2. Redes sociais de Nicho?
Danila Dourado usa o termo “redes
sociais verticais”:
“São redes sociais que
tratam de temas específicos, e que por
isso, consegue engajar usuários que
possuem os mesmos
hábitos de consumo e de ócio.
O termo vertical remete a qualidade no
perfil dos usuários, ou seja, todos
estão interessados no tema central da
comunidade em questão, ao contrário
das redes generalistas ou horizontais
que visam a quantidade de perfis
cadastrados.”[1]
3. Redes sociais de Nicho?
Nichos de mercado são segmentos
ou públicos cujas necessidades
particulares são pouco exploradas
ou inexistentes. Entretanto, quando
somados, eles representam uma
importante fatia do mercado. A
estratégia de aproveitamento de
nichos está justamente na
identificação das bases de
segmentação que, quando
explorados, representam o
diferencial ou vantagem competitiva
à empresa. [2]
4. Na era da cauda longa
Existem poucos produtos
populares, mas eles vendem muito.
Em contrapartida os produtos
“desconhecidos” vendem poucos, mas
seu número é infinitamente maior.
O Facebook tem 800 milhões
de usuários, mas existem
dezenas de redes de nicho
com um público enorme.
5. Exemplos
• Fashio.me: Antiga byMK, a primeira rede social brasileira sobre
moda. Permite que você crie looks e compartilhe com seus amigos.
• Looklet: Use sua criatividade: brinque de ser estilista e diretora de
cena. Escolha a modelo, os looks e os cenários e depois
compartilhe com a comunidade.
• Stylehive: Faça amigos e fique por dentro das principais novidades
do mundo da moda com essa rede social que é para quem não
gosta de ficar de fora.
• Fashionising: Adicione pessoas, acompanhe as tendências e os
editoriais das principais revistas de moda do mundo.
• Polyvore: Uma das mais antigas, permite que você combine peças
e crie vários looks para compartilhar com a comunidade.
• Fashion Network: Para quem realmente gosta de saber das
novidades. Aqui você participa de fóruns, assiste vídeos, acessa
blogs e muito mais! [3]
8. E o jornalismo em rede?
Pesquisa Oficial do Facebook mostra como jornalistas
devem usar fan pages
• 1. Começando uma conversa: posts que pediam o feedback
dos usuários ou continham algum call-to-action ganharam,
em geral, um número de feedbacks muito maior que a média.
Procure o ponto mais relevante das matérias e peça a opinião
dos usuários. Posts com questões ganham duas vezes mais
comentários e geram 64% mais interação (curtis e
comentários) que posts comuns. Chamar para ler ou para
prestar atenção num post aumenta em 37% a taxa de cliques.
Posts com opiniões pessoais ou com “bastidores” geram 25%
mais cliques. NADA de utilizar aplicativos de publicação
automática.
• 2. Fotos e imagens são importantes: na média, os posts de
imagens geram 50% mais likes do que posts sem imagens.
9. E o jornalismo em rede?
• 4. O dia com maior número de interações foi o
domingo. Essa foi uma grande surpresa. Mas a diferença
não foi tão grande: o dia de descanso recebeu 25% mais
likes e 8% mais comentários que a média. Os outros dias que
ficaram acima da média foram quinta, sexta e sábado.
• 5. Postar às 5 da tarde gera o dobro de interação. Os
melhores horários para postar são: entre 7 e 8 da manhã
(gerando entre 30% e 40% mais interação), às 10 horas da
manhã (mais 40% de interação), entre 4 e 5 da tarde (40% e
100% mais interação, respectivamente). Postar ao final da
manhã e ao final da noite também traz bons resultados.
Abaixo temos um gráfico ilustrativo dos melhores horários
para publicar atualizações.
• Relatório completo do Facebook aqui. [ via Facebook
Journalists Page ] [5]