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Pr. Andre Luiz
Deuteronômio 8.18 “Antes te lembrarás do Senhor teu Deus, porque
ele é o que te dá força para adquirires riquezas; a fim de confirmar o seu
pacto, que jurou a teus pais, como hoje se vê.” É possível que o dinheiro nos
faça esquecer coisas mais importantes? As riquezas podem -se tornar o
centro da nossa vida e tomar o lugar de Deus. A Bíblia diz em Jeremias 9.23-
24 “Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie
o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas o que se
gloriar, glorie-se nisto: em entender, e em me conhecer, que eu sou o Senhor,
que faço benevolência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me
agrado, diz o Senhor.” O dinheiro pode dar-nos atitudes erradas sobre as
coisas materiais. A Bíblia diz em Lucas 12:15 “E disse ao povo: Acautelai-vos
e guardai-vos de toda espécie de cobiça; porque a vida do homem não
consiste na abundância das coisas que possui.”. É interessante esse
contraste entre o que a Bíblia diz e o que o mundo pensa. Para o
materialismo, o que realmente importa é o ter, o sucesso financeiro é a
prioridade da vida. 1 Timóteo 6.9 “Mas os que querem tornar-se ricos caem
em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as
quais submergem os homens na ruína e na perdição.”
O contentamento não depende da quantidade de dinheiro ou posses
materiais. A Bíblia diz em Filipenses 4.12-13 “Sei passar falta, e sei também ter
abundância; em toda maneira e em todas as coisas estou experimentado,
tanto em ter fartura, como em passar fome; tanto em ter abundância, como em
padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece.” Onde
investimos o nosso dinheiro, aí estará o nosso coração. A Bíblia diz em
Mateus 6.21 “Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu
coração.” Parece que os cristãos estão extremamente confusos se as coisas
que pensamos que possuímos, o mundo natural e até nossos corpos são, em
sua essência, bons ou não. E sta confusão surgiu, em boa parte, porque o
pensamento cristão ocidental foi comprometido pelo conceito não-bíblico da
filosofia grega: a separação entre corpo e alma e material e espiritual. Ainda
que citemos ‘Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas
terrenas’ (Colossenses 3:2), a verdade é que passamos a vida buscando e
quase adorando coisas materiais – casas e carros bonitos, boa comida,
pessoas de boa aparência, igrejas confortáveis. Os resultados são
desastrosos assim para nosso mundo como para nosso relacionamento com
Deus. A crença de que coisas materiais não importam nos divorcia dos
constantes lembretes bíblicos de que nossas atitudes e práticas com relação a
posses, pessoas, outras criaturas e a terra que habitamos estão no coração de
nossa relação com Deus.
Sempre houve, na história da humanidade, esta divisão de classes.
Naqueles dias, ainda mais. Predominava entre os judeus daqueles tempos a
ideia de que as riquezas eram um sinal do favor especial de Deus, e que a
pobreza era um sinal de falta de fé e do desagrado de Deus. Os fariseus, por
exemplo, adotavam essa crença e escarneciam de Jesus por causa da sua
pobreza (16.14). Essa ideia falsa é firmemente repelida por Cristo (ver 6.20;
16.13; 18.24,25). A Bíblia identifica a busca insaciável e avarenta pelas riquezas
como idolatria, a qual é demoníaca (cf. 1Co 10.19,20; Cl 3.5). Por causa da
influência demoníaca associada à riqueza, a ambição por ela e a sua busca
frequentemente escravizam as pessoas (cf. Mt 6.24). O evangelho de Lucas,
completado pelos Atos, é o único evangelho destinado a uma pessoa (ou
grupo de pessoas). Os outros são destinados a uma comunidade ou a várias
comunidades. Por que esse interesse particular de Lucas, que, de certo modo,
cria um privilégio? É difícil imaginar que Lucas tenha escrito essa obra
especialmente para um pobre. Trata-se de pessoa importante (ou de grupo de
pessoas importantes) — humanamente falando. A obra de Lucas mostra que
pessoas importantes humanamente falando, também podem ser importantes
eclesialmente falando.
