Este documento discute espaços confinados e os riscos associados a trabalhar nesses ambientes. Espaços confinados são definidos como áreas com limitadas entradas e saídas e ventilação insuficiente. Os principais riscos incluem falta ou excesso de oxigênio, incêndios, intoxicações químicas e acidentes. Medidas de segurança como equipamentos de proteção individual, supervisão e procedimentos administrativos são necessárias para proteger os trabalhadores.
4. O QUE SÃO ESPAÇOS CONFINADOS?
• São espaços que possuem aberturas de entrada
e saída limitadas;
• Não possuem ventilação natural;
• Podem ter pouco ou nenhum oxigênio;
• Podem conter produtos tóxicos ou inflamáveis;
• Não são feitos para ocupação contínua por
trabalhadores.
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
5. O QUE SÃO ESPAÇOS CONFINADOS?
Ou seja:
É qualquer área não projetada para
ocupação continua, à qual tem meios
limitados de entrada e saída, e na qual
a ventilação existente é insuficiente
para remover contaminantes perigosos
e / ou deficiência / enriquecimento de
oxigênio que podem existir ou se
desenvolverem.
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
6. O QUE SÃO ESPAÇOS CONFINADOS?
Riscos quando se trabalha em espaços confinados:
• Falta ou excesso de oxigênio.
• Incêndio ou explosão, pela presença
• De vapores e gases inflamáveis.
• Intoxicações por substâncias químicas.
• Infecções por agentes biológicos.
• Afogamentos.
• Soterramentos.
• Quedas.
• Choques elétricos.
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8. TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇO CONFINADO
A NR 33 apresenta 5 principais riscos
normalmente encontrados num espaço
confinado:
• Físicos
• Químicos
• Biológicos
• Mecânicos
• Ergonômicos
Adicionalmente citaremos os riscos atmosféricos,
psicológicos, de corrosão e submersão.
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9. TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇO CONFINADO
Riscos Físicos
Estão relacionados com as características físicas existentes nos espaços
confinados que representam riscos potenciais de causarem algum desgaste à
integridade física, lesão ou morte do trabalhador. São exemplos mais comuns de
riscos físicos:
• Calor ou frio extremo;
• Ruído;
• Vibração;
• Pressão anormal;
• Radiações ionizantes ou não ionizantes;
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10. TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇO CONFINADO
Riscos Químicos
São aqueles produzidos pelo contato com substâncias químicas perigosas ou
alterações provocadas nessas substâncias que poderiam resultar em algum dano
físico aos trabalhadores.
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
• Algumas substâncias podem produzir efeitos
transientes imediatos que, apesar de severos,
possam passar sem atenção médica, mas são
seguidos de repentina possibilidade de colapso
fatal após 12 h a 72 h de exposição. A vítima
pode não apresentar sintomas de mal-estar
durante a recuperação dos efeitos transientes,
porém está sujeita a sofrer um colapso.
• Tais substâncias em concentrações perigosas
são consideradas como sendo “imediatamente”
perigosas à vida ou à saúde – IPVS.0
11. TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇO CONFINADO
Riscos Atmosféricos
Condição em que a atmosfera, em um espaço confinado, possa oferecer riscos ao
local e expor os trabalhadores ao perigo de morte, incapacitação, restrição da
habilidade para auto-resgate, lesão ou doença aguda causada por uma ou mais
das seguintes causas:
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
a) gás/vapor ou névoa inflamável em
concentrações superiores a 10% do seu limite
inferior de explosividade (LIE) (lower explosive
limit - LEL);
b) poeira combustível viável em uma
concentração que se encontre ou exceda o
limite inferior de explosividade (LIE) (lower
explosive limit - LEL);
12. TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇO CONFINADO
A composição da atmosfera e sua estrutura vertical
possibilitaram o desenvolvimento da vida no planeta.
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
NITROGÊNIO 78.084%
OXIGENIO 20.9463%
ARGONIO 0.934%
DIOXIDO DE
CARBONO
0.038%
VAPOR D’ÁGUA 1%
Outros 0.002%
13. TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇO CONFINADO
Asfixia
Concentração de oxigênio abaixo de 19,5% de oxigênio. Submersão em líquidos,
ou sólidos (farelos, talco, etc.).
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14. TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇO CONFINADO
Atividades Agravantes
Os trabalhos de solda, cortes a quente, tratamento térmico, funcionamento de
motores a combustão no interior de espaços confinados, pode criar atmosferas de
alto risco ou perigosas. A deficiência de oxigênio é causada pelo seu consumo,
nas reações de combustão ou nos processos de oxidação, ou ainda deslocadas
pelos produtos de combustão. Os gases tóxicos, como o CO, são produzidos pela
incompleta combustão.
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Outros gases podem ser produzidos pelo
material aquecido; cádmio, por exemplo,
vapores de mercúrio, chumbo e outros metais
pesados.
15. TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇO CONFINADO
Atmosfera rica em Oxigênio
Materiais inflamáveis por ventura existentes nos
espaços confinados poderão, rapidamente, se
inflamar em atmosferas enriquecidas de oxigênio,
como por exemplo, vazamento de um cilindro ou
uma linha de ar e ou uma ventilação inadequada
no local.
A NR33 define a atmosfera rica em oxigênio
aquela que contém uma concentração acima de
23% do volume de oxigênio no local.
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16. TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇO CONFINADO
Intoxicação
Gases/Vapores tóxicos acima do Limite de
Tolerância ou do “IPVS”.
Concentração atmosférica, com limite de
tolerância publicada na NR-15 do M.T.E ou
recomendação da ACGIH, que possa resultar na
exposição do trabalhador acima do limite de
tolerância.
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IPVS = Imediatamente Perigosa a Vida e a Saúde
17. TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇO CONFINADO
Riscos de Acidentes
Os riscos de acidentes estão relacionados com o contato físico direto com a
vítima para produzir o mecanismo nocivo de lesão. Portanto, o trabalhador ao
manusear uma ferramenta ou ficar exposto a algum sistema não protegido
poderá se vítima de lesões graves, incapacitantes ou que o leve até a morte. São
exemplo de riscos de acidentes:
• Descarga elétrica;
• Derramamento de líquidos, piso escorregadio;
• Materiais perfurantes ou cortantes:
• Equipamentos ou materiais (cargas) em movimento;
• Diferentes níveis de piso;
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18. TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇO CONFINADO
Riscos de Acidentes
Os riscos de acidentes estão relacionados com o contato físico direto com a
vítima para produzir o mecanismo nocivo de lesão. Portanto, o trabalhador ao
manusear uma ferramenta ou ficar exposto a algum sistema não protegido
poderá se vítima de lesões graves, incapacitantes ou que o leve até a morte. São
exemplo de riscos de acidentes:
• Descarga elétrica;
• Derramamento de líquidos, piso escorregadio;
• Materiais perfurantes ou cortantes:
• Equipamentos ou materiais (cargas) em movimento;
• Diferentes níveis de piso;
• Exaustão do operador causada pelo calor;
• Aprisionamento em passagens estreitas, etc...
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
20. ORIGEM DOS RISCOS
Trabalhos “mecânicos”
Trabalhos a quente, trabalhos com agentes
químicos. Exemplo: (soldagem, pintura,
jatos de areia, limpeza, etc..).
Mudança brusca de temperatura combinada
com a geração de gases/vapores, podem
gerar reações “voláteis”.
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21. ORIGEM DOS RISCOS
Atividades com inertização
A inertização de atmosferas num espaço confinado,
tem por objetivo maior, evitar uma atmosfera
potencialmente explosiva, eliminando o oxigênio do
ambiente.
Este procedimento deixa o ambiente com
deficiência de oxigênio, portanto IPVS.
Os gases utilizados para a inertização, podem reagir
com materiais no espaço confinado, criando
substâncias perigosas.
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22. ORIGEM DOS RISCOS
Impregnação das paredes
Trabalho a quente gera a produção de vapores e
fumos nocivos, alterando a atmosfera do espaço
confinado.
