O documento discute as críticas de Greenfield à abordagem positivista na administração educacional. Greenfield vê as organizações como construções sociais baseadas na experiência humana, não como sistemas objetivos. Ele argumenta que as teorias devem levar em conta valores e subjetividade. Outros autores divergem em parte, defendendo que métodos científicos podem ser usados, mas não de forma exclusiva.