SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 32
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII




IMPÉRIO PORTUGUÊS NO SÉCULO XVI    IMPÉRIO PORTUGUÊS NO SÉCULO XVIII


Houve grandes alterações no Império Português entre os séculos XVI e
XVIII.
              O BRASIL – NOVA FONTE DE RIQUEZA
                                         Com a diminuição dos lucros
                                         do comércio do Oriente, os
     BRASIL                              Portugueses viram-se para a
                                         exploração dos produtos bra-
                                         sileiros, no século XVIII: açú-
                                         car, tabaco, mandioca, algo-
                                         dão e arroz.
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

            PRODUÇÃO DE AÇÚCAR
                ENGENHOS
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

            PRODUÇÃO DE AÇÚCAR
                ENGENHOS
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

            PRODUÇÃO DE AÇÚCAR
                ENGENHOS
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

                         FINAIS DO SÉCULO XVII


                   O valor da exportação do açúcar e do
                        tabaco diminuiu devido a:


Concorrência holande-     Aumento dos custos
                                                      Maus anos agrícolas
    sa e francesa            da produção


                         Princípios do século XVIII:
                   Grupos de Bandeirantes entraram no in-
                   terior do território brasileiro em busca
                   de ouro e pedras preciosas
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII


                          A Expansão provocou a saída
                          de muitos portugueses para o
                          Brasil atraídos pelos lucros do
                          açúcar e pelo ouro


                          Para trabalhar nos engenhos
                          do açúcar e nas minas de ouro
                          teve de se recorrer aos escra-
                          vos africanos
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

        D. JOÃO V – UM REI «ABSOLUTO»

                  D. JOÃO V governou num período em que
                  a chegada do ouro e das pedras preciosas
                  do Brasil trouxe grandes rendimentos à
                  Coroa.
                  Foi um rei muito rico e muito poderoso.
                  Este rei nunca convocou Cortes, pelo que
                  concentrou em si todos os poderes.




                          FOI UM REI ABSOLUTO
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

                       O LUXO NA CORTE

A corte de D. João V tornou-se famosa pela sua riqueza e ostentação




                      Construíram-se palácios mobilados com luxo, de-
                      ram-se concertos, bailes, espectáculos de ópera e
                      teatro, grandes festas com banquetes onde era
                      servido chá, café, chocolate e se aspirava rapé
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII




                     PALÁCIO DA BREJOEIRA - MONÇÃO
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII




SALA DO TRONO DO
PALÁCIO DE QUELUZ
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

                        OS GRUPOS SOCIAIS

           CLERO

Dedicava-se ao ensino, à assis-
tência aos pobres e doentes.
Tinha também a seu cargo o Tri-
bunal da Inquisição
         BURGUESIA

Dedicava-se ao comércio interno
e com o Brasil

            POVO

Continuava com dificuldades e
emigravam para o Brasil ou des-
locavam-se para as cidades
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

             AS MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS




CONVENTO DE MAFRA
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

        AS MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS




         AQUEDUTO DA ÁGUAS LIVRES
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

                    AS MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS




CONVENTO DE        TORRE
STA. INGRÁCIA   DOS CLÉRIGOS




                 BIBLIOTECA
                  JOANINA
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

                LISBOA POMBALINA
             Se o reinado de D. João V foi de prosperidade e rique
             za, já o de D. José I foi de grave crise económica.

             Agricultura de   Artesanato pou-     Diminuição do
              subsistência    co desenvolvido     ouro do Brasil



                  A riqueza e a prosperidade não se deviam
                  ao que se produzia no reino, mas às rique-
                  zas que chegavam do Brasil
 D. JOSÉ I
             D. José I herdou um país em crise, pelo que para to-
             mar medidas eficazes, nomeou para seu ministro

             SEBASTIÃO JOSÉ DE CARVALHO E MELO, mais co-
             nhecido por MARQUÊS DE POMBAL
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII




             MARQUÊS DE POMBAL
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

       TERRAMOTO DE 1755 EM IMAGENS
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

       TERRAMOTO DE 1755 EM IMAGENS
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

       TERRAMOTO DE 1755 EM IMAGENS
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

       TERRAMOTO DE 1755 EM IMAGENS
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

       TERRAMOTO DE 1755 EM IMAGENS
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

       TERRAMOTO DE 1755 EM IMAGENS
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

       TERRAMOTO DE 1755 EM IMAGENS
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

                         TERRAMOTO DE 1755
           Para piorar a situação em que Portugal se encontrava,
           Lisboa e o sul de Portugal foram abalados por um vio-
           lento TERRAMOTO.

