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ABC – ACTIVITY
BASED COSTING
PAULINO SILVA
Sumário
– INTRODUÇÃO
– CONTEXTO
– CONCEITOS
– EXEMPLO PRÁTICO
2
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Introdução
ABC
Activity-Based Costing
CBA
Custeio Baseado nas Atividades
3
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
• Podem ser fácil e objetivamente identificados com os
objetos de custeio, o que significa que podem ser
atribuídos de forma inequívoca.
Custos diretos
• Não podem ser fácil e imediatamente atribuídos aos
objetos de custeio, ou cuja identificação objetiva não
pode ser efetuada de forma economicamente viável.
Custos indiretos
4
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Farinha à Custo direto
Eletricidade à Custo indireto
5
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
• Podem ser fácil e objetivamente identificados com os objetos de
custeio, o que significa que podem ser atribuídos de forma
inequívoca.
Custos diretos
• Não podem ser fácil e imediatamente atribuídos aos objetos de
custeio, ou cuja identificação objetiva não pode ser efetuada de
forma economicamente viável.
Custos indiretos
ABC
6
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Como surge
o ABC?
O desenvolvimento tecnológico / maiores exigências dos clientes (qualidade,
design, variedade, cumprimento dos prazos) conduziu…
7
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Como surge
o ABC?
8
…ao desenvolvimento de atividades mais complexas nas empresas e logo ao
aumento dos custos indiretos.
O desenvolvimento tecnológico / maiores exigências dos clientes (qualidade,
design, variedade, cumprimento dos prazos) conduziu…
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Como surge
o ABC?
9
Grande parte dos custos indiretos não estão associados a variações de output,
pelo que a utilização de bases de imputação como a Hh, Hm conduz a
distorções na alocação dos custos indiretos, pelo que…
…ao desenvolvimento de atividades mais complexas nas empresas e logo ao
aumento dos custos indiretos.
O desenvolvimento tecnológico / maiores exigências dos clientes (qualidade,
design, variedade, cumprimento dos prazos) conduziu…
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Como surge
o ABC?
10
… surge o ABC que, através das atividades, tem em conta o cada vez maior peso
dos custos indiretos no custo dos produtos ou serviços
Grande parte dos custos indiretos não estão associados a variações de output,
pelo que a utilização de bases de imputação como a Hh, Hm conduz a
distorções na alocação dos custos indiretos, pelo que…
…ao desenvolvimento de atividades mais complexas nas empresas e logo ao
aumento dos custos indiretos.
O desenvolvimento tecnológico / maiores exigências dos clientes (qualidade,
design, variedade, cumprimento dos prazos) conduziu…
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Antigamente, os
custos indiretos
representavam
aproximadamente
10% do total do
custo de um
produto
CI
10%
MOD
20%
MD
70%
11
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Hoje, os custos
indiretos podem
representar mais de
50% do total do
custo de um
produto
MOD
20%
MD
30%
CI
50%
12
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Origens
– A Harvard Business School (HBS) e o ‘Computer
Aided Manufacturing – International’ (CAM-I)*
tiveram um papel decisivo na abordagem ABC...
* Consórcio composto por empresas industriais, empresas de consultoria e
organizações governamentais dos EUA).
13
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Os autores
14
ROBIN
COOPER
ROBERT
KAPLAN
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Custeio
Tradicional
versus ABC
CusteioTradicional
considera que são os
produtos que
consomem os
recursos.
ABC
considera que são as
atividades que
consomem os
recursos, os produtos
consomem matérias e
atividades.
15
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Recursos
Secções
(centros de
custos)
Objetos de
custeio
Alocação dos
recursos às
secções
Imputação dos
custos das
secções aos
objetos de custeio
Custeio
Tradicional
16
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
O ABC... Recursos Atividades
Objetos
de custeio
Imputação dos
recursos às
atividades
Imputação dos
custos das
atividades aos
objetos de custeio
17
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
É a ação necessária à realização dos
objetivos das diversas funções
existentes nas organizações.
