2. Fenómeno espontâneo
Troca de informação entre as pessoas
Recurso a linguagens, instrumentos e
meios apropriados
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3. CET - Gestão da Qualidade 3
Emissor
Código
Canal
Contexto
Mensagem Receptor
4. Emissor – é o agente que produz ou
difunde a mensagem. Pode ser uma
pessoa ou um emissor de rádio ou
televisão;
Receptor – é o agente que recebe a
mensagem. Pode ser uma pessoa ou um
aparelho receptor;
Mensagem – é a informação
transmitida.
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5. Para que a mensagem seja transmitida e
compreendida são também necessários:
Código – conjunto de sinais ou signos
convencionais que, organizados
(codificação), permitem ao emissor o envio
da mensagem e ao receptor recebê-la e
descodificá-la (descodificação);
Canal – meio físico através do qual se envia
a mensagem;
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6. Contexto – circunstâncias que envolvem
a comunicação da mensagem, os
referentes e as respectivas referências
(indivíduos, coisas ou ideias), o tempo (o
momento em que a mensagem é
transmitida) e o lugar (onde se
transmite).
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7. Imprensa;
Telefone;
Fotografia;
Cinema;
Rádio;
Televisão;
Internet
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8. Ruídos – perturbações (sonoras, visuais)
que impedem que a mensagem
chegue ao receptor;
Falta de conhecimento e experiência
comum – as experiências (física, mental
e emocional) das pessoas intervenientes
deverão ser similares;
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9. Confusão entre símbolo e o objecto
simbolizado – deve-se evitar que na
mente dos receptores sejam formados
significados diferentes dos que o emissor
pretende como resposta à sua
mensagem;
Uso exagerado de abstracções – o
receptor pode não perceber o
significado da mensagem que
transmitem
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10. Faculdade de expressão e comunicação
que faz uso de um sistema de signos
convencionados.
Linguagem não-verbal
› Linguagem Gestual
› Linguagem Visual
› Linguagem Sonora
› Linguagem Simbólica
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11. Linguagem verbal
› Linguagem Falada ou Oral
› Linguagem Escrita
› Linguagem Secreta ou Cifrada
Linguagem mista
› Linguagem Publicitária
› Banda-Desenhada
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12. é uma forma particular de linguagem,
um "sistema de signos vocais, que
podem ser transcritos graficamente,
comum a um povo, a uma nação, a
uma cultura e que constitui o seu
instrumento de comunicação", segundo
o Dicionário da Língua Portuguesa
Contemporânea
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13. Signo linguístico – é constituído por duas
faces, a expressão fónica ou escrita
(significante) e o conceito (significado)
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signo
significadosignificante
a palavra: telemóvel o objecto:
14. Designa o conhecimento que uma
pessoa tem da língua, o conhecimento
do seu vocabulário corrente e o domínio
das regras com que a mesma língua
processa o encadeamento das palavras
na frase e no discurso.
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15. Conjunto das regras naturais aceites
como tais pela comunidade de falantes.
Estas regras naturais nada tiveram a ver
com normas escritas.
› 1536 – 1ª gramática escrita e impressa em
português.
› 1214 – O testamento de D. Afonso II, texto
mais antigo escrito em português
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16. Geográficas – a língua adquire aspectos
próprios conforme se vai espalhando a
partir da sua região de origem;
Socioculturais – a língua falada ou
escrita apresenta variações resultantes
da existência dos diferentes grupos
socioculturais;
Situacionais – variações que resultam da
situação em que os falantes se
encontram.
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17. Históricas - 3 épocas
› Português antigo – desde os inícios da
fundação de Portugal, no séc. XII, até ao
séc. XVI (poesia trovadoresca e crónicas de
Fernão Lopes);
› Português clássico – desde o século XVI
(Renascimento e Camões) até meados do
séc. XX (Romantismo e Realismo);
› Português moderno – desde meados do séc.
XX até ao momento presente.
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18. Variedade portuguesa de Portugal
Variedade brasileira
Variedade africana
Há diferenças de pronúncia e a nível
morfológico, sintáctico e lexical entre o
português de Portugal e o português do
Brasil e de África.
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19. Norma
› Uso correcto da língua (oral e escrita);
› Resulta do modelo tradicional do passado
mas também das práticas linguísticas da
maioria dos falantes.
Língua padrão
› Modelo dentro de cada país;
› Coincide geograficamente com a zona
mais privilegiada desse país (Portugal –
áreas regionais de Lisboa e Coimbra).
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20. Variedade linguística que caracteriza
determinada região:
Galegos – Galiza;
Setentrionais – Minho, Trás-os-Montes e
Beiras, incluindo Porto e Viseu, até Castelo
Branco;
Centro-meridionais – desde Aveiro até ao
Algarve, incluindo Lisboa e Coimbra;
Madeira
Açores
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21. Línguas que se formaram, em condições
especiais, a partir do contacto entre
uma língua local e uma língua
estrangeira:
Africanos
› Arquipélago de Cabo-Verde;
› Ilhas do golfo da Guiné (São-Tomé, Príncipe
e Ano Bom)
› Continentais (Guiné-Bissau e Casamance-
Senegal)
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22. Asiáticos
› Malaca, Macau, Sri-Lanka e União Indiana
Oceânico
› Tagu, próximo de Jacarta - Indonésia
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23. Para transmitir a mesma informação, o
mesmo indivíduo utilizará registos de
língua diferentes em função do seu
interlocutor, do local e das
circunstâncias em que se encontra e da
natureza da mensagem.
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24. Registo corrente
› Corresponde à norma;
› É utilizado pela maioria dos falantes;
› Emprego de palavras, expressões e
construções gramaticais simples.
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25. Registo cuidado
› É pouco utilizado na oralidade, excepto em
ocasiões solenes (discursos políticos,
conferências científicas, sermões) ou
quando uma grande distância social separa
os interlocutores;
› Vocabulário rebuscado e construção
gramatical complexa.
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26. Registo familiar
› É usado em situações caracterizadas pela
informalidade, em família, entre amigos;
› Vocabulário muito simples e pouco variado;
› Frase é muito simplificada gramaticalmente;
› Na escrita deve-se evitar este registo, mas
encontra-se em diálogos de texto literário
na maneira de falar da personagem e nas
cartas escritas para familiares ou amigos.
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27. Registos especiais
Registo de língua popular
› camadas menos alfabetizadas;
› Linguagem mais simples, tanto a nível do
vocabulário como da sintaxe.
Gírias
› Variedades da língua características de
certos grupos socioprofissionais (estudantes,
jornalistas, actores, etc)
› Várias gírias no desporto.
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28. Calão
› Tem origem em estratos sociais
marginalizados;
› Palavras e frases consideradas rudes ou
grosseiras.
Linguagem técnico-científica
› Terminologia especializada, exacta e
rigorosa;
› Linguagem própria de dicionários, glossários
e enciclopédias especializados e livros
técnicos.
CET - Gestão da Qualidade 28
29. Fonética
› Estuda os sons da fala humana, o modo como
esses sons são produzidos pelos locutores e
como são percebidos pelos ouvintes.
Fonologia
› Estuda os sistemas sonoros das línguas. Da
variedade de sons que o aparelho vocal
humano pode produzir, que é estudado pela
fonética, só um número relativamente pequeno
é usado distintivamente em cada língua.
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30. Ortografia
› Ensina a escrever correctamente as
palavras
Lexicologia
› Estuda o vocabulário na sua origem e as
suas transformações fonéticas, morfológicas,
sintácticas e semânticas
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31. Morfologia
› Estuda as palavras na sua formação e
flexão, dentro das classes gramaticais a que
pertencem
Sintaxe
› Estuda a estrutura e os constituintes da frase
Semântica
› Estuda o significado das palavras e as
modificações de sentido que elas vão
sofrendo através do tempo e do espaço
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32. Pragmática
› Estuda o uso que os falantes fazem da
linguagem
CET - Gestão da Qualidade 32