            A cidade de Lisboa ficou destruída e morreram milha-
            res de pessoas



O Marquês de Pombal tomou
medidas de imediato:

- Socorrer os vivos e enterrar
  os mortos
- Policiar as ruas para evitar as
  pilhagens
- Proceder à reconstrução da
  cidade de Lisboa
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

             LISBOA POMBALINA
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

             LISBOA POMBALINA
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

             LISBOA POMBALINA
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

             LISBOA POMBALINA
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

           CARACTERÍSTICAS DA LISBOA POMBALINA

- Ruas largas e perpendiculares
- Passeios calcetados
- Esgotos
- Edifícios da mesma altura
- Estruturas anti sísmicas nos edifícios e sistema de corta - fogos
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

                          REFORMAS POMBALINAS
  O Marquês de Pombal implementou uma série de reformas para modernizar
e desenvolver economicamente o nosso país e reforçar o poder absoluto do rei


REFORMAS ECONÓMICAS              REFORMAS SOCIAIS



- Criação das Companhias       - Retirou privilégios aos no-
  Comerciais com o objec-        bres
  tivo de apoiar a grande      - Expulsou os Jesuítas
  burguesia portuguesa e       - Protegeu a burguesia
  desenvolver a agricultura    - Proibiu a escravatura no
  e a pesca                      reino

- Criação de indústrias para
  aumentar as exportações
  e diminuir as importações
IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

                      REFORMAS POMBALINAS



 REFORMAS NO ENSINO



- Criou escolas de instrução
primária
-Criou escolas de ensino téc-
nico em Lisboa e no Porto
- Fundou o Colégio dos No-
bres
- Reformou a Universidade de
Coimbra                         Quando, em 1777, D. MARIA I
                                subiu ao poder, demitiu o Mar-
                                quês de Pombal

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialA Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialNelson Faustino
 
A crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União DinásticaA crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União DinásticaZé Mário
 
BRASIL, SEDE DO IMPÉRIO PORTUGUÊS
BRASIL, SEDE DO IMPÉRIO PORTUGUÊSBRASIL, SEDE DO IMPÉRIO PORTUGUÊS
BRASIL, SEDE DO IMPÉRIO PORTUGUÊSMarcelo Celloto
 
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaA Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaHist8
 
Vinda família real para o Brasil
Vinda família real para o BrasilVinda família real para o Brasil
Vinda família real para o BrasilNúcia História
 
Monarquia absoluta no tempo de D. josé I
Monarquia absoluta no tempo de D. josé IMonarquia absoluta no tempo de D. josé I
Monarquia absoluta no tempo de D. josé Imariainesguterres
 
União ibérica & restauração
União ibérica & restauraçãoUnião ibérica & restauração
União ibérica & restauraçãoRainha Maga
 
Chegada da família real ao brasil
Chegada da família real ao brasilChegada da família real ao brasil
Chegada da família real ao brasilGeová da Silva
 
O império luso brasileiro no XVIII - parte 2
O império luso brasileiro no XVIII - parte 2O império luso brasileiro no XVIII - parte 2
O império luso brasileiro no XVIII - parte 2Ligiahistoria
 
O fim do império português e a união ibérica
O fim do império português e a união ibéricaO fim do império português e a união ibérica
O fim do império português e a união ibéricaSusana Simões
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilhistoriando
 
2M4 G3 - Fase D João VI
2M4 G3 - Fase D João VI 2M4 G3 - Fase D João VI
2M4 G3 - Fase D João VI Valesca Defante
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalcattonia
 