Envolve, normalmente, um conjunto
de tarefas e operações.
Atividade
18
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Cost drivers
Indutores, condutores, geradores,
direcionadores...
Servem para imputar os custos às atividades e o
custo destas aos destinatários (objetos de
custeio);
Existem cost drivers de recursos e cost drivers
de atividades.
19
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
ATIVIDADES COST DRIVERS
Gestão Global Linhas de Produtos
Planeamento e Gestão da Produção Número de Ordens de Produção
Controlo da Qualidade Número de Lotes
Supervisão Horas de Trabalho de Supervisão
Embalagem Número de Embalagens
Faturação, cobranças e outras
atividades de suporte
Número de Faturas
Exemplos de
Atividades e
Cost Drivers
20
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“COLORIDA”
21
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
Quadro 1 - Rendibilidade das Vendas pelo Sistema de Apuramento de Custos Tradicional (em Euros)
Azul Preta Verde Alface Lilás Total
Vendas 75 000 60 000 13 950 1 650 150 600
Matérias diretas 25 000 20 000 4 680 550 50 230
MOD + Encargos sociais 14 000 11 200 2 520 280 28 000
GGF 26 000 20 800 4 680 520 52 000
Resultado bruto 10 000 8 000 2 070 300 20 370
Rendibilidade das Vendas 13,3% 13,3% 14,8% 18,2% 13,5%
* Este exemplo é uma adaptação do caso “Classic PenCompany: Developping anABC Model” [Cooper e Kaplan, 1999.
The Design ofCost ManagementSystems:Texts andCases.] constante em [Major, M. eVieira, R. (2008) Contabilidade e
Controlo deGestão:Teoria, Metodologia e Prática]
22
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
Quadro 1 - Rendibilidade das Vendas pelo Sistema de Apuramento de Custos Tradicional (em Euros)
Azul Preta Verde Alface Lilás Total
Vendas 75 000 60 000 13 950 1 650 150 600
Matérias diretas 25 000 20 000 4 680 550 50 230
MOD + Encargos sociais 14 000 11 200 2 520 280 28 000
GGF 26 000 20 800 4 680 520 52 000
Resultado bruto 10 000 8 000 2 070 300 20 370
Rendibilidade das Vendas 13,3% 13,3% 14,8% 18,2% 13,5%
* Este exemplo é uma adaptação do caso “Classic PenCompany: Developping anABC Model” [Cooper e Kaplan, 1999.
The Design ofCost ManagementSystems:Texts andCases.] constante em [Major, M. eVieira, R. (2008) Contabilidade e
Controlo deGestão:Teoria, Metodologia e Prática]
23
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
Atividades correntemente desempenhadas:
1. Planeamento e Gestão das Operações;
2. Preparação das Máquinas (Setup);
3. Manutenção de Registos; e
4. Produção.
24
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
Quadro 2 - Listagem dos Recursos (em Euros)
Tipo de Custo Valor
Mão de obra indireta 20 000
Encargos sociais 8 000
Sistema informático 10 000
Depreciações do equipamento 8 000
Despesas de manutenção 4 000
Energia 2 000
Total 52 000
Nota: A taxa de encargos sociais é de 40%
25
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
26
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
27
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
Quadro 3 - Imputação dos Recursos às Atividades (em Euros)
Descrição Custos das Atividades
1. Planeamento e Gestão das Operações
Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 50% = 14 000
Sistema Informático 10 000 x 80% = 8 000
Total 1. 22 000
2. Preparação das Máquinas
Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 40% = 11 200
Total 2. 11 200
3. Manutenção de Registos
Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 10% = 2 800
Sistema informático 10 000 x 20% = 2 000
Total 3. 4 800
4. Produção
Amortizações Equipamento 8 000
Despesas de Manutenção 4 000
Energia 2 000
Total 4. 14 000
Total 52 000
28
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
Quadro 3 - Imputação dos Recursos às Atividades (em Euros)
Descrição Custos das Atividades
1. Planeamento e Gestão das Operações
Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 50% = 14 000
Sistema Informático 10 000 x 80% = 8 000
Total 1. 22 000
2. Preparação das Máquinas
Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 40% = 11 200
Total 2. 11 200
3. Manutenção de Registos
Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 10% = 2 800
Sistema informático 10 000 x 20% = 2 000
Total 3. 4 800
4. Produção
Amortizações Equipamento 8 000
Despesas de Manutenção 4 000
Energia 2 000
Total 4. 14 000
Total 52 000
29
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
Quadro 3 - Imputação dos Recursos às Atividades (em Euros)
Descrição Custos das Atividades
1. Planeamento e Gestão das Operações
Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 50% = 14 000
Sistema Informático 10 000 x 80% = 8 000
Total 1. 22 000
2. Preparação das Máquinas
Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 40% = 11 200
Total 2. 11 200
3. Manutenção de Registos
Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 10% = 2 800
Sistema informático 10 000 x 20% = 2 000
Total 3. 4 800
4. Produção
Amortizações Equipamento 8 000
Despesas de Manutenção 4 000
Energia 2 000
Total 4. 14 000
Total 52 000
30
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
Quadro 3 - Imputação dos Recursos às Atividades (em Euros)
Descrição Custos das Atividades
1. Planeamento e Gestão das Operações
Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 50% = 14 000
Sistema Informático 10 000 x 80% = 8 000
Total 1. 22 000
2. Preparação das Máquinas
Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 40% = 11 200
Total 2. 11 200
3. Manutenção de Registos
Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 10% = 2 800
Sistema informático 10 000 x 20% = 2 000
Total 3. 4 800
4. Produção
Amortizações Equipamento 8 000
Despesas de Manutenção 4 000
Energia 2 000
Total 4. 14 000
Total 52 000
31
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
Quadro 4 - Seleção dos Cost Drivers de Atividades
Atividades Cost drivers
Planeamento Nº Ordens Produção
Preparação Duração dos Setups
Manutenção Nº de Partes
Produção Nº de Horas-Máquina
32
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
Quadro 4A - Informação sobre a Distribuição dos Volumes de Cost Drivers por Esferográfica
Descrição Azul Preta
Verde
Alface
Lilás Total
Nº de Ordens de Produção 50 50 38 12 150
Tempo Total de Setup (em Horas) 200 50 228 48 526
Nº de Partes 1 1 1 1 4
Nº de Horas-Máquina 5 000 4 000 900 100 10 000
33
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
22.000 € / 150 ordens
Exemplo
“Colorida”
Quadro 5 - Cálculo das Cost Drivers Rates (em Euros)
Atividades Custos (1)
Volume Cost
Driver (2)
Cost Driver Rate
(3) = (1) / (2)
Planeamento 22 000 150 ordens 146,67
Preparação Máquinas 11 200 526 horas 21,2928
Manutenção Registos 4 800 4 partes 1 200
Produção 14 000 10 000 Hm 1,4
34
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
50 ordens x 146,67 €
Exemplo
“Colorida”
Quadro 6 - Atribuição dos Custos das Atividades às Esferográficas (em Euros)
Atividades Azul Preta Verde Alface Lilás
Planeamento 7 333,33 7 333,33 5 573,33 1 760,00
Preparação Máquinas 4 258,56 1 064,64 4 854,75 1 022,05
Manutenção Registos 1 200,00 1 200,00 1 200,00 1 200,00
Produção 7 000,00 5 600,00 1 260,00 140,00
Total 19 791,89 15 197,97 12 888,09 4 122,05
35
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
Quadro 7 - Apuramento do Custo Total de Produção das Esferográficas (em Euros)
Descrição Azul Preta Verde Alface Lilás Total
Matérias Diretas 25 000,00 20 000,00 4 680,00 550,00 50 230,00
MOD + Encargos Sociais (40%) 14 000,00 11 200,00 2 520,00 280,00 28 000,00
Custos das Atividades 19 791,89 15 197,97 12 888,09 4 122,05 52 000,00
Custo Total de Produção 58 791,89 46 397,97 20 088,09 4 952,05 130 230,00
36
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
Quadro 8 - Análise da Rendibilidade das Vendas das Esferográficas pelo ABC
Descrição Azul Preta Verde Alface Lilás Total
1. Vendas 75 000,00 60 000,00 13 950,00 1 650,00 150 600,00
2. Custo Vendas 58 791,89 46 397,97 20 088,09 4 952,05 130 230,00
3. Resultado Bruto 16 208,11 13 602,03 -6 138,09 -3 302,05 20 370,00
4. Rendibilidade das Vendas 21,6% 22,7% -44,0% -200,1% 13,5%
37
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Exemplo
“Colorida”
Quadro 9 - Comparação da Rendibilidade das Vendas das Esferográficas
Descrição Azul Preta Verde Alface Lilás Total
MT: Resultado bruto 10 000,00 8 000,00 2 070,00 300,00 20 370,00
ABC: Resultado Bruto 16 208,11 13 602,03 -6 138,09 -3 302,05 20 370,00
MT: Rendibilidade das Vendas 13,3% 13,3% 14,8% 18,2% 13,5%
ABC: Rendibilidade das Vendas 21,6% 22,7% -44,0% -200,1% 13,5%
38
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Meta de
Rigor de
Custo
Custo Real
ABC
Métodos Tradicionais
39
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Os defensores do ABC argumentam
que:
“Sempre é melhor estar aproximadamente correto
do que exatamente errado...”
40
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
Paulino Silva
paulino@iscap.ipp.pt
41
Obrigado!
Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto

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  • 1. ABC – ACTIVITY BASED COSTING PAULINO SILVA
  • 2. Sumário – INTRODUÇÃO – CONTEXTO – CONCEITOS – EXEMPLO PRÁTICO 2 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 3. Introdução ABC Activity-Based Costing CBA Custeio Baseado nas Atividades 3 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 4. • Podem ser fácil e objetivamente identificados com os objetos de custeio, o que significa que podem ser atribuídos de forma inequívoca. Custos diretos • Não podem ser fácil e imediatamente atribuídos aos objetos de custeio, ou cuja identificação objetiva não pode ser efetuada de forma economicamente viável. Custos indiretos 4 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 5. Farinha à Custo direto Eletricidade à Custo indireto 5 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 6. • Podem ser fácil e objetivamente identificados com os objetos de custeio, o que significa que podem ser atribuídos de forma inequívoca. Custos diretos • Não podem ser fácil e imediatamente atribuídos aos objetos de custeio, ou cuja identificação objetiva não pode ser efetuada de forma economicamente viável. Custos indiretos ABC 6 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 7. Como surge o ABC? O desenvolvimento tecnológico / maiores exigências dos clientes (qualidade, design, variedade, cumprimento dos prazos) conduziu… 7 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 8. Como surge o ABC? 8 …ao desenvolvimento de atividades mais complexas nas empresas e logo ao aumento dos custos indiretos. O desenvolvimento tecnológico / maiores exigências dos clientes (qualidade, design, variedade, cumprimento dos prazos) conduziu… Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 9. Como surge o ABC? 9 Grande parte dos custos indiretos não estão associados a variações de output, pelo que a utilização de bases de imputação como a Hh, Hm conduz a distorções na alocação dos custos indiretos, pelo que… …ao desenvolvimento de atividades mais complexas nas empresas e logo ao aumento dos custos indiretos. O desenvolvimento tecnológico / maiores exigências dos clientes (qualidade, design, variedade, cumprimento dos prazos) conduziu… Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 10. Como surge o ABC? 10 … surge o ABC que, através das atividades, tem em conta o cada vez maior peso dos custos indiretos no custo dos produtos ou serviços Grande parte dos custos indiretos não estão associados a variações de output, pelo que a utilização de bases de imputação como a Hh, Hm conduz a distorções na alocação dos custos indiretos, pelo que… …ao desenvolvimento de atividades mais complexas nas empresas e logo ao aumento dos custos indiretos. O desenvolvimento tecnológico / maiores exigências dos clientes (qualidade, design, variedade, cumprimento dos prazos) conduziu… Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 11. Antigamente, os custos indiretos representavam aproximadamente 10% do total do custo de um produto CI 10% MOD 20% MD 70% 11 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 12. Hoje, os custos indiretos podem representar mais de 50% do total do custo de um produto MOD 20% MD 30% CI 50% 12 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 13. Origens – A Harvard Business School (HBS) e o ‘Computer Aided Manufacturing – International’ (CAM-I)* tiveram um papel decisivo na abordagem ABC... * Consórcio composto por empresas industriais, empresas de consultoria e organizações governamentais dos EUA). 13 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 14. Os autores 14 ROBIN COOPER ROBERT KAPLAN Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 15. Custeio Tradicional versus ABC CusteioTradicional considera que são os produtos que consomem os recursos. ABC considera que são as atividades que consomem os recursos, os produtos consomem matérias e atividades. 15 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 16. Recursos Secções (centros de custos) Objetos de custeio Alocação dos recursos às secções Imputação dos custos das secções aos objetos de custeio Custeio Tradicional 16 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 17. O ABC... Recursos Atividades Objetos de custeio Imputação dos recursos às atividades Imputação dos custos das atividades aos objetos de custeio 17 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 18. É a ação necessária à realização dos objetivos das diversas funções existentes nas organizações. Envolve, normalmente, um conjunto de tarefas e operações. Atividade 18 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 19. Cost drivers Indutores, condutores, geradores, direcionadores... Servem para imputar os custos às atividades e o custo destas aos destinatários (objetos de custeio); Existem cost drivers de recursos e cost drivers de atividades. 19 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 20. ATIVIDADES COST DRIVERS Gestão Global Linhas de Produtos Planeamento e Gestão da Produção Número de Ordens de Produção Controlo da Qualidade Número de Lotes Supervisão Horas de Trabalho de Supervisão Embalagem Número de Embalagens Faturação, cobranças e outras atividades de suporte Número de Faturas Exemplos de Atividades e Cost Drivers 20 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 21. Exemplo “COLORIDA” 21 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 22. Exemplo “Colorida” Quadro 1 - Rendibilidade das Vendas pelo Sistema de Apuramento de Custos Tradicional (em Euros) Azul Preta Verde Alface Lilás Total Vendas 75 000 60 000 13 950 1 650 150 600 Matérias diretas 25 000 20 000 4 680 550 50 230 MOD + Encargos sociais 14 000 11 200 2 520 280 28 000 GGF 26 000 20 800 4 680 520 52 000 Resultado bruto 10 000 8 000 2 070 300 20 370 Rendibilidade das Vendas 13,3% 13,3% 14,8% 18,2% 13,5% * Este exemplo é uma adaptação do caso “Classic PenCompany: Developping anABC Model” [Cooper e Kaplan, 1999. The Design ofCost ManagementSystems:Texts andCases.] constante em [Major, M. eVieira, R. (2008) Contabilidade e Controlo deGestão:Teoria, Metodologia e Prática] 22 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 23. Exemplo “Colorida” Quadro 1 - Rendibilidade das Vendas pelo Sistema de Apuramento de Custos Tradicional (em Euros) Azul Preta Verde Alface Lilás Total Vendas 75 000 60 000 13 950 1 650 150 600 Matérias diretas 25 000 20 000 4 680 550 50 230 MOD + Encargos sociais 14 000 11 200 2 520 280 28 000 GGF 26 000 20 800 4 680 520 52 000 Resultado bruto 10 000 8 000 2 070 300 20 370 Rendibilidade das Vendas 13,3% 13,3% 14,8% 18,2% 13,5% * Este exemplo é uma adaptação do caso “Classic PenCompany: Developping anABC Model” [Cooper e Kaplan, 1999. The Design ofCost ManagementSystems:Texts andCases.] constante em [Major, M. eVieira, R. (2008) Contabilidade e Controlo deGestão:Teoria, Metodologia e Prática] 23 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 24. Exemplo “Colorida” Atividades correntemente desempenhadas: 1. Planeamento e Gestão das Operações; 2. Preparação das Máquinas (Setup); 3. Manutenção de Registos; e 4. Produção. 24 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 25. Exemplo “Colorida” Quadro 2 - Listagem dos Recursos (em Euros) Tipo de Custo Valor Mão de obra indireta 20 000 Encargos sociais 8 000 Sistema informático 10 000 Depreciações do equipamento 8 000 Despesas de manutenção 4 000 Energia 2 000 Total 52 000 Nota: A taxa de encargos sociais é de 40% 25 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 26. Exemplo “Colorida” 26 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 27. Exemplo “Colorida” 27 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 28. Exemplo “Colorida” Quadro 3 - Imputação dos Recursos às Atividades (em Euros) Descrição Custos das Atividades 1. Planeamento e Gestão das Operações Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 50% = 14 000 Sistema Informático 10 000 x 80% = 8 000 Total 1. 22 000 2. Preparação das Máquinas Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 40% = 11 200 Total 2. 11 200 3. Manutenção de Registos Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 10% = 2 800 Sistema informático 10 000 x 20% = 2 000 Total 3. 4 800 4. Produção Amortizações Equipamento 8 000 Despesas de Manutenção 4 000 Energia 2 000 Total 4. 14 000 Total 52 000 28 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 29. Exemplo “Colorida” Quadro 3 - Imputação dos Recursos às Atividades (em Euros) Descrição Custos das Atividades 1. Planeamento e Gestão das Operações Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 50% = 14 000 Sistema Informático 10 000 x 80% = 8 000 Total 1. 22 000 2. Preparação das Máquinas Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 40% = 11 200 Total 2. 11 200 3. Manutenção de Registos Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 10% = 2 800 Sistema informático 10 000 x 20% = 2 000 Total 3. 4 800 4. Produção Amortizações Equipamento 8 000 Despesas de Manutenção 4 000 Energia 2 000 Total 4. 14 000 Total 52 000 29 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 30. Exemplo “Colorida” Quadro 3 - Imputação dos Recursos às Atividades (em Euros) Descrição Custos das Atividades 1. Planeamento e Gestão das Operações Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 50% = 14 000 Sistema Informático 10 000 x 80% = 8 000 Total 1. 22 000 2. Preparação das Máquinas Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 40% = 11 200 Total 2. 11 200 3. Manutenção de Registos Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 10% = 2 800 Sistema informático 10 000 x 20% = 2 000 Total 3. 4 800 4. Produção Amortizações Equipamento 8 000 Despesas de Manutenção 4 000 Energia 2 000 Total 4. 14 000 Total 52 000 30 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 31. Exemplo “Colorida” Quadro 3 - Imputação dos Recursos às Atividades (em Euros) Descrição Custos das Atividades 1. Planeamento e Gestão das Operações Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 50% = 14 000 Sistema Informático 10 000 x 80% = 8 000 Total 1. 22 000 2. Preparação das Máquinas Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 40% = 11 200 Total 2. 11 200 3. Manutenção de Registos Mão de obra indireta 20 000 x 1,4 x 10% = 2 800 Sistema informático 10 000 x 20% = 2 000 Total 3. 4 800 4. Produção Amortizações Equipamento 8 000 Despesas de Manutenção 4 000 Energia 2 000 Total 4. 14 000 Total 52 000 31 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 32. Exemplo “Colorida” Quadro 4 - Seleção dos Cost Drivers de Atividades Atividades Cost drivers Planeamento Nº Ordens Produção Preparação Duração dos Setups Manutenção Nº de Partes Produção Nº de Horas-Máquina 32 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 33. Exemplo “Colorida” Quadro 4A - Informação sobre a Distribuição dos Volumes de Cost Drivers por Esferográfica Descrição Azul Preta Verde Alface Lilás Total Nº de Ordens de Produção 50 50 38 12 150 Tempo Total de Setup (em Horas) 200 50 228 48 526 Nº de Partes 1 1 1 1 4 Nº de Horas-Máquina 5 000 4 000 900 100 10 000 33 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 34. 22.000 € / 150 ordens Exemplo “Colorida” Quadro 5 - Cálculo das Cost Drivers Rates (em Euros) Atividades Custos (1) Volume Cost Driver (2) Cost Driver Rate (3) = (1) / (2) Planeamento 22 000 150 ordens 146,67 Preparação Máquinas 11 200 526 horas 21,2928 Manutenção Registos 4 800 4 partes 1 200 Produção 14 000 10 000 Hm 1,4 34 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 35. 50 ordens x 146,67 € Exemplo “Colorida” Quadro 6 - Atribuição dos Custos das Atividades às Esferográficas (em Euros) Atividades Azul Preta Verde Alface Lilás Planeamento 7 333,33 7 333,33 5 573,33 1 760,00 Preparação Máquinas 4 258,56 1 064,64 4 854,75 1 022,05 Manutenção Registos 1 200,00 1 200,00 1 200,00 1 200,00 Produção 7 000,00 5 600,00 1 260,00 140,00 Total 19 791,89 15 197,97 12 888,09 4 122,05 35 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 36. Exemplo “Colorida” Quadro 7 - Apuramento do Custo Total de Produção das Esferográficas (em Euros) Descrição Azul Preta Verde Alface Lilás Total Matérias Diretas 25 000,00 20 000,00 4 680,00 550,00 50 230,00 MOD + Encargos Sociais (40%) 14 000,00 11 200,00 2 520,00 280,00 28 000,00 Custos das Atividades 19 791,89 15 197,97 12 888,09 4 122,05 52 000,00 Custo Total de Produção 58 791,89 46 397,97 20 088,09 4 952,05 130 230,00 36 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 37. Exemplo “Colorida” Quadro 8 - Análise da Rendibilidade das Vendas das Esferográficas pelo ABC Descrição Azul Preta Verde Alface Lilás Total 1. Vendas 75 000,00 60 000,00 13 950,00 1 650,00 150 600,00 2. Custo Vendas 58 791,89 46 397,97 20 088,09 4 952,05 130 230,00 3. Resultado Bruto 16 208,11 13 602,03 -6 138,09 -3 302,05 20 370,00 4. Rendibilidade das Vendas 21,6% 22,7% -44,0% -200,1% 13,5% 37 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 38. Exemplo “Colorida” Quadro 9 - Comparação da Rendibilidade das Vendas das Esferográficas Descrição Azul Preta Verde Alface Lilás Total MT: Resultado bruto 10 000,00 8 000,00 2 070,00 300,00 20 370,00 ABC: Resultado Bruto 16 208,11 13 602,03 -6 138,09 -3 302,05 20 370,00 MT: Rendibilidade das Vendas 13,3% 13,3% 14,8% 18,2% 13,5% ABC: Rendibilidade das Vendas 21,6% 22,7% -44,0% -200,1% 13,5% 38 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 39. Meta de Rigor de Custo Custo Real ABC Métodos Tradicionais 39 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 40. Os defensores do ABC argumentam que: “Sempre é melhor estar aproximadamente correto do que exatamente errado...” 40 Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto
  • 41. Paulino Silva paulino@iscap.ipp.pt 41 Obrigado! Paulino Silva | Professor Adjunto | ISCAP - Politécnico do Porto