2. AAPPAARREELLHHOO VVIISSUUAALL
CAUSAS EFEITOS
Exposição a Raios Infravermelhos CATARATA
Exposição a Raios Ultravioletas ÚLCERA DE
CÓRNEA
Baixa Acuidade Visual
Baixo Nível de Iluminamento
Reflexos/Ofuscamento
FADIGA
4. FATORES A SSEERREEMM CCOONNSSIIDDEERRAADDOOSS
PPAARRAA UUMMAA IILLUUMMIINNAAÇÇÃÃOO AADDEEQQUUAADDAA
Tipo de lâmpada:
reprodução de cores
aplicações especiais
eficiência luminosa
Tipo de luminária:
difusão
diretividade
ofuscamento/reflexos
Quantidade de luminárias
nível de iluminamento
5. FATORES A SSEERREEMM CCOONNSSIIDDEERRAADDOOSS
PPAARRAA UUMMAA IILLUUMMIINNAAÇÇÃÃOO AADDEEQQUUAADDAA
Distribuição e localização das luminárias
homogeneidade
contrastes
sombras
Manutenção
reposição/limpeza
Cores adequadas
Contraste
Idade do Trabalhador
Efeito estroboscópio
6. GGRRAANNDDEEZZAASS EE UUNNIIDDAADDEESS
VARIÁVEL UNIDADE DEFINIÇÃO
Intensidade
luminosa
Candela (cd) Luz emitida por um corpo negro na
temperatura de solidificação da platina
(2040ºK), à razão de 60 candelas por cm2 de
área luminosa
Fluxo luminoso Lúmen (lm) Quantidade de luz que flui em 1
esferorradiano a partir de uma fonte
puntiforme de 1 candela. Um lúmen é
equivalente a quantidade de luz incidente
sobre 1 m2 (coleta esférica), a partir de uma
fonte de 1 candela situado a distância
uniforme de 1 m.
Iluminamento
Iluminância
Lux (lx)
Footcandle (fc)
É o fluxo luminoso que incide sobre uma
superfície.
Luminância Apostilb (asb)
Candela por m2,
É a medida da claridade percebida pelo olho
humano. Uma superfície perfeitamente
branca, recebendo 1 lux produz a luminância
de 1 apostilb.
7. PPRROOJJEETTOOSS DDEE IILLUUMMIINNAAÇÇÃÃOO
REQUISITOS:
Desempenho visual:
Iluminância
Tamanho aparente
Contraste em cor e luminância
Conforto visual e agradabilidade
Economia
8. LLUUXXÍÍMMEETTRROO
CARACTERÍSTICAS:
Sensibilidade da fotocélula
Correção do ângulo de incidência
Unidade de leitura
Fotocélula separada do medidor
9. TTÉÉCCNNIICCAA DDEE MMEEDDIIÇÇÃÃOO
Equipamento calibrado
Evitar temperaturas e umidades elevadas
Expor fotocélula à luz de 5 a 15 min, para estabilizar.
Medição deve ser feita no campo de trabalho (0,75 do
solo se não definido o plano)
Fotocélula deve ficar paralela à superfície de trabalho
Evitar fazer sombras
Não usar roupas claras
Procurar realizar leituras nos piores casos
Lâmpada de vapor de sódio ou mercúrio - corrigir
leitura de acordo com catálogo do fabricante
10. Tabela 1 - Iluminâncias por classe de tarefas visuais
Classe Iluminância
(lux) Tipo de Atividade
20 - 30 - 50 Áreas públicas com arredores escuros
50 - 75 - 100 Orientação simples para permanência curta.
100 - 150 - 200 Recintos não usados para trabalho contínuo;
depósitos.
AI
luminação geral
para áreas usadas
ininterruptamente ou
com tarefas visuais
simples
200 - 300 - 500 Tarefas com requisitos visuais limitados,
trabalho bruto de maquinaria, auditórios.
500 - 750 - 1000 Tarefas com requisitos visuais normais,
trabalho médio de maquinaria, escritórios. BI
luminação geral
para área de trabalho 1000 - 1500 - 2000 Tarefas com requisitos especiais, gravação
manual, inspeção, indústria de roupas.
2000 - 3000 - 5000 Tarefas visuais exatas e prolongadas,
eletrônica de tamanho pequeno.
5000 - 7500 - 10000 Tarefas visuais muito exatas, montagem de
microeletrônica.
CI
luminação adicional
para tarefas visuais
difíceis 10000 - 15000 - 20000 Tarefas visuais muito especiais, cirurgia
11. Tabela 2 - Fatores determinantes da iluminância adequada
Características da Peso
tarefa e do
observador
-1 0 +1
Idade inferior a 40 anos 40 a 55 anos Superior a 55 anos
Velocidade e
Sem importância Importante Crítica
precisão
Refletância do fundo
da tarefa
Superior a 70% 30 a 70% Inferior a 30%
12. 5.3. Iluminâncias em lux, por tipo de atividade (valores médios em serviço)
5.3.1. Acondicionamento
engradamento, encaixotamento e empacotamento ………………. 100 - 150 - 200
5.3.2. Auditórios e anfiteatros
tribuna ……………………………………………………………. 300 - 500 - 750
platéia ……………………………………………………………. 100 - 150 - 200
sala de espera .……………………………………………………. 100 - 150 - 200
bilheterias…………………………………………………………. 300 - 150 - 750
5.3.3. Bancos
atendimento ao público……………………………………………. 300 - 500 - 750
máquinas de contabilidade..………………………………………. 300 - 500 - 750
estatística e contabilidade …..……………………………………. 100 - 150 - 200
bilheterias…………………………………………………………. 300 - 150 - 750
13. analisar cada característica para determinar o seu peso
(-1, 0 ou +1);
somar os três valores encontrados algebricamente,
considerando o sinal;
usar a iluminância inferior do grupo, quando o valor total for
igual a -2 ou -3; a iluminância superior quando a soma for +2 ou
+3; e a iluminância média nos outros casos.