Invasões Francesa e Holandesa no Brasil Colônia
Invasões Francesa e Holandesa no Brasil ColôniaInvasões Francesa e Holandesa no Brasil Colônia
Invasões Francesa e Holandesa no Brasil ColôniaMarcos Mamute
 
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil Isabela Espíndola
 
6º tema i - da união ibérica a d. josé i
6º   tema i - da união ibérica a d. josé i6º   tema i - da união ibérica a d. josé i
6º tema i - da união ibérica a d. josé iliedson
 

Was ist angesagt? (18)

A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialA Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
 
A crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União DinásticaA crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União Dinástica
 
BRASIL, SEDE DO IMPÉRIO PORTUGUÊS
BRASIL, SEDE DO IMPÉRIO PORTUGUÊSBRASIL, SEDE DO IMPÉRIO PORTUGUÊS
BRASIL, SEDE DO IMPÉRIO PORTUGUÊS
 
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaA Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
 
Vinda família real para o Brasil
Vinda família real para o BrasilVinda família real para o Brasil
Vinda família real para o Brasil
 
Monarquia absoluta no tempo de D. josé I
Monarquia absoluta no tempo de D. josé IMonarquia absoluta no tempo de D. josé I
Monarquia absoluta no tempo de D. josé I
 
União ibérica & restauração
União ibérica & restauraçãoUnião ibérica & restauração
União ibérica & restauração
 
Chegada da família real ao brasil
Chegada da família real ao brasilChegada da família real ao brasil
Chegada da família real ao brasil
 
O império luso brasileiro no XVIII - parte 2
O império luso brasileiro no XVIII - parte 2O império luso brasileiro no XVIII - parte 2
O império luso brasileiro no XVIII - parte 2
 
O fim do império português e a união ibérica
O fim do império português e a união ibéricaO fim do império português e a união ibérica
O fim do império português e a união ibérica
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasil
 
Vinda familia real
Vinda familia realVinda familia real
Vinda familia real
 
2M4 G3 - Fase D João VI
2M4 G3 - Fase D João VI 2M4 G3 - Fase D João VI
2M4 G3 - Fase D João VI
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacional
 
Invasões Francesa e Holandesa no Brasil Colônia
Invasões Francesa e Holandesa no Brasil ColôniaInvasões Francesa e Holandesa no Brasil Colônia
Invasões Francesa e Holandesa no Brasil Colônia
 
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesasBrasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
 
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
 
6º tema i - da união ibérica a d. josé i
6º   tema i - da união ibérica a d. josé i6º   tema i - da união ibérica a d. josé i
6º tema i - da união ibérica a d. josé i
 

Andere mochten auch

Absolutismo frances
Absolutismo francesAbsolutismo frances
Absolutismo francesNikolovaG
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesaHistoria2000
 
A vida quotidiana no sec.xiii diogo barbosa -5ºa
A vida quotidiana no sec.xiii   diogo barbosa -5ºaA vida quotidiana no sec.xiii   diogo barbosa -5ºa
A vida quotidiana no sec.xiii diogo barbosa -5ºadafgpt
 
O Império Colonial Português no Séc. XVIII
O Império Colonial Português no Séc. XVIIIO Império Colonial Português no Séc. XVIII
O Império Colonial Português no Séc. XVIIIBeatriz Moscatel
 
A Passarola (sonho/utopia) em Memorial do Convento.
A Passarola (sonho/utopia) em Memorial do Convento.A Passarola (sonho/utopia) em Memorial do Convento.
A Passarola (sonho/utopia) em Memorial do Convento.Elisabete
 
1 O Antigo Regime
1   O Antigo Regime1   O Antigo Regime
1 O Antigo RegimeHist8
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismocampos21
 
Unidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiUnidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiVítor Santos
 

Andere mochten auch (18)

Absolutismo2013
Absolutismo2013Absolutismo2013
Absolutismo2013
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Absolutismo frances
Absolutismo francesAbsolutismo frances
Absolutismo frances
 