As riquezas são, na perspectiva de Jesus, um obstáculo, tanto à
salvação como ao discipulado (Mt 19.24; 13.22). Transmitem um falso senso de
segurança (12.15ss.), enganam (Mt 13.22) e exigem total lealdade do coração (Mt
6.21). Quase sempre os ricos vivem como quem não precisa de Deus. Na sua luta
para acumular riquezas, os ricos sufocam sua vida espiritual (8.14), caem em
tentação e sucumbem aos desejos nocivos (1Tm 6.9), e daí abandonam a fé (1Tm
6.10). Geralmente os ricos exploram os pobres (Tg 2.5,6). O cristão não deve, pois,
ter a ambição de ficar rico (1Tm 6.9-11). O amontoar egoísta de bens materiais é
uma indicação de que a vida já não é considerada do ponto de vista da eternidade
(Cl 3.1). O egoísta e cobiçoso já não centraliza em Deus o seu alvo e a sua
realização, mas, sim, em si mesmo e nas suas possessões. O fato de a esposa de
Ló pôr todo seu coração numa cidade terrena e seus prazeres, e não na cidade
celestial, resultou na sua tragédia (Gn 19.16,26; Lc 17.28-33; Hb 11.8-10). Uma das
atividades que Jesus avocou na sua missão dirigida pelo Espírito Santo foi
“evangelizar os pobres” (4.18; cf. Is 61.1). Noutras palavras, o evangelho de Cristo
pode ser definido como um evangelho dos pobres (Mt 5.3; 11.5; Lc 7.22; Tg 2.5). Os
“pobres” (gr. ptochos) são os humildes e aflitos deste mundo, os quais clamam a
Deus em grande necessidade, buscando socorro. Ao mesmo tempo, são fiéis a
Deus e aguardam a plena redenção do povo de Deus, do pecado, sofrimento, fome e
ódio, que prevalecem aqui no mundo. Sua riqueza e sua vida não consistem em
coisas deste mundo (ver Sl 22.26; 72.2, 12,13; 147.6; Is 11.4; 29.19; Lc 6.20; Jo 14.3).
A libertação do sofrimento, da opressão, da injustiça e da pobreza, com certeza virá
aos pobres de Deus (Lc 6.21).
Para o cristão, as verdadeiras riquezas consistem na fé e no amor
que se expressam na abnegação e em seguir fielmente a Jesus (1Co 13.4-7;
Fp 2.3-5). Quanto à atitude correta em relação a bens e o seu usufruto, o
crente tem a obrigação de ser fiel (16.11). O cristão não deve apegar-se às
riquezas como um tesouro ou garantia pessoal; pelo contrário, deve abrir
mão delas, colocando-as nas mãos de Deus para uso no seu reino, promoção
da causa de Cristo na terra, salvação dos perdidos e atendimento de
necessidades do próximo. Portanto, quem possui riquezas e bens não deve
julgar-se rico em si, e sim administrador dos bens de Deus (12.31-48). Os tais
devem ser generosos, prontos a ajudar o carente, e serem ricos em boas
obras (Ef 4.28; 1Tm 6.17-19). Cada cristão deve examinar seu próprio coração
e desejos: sou uma pessoa cobiçosa? Sou egoísta? Aflijo-me para ser rico?
Tenho forte desejo de honrarias, prestígio, poder e posição, o que muitas
vezes depende da posse de muita riqueza?
O Salmo 49, salmo da "Loucura das Riquezas", por Harry E.
Payne: A beleza intrínseca e a sabedoria dos Salmos são claramente
apresentadas neste solene salmo didático. Seu tema principal é que os ricos
ímpios frequentemente vencem na vida, enquanto os pobres e devotos
frequentemente sofrem. E emite uma nítida advertência àqueles que confiam
nas riquezas. Os versículos introdutórios (49:1-4) contêm um chamado
premente a que todos os povos dêem atenção. Depois de conseguir sua
atenção, o escritor abre seu discurso parabólico com a pergunta: "Por que hei
de eu temer" (49:5). Ele não está escrevendo por causa da inveja daqueles
que prosperam, ainda que alguns deles possam ser seus antagonistas
("quando me salteia a iniquidade dos que me perseguem"); nem tem ele tão
pouca confiança em Deus que viva em constante terror daqueles que lhe
perseguem. Ele não tem motivo para temer, ainda que seus inimigos os ricos
e os ambiciosos temam. Por quê? Porque não há felicidade duradoura ou
satisfatória para eles. A futilidade de confiar na riqueza terrestre e nas posses
materiais é graficamente ressaltada nos versículos 5-12. Riquezas terrestres
não darão satisfação no dia mau. O salmista apresenta diversas razões
convincentes para isto.