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
Vazamentos acidentas
Evaporação de produtos previamente armazenados,
alteram a atmosfera do espaço confinado.
23. ORIGEM DOS RISCOS
Programa de entrada em espaço confinado.
Norma NBR14787
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
• Concentração de oxigênio;
• Gases e vapores;
• Contaminantes do ar potencialmente
tóxico
Aprisionamento
Condição de retenção do trabalhador no interior do
espaço confinado que impeça sua saída do local
pelos meios normais de escape ou que proporcione
lesões ou a morte do trabalhador.
25. CONDIÇÃO IMEDIATAMENTE PERIGOSA À VIDA OU À SAÚDE
É qualquer condição que cause
uma ameaça imediata à vida ou
que pode causar efeitos adversos
irreversíveis à saúde ou que
interfira com a habilidade dos
indivíduos para escapar de um
espaço confinado sem ajuda.
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
26. CONDIÇÃO IMEDIATAMENTE PERIGOSA À VIDA OU À SAÚDE
Algumas substancias podem produzir efeitos transientes imediatos que apesar
de severos, possam passar sem atenção medica, mas são seguidos de repentina
possibilidade de colapso fatal após 12- 72 horas de exposição.
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
A vitima “sente-se normal” da
recuperação dos efeitos transientes
até o colapso. Tais substancias em
concentrações perigosas são
consideradas como sendo
“imediatamente perigosas” à vida e a
saúde .
28. MEDIDAS DE SEGURANÇA
Equipamentos de Proteção Individual - EPIs
• Os EPIs devem ser fornecidos
gratuitamente.
• Devem ser utilizados EPIs adequados
para cada situação de risco existente.
• O trabalhador deve ser treinado quanto
ao uso adequado do EPI.
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29. MEDIDAS DE SEGURANÇA
Objetos proibidos
Cigarros
Nunca fume no espaço confinado!
Telefone celular
Não deve ser utilizado como aparelho de
comunicação em espaço confinado.
Velas – fósforos – isqueiros
Não devem ser utilizados.
Objetos necessários à execução do trabalho que
produzam calor, chamas ou faíscas, devem ser
previstos na folha de permissão de entrada.
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30. MEDIDAS DE SEGURANÇA
Equipamentos especiais
Devem ser fornecidos equipamentos especiais para
trabalhos. Em espaços confinados como:
• Lanternas;
• Rádios de comunicação;
• Detectores de gases, à prova de explosão.
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32. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
É o profissional com capacitação que recebe autorização do empregador, ou seu
representante legal, para entrar em um espaço confinado permitido.
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Trabalhador autorizado
33. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
O servidor de entrada deve:
a) emitir a Permissão de Entrada e Trabalho - PET antes do início das
atividades;
b) executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos na
Permissão de Entrada e Trabalho - PET;
c) assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis
e que os meios para acioná-los estejam operantes;
d) cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário; e
e) encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho PET - após o término dos
serviços.
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Medidas de segurança – supervisor de entrada
34. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
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Medidas de segurança – supervisor de entrada
Desligar a energia elétrica, trancar com chave ou cadeado e sinalizar
quadros elétricos para evitar movimentação acidental de máquinas
ou choques elétricos quando o trabalhador autorizado estiver no
interior do espaço confinado.
35. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
Medidas de segurança – vigia
O vigia deve:
a) manter continuamente a contagem precisa do número de trabalhadores
autorizados no espaço confinado e assegurar que todos saiam ao término da
atividade;
b) permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em contato
permanente com os trabalhadores autorizados;
c) adotar os procedimentos de emergência, acionando a equipe de salvamento,
pública ou privada, quando necessário;
d) operar os movimentadores de pessoas; e
e) ordenar o abandono do espaço confinado sempre que reconhecer algum
sinal de alarme, perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente, situação
não prevista ou quando não puder desempenhar efetivamente suas tarefas,
nem ser substituído por outro vigia.
37. ISOLAMENTO
É a separação física de uma área ou
espaço considerado próprio e
permitido ao adentramento, de uma
área ou espaço considerado
impróprio (perigoso)e não
preparado ao adentramento.