O absolutismo na frança
O absolutismo na françaO absolutismo na frança
O absolutismo na frança
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
Absolutismo europeu
Absolutismo europeuAbsolutismo europeu
Absolutismo europeu
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
A vida quotidiana no sec.xiii diogo barbosa -5ºa
A vida quotidiana no sec.xiii   diogo barbosa -5ºaA vida quotidiana no sec.xiii   diogo barbosa -5ºa
A vida quotidiana no sec.xiii diogo barbosa -5ºa
 
O Império Colonial Português no Séc. XVIII
O Império Colonial Português no Séc. XVIIIO Império Colonial Português no Séc. XVIII
O Império Colonial Português no Séc. XVIII
 
A Passarola (sonho/utopia) em Memorial do Convento.
A Passarola (sonho/utopia) em Memorial do Convento.A Passarola (sonho/utopia) em Memorial do Convento.
A Passarola (sonho/utopia) em Memorial do Convento.
 
1 O Antigo Regime
1   O Antigo Regime1   O Antigo Regime
1 O Antigo Regime
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Unidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiUnidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviii
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
Absolutismo francés
Absolutismo francésAbsolutismo francés
Absolutismo francés
 

Ähnlich wie 1261613546 imperio portugues_no_seculo_xviii

Império português no século XVIII
Império português no século XVIIIImpério português no século XVIII
Império português no século XVIIIcruchinho
 
Império Português no Século XVIII
Império Português no Século XVIII Império Português no Século XVIII
Império Português no Século XVIII Zé Mário
 
Brasil colônia completo
Brasil colônia   completoBrasil colônia   completo
Brasil colônia completoPrivada
 
O império português do oriente parte 5
O império português do oriente  parte 5O império português do oriente  parte 5
O império português do oriente parte 5anabelasilvasobral
 
Império Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIIImpério Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIICátia Botelho
 
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia   2º ano - economia inv.holandesaBrasil colônia   2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesaMarilia Pimentel
 
Book oficial carnaval 2011 coloninha
Book oficial carnaval 2011  coloninhaBook oficial carnaval 2011  coloninha
Book oficial carnaval 2011 coloninhaMari Barboza
 
Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1Ariy3
 
Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1Ariy3
 
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º império
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º impérioUnidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º império
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º impérioAnabela Sobral
 
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2018)
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2018)A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2018)
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2018)Nefer19
 
Grandes navegações e brasil colônia1
Grandes navegações e brasil colônia1Grandes navegações e brasil colônia1
Grandes navegações e brasil colônia1Centro Educacional 03
 
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptxCrise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptxConceio10
 
Império e monarquia absoluta no século XVIII
Império e monarquia absoluta no século XVIIIImpério e monarquia absoluta no século XVIII
Império e monarquia absoluta no século XVIIIcruchinho
 
Brasil Colônia
Brasil ColôniaBrasil Colônia
Brasil Colôniajoana71
 
Retrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaRetrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaFabio Santos
 

Ähnlich wie 1261613546 imperio portugues_no_seculo_xviii (20)

Império português no século XVIII
Império português no século XVIIIImpério português no século XVIII
Império português no século XVIII
 
Império Português no Século XVIII
Império Português no Século XVIII Império Português no Século XVIII
Império Português no Século XVIII
 
992
992992
992
 
Brasil colônia completo
Brasil colônia   completoBrasil colônia   completo
Brasil colônia completo
 
O império português do oriente parte 5
O império português do oriente  parte 5O império português do oriente  parte 5
O império português do oriente parte 5
 
Império Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIIImpério Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIII
 
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia   2º ano - economia inv.holandesaBrasil colônia   2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesa
 
Book oficial carnaval 2011 coloninha
Book oficial carnaval 2011  coloninhaBook oficial carnaval 2011  coloninha
Book oficial carnaval 2011 coloninha
 
Economia do açucar
Economia do açucarEconomia do açucar
Economia do açucar
 
Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1
 
Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1
 
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º império
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º impérioUnidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º império
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º império
 