No sermão do (Mt 6.14, 15), Jesus durante sua ministração, deu uma
grande ênfase sobre a importância da necessidade de perdoar. Entre todos os
pontos destacados por Jesus na oração dominical, sem dúvida alguma, a
necessidade de perdoar é o que teve mais relevância, pois este tipo de
preocupação se encontrava indispensável em seu discurso. A Bíblia diz: “Se,
pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem
alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro
reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta” (Mt 5. 23-
24). “Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só” (Mt 18. 15).
“Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo...
não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo” (Ef 4.25-27).
“Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha
motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim
também perdoai a vós” (Cl 3. 13).
O perdão é ilimitado, pois é dessa forma que Deus nos perdoa. Jesus
deixou esse fato claro na sua parábola do credor incompassivo. Aquele servo
que recebeu um perdão de dez mil talentos não perdoou seu conservo de uma
pequena dívida de cem denários. Dez mil talentos é seiscentas mil vezes mais
que cem denários. Aquele que havia recebido um perdão seiscentas mil vezes
maior negou-se a perdoar alguém que lhe devia uma dívida seiscentas mil vezes
menor. O rei, então, lhe entregou aos verdugos até que ele “pagasse” a dívida
impagável. Um homem precisaria trabalhar cento e cinqüenta mil anos para
adquirir dez mil talentos recebendo o salário de um denário por dia. A nossa
dívida com Deus é impagável. Por isso, o perdão de Deus é ilimitado. E Jesus foi
enfático em afirmar que se não perdoarmos, não seremos perdoados: “Assim
também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu
irmão” (Mt 18.35). O perdão é o caminho da cura das feridas. É a ponte de
reconciliação das relações quebradas. O perdão é o remédio divino para os
relacionamentos enfermos. O perdão é o bálsamo do céu para aqueles que
andam machucados e feridos pela mágoa. Hoje é tempo de perdoar. Hoje é
tempo de pedir perdão. Hoje é tempo de restaurar relacionamentos dentro da
nossa casa e da igreja, a fim de vivermos uma vida plena, maiúscula e
abundante”.
Jesus e o dinheiro - Lição 10 - 2ºTrimestre/2015
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Jesus e o dinheiro - Lição 10 - 2ºTrimestre/2015

  • 2.
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  • 14. Deuteronômio 8.18 “Antes te lembrarás do Senhor teu Deus, porque ele é o que te dá força para adquirires riquezas; a fim de confirmar o seu pacto, que jurou a teus pais, como hoje se vê.” É possível que o dinheiro nos faça esquecer coisas mais importantes? As riquezas podem -se tornar o centro da nossa vida e tomar o lugar de Deus. A Bíblia diz em Jeremias 9.23- 24 “Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em entender, e em me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço benevolência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor.” O dinheiro pode dar-nos atitudes erradas sobre as coisas materiais. A Bíblia diz em Lucas 12:15 “E disse ao povo: Acautelai-vos e guardai-vos de toda espécie de cobiça; porque a vida do homem não consiste na abundância das coisas que possui.”. É interessante esse contraste entre o que a Bíblia diz e o que o mundo pensa. Para o materialismo, o que realmente importa é o ter, o sucesso financeiro é a prioridade da vida. 1 Timóteo 6.9 “Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição.”
  • 15.