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39. ESPAÇO CONFINADO NÃO PERMITIDO
É um espaço confinado cuja condição
atmosférica ou operacional, tem o
potencial de conter qualquer risco
capaz de causar morte ou seria lesão
física e deve estar proibido para a
entrada dos trabalhadores.
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41. ESPAÇO CONFINADO REPRESENTATIVO
É um simulador de um espaço confinado em tamanho de abertura , configuração
e meios de acesso para o treinamento do trabalhador que não apresente riscos.
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43. PROGRAMA DE ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO
Norma NBR14787
Serviços de emergência e resgate
Cada membro a equipe deverá ser capacitado, fazendo resgate em espaço
confinado, no mínimo uma vez ao ano. Mesmo por meio de simulados. Também
ser treinado para primeiros socorros e em reanimação cardiovascular.
Sistemas de resgate
O sistema de resgate deve facilitar a retirada da vitima do espaço confinado,
evitando que a equipe necessite entrar no espaço confinado, sem prejudicar a
vítima.
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44. PROGRAMA DE ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO
Equipe de resgate
É o pessoal capacitado e regularmente treinado para retirar os trabalhadores dos
espaços confinados em situação de emergência.
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SEGURANÇA E
RESPONSABILIDADE
DE TODOS.
Quando 1 erra todos se
prejudicam !
45. PROGRAMA DE ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO
Material necessário
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46. PROGRAMA DE ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO
Condição Proibitiva de Entrada
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
É qualquer condição de risco que não
permita a entrada em um espaço
confinado durante o período para a
qual a entrada é autorizada.
48. EMERGÊNCIA
É qualquer interferência (incluindo qualquer falha nos equipamentos de controle
e monitoramento de riscos) ou evento interno ou externo, no espaço confinado,
que possa causar perigo aos trabalhadores.
Observar:
CALIBRAÇÃO e VERIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS - Imprescindível
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49. EMERGÊNCIA
Erros Comuns
Utilizar apenas explosímetro em áreas
inflamáveis onde possam ocorrer vazamentos
que provoquem atmosfera saturada. Deve-se
utilizar oxi-explosímetro.
Fazer medição de gases tóxicos (por ex. CO -
monóxido de carbono) com explosímetro, com
alegação de que o CO é inflamável. Antes de
haver o risco de inflamabilidade, o risco é de
gás tóxico.
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
50. EMERGÊNCIA
Erros Comuns
Tentar fazer a medição de, por exemplo CO,
com a utilização de oxímetro, com alegação de
que o CO desloca o oxigênio.
Não saber se o equipamento está funcionando
corretamente efetuando o teste de verificação
com gás. Não confundir com calibração.
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
51. EMERGÊNCIA
Circuito Intrinsicamente Seguro
Um circuito ou parte dele é intrinsicamente seguro quando não é capaz de
liberar energia elétrica (faísca) ou térmica suficiente para, em condições normais
(isto é, abrindo ou fechando o circuito) ou anormais (por exemplo, curto-circuito
ou falta à terra), causar a ignição de uma dada atmosfera explosiva, conforme
expresso no certificado de conformidade do equipamento.
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
53. PRIMEIROS SOCORROS
Primeiro atendimento
São cuidados prestado à vítima, até a chegada de uma equipe mais
especializada.
O MAIOR OBJETIVO DO PRIMEIRO ATENDIMENTO É MANTER A VÍTIMA VIVA E
PROTEGIDA = CONTRA NOVOS MAIORES RISCOS!
Em um socorro devemos obedecer os seguintes pontos:
• Primeiro eu;
• Depois minha equipe;
• E por último a vítima.
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54. PRIMEIROS SOCORROS
Resgate em espaços confinados
Além de possuir treinamentos de em local de difícil acesso ou restrito, o
resgatista tem de eliminar e se preparar para o "medo normal" e a
"fobia".
O medo é uma reação psicológica normal em resposta a alguma ameaça
ou perigo, ou a articulação dos mesmos.
A fobia que não é uma doença, mas um sintoma excessivo do medo.