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2018)
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2018)A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2018)
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2018)
 
cap20e21.ppt
cap20e21.pptcap20e21.ppt
cap20e21.ppt
 
Grandes navegações e brasil colônia1
Grandes navegações e brasil colônia1Grandes navegações e brasil colônia1
Grandes navegações e brasil colônia1
 
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptxCrise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
 
Império e monarquia absoluta no século XVIII
Império e monarquia absoluta no século XVIIIImpério e monarquia absoluta no século XVIII
Império e monarquia absoluta no século XVIII
 
Brasil Colônia
Brasil ColôniaBrasil Colônia
Brasil Colônia
 
Retrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaRetrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
 
História 6º
História 6ºHistória 6º
História 6º
 

Mehr von Pelo Siro

Mehr von Pelo Siro (20)

1195593414 substancias quimicas
1195593414 substancias quimicas1195593414 substancias quimicas
1195593414 substancias quimicas
 
11955889 121.derrames 1
11955889 121.derrames 111955889 121.derrames 1
11955889 121.derrames 1
 
1196259117 primeiros socorros
1196259117 primeiros socorros1196259117 primeiros socorros
1196259117 primeiros socorros
 
1199995673 riscos profissionais
1199995673 riscos profissionais1199995673 riscos profissionais
1199995673 riscos profissionais
 
119625756 motsser2
119625756 motsser2119625756 motsser2
119625756 motsser2
 
119999888 revisoes
119999888 revisoes119999888 revisoes
119999888 revisoes
 
119558341 123.avaliacao de_riscos
119558341 123.avaliacao de_riscos119558341 123.avaliacao de_riscos
119558341 123.avaliacao de_riscos
 
2146
21462146
2146
 
2079
20792079
2079
 
2080
20802080
2080
 
2064
20642064
2064
 
2061
20612061
2061
 
2060
20602060
2060
 
2032
20322032
2032
 
2031
20312031
2031
 
2019
20192019
2019
 
2018
20182018
2018
 
2017
20172017
2017
 
2015
20152015
2015
 
2014
20142014
2014
 

1261613546 imperio portugues_no_seculo_xviii

  • 1. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII
  • 2. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII IMPÉRIO PORTUGUÊS NO SÉCULO XVI IMPÉRIO PORTUGUÊS NO SÉCULO XVIII Houve grandes alterações no Império Português entre os séculos XVI e XVIII. O BRASIL – NOVA FONTE DE RIQUEZA Com a diminuição dos lucros do comércio do Oriente, os BRASIL Portugueses viram-se para a exploração dos produtos bra- sileiros, no século XVIII: açú- car, tabaco, mandioca, algo- dão e arroz.
  • 3. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII PRODUÇÃO DE AÇÚCAR ENGENHOS
  • 4. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII PRODUÇÃO DE AÇÚCAR ENGENHOS
  • 5. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII PRODUÇÃO DE AÇÚCAR ENGENHOS
  • 6. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII FINAIS DO SÉCULO XVII O valor da exportação do açúcar e do tabaco diminuiu devido a: Concorrência holande- Aumento dos custos Maus anos agrícolas sa e francesa da produção Princípios do século XVIII: Grupos de Bandeirantes entraram no in- terior do território brasileiro em busca de ouro e pedras preciosas
  • 7. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII A Expansão provocou a saída de muitos portugueses para o Brasil atraídos pelos lucros do açúcar e pelo ouro Para trabalhar nos engenhos do açúcar e nas minas de ouro teve de se recorrer aos escra- vos africanos
  • 8. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII D. JOÃO V – UM REI «ABSOLUTO» D. JOÃO V governou num período em que a chegada do ouro e das pedras preciosas do Brasil trouxe grandes rendimentos à Coroa. Foi um rei muito rico e muito poderoso. Este rei nunca convocou Cortes, pelo que concentrou em si todos os poderes. FOI UM REI ABSOLUTO
  • 9. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII O LUXO NA CORTE A corte de D. João V tornou-se famosa pela sua riqueza e ostentação Construíram-se palácios mobilados com luxo, de- ram-se concertos, bailes, espectáculos de ópera e teatro, grandes festas com banquetes onde era servido chá, café, chocolate e se aspirava rapé
  • 10. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII PALÁCIO DA BREJOEIRA - MONÇÃO
  • 11. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII SALA DO TRONO DO PALÁCIO DE QUELUZ
  • 12. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII OS GRUPOS SOCIAIS CLERO Dedicava-se ao ensino, à assis- tência aos pobres e doentes. Tinha também a seu cargo o Tri- bunal da Inquisição BURGUESIA Dedicava-se ao comércio interno e com o Brasil POVO Continuava com dificuldades e emigravam para o Brasil ou des- locavam-se para as cidades
  • 13. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII AS MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS CONVENTO DE MAFRA
  • 14. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII AS MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS AQUEDUTO DA ÁGUAS LIVRES
  • 15. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII AS MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS CONVENTO DE TORRE STA. INGRÁCIA DOS CLÉRIGOS BIBLIOTECA JOANINA
  • 16. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII LISBOA POMBALINA Se o reinado de D. João V foi de prosperidade e rique za, já o de D. José I foi de grave crise económica. Agricultura de Artesanato pou- Diminuição do subsistência co desenvolvido ouro do Brasil A riqueza e a prosperidade não se deviam ao que se produzia no reino, mas às rique- zas que chegavam do Brasil D. JOSÉ I D. José I herdou um país em crise, pelo que para to- mar medidas eficazes, nomeou para seu ministro SEBASTIÃO JOSÉ DE CARVALHO E MELO, mais co- nhecido por MARQUÊS DE POMBAL
  • 17. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII MARQUÊS DE POMBAL
  • 18. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII TERRAMOTO DE 1755 EM IMAGENS
  • 19. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII TERRAMOTO DE 1755 EM IMAGENS
  • 20. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII TERRAMOTO DE 1755 EM IMAGENS
  • 21. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII TERRAMOTO DE 1755 EM IMAGENS
  • 22. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII TERRAMOTO DE 1755 EM IMAGENS
  • 23. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII TERRAMOTO DE 1755 EM IMAGENS
  • 24. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII TERRAMOTO DE 1755 EM IMAGENS
  • 25. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII TERRAMOTO DE 1755 Para piorar a situação em que Portugal se encontrava, Lisboa e o sul de Portugal foram abalados por um vio- lento TERRAMOTO. A cidade de Lisboa ficou destruída e morreram milha- res de pessoas O Marquês de Pombal tomou medidas de imediato: - Socorrer os vivos e enterrar os mortos - Policiar as ruas para evitar as pilhagens - Proceder à reconstrução da cidade de Lisboa
  • 26. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII LISBOA POMBALINA
  • 27. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII LISBOA POMBALINA
  • 28. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII LISBOA POMBALINA
  • 29. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII LISBOA POMBALINA
  • 30. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII CARACTERÍSTICAS DA LISBOA POMBALINA - Ruas largas e perpendiculares - Passeios calcetados - Esgotos - Edifícios da mesma altura - Estruturas anti sísmicas nos edifícios e sistema de corta - fogos
  • 31. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII REFORMAS POMBALINAS O Marquês de Pombal implementou uma série de reformas para modernizar e desenvolver economicamente o nosso país e reforçar o poder absoluto do rei REFORMAS ECONÓMICAS REFORMAS SOCIAIS - Criação das Companhias - Retirou privilégios aos no- Comerciais com o objec- bres tivo de apoiar a grande - Expulsou os Jesuítas burguesia portuguesa e - Protegeu a burguesia desenvolver a agricultura - Proibiu a escravatura no e a pesca reino - Criação de indústrias para aumentar as exportações e diminuir as importações
  • 32. IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII REFORMAS POMBALINAS REFORMAS NO ENSINO - Criou escolas de instrução primária -Criou escolas de ensino téc- nico em Lisboa e no Porto - Fundou o Colégio dos No- bres - Reformou a Universidade de Coimbra Quando, em 1777, D. MARIA I subiu ao poder, demitiu o Mar- quês de Pombal