14. Considerar o valor do meio na maioria dos casos.
Usar o valor mais alto quando:
a) a tarefa se apresenta com refletâncias e contrastes bastante
baixos;
b) erros são de difícil correção;
c) o trabalho visual é crítico;
d) alta produtividade ou precisão são de grande importância;
e) a capacidade visual do observador está abaixo da médica.
Usar o valor mais baixo quando:
a) refletâncias ou contrastes são relativamente altos;
b) a velocidade e/ou precisão não são importantes;
c) a tarefa é executada ocasionalmente.
15. EXEMPLO DE CCÁÁLLCCUULLOO LLUUMMIINNOOTTÉÉCCNNIICCOO
PPAARRAA ÁÁRREEAASS IINNTTEERRNNAASS
Exemplo de cálculo:
Queremos saber quantas luminárias serão necessárias e qual a
sua disposição, para que em uma área de bombas de
transferência de óleo se tenha um nível de iluminamento
desejado?
Local: Área de Bombas
10 metros de largura X 20 metros de comprimento
Altura das lâmpadas em relação ao plano do eixo das bombas: 3,5 m
16. EXEMPLO DE CCÁÁLLCCUULLOO LLUUMMIINNOOTTÉÉCCNNIICCOO
PPAARRAA ÁÁRREEAASS IINNTTEERRNNAASS
1. Escolha do nível de iluminamento (E) em lux”
2. Escolha do tipo de luminária, lâmpada e iluminação
3. Cálculo da Proporção e Índice do local
4. Cálculo do Fator de Manutenção
5. Determinação das refletâncias
6. Determinação do fator de utilização
7. Escolha da lâmpada e determinação de seu fluxo luminoso
8. Cálculo do número de lâmpadas
9. Cálculo do número de luminárias
17. EXEMPLO DE CCÁÁLLCCUULLOO LLUUMMIINNOOTTÉÉCCNNIICCOO
PPAARRAA ÁÁRREEAASS IINNTTEERRNNAASS
1. Escolha do nível de iluminamento (E) em lux”
Segundo N-2429: E = 100 lux
2. Escolha do tipo de luminária, lâmpadas e sistema de
iluminação
Luminária Tipo W-50 equipada com 2 lâmpadas fluorescentes
de 40 Watts
Sistema de iluminação (item 2.2 - N-537a): direto, semi-direto,
direto-indireto (difuso), semi-indireto, indireto
Para o exemplo: semi-direto
18. EXEMPLO DE CCÁÁLLCCUULLOO LLUUMMIINNOOTTÉÉCCNNIICCOO
PPAARRAA ÁÁRREEAASS IINNTTEERRNNAASS
3. Cálculo da Proporção e Índice do local
Segundo N-537a:
L x C
Proporção do local = ----------- = 1,9
H1(L+C)
Índice do local (ítem 2.3 da N-537a) = E
4. Cálculo do Fator de Manutenção
(relação entre o fluxo luminoso produzido por uma luminária no fim do período
de manutenção (tempo decorrido entre duas limpezas consecutivas de uma
luminária) e o fluxo emitido pela mesma luminária no início de seu
funcionamento.
Segundo Tabela IV do Anexo II da N-537a, 3a. Luminária
Fator de manutenção = 0,65
19. EXEMPLO DE CCÁÁLLCCUULLOO LLUUMMIINNOOTTÉÉCCNNIICCOO
PPAARRAA ÁÁRREEAASS IINNTTEERRNNAASS
5. Determinação das refletâncias
Segundo N-537a:
Teto = 50%
Parede = 30%
6. Determinação do fator de utilização
É a relação do fluxo luminoso que atinge o plano de trabalho, e o fluxo luminoso
total produzido pelas lâmpadas. Leva em consideração a eficiência e a curva
fotométrica da luminária, sua altura de montagem, as dimensões do local bem
como as refletâncias das paredes, teto e piso.
Segundo N-537a: Tabela IV do Anexo II, pag. VII, 3a. Luminária
Fator de utilização = 0,52
20. EXEMPLO DE CCÁÁLLCCUULLOO LLUUMMIINNOOTTÉÉCCNNIICCOO
PPAARRAA ÁÁRREEAASS IINNTTEERRNNAASS
7. Escolha da lâmpada e determinação de seu fluxo luminoso
Lâmpadas de 40 W - TLRS-40/54
Fluxo Luminoso = 2550 lumens
8. Cálculo do número de lâmpadas
Nº lâmpadas = Fluxo luminoso necessário/Fluxo luminoso por lâmpada
E x S
N = -------------- = 23,2 ~ 24
0 x Fu x Fm
9. Cálculo do número de luminárias
Número de luminárias = 24/2 = 12