Assim o socorrista, deverá estar bem preparado, se examinado por vários
tipos de médicos para uma avaliação se seu estado mental.
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
55. PRIMEIROS SOCORROS
Medidas básicas que antecedem a abordagem a vítima
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
CHEGADA AO
LOCAL
BIOPROTEÇÃO
ANÁLISE NEUTRALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO DA
VÍTIMA
VERIFICAR:
Vias aéreas
Respiração
Pulso (carotídeo ou radial)
PEDIR AJUDA
56. PRIMEIROS SOCORROS
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
Prestar socorro é estar
preparado para enfrentar
todos os tipos de
ocorrências que se possa
imaginar... Com agilidade e
confiança.
68. PRIMEIROS SOCORROS
Entrada do socorro
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
Estudos comprovam que as duas primeiras horas após um acidente são
fundamentais para garantir sobrevida ou recuperação adequada da vitima.
Planejamento inicial;
Riscos previamente levantados e estudados;
Conhecer:
• Antecipadamente a disposição estrutural
• Os recursos de primeiros socorros disponíveis;
• Número de trabalhadores e o trabalho que estavam realizando;
• Agentes que posso estar exposto
69. PRIMEIROS SOCORROS
Mal súbito
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
“Estado ou sintoma característico que surge de
forma repentina, podendo se tornar agudo.”
É qualquer sintoma clínico que caracteriza a perda súbita da consciência.
O problema pode ser uma manifestação de determinada doença ou uma
alteração momentânea no estado de saúde.
Fumantes ou pessoas com histórico familiar de doenças cardíacas correm mais
riscos de sofrer de mal súbito.
70. PRIMEIROS SOCORROS
Tontura
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
Ocorrem quando a vítima vai, aos poucos, perdendo a consciência por falta de
sangue em quantidade no seu cérebro.
Desmaio
Ocorre quando a pessoa perde completamente a consciência. Já a tontura ou
vertigem é reconhecida como a perda momentânea do equilíbrio.
Se você encontrar alguém com tontura ,desmaiando ou já desmaiado, você
deverá se preocupar inicialmente em não deixar que a vítima caia ou se
machuque.
Observação
71. PRIMEIROS SOCORROS
Tontura/Desmaio
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
Nunca tente acordar a vítima dando
tapas no seu rosto, fazendo ela cheirar
álcool ou qualquer outra substância,
ou jogando água nela.
Ventile o ambiente e afrouxe as suas
roupas para facilitar a respiração.
Se a vítima não acordar dentro de 05
minutos ou o desmaio ocorrer
novamente chame o socorro.
72. PRIMEIROS SOCORROS
Convulsão
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
É uma alteração breve e temporária da
função cerebral, causada por uma
atividade elétrica anormal nas células
nervosas de uma pequena área do
cérebro ( falta de oxigênio ou má
oxigenação no cérebro)
Dois tipos de crises convulsivas:
Pequeno Mal
Grande Mal
73. PRIMEIROS SOCORROS
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
Grito ; perda da consciência ; enrijecimento ;
relaxamento do esfíncteres ; queda da língua;
cefaleia ; vomito; confusão mental; olhar fixo
alguns instantes após crise; salivação excessiva.
Qual a diferença entre epilepsia e convulsão?
Manifestações
Como agir?
Manter-se calmo; Proteger a cabeça; Afastar
objetos; Não tentar conter a pessoa ,apenas
protegê-la; Afrouxar roupas; Lateralizar cabeça
da vitima; Não introduzir nada na boca; Não
tentar fazê-lo voltar a si; Aguardar sua
reabilitação ; Acompanhar o tempo da crise;
74. PRIMEIROS SOCORROS
NR33 – ESPAÇO CONFINADO
Parada Cardiorespiratoria
Grito; perda da consciência; enrijecimento;
relaxamento do esfíncteres ; queda da língua;
cefaleia; vomito; confusão mental; olhar fixo
alguns instantes após crise; salivação excessiva.
5 ciclos - 30 compressões para 2 ventilações
ou – 100 a 120 compressões por minuto