  • 16. O contentamento não depende da quantidade de dinheiro ou posses materiais. A Bíblia diz em Filipenses 4.12-13 “Sei passar falta, e sei também ter abundância; em toda maneira e em todas as coisas estou experimentado, tanto em ter fartura, como em passar fome; tanto em ter abundância, como em padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece.” Onde investimos o nosso dinheiro, aí estará o nosso coração. A Bíblia diz em Mateus 6.21 “Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” Parece que os cristãos estão extremamente confusos se as coisas que pensamos que possuímos, o mundo natural e até nossos corpos são, em sua essência, bons ou não. E sta confusão surgiu, em boa parte, porque o pensamento cristão ocidental foi comprometido pelo conceito não-bíblico da filosofia grega: a separação entre corpo e alma e material e espiritual. Ainda que citemos ‘Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas’ (Colossenses 3:2), a verdade é que passamos a vida buscando e quase adorando coisas materiais – casas e carros bonitos, boa comida, pessoas de boa aparência, igrejas confortáveis. Os resultados são desastrosos assim para nosso mundo como para nosso relacionamento com Deus. A crença de que coisas materiais não importam nos divorcia dos constantes lembretes bíblicos de que nossas atitudes e práticas com relação a posses, pessoas, outras criaturas e a terra que habitamos estão no coração de nossa relação com Deus.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Sempre houve, na história da humanidade, esta divisão de classes. Naqueles dias, ainda mais. Predominava entre os judeus daqueles tempos a ideia de que as riquezas eram um sinal do favor especial de Deus, e que a pobreza era um sinal de falta de fé e do desagrado de Deus. Os fariseus, por exemplo, adotavam essa crença e escarneciam de Jesus por causa da sua pobreza (16.14). Essa ideia falsa é firmemente repelida por Cristo (ver 6.20; 16.13; 18.24,25). A Bíblia identifica a busca insaciável e avarenta pelas riquezas como idolatria, a qual é demoníaca (cf. 1Co 10.19,20; Cl 3.5). Por causa da influência demoníaca associada à riqueza, a ambição por ela e a sua busca frequentemente escravizam as pessoas (cf. Mt 6.24). O evangelho de Lucas, completado pelos Atos, é o único evangelho destinado a uma pessoa (ou grupo de pessoas). Os outros são destinados a uma comunidade ou a várias comunidades. Por que esse interesse particular de Lucas, que, de certo modo, cria um privilégio? É difícil imaginar que Lucas tenha escrito essa obra especialmente para um pobre. Trata-se de pessoa importante (ou de grupo de pessoas importantes) — humanamente falando. A obra de Lucas mostra que pessoas importantes humanamente falando, também podem ser importantes eclesialmente falando.
  • 21.
  • 22. As riquezas são, na perspectiva de Jesus, um obstáculo, tanto à salvação como ao discipulado (Mt 19.24; 13.22). Transmitem um falso senso de segurança (12.15ss.), enganam (Mt 13.22) e exigem total lealdade do coração (Mt 6.21). Quase sempre os ricos vivem como quem não precisa de Deus. Na sua luta para acumular riquezas, os ricos sufocam sua vida espiritual (8.14), caem em tentação e sucumbem aos desejos nocivos (1Tm 6.9), e daí abandonam a fé (1Tm 6.10). Geralmente os ricos exploram os pobres (Tg 2.5,6). O cristão não deve, pois, ter a ambição de ficar rico (1Tm 6.9-11). O amontoar egoísta de bens materiais é uma indicação de que a vida já não é considerada do ponto de vista da eternidade (Cl 3.1). O egoísta e cobiçoso já não centraliza em Deus o seu alvo e a sua realização, mas, sim, em si mesmo e nas suas possessões. O fato de a esposa de Ló pôr todo seu coração numa cidade terrena e seus prazeres, e não na cidade celestial, resultou na sua tragédia (Gn 19.16,26; Lc 17.28-33; Hb 11.8-10). Uma das atividades que Jesus avocou na sua missão dirigida pelo Espírito Santo foi “evangelizar os pobres” (4.18; cf. Is 61.1). Noutras palavras, o evangelho de Cristo pode ser definido como um evangelho dos pobres (Mt 5.3; 11.5; Lc 7.22; Tg 2.5). Os “pobres” (gr. ptochos) são os humildes e aflitos deste mundo, os quais clamam a Deus em grande necessidade, buscando socorro. Ao mesmo tempo, são fiéis a Deus e aguardam a plena redenção do povo de Deus, do pecado, sofrimento, fome e ódio, que prevalecem aqui no mundo. Sua riqueza e sua vida não consistem em coisas deste mundo (ver Sl 22.26; 72.2, 12,13; 147.6; Is 11.4; 29.19; Lc 6.20; Jo 14.3). A libertação do sofrimento, da opressão, da injustiça e da pobreza, com certeza virá aos pobres de Deus (Lc 6.21).
  • 23.
  • 24.
  • 25. Para o cristão, as verdadeiras riquezas consistem na fé e no amor que se expressam na abnegação e em seguir fielmente a Jesus (1Co 13.4-7; Fp 2.3-5). Quanto à atitude correta em relação a bens e o seu usufruto, o crente tem a obrigação de ser fiel (16.11). O cristão não deve apegar-se às riquezas como um tesouro ou garantia pessoal; pelo contrário, deve abrir mão delas, colocando-as nas mãos de Deus para uso no seu reino, promoção da causa de Cristo na terra, salvação dos perdidos e atendimento de necessidades do próximo. Portanto, quem possui riquezas e bens não deve julgar-se rico em si, e sim administrador dos bens de Deus (12.31-48). Os tais devem ser generosos, prontos a ajudar o carente, e serem ricos em boas obras (Ef 4.28; 1Tm 6.17-19). Cada cristão deve examinar seu próprio coração e desejos: sou uma pessoa cobiçosa? Sou egoísta? Aflijo-me para ser rico? Tenho forte desejo de honrarias, prestígio, poder e posição, o que muitas vezes depende da posse de muita riqueza?
  • 26.
  • 27. O Salmo 49, salmo da "Loucura das Riquezas", por Harry E. Payne: A beleza intrínseca e a sabedoria dos Salmos são claramente apresentadas neste solene salmo didático. Seu tema principal é que os ricos ímpios frequentemente vencem na vida, enquanto os pobres e devotos frequentemente sofrem. E emite uma nítida advertência àqueles que confiam nas riquezas. Os versículos introdutórios (49:1-4) contêm um chamado premente a que todos os povos dêem atenção. Depois de conseguir sua atenção, o escritor abre seu discurso parabólico com a pergunta: "Por que hei de eu temer" (49:5). Ele não está escrevendo por causa da inveja daqueles que prosperam, ainda que alguns deles possam ser seus antagonistas ("quando me salteia a iniquidade dos que me perseguem"); nem tem ele tão pouca confiança em Deus que viva em constante terror daqueles que lhe perseguem. Ele não tem motivo para temer, ainda que seus inimigos os ricos e os ambiciosos temam. Por quê? Porque não há felicidade duradoura ou satisfatória para eles. A futilidade de confiar na riqueza terrestre e nas posses materiais é graficamente ressaltada nos versículos 5-12. Riquezas terrestres não darão satisfação no dia mau. O salmista apresenta diversas razões convincentes para isto.
  • 28.
  • 29.
  • 30. No sermão do (Mt 6.14, 15), Jesus durante sua ministração, deu uma grande ênfase sobre a importância da necessidade de perdoar. Entre todos os pontos destacados por Jesus na oração dominical, sem dúvida alguma, a necessidade de perdoar é o que teve mais relevância, pois este tipo de preocupação se encontrava indispensável em seu discurso. A Bíblia diz: “Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta” (Mt 5. 23- 24). “Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só” (Mt 18. 15). “Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo... não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo” (Ef 4.25-27). “Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai a vós” (Cl 3. 13).
  • 31.
  • 32. O perdão é ilimitado, pois é dessa forma que Deus nos perdoa. Jesus deixou esse fato claro na sua parábola do credor incompassivo. Aquele servo que recebeu um perdão de dez mil talentos não perdoou seu conservo de uma pequena dívida de cem denários. Dez mil talentos é seiscentas mil vezes mais que cem denários. Aquele que havia recebido um perdão seiscentas mil vezes maior negou-se a perdoar alguém que lhe devia uma dívida seiscentas mil vezes menor. O rei, então, lhe entregou aos verdugos até que ele “pagasse” a dívida impagável. Um homem precisaria trabalhar cento e cinqüenta mil anos para adquirir dez mil talentos recebendo o salário de um denário por dia. A nossa dívida com Deus é impagável. Por isso, o perdão de Deus é ilimitado. E Jesus foi enfático em afirmar que se não perdoarmos, não seremos perdoados: “Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão” (Mt 18.35). O perdão é o caminho da cura das feridas. É a ponte de reconciliação das relações quebradas. O perdão é o remédio divino para os relacionamentos enfermos. O perdão é o bálsamo do céu para aqueles que andam machucados e feridos pela mágoa. Hoje é tempo de perdoar. Hoje é tempo de pedir perdão. Hoje é tempo de restaurar relacionamentos dentro da nossa casa e da igreja, a fim de vivermos uma vida plena, maiúscula e abundante”.