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QUEIMADURAS
Queimaduras
Lesão no tecido de revestimento do corpo, causada por agentes
térmicos (pelo frio e pelo calor), químicos, ou elétricos. Uma
queimadura pode destruir total ou parcialmente a pele e seus anexos, e
até atingir camadas mais profundas. (músculos, tendões e ossos)
• 1º Grau (superficial);
• 2º Grau (moderada);
• 3º Grau (profunda).
Classificação
Queimaduras
Atingindo apenas a primeira camada da pele (epiderme);
caracteriza-se por ser uma queimadura dolorosa, mas que
regride em poucos dias. A pele fica avermelhada.
1° Grau (superficial)
Queimaduras
Queimadura mais profunda (epiderme + derme),
causa bolhas (flictenas), eritemas e manchas e é
muito dolorosa;
2° Grau (moderada)
Queimaduras
Pode atingir todas as camadas como tecido gorduroso,
músculos, nervos, vasos, ossos e órgãos; aparência
esbranquiçada, com tecidos negros e sem vida; não há dor
porque as terminações nervosas responsáveis pela
sensibilidade à dor foram também queimadas; nas bordas
poderá haver queimaduras de primeiro e segundo grau.
3° Grau (profunda)
Queimaduras
- Em mãos, pés, face, virilha, nádegas, genitália, coxas e
queimaduras circunferências do tronco ou dos membros;
- Em vias aéreas (manifestadas por dificuldade respiratória, dor e
pelos nasais chamuscados);
- De 2º e 3º graus em mais que 20% da área do corpo;
- Queimaduras elétricas.
A.Idade maior que 55 anos e menor 5 anos;
B. Fratura em ossos longo.
Graves
Queimaduras
Para o socorrista determinar a extensão da
queimadura, pode-se utilizar da “regra dos 9”, onde
cada parte do corpo do paciente equivalerá a uma
determinada porcentagem:
Queimadura
Extensão de uma queimadura- Regra dos 9
18
Cabeça e pescoço: 9%
Tronco: 36%
Cada braço: 9%
Cada perna: 18%
Região do períneo: 1%
ADULTO
Queimadura
Extensão de uma queimadura- Regra dos 9
Cabeça e pescoço: 18%
Tronco: 36%
Cada braço: 9%
Cada perna: 16 %
Região do períneo: 1%
CRIANÇA
Queimadura
Extensão de uma queimadura- Regra
dos 9
Cabeça e pescoço: 18%
Tronco: 36%
Cada braço: 9%
Cada perna: 14 %
Região do períneo: 1%
BEBÊ
Queimadura
Extensão de uma queimadura- Regra
dos 9
ATENÇÃO:
O risco de vida está mais relacionado com a
extensão do que com a profundidade, devido
ao (choque e infecção).
Queimadura
Extensão de uma queimadura- Regra
dos 9
• Exponha o corpo do paciente, removendo as roupas não
aderidas a pele. Corte em volta as roupas aderidas a
pele;
• Remova anéis, relógios e joalherias;
• Resfrie a área afetada com soro fisiológico, limitando-se
a 10% da área corporal, para evitar hipotermia;
• Cubra a área queimada com curativo estéril umedecido
limitando a 10% da área corporal ou usa o kit
queimaduras;
Queimadura
Conduta
• Dedos queimados deve ser separados com gazes
umedecidas;
• Não fure nenhuma bolha;
• Trate lesões adicionais;
• Previna o estado de choque e forneça oxigênio.
Queimadura
Conduta
Não passar nada no local, não furar
bolhas e cuidado com a infecção;
Clara de ovo
Pasta de dente
Pó de café
Etc..
Queimadura
▪ Lavar os olhos com água em abundância
durante vários minutos no sentido do nariz para
a extremidade;
▪ Vedar os dois olhos com pano limpo e úmido,
sem comprimir os olhos;
▪ Encaminhar para atendimento hospitalar.
Queimadura
Nos olhos
As queimaduras por produtos químicos são
causadas por substâncias cáusticas que
entram em contato com a pele, os olhos ou
que são ingeridas.
Exemplos: Ácidos, Álcalis (corrosivos),
substâncias desconhecidas.
Queimadura
Químicas
• Afaste da fonte
• Verificar respiração, circulação e nível de consciência;
• Identificar o agente químico;
• Lave com água em abundância por no mínimo 20
minutos
• Não aplique água sob pressão
• Se for substância “não diluída” escove antes de lavar
• Remova todas as roupas se necessário;
• Aplique gaze estéril úmida
• Procure atendimento médico imediatamente
Queimadura
Condutas
Queimadura
Condutas
Cuidado! Não pode
• Furar bolhas;
• Remover vestes aderidas à queimaduras;
• Passar sobre a queimadura quaisquer tipos de
substâncias;
• Utilizar gelo sobre a queimadura;
• Dar líquidos para a vítima beber
• Garanta sua segurança;
• Desligue a corrente elétrica;
• Verificar respiração, circulação e nível de consciência;
• Caso não haja resposta da vítima iniciar manobras de
reanimação;
• Chame a Cia. Elétrica e/ou o corpo de bombeiros;
• Atente para estado de choque;
Queimadura
Procedimentos em queimaduras elétricas
AVE-ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO
Caracterizado pela perda rápida de função neurológica,
decorrente do entupimento (isquemia) ou rompimento
(hemorragia) de vasos sanguíneos cerebrais.
Doença de início súbito na qual o paciente pode apresentar
paralisação ou dificuldade de movimentação dos membros de
um mesmo lado do corpo, dificuldade na fala ou articulação das
palavras e déficit visual súbito de uma parte do campo visual
podendo ainda evoluir para o coma.
Acidente Vascular Encefálico (Ave)
• Alteração do nível de consciência;
• Vertigem;
• Perda visual parcial, visão embaçada, visão dupla
(diplopia);
• Cefaleia (dor de cabeça);
• Náuseas e vômitos;
• Falta de coordenação, perda de força, fraqueza súbita;
• Afasia (perda da linguagem), Disartria (dificuldade na fala)
ou Disfasia (fala descoordenada);
Sinais e sintomas
Acidente Vascular Encefálico (Ave)
• Hemiparesia (dificuldade de movimentar metade do corpo) ou
Hemiplegia (paralisia da metade do corpo);
• Hipertensão arterial;
• Ausência de movimento nos olhos;
• Anisocoria (diâmetro desigual das pupilas);
• Dispnéia (dificuldade de respirar);
• Sudorese;
• Incontinência urinária;
• Síncope (desmaio), torpor, convulsão, coma (Glasgow menor que
8).
Sinais e sintomas
Acidente Vascular Encefálico (Ave)
1 achado = 72% de chance de AVE
3 achados = 85% de chance de AVE
Escala pré-hospitalar de cincinnati
Acidente Vascular Encefálico (Ave)
SINAIS COMANDO NORMAL ANORMAL
QUEDA FACIAL
Peça ao paciente que sorria e/ou
mostre os dentes.
Ambos os lados do rosto
movem-se igualmente.
Um lado do rosto não se move
tão bem quanto o outro.
DEBILIDADE DOS
BRAÇOS
Peça ao paciente que feche os olhos
e mantenha os braços estendidos
por 10 segundos.
Ambos os braços movem-se
igualmente.
Um braço cai ou não se move
em relação ao outro.
FALA ANORMAL
Peça ao paciente para dizer “o rato
roeu a roupa do rei de Roma” ou
outra frase similar.
O paciente utiliza as palavras
corretamente, com pronúncia
clara.
O paciente pronuncia palavras
ininteligíveis, usa palavras
incorretas ou é incapaz de falar.
Escala pré-hospitalar de Cincinnati
Acidente Vascular Encefálico (Ave)
Identificação visual de queda facial e debilidade dos braços, conforme a Escala de
Cincinatti.
Escala pré-hospitalar de Cincinnati
Acidente Vascular Encefálico (Ave)
DIABETES
As Emergências Metabólicas estão diretamente ligadas a
questões nutricionais do paciente sob o aporte dos níveis
de Glicose na corrente sanguínea. Todas as células do
organismo necessitam de glicose (açúcar) para a produção
de energia.
Diabetes mellitus
Emergências clínicas - Metabólicas
A Diabetes Mellitus é uma doença cuja principal
característica é o aumento de açúcar no sangue
(hiperglicemia). Ela altera o metabolismo do açúcar, da
gordura e das proteínas.
A diabete se manifesta quando o corpo não produz a
quantidade essencial de insulina para que o açúcar do
corpo se mantenha normal. Existem dois tipos de Diabetes
Mellitus, que são:
Diabetes mellitus
Emergências clínicas - Metabólicas
Tipo I – Doença na qual o corpo produz pouca ou
nenhuma insulina, sendo que os pacientes
necessitam de injeções diárias de insulina. Essa
condição normalmente aparece na infância.
Tipo II – Doença na qual o corpo não produz
quantidade suficiente de insulina ou quando as
células não respondem bem a essa substância. Essa
condição normalmente aparece na fase adulta e
geralmente é controlada através de dieta e/ou por
meio de medicamentos.
Diabetes mellitus
Emergências clínicas - Metabólicas
Hiperglicemia: condição que resulta de níveis
insuficientes ou da ausência de insulina e excesso de
açúcar no sangue.
Hipoglicemia: condição que resulta do excesso de
insulina e níveis insuficientes ou ausência de açúcar no
sangue.
Diabetes mellitus
Emergências clínicas - Metabólicas
• Glicemia capilar > 200mg/dl;
• Paciente não tomou insulina;
• Poliúria (aumento do volume urinário);
• Polidipsia (sede aumentada e aumento de ingestão de líquidos);
• Polifagia (apetite aumentado);
• Mudanças no formato das lentes dos olhos levando a dificuldades de visão. (Paciente
relata visão borrada);
Sinais, sintomas e eventos relacionados a
hiperglicemia
Emergências clínicas - Metabólicas
• Obtenha o SAMPUM e OPQRST.Considere:
• Histórico de diabetes mellitus;
• Obtenha os sinais vitais;
• Se paciente possui glicosímetro prescrito por médico, verifique com a vítima qual a
última leitura. Caso o mesmo não tenha feito a medição, estimule-o a fazer;
• Prepare-se para fazer aspiração de vias aéreas;
• Não perca tempo na cena da ocorrência. Considere situações de load and go;
Conduta de atendimento
Emergências clínicas - Metabólicas
Se paciente está CONSCIENTE:
a) Não lhe permita exercitar-se; deite-o na maca ou cadeira de rodas e o encaminhe à viatura;
b) Proteja vias aéreas;
c) Previna o choque. Aqueça o paciente. Ofereça oxigênio, se necessário;
d) Em caso de hipoglicemia e sob regulação médica (quando houver), forneça glicose instantânea
ou açúcar comum por via oral ao paciente, desde que o paciente tenha condição de engolir
espontaneamente.
Conduta de atendimento
Emergências clínicas - Metabólicas
Se paciente está INCONSCIENTE:
a) Proteja as vias aéreas. Aspire se necessário;
b) Previna o choque. Aqueça o paciente. Ofereça oxigênio, se necessário.
Conduta de atendimento
Emergências clínicas - Metabólicas
EMERGÊNCIAS RESPIRATÓRIAS
A SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO é uma
resposta aguda grave de Insuficiência Respiratória a diversas
formas de agressão ao sistema respiratório que conduz a um
aumento da permeabilidade dos capilares pulmonares e
consequente edema pulmonar.
Emergências clínicas - Respiratória
Emergências clínicas - Respiratória
É a constrição da musculatura dos brônquios,
dificultando a passagem de ar.
Asma ou bronquite
Emergências clínicas - Respiratória
• Dificuldade respiratória;
• Ruídos respiratórios audíveis;
• Uso de toda musculatura do tórax;
• Ansiedade e agitação;
• Cianose dos lábios.
Asma ou bronquite - Sinais e
Sintomas
Emergências clínicas - Respiratória
- Afastar a vítima do local
agressor;
- Repouso na posição sentado;
- Ministrar O2;
- Observar sinais vitais;
- Transportar para o hospital.
Asma ou bronquite – Conduta
Emergências clínicas - Respiratória
O edema pulmonar é uma condição caracterizada
pelo acúmulo de líquido no interior dos pulmões.
Ele ocorre com mais frequência quando o coração
encontra dificuldade para bombear o sangue,
aumentando a pressão do sangue no interior dos
pequenos vasos sanguíneos dos pulmões.
Para aliviar essa pressão crescente, os vasos
liberam líquido para dentro dos pulmões. Esse
líquido interrompe o fluxo normal de oxigênio,
resultando em falta de ar.
Emergências clínicas - Respiratória
Edema agudo de pulmão
•Respiração difícil;
•Secreção pulmonar abundante;
•Saída de líquido rosa claro pela boca (espumante);
•Cianose, palidez e choque;
•Taquicardia e agitação;
•Edema de membros, e vasos do pescoço.
Emergências clínicas - Respiratória
Edema agudo de pulmão – Sinais e sintomas
• Repouso com tórax elevado;
• Manter sinais vitais;
• Encaminhar a recurso hospitalar.
Emergências clínicas -
Respiratória
Edema agudo de pulmão – Conduta

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Queimaduras: cuidados e classificação

  • 1.
  • 3. Queimaduras Lesão no tecido de revestimento do corpo, causada por agentes térmicos (pelo frio e pelo calor), químicos, ou elétricos. Uma queimadura pode destruir total ou parcialmente a pele e seus anexos, e até atingir camadas mais profundas. (músculos, tendões e ossos)
  • 4. • 1º Grau (superficial); • 2º Grau (moderada); • 3º Grau (profunda). Classificação Queimaduras
  • 5. Atingindo apenas a primeira camada da pele (epiderme); caracteriza-se por ser uma queimadura dolorosa, mas que regride em poucos dias. A pele fica avermelhada. 1° Grau (superficial) Queimaduras
  • 6. Queimadura mais profunda (epiderme + derme), causa bolhas (flictenas), eritemas e manchas e é muito dolorosa; 2° Grau (moderada) Queimaduras
  • 7. Pode atingir todas as camadas como tecido gorduroso, músculos, nervos, vasos, ossos e órgãos; aparência esbranquiçada, com tecidos negros e sem vida; não há dor porque as terminações nervosas responsáveis pela sensibilidade à dor foram também queimadas; nas bordas poderá haver queimaduras de primeiro e segundo grau. 3° Grau (profunda) Queimaduras
  • 8. - Em mãos, pés, face, virilha, nádegas, genitália, coxas e queimaduras circunferências do tronco ou dos membros; - Em vias aéreas (manifestadas por dificuldade respiratória, dor e pelos nasais chamuscados); - De 2º e 3º graus em mais que 20% da área do corpo; - Queimaduras elétricas. A.Idade maior que 55 anos e menor 5 anos; B. Fratura em ossos longo. Graves Queimaduras
  • 9. Para o socorrista determinar a extensão da queimadura, pode-se utilizar da “regra dos 9”, onde cada parte do corpo do paciente equivalerá a uma determinada porcentagem: Queimadura Extensão de uma queimadura- Regra dos 9 18
  • 10. Cabeça e pescoço: 9% Tronco: 36% Cada braço: 9% Cada perna: 18% Região do períneo: 1% ADULTO Queimadura Extensão de uma queimadura- Regra dos 9
  • 11. Cabeça e pescoço: 18% Tronco: 36% Cada braço: 9% Cada perna: 16 % Região do períneo: 1% CRIANÇA Queimadura Extensão de uma queimadura- Regra dos 9
  • 12. Cabeça e pescoço: 18% Tronco: 36% Cada braço: 9% Cada perna: 14 % Região do períneo: 1% BEBÊ Queimadura Extensão de uma queimadura- Regra dos 9
  • 13. ATENÇÃO: O risco de vida está mais relacionado com a extensão do que com a profundidade, devido ao (choque e infecção). Queimadura Extensão de uma queimadura- Regra dos 9
  • 14. • Exponha o corpo do paciente, removendo as roupas não aderidas a pele. Corte em volta as roupas aderidas a pele; • Remova anéis, relógios e joalherias; • Resfrie a área afetada com soro fisiológico, limitando-se a 10% da área corporal, para evitar hipotermia; • Cubra a área queimada com curativo estéril umedecido limitando a 10% da área corporal ou usa o kit queimaduras; Queimadura Conduta
  • 15. • Dedos queimados deve ser separados com gazes umedecidas; • Não fure nenhuma bolha; • Trate lesões adicionais; • Previna o estado de choque e forneça oxigênio. Queimadura Conduta
  • 16. Não passar nada no local, não furar bolhas e cuidado com a infecção; Clara de ovo Pasta de dente Pó de café Etc.. Queimadura
  • 17. ▪ Lavar os olhos com água em abundância durante vários minutos no sentido do nariz para a extremidade; ▪ Vedar os dois olhos com pano limpo e úmido, sem comprimir os olhos; ▪ Encaminhar para atendimento hospitalar. Queimadura Nos olhos
  • 18. As queimaduras por produtos químicos são causadas por substâncias cáusticas que entram em contato com a pele, os olhos ou que são ingeridas. Exemplos: Ácidos, Álcalis (corrosivos), substâncias desconhecidas. Queimadura Químicas
  • 19. • Afaste da fonte • Verificar respiração, circulação e nível de consciência; • Identificar o agente químico; • Lave com água em abundância por no mínimo 20 minutos • Não aplique água sob pressão • Se for substância “não diluída” escove antes de lavar • Remova todas as roupas se necessário; • Aplique gaze estéril úmida • Procure atendimento médico imediatamente Queimadura Condutas
  • 20. Queimadura Condutas Cuidado! Não pode • Furar bolhas; • Remover vestes aderidas à queimaduras; • Passar sobre a queimadura quaisquer tipos de substâncias; • Utilizar gelo sobre a queimadura; • Dar líquidos para a vítima beber
  • 21. • Garanta sua segurança; • Desligue a corrente elétrica; • Verificar respiração, circulação e nível de consciência; • Caso não haja resposta da vítima iniciar manobras de reanimação; • Chame a Cia. Elétrica e/ou o corpo de bombeiros; • Atente para estado de choque; Queimadura Procedimentos em queimaduras elétricas
  • 23. Caracterizado pela perda rápida de função neurológica, decorrente do entupimento (isquemia) ou rompimento (hemorragia) de vasos sanguíneos cerebrais. Doença de início súbito na qual o paciente pode apresentar paralisação ou dificuldade de movimentação dos membros de um mesmo lado do corpo, dificuldade na fala ou articulação das palavras e déficit visual súbito de uma parte do campo visual podendo ainda evoluir para o coma. Acidente Vascular Encefálico (Ave)
  • 24.
  • 25. • Alteração do nível de consciência; • Vertigem; • Perda visual parcial, visão embaçada, visão dupla (diplopia); • Cefaleia (dor de cabeça); • Náuseas e vômitos; • Falta de coordenação, perda de força, fraqueza súbita; • Afasia (perda da linguagem), Disartria (dificuldade na fala) ou Disfasia (fala descoordenada); Sinais e sintomas Acidente Vascular Encefálico (Ave)
  • 26. • Hemiparesia (dificuldade de movimentar metade do corpo) ou Hemiplegia (paralisia da metade do corpo); • Hipertensão arterial; • Ausência de movimento nos olhos; • Anisocoria (diâmetro desigual das pupilas); • Dispnéia (dificuldade de respirar); • Sudorese; • Incontinência urinária; • Síncope (desmaio), torpor, convulsão, coma (Glasgow menor que 8). Sinais e sintomas Acidente Vascular Encefálico (Ave)
  • 27. 1 achado = 72% de chance de AVE 3 achados = 85% de chance de AVE Escala pré-hospitalar de cincinnati Acidente Vascular Encefálico (Ave)
  • 28. SINAIS COMANDO NORMAL ANORMAL QUEDA FACIAL Peça ao paciente que sorria e/ou mostre os dentes. Ambos os lados do rosto movem-se igualmente. Um lado do rosto não se move tão bem quanto o outro. DEBILIDADE DOS BRAÇOS Peça ao paciente que feche os olhos e mantenha os braços estendidos por 10 segundos. Ambos os braços movem-se igualmente. Um braço cai ou não se move em relação ao outro. FALA ANORMAL Peça ao paciente para dizer “o rato roeu a roupa do rei de Roma” ou outra frase similar. O paciente utiliza as palavras corretamente, com pronúncia clara. O paciente pronuncia palavras ininteligíveis, usa palavras incorretas ou é incapaz de falar. Escala pré-hospitalar de Cincinnati Acidente Vascular Encefálico (Ave)
  • 29. Identificação visual de queda facial e debilidade dos braços, conforme a Escala de Cincinatti. Escala pré-hospitalar de Cincinnati Acidente Vascular Encefálico (Ave)
  • 31. As Emergências Metabólicas estão diretamente ligadas a questões nutricionais do paciente sob o aporte dos níveis de Glicose na corrente sanguínea. Todas as células do organismo necessitam de glicose (açúcar) para a produção de energia. Diabetes mellitus Emergências clínicas - Metabólicas
  • 32. A Diabetes Mellitus é uma doença cuja principal característica é o aumento de açúcar no sangue (hiperglicemia). Ela altera o metabolismo do açúcar, da gordura e das proteínas. A diabete se manifesta quando o corpo não produz a quantidade essencial de insulina para que o açúcar do corpo se mantenha normal. Existem dois tipos de Diabetes Mellitus, que são: Diabetes mellitus Emergências clínicas - Metabólicas
  • 33. Tipo I – Doença na qual o corpo produz pouca ou nenhuma insulina, sendo que os pacientes necessitam de injeções diárias de insulina. Essa condição normalmente aparece na infância. Tipo II – Doença na qual o corpo não produz quantidade suficiente de insulina ou quando as células não respondem bem a essa substância. Essa condição normalmente aparece na fase adulta e geralmente é controlada através de dieta e/ou por meio de medicamentos. Diabetes mellitus Emergências clínicas - Metabólicas
  • 34. Hiperglicemia: condição que resulta de níveis insuficientes ou da ausência de insulina e excesso de açúcar no sangue. Hipoglicemia: condição que resulta do excesso de insulina e níveis insuficientes ou ausência de açúcar no sangue. Diabetes mellitus Emergências clínicas - Metabólicas
  • 35. • Glicemia capilar > 200mg/dl; • Paciente não tomou insulina; • Poliúria (aumento do volume urinário); • Polidipsia (sede aumentada e aumento de ingestão de líquidos); • Polifagia (apetite aumentado); • Mudanças no formato das lentes dos olhos levando a dificuldades de visão. (Paciente relata visão borrada); Sinais, sintomas e eventos relacionados a hiperglicemia Emergências clínicas - Metabólