um importante profeta e estadista que fez a diferença diante dos reis a quem serviu. A vida deste servo de Deus não foi nada fácil. Ele experimentou terríveis provas, como a cova com leões famintos, mas em todas elas agiu como um vencedor. Embora exercendo importantes funções no reino, Daniel não descuidava da sua vida de oração e não permitiu que um edito real o tirasse da presença de Deus. Tem você, professor, também uma vida devocional como Daniel? Não permita que dificuldade alguma o impeça de se achegar a presença de Deus em oração. Jamais espere que uma situação difícil chegue para lhe ensinar a respeito da oração
  • 7. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 8. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O capítulo seis do livro de Daniel, objeto de estudo desta lição, destaca o valor da integridade moral e espiritual de Daniel e seus amigos durante o reinado de Dario. Daniel agora era um homem idoso, todavia, sua fé em Deus e sua fidelidade permaneceram inabaláveis, mesmo diante das falsas acusações e da condenação que fizeram com que ele enfrentasse a cova dos leões. Integridade: Caráter, qualidade de uma pessoa íntegra, honesta, incorruptível, cujos atos e atitudes são irrepreensíveis. “A integridade refere-se a higidez (saúde) moral, a condição daqueles que são possuidores de um autêntico caráter moral, em contraste com aqueles cuja natureza inclui o engodo, a astúcia e a malícia.
  • 9. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Depois da conquista medo-persa, Dario, era um tipo de vice-rei de Ciro, da Pérsia. Entretanto, foi Dario, um rei sobre o reino, especialmente, sobre os caldeus. O poder de mando era maior com Ciro, da Pérsia que era rei sobre todo o império, e vários textos bíblicos comprovam esse fato (Is 44.21—45.5; 2 Cr 36.22,23; Ed 1.1-4). Independente da discussão sobre quem reinava, de fato, é o nome de Dario que aparece no início do capítulo 6. Mais de 60 anos já se haviam passado desde que Daniel e seus companheiros foram levados para o Palácio da Babilônia. Eram jovens que, naquela época, demonstraram integridade na sua crença no Deus Vivo e não se corromperam com as ofertas palacianas. Agora, com 80 anos, aproximadamente, já era um ancião experimentado que tinha ganhado a confiança dos reis que passaram por aquele reino. Estava agora, no início do segundo Império, o medo-persa, sob o comando desses dois reis, Dario, o medo e Ciro, da Pérsia. Daniel, por alguma razão especial continuou a gozar da confiança do novo rei, especialmente, na Babilônia. Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 90.
  • 10. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 11. Assembléia de Deus Ministério Shekinah I. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-6) Pareceu bem ao rei nomear 120 príncipes para presidirem sobre todo o reino. Dentre estes, três seriam os principais. Os outros teriam que prestar contas a esses. Daniel estava entre os três e, dentre eles, logo se destacou e chamou a atenção do rei Dario, pois tinha “um espírito excelente” (v.3). Assim, não demorou muito para que o rei, devido à aptidão de Daniel, o constituísse sobre todo o reino (v.3). Tal decisão despertou ciúme e inveja nos outros líderes, os quais logo se tornaram inimigos de Daniel (vv.4,5).
  • 12. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Dn 6.1 Pareceu bem a Dario constituir sobre o reino. O autor sacro recupera aqui o fio de Dn 5.31, e agora nos diz como Dario, o medo, perpetrou um ato abominável contra o profeta Daniel, instigado pelas classes governantes invejosas do “cativo de Judá" que tinha subido tão alto no favor divino. Foi Dario I quem estabeleceu satrapias (isto é, províncias), cada qual com seu governador. Mas Dario aqui é o medo referido em 5.31. Em Dn 5.31 existem os problemas históricos que circundam o Dario deste texto. A divisão do pais em satrapias foi descrita por Heródoto [Hist. III.89-94), que afirmou que Dario I dividiu o reino em vinte divisões. Essa mesma informação figura em inscrições da época. As tradições judaicas, no entanto, aumentam esse número para 127 divisões (ver Est. 1.1; 8.9). Josefo então aumentou o número das satrapias para 1201 (Antiq. X.11.4). É provável que os judeus usassem o termo “satrapias” em um sentido mais amplo do que faziam os persas. Note o leitor que o vs. 1 deste capítulo dá o número judaico de 120 satrapias. Dn 6.2,3 E sobre eles três presidentes. “Uma das primeiras responsabilidades de Dario foi reorganizar o reino da Babilônia recentemente conquistado. Ele nomeou 120 sátrapas (cf. Dan. 3.2) para governar o reino e colocou-os sob as ordens de três administradores, um dos quais era Daniel. Os sátrapas eram responsáveis diante dos três presidentes ou administradores, talvez 40 sátrapas para cada presidente. Daniel foi um administrador extraordinário, em parte por causa de sua experiência de 39 anos sob Nabucodonosor (ver Dan. 2.48). Assim sendo, Dario planejava torná-lo responsável pela administração do reino inteiro. Isso, naturalmente, criou atrito entre Daniel e os outros administradores e os 120 sátrapas" (J. Dwight Pentecost, in loc.). Daniel tinha um “espírito excelente”, provável alusão a como o espírito dos deuses (segundo a terminologia pagã) estava com ele (ver Dan. 4.8,9,18). Cf. Dan. 5.12, que nos transmite a mesma mensagem. Daniel era "preferido acima de outros administradores, ou, literalmente, brilhava mais do que eles”. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 3397-3398.
  • 13. Assembléia de Deus Ministério Shekinah I. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-6) A inveja e o ciúme fizeram com que homens malignos, sedentos de poder, tentassem derrubar Daniel. O problema era que por mais que os inimigos de Daniel procurassem um motivo, político ou moral, para acusá-lo, nada encontravam que pudesse manchar sua reputação. A integridade e a lealdade de Daniel eram tão imbatíveis que seus inimigos resolveram armar uma situação ardilosa contra ele, utilizando a própria fidelidade de Daniel a Deus (v.5).
  • 14. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Os presidentes e os Sátrapas não queriam apenas diminuir o ritmo de Daniel. Queriam vê-lo morto. E buscaram encontrar alguma talha (no hebraico, shehithah, “ação incorreta”) ou erro (no hebraico, shalu, algum “deslize” ou “remissão”), mas Daniel e seu trabalho mostravam-se imaculados. Cf. Ed 4.22 e 6.9, onde temos as ideias de negligência ou relaxamento na execução das ordens oficiais. Daniel, porém, estava acima dessas pequenas falhas humanas. Dn 6.5 Disseram, pois, estes homens. Daniel era conhecido pelos frutos que produzia tanto em sua vida profissional como em sua vida pessoal. Seus oponentes haveriam de distorcer as coisas, colocando-o em uma situação perigosa. Tentariam desacreditá-lo e livrar-se dele, o que é o abc da política. Eles diriam a “grande mentira', o instrumento mais usado pelos políticos. Por outra parte, “a vida correta é mais importante que o rótulo correto. O público, entretanto, por muitas vezes anela escolher o rótulo acima da realidade” (Gerald Kennedy, in loc.).CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 3398].
  • 15. Assembléia de Deus Ministério Shekinah I. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-6) A intenção do rei, de promover Daniel ao posto de maior destaque no governo, suscitou raiva nos outros príncipes, pois um estrangeiro teria poder sobre eles. Os príncipes se utilizaram da vaidade e do ego do próprio monarca para estabelecer uma trama que prejudicasse Daniel. Invejosos se uniram e foram até o rei e propuseram que fosse feito um edito real determinando que, durante o período de trinta dias, ninguém fizesse oração a outro deus, ou homem, que não fosse ao rei Dario. Tal edito agradou o vaidoso monarca que desejava ser adorado como um deus (vv.6-9). Daniel não fora consultado sobre tal decreto, mas certamente sabia que o objetivo era atingir a sua vida devocional e prejudicar sua comunhão com Deus. Depois que o rei aprovou o edito, os inimigos de Daniel ficaram na espreita, esperando o momento em que ele estaria orando ao Senhor. Daniel seria apanhado em flagrante. Entretanto, Daniel não ficou abalado ou preocupado com tal edito (v.10). Ele não permitiria que nada viesse atrapalhar sua comunhão com Deus e suas orações. SINOPSE DO TÓPICO (1) Mesmo vivendo em uma sociedade pagã, corrompida pelo pecado, Daniel se manteve íntegro.
  • 16. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A vida de Daniel nos ensina que a mesma pessoa que bajula é aquela que também maquina o mal contra os justos (Dn 6.5-9). Sabiam que Daniel era um homem de oração, bajularam o rei Dario, elevando-o ao posto de divindade por um mês. O projeto trazia como isca a exaltação e a lealdade ao rei. Mas a intenção era outra. O rei tornou-se refém de seu próprio orgulho e, por conseguinte, de seu próprio decreto. E assim, sentenciaram à morte o homem de confiança do rei. Além da bajulação, usaram a mentira (v. 7). Atingiram Daniel com essa manobra em que ele era o alvo e a vítima. A vida de Daniel prova que um homem pode ser íntegro tanto na adversidade como na prosperidade. Muitos fraquejam quando passam pelo teste da adversidade. Daniel foi integro quando chegou a Babilônia como escravo. Ele resolveu firmemente não se contaminar. Agora ele passa pelo teste da prosperidade. Foi o primeiro ministro da Babilônia e agora é um governador do reino medo-persa. Sua integridade é a mesma. Ele não se deixa seduzir pela fama nem pela riqueza. Ele é um homem absolutamente confiável.
  • 17. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 18. Assembléia de Deus Ministério Shekinah II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-16) A palavra integridade pode ser definida como“solidez, ou estado de ser inteiro, isto é, completo”. Ainda muito jovem Daniel entendera que sua vida dependia de sua relação com Deus. A oração era a maneira de ele ser orientado em suas decisões pessoais e políticas. Da mesma forma, Deus nos orienta e revela a sua vontade por intermédio das nossas orações.
  • 19. Assembléia de Deus Ministério Shekinah As câmaras eram edificadas no eirado plano das casas, provendo um lugar fresco e recluso para que ali o proprietário se ocupasse da adoração, oração e meditação. Cf. Is 2.1; Sl 102.7; IRs 17.19; IIRs 1.2; Jz 8.5; At 1.13; 9.36,39. Daniel gostava de orar diante da janela aberta, enviando suas orações na direção de onde estivera o templo de Jerusalém; Berakhoth 4.1 menciona os três períodos de oração, e o costume se generalizou no judaísmo posterior. O trecho de Ez 8.16 menciona o costume de orar na direção do Oriente. ...se punha de joelhos. Esta é uma das posturas comuns na oração, embora orar de pé parecesse ser a mais comum. Quando alguém ora de pé, tem mais energia para orar e não dorme. Mas ajoelhar em oração indica humildade e súplica intensa. Cf. IRs 8.54; IICr 6.13; Ed 9.5; Lc 22.41; At 9.40; 20.36; 21.5. Quanto à posição de pé na oração, ver Mt 6.5 e Mc 11.25. Diante do seu Deus. É precisamente neste ponto que encontramos o “crime” de Daniel. Ele tinha desobedecido à ímpia regra dos 30 dias, e logo estaria à mercê dos leões sem misericórdia. Vemos pois o idoso homem Daniel, agora com mais de 80 anos, perseverando até o fim em suas práticas piedosas, a despeito das perseguições que lhe ameaçavam a vida. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 3398-3399.
  • 20. Assembléia de Deus Ministério Shekinah II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-16) Daniel soube do edito real, mas não abriria mão da sua fé, mesmo que tal resistência lhe custasse a vida (v.10). Cientes da integridade de Daniel, os inimigos apenas esperaram o horário costumeiro para fazer o flagrante do “infrator” (v.11). De posse das provas, foram ao rei e reivindicaram que a lei dos medos e dos persas fosse cumprida (vv.12,13). Só então Dario percebeu que havia sido usado para que os inimigos de Daniel conseguissem o seu intento (vv.13-15)
  • 21. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Daniel não foi poupado dos problemas, mas nos problemas (Dn 6.11-17). Seus inimigos agiram com maldade, orquestrando e tramando nos bastidores. Nesse processo, quatro coisas acontecem: em primeiro lugar, a descoberta (Dn 6.11). Os orquestradores contra Daniel encontraram-no orando. Era tudo que eles precisavam para levar adiante o plano de matá-lo. Em segundo lugar, a informação (Dn 6.12-15). A informação estava cheia de veneno: 1) acentuava o preconceito, falando de Daniel como um exilado, mesmo depois de setenta anos de integridade como o homem mais importante do governo; 2) acrescentava uma informação falsa, afirmando que Daniel não fazia caso do rei; e 3) ressaltava que tanto Daniel como o rei foram vítimas de uma trama. LOPES. Hernandes Dias. DANIEL Um homem amado no céu. Editora Hagnos. pag. 86.
  • 22. Assembléia de Deus Ministério Shekinah II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-16) Daniel nos deixou o exemplo de que é possível permanecer íntegro mesmo vivendo em meio a corrupção. Os servos de Deus são chamados para que sejam luz em meio às trevas. Uma pessoa íntegra não é dividida, não age com duplicidade, não finge, não faz de conta e, mesmo diante do perigo, não nega a sua fé. Daniel nunca escondeu sua fé e o fato de que orava a Deus, pois segundo o texto bíblico, ele orava em seu quarto com as janelas abertas (v.10). As pessoas íntegras não escondem nada de ninguém. Suas vidas são transparentes. SINOPSE DO TÓPICO (2) A fé de Daniel contribuiu para que ele tivesse uma vida devocional bem-sucedida.
  • 23. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A integridade é uma virtude, e diz respeito à inteireza de caráter. Dizemos que alguém é integro quando é coerente, não se mostra dividido. Há menção na Bíblia de um homem chamado Jó, que era íntegro e reto, e que se desviava do mal (Jó. 1.1,2). Viver em integridade é um desafio porque podemos ser moldados pela cultura na qual nos encontramos. Por isso Paulo escreve aos Romanos, advertindo-os para que não se coadunem à forma do mundo (Rm. 12.1,2). O desafio está posto, ou nos moldamos ao mundo, conforme seu modo de pensar e agir, ou experimentamos a vontade de Deus, que é perfeita, boa e agradável. O mundo jaz no Maligno, e é inimigo de Deus, ninguém pode agradar a Deus e ao mundo ao mesmo tempo (I Jo. 2.14; Tg. 4.4). Como cidadãos da terra, devemos agir com moderação, em respeito as autoridades, com direitos e obrigações (Rm. 13.1). As autoridades são dignas de respeito, mas não são soberanas, suas posições estão abaixo das determinações divinas (At. 5.25-29). Quando os governantes impuserem valores anticristãos à sociedade, devemos optar pela Palavra, isso porque estamos debaixo do senhorio de Cristo (Mt. 28.18). Uma vida de integridade é manifesta em submissão, na obediência Àquele que é verdadeiramente o Rei dos reis e Senhor dos senhores (Ap. 19.16).
  • 24. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 25. Assembléia de Deus Ministério Shekinah III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24) Daniel não discutiu nem questionou com o rei o seu edito. Quando soube da lei real, foi para o seu quarto e, como de costume, orou a Deus (v.10). Na verdade, Daniel tinha certeza de que Deus poderia livrá-lo se assim o quisesse. A grande lição é que sua integridade não o livrou da maldade e da inveja dos seus inimigos, pois foi denunciado, preso e lançado na cova dos leões (vv.16,17).
  • 26. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A cova dos leões era uma espécie de abismo, conforme a palavra usada dá a entender. Ao que tudo indica, só havia uma saída, pelo que uma pedra tampou a cova, impedindo que Daniel fugisse. Naturalmente, o idoso profeta não correria muito, mesmo que os leões viessem em sua perseguição! A pedra foi selada com argila, e o pobre rei “assinou” sobre ela com seu sinete, talvez fazendo uma impressão no barro com seu anel real. Isso dizia às pessoas que se mantivessem afastadas sob pena de morte. Ninguém ousaria tentar salvar Daniel, pois, se violasse a marca do anel do rei, essa pessoa seria a próxima a descer à cova. Heródoto (Hist. 1.195) mencionou o costume babilônico de fechar covas e selar a tampa, e esse costume continuou com os persas (Et 3.12; 8.8,10). Dario afixou seu selo a documentos oficiais, conforme informou Heródoto (ver Hist. 111.128). Cf. IRs 21.8 e Mt 27.66. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 3399.
  • 27. Assembléia de Deus Ministério Shekinah III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24) A firmeza de Daniel estava acima de qualquer trama diabólica. Com essa confiança, resignadamente aceitou a sua arbitrária condenação (vv.16,17). Porém, na cova, Daniel constatou o livramento do Senhor, que enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, os quais não puderam devorá-lo (v.22). O rei Dario ficou temeroso e triste ao ver que não poderia livrar seu fiel súdito daquela situação (v.14). Porém, no seu íntimo, o rei sabia que o Deus de Daniel poderia operar um milagre. Por isso, foi à cova para constatar o livramento (vv.18-20). Ali, o monarca foi surpreendido pelos feitos do Todo- Poderoso. Daniel foi retirado da cova sem nenhum ferimento (vv.22,23). Então, o rei ordenou que todos aqueles que haviam tramado contra Daniel fossem lançados na cova (v.24). Os inimigos experimentaram o castigo que eles mesmos haviam preparado.
  • 28. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A história de Daniel na cova dos leões ilustra um dos atos de fé, conforme registra Hb 11. Ver o vs. 33. Daniel era inocente e leal a Deus, pelo que Deus usou Sua graça para conceder aquele grande milagre. Dn 6.23 - Então o rei se alegrou sobremaneira. Daniel nunca mais foi sujeitado a abusos. O rei ordenou que tirassem o profeta daquele buraco miserável. Ele não tinha sofrido nenhum dano físico, porquanto havia confiado em seu Deus, na hora de provação. Antes disso, porém, havia demonstrado extraordinário grau de lealdade, pelo que era o tipo de pessoa da qual se podia esperar um milagre. O paralelo, naturalmente, é a história dos três amigos de Daniel que foram libertados da fornalha ardente, e as mesmas qualidades morais governaram os dois incidentes. Cf. Sl 57.4-6 e 91.11,15. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 3400.
  • 29. Assembléia de Deus Ministério Shekinah III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24) Daniel não saiu da cova esbravejando e amaldiçoando os conspiradores. Ao contrário, ele reafirmou sua inocência e disse que Deus havia enviado o seu anjo para livrá-lo (v.22). Mediante a fidelidade de Daniel, o rei Dario aprendeu uma importante lição e, por isso, decidiu honrar o Deus de Daniel com um edito. Este decretava que todos os habitantes do império babilônico temessem ao Deus de Daniel “porque ele é o Deus vivo e para sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até ao fim. Ele livra, e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele livrou Daniel do poder dos leões” (vv.26,27). Portanto, não há e nem houve um Deus como o da Igreja. SINOPSE DO TÓPICO (2) Daniel não se dobrou diante de um edito maligno. Ele foi fiel e o Senhor o livrou dos leões.
  • 30. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O rei tentara libertar Daniel, mas fora impotente para isso (vs. 14). Deus é quem salva tanto o corpo como a alma (cf. com o vs. 16 e Dn 3.28,29). Ele emprega sinais e maravilhas (ver Dn 4.2). “Que excelente elogio ao grande Deus e ao Seu servo fiel!” (Adam Clarke, in loc.). Dn 6.28 - Daniel, que por essa altura estava com aproximadamente 80 anos de idade, recebeu certo número de anos a mais, a fim de terminar seu trabalho, prosperar e continuar a buscar e a servir o seu Deus. Oh, Senhor, concede-nos tal graça! Ele continuava vivo no começo do reinado de Ciro. Essa informação já fora dada em Dn 1,21. Dn 10.3 mostra-nos que Daniel continuava vivo no terceiro ano do reinado de Ciro. Daniel tinha prosperado e continuava a prosperar, porque o Espírito de Deus estava com ele. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 3400
  • 31. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Daniel foi próspero e abençoado durante todo o reinado de Dario e no reinado de Ciro, o persa (v.28). Deus honrou a fé do seu servo. Ele também vai honrar a sua fé e o livrará de todo o mal. Confie! Atualmente, os inimigos dos servos de Deus também procuram, mediante articulações ardilosas, caluniar e mentir contra aqueles que servem ao Senhor fielmente e se destacam no cenário político e eclesiástico. Estes lançam calúnias a fim de denegrir a integridade daqueles que legislam e realizam seu trabalho com excelência. Muitas vezes os íntegros também padecem diante de leis injustas. A fé do profeta fez com que ele mantivesse sua comunhão com Deus mesmo em tempo de crise. A fé em Deus nos dá paz e convicção interior para enfrentar as situações adversas da vida. Como crentes, estaríamos dispostos a sacrificar nossa vida e até morrer pelo nome de Jesus? O Mestre declarou que no final dos tempos os verdadeiros discípulos seriam odiados, atormentados e levados à morte. Temos pessoas como Daniel? Oremos a Deus para que sejamos como este profeta.
  • 32. Assembléia de Deus Ministério Shekinah "Os males da inveja (6.4) Os companheiros de cargo de Daniel, movidos por amarga inveja, tinham más intenções contra o servo de Deus. Todos têm de vigiar contra este mostro destruidor: a inveja. Ainda neste versículo vemos outra virtude de Daniel: integridade de caráter 'nenhum erro nem culpa'. O plano diabólico de matar Daniel seria executado através dos dirigentes do povo, e da vaidade do rei. Em Daniel 2.12, o Diabo, em seu plano anterior de matar Daniel, agiu através da ira do rei Nabucodonosor. Agora ele usou outro rei e outras armas: a presunção, a vaidade, o orgulho, a vanglória pessoal. O Diabo percebeu que Daniel seria o homem que intercederia junto a Deus, com oração e jejum, para que os cativos de Israel retornassem à sua terra. O rei seria um deus por trinta dias (v. 7). Assim, movido por orgulho e vaidade, assinaria o decreto de morte (v. 9). Ainda hoje, muitos decretos, leis, estatutos, resoluções, decisões, votações e reuniões são feitas para prejudicar os outros" (GILBERTO, Antonio. Daniel & Apocalipse: Como entender o plano de Deus para os últimos dias. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.38).
  • 33. Assembléia de Deus Ministério Shekinah "Avanço Político de Daniel (6.1-3) Na reorganização do governo, Dario seguiu a política liberal de Ciro e logo dividiu a responsabilidade da administração. A nomeação de 120 presidentes, sobre os quais foram colocados três príncipes, pode ter sido um arranjo temporário para assegurar a coleta regular dos impostos e manter um sistema de arrecadação e contabilidade. A breve explicação do versículo 2 parece indicar isso: aos quais esses presidentes dessem conta, para que o rei não sofresse dano. Dos três presidentes, Daniel se distinguiu. E Dario encontrou nele um espírito excelente e planejava estender sua autoridade sobre todo o reino. Daniel devia ter em torno de 85 anos ou talvez se aproximasse dos 90 anos. Ele tinha passado diversas crises políticas. Agora, a sua reputação de homem íntegro e honesto chegara ao conhecimento dos novos governantes. Talvez informantes tenham aconselhado os novos governantes acerca da posição de Daniel na noite fatal da queda de Belsazar. Quaisquer que fossem as circunstâncias, o homem de Deus estava pronto para servir onde fosse necessário. Um homem de fidelidade e honestidade é desconcertante para maquinadores desonestos. Ver Daniel prestes a receber uma promoção que o colocaria acima deles era mais do que os príncipes e os presidentes podiam tolerar. Eles precisavam destruir Daniel a qualquer custo. O fracasso em encontrar falhas na administração de Daniel os fez buscar uma maneira de atacá-lo no seu ponto mais forte sua religião e a lei do seu Deus. O rei foi ingênuo no que tange à sugestão dos inimigos de Daniel. Era bastante comum para os governantes dos medos e persas colocar-se no lugar de um dos seus deuses e requerer a adoração do povo. Dario sentiu-se lisonjeado em ser o centro da devoção religiosa por um mês, assim, assinou esta escritura e edito" (PRICE, Ross E.; GRAY, Paul C. (Eds.). Comentário Bíblico Beacon. Vol. 4. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.518-9).
  • 34. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Segundo a lição, o que destaca o capítulo seis de Daniel? R.O capítulo seis do livro de Daniel destaca o valor da integridade moral e espiritual de Daniel e seus amigos durante o reinado de Dario. 2. O que fez com que Daniel se destacasse entre os demais presidentes? R.Ele tinha “um espírito excelente”. 3. Os inimigos de Daniel confabularam contra ele buscando que tipo de falha? R.Falhas políticas ou morais. 4. Defina a palavra integridade. R.A palavra integridade pode ser definida como“solidez, ou estado de ser inteiro, isto é, completo” 5. Quem Deus enviou para fechar a boca dos leões? R.Deus enviou seu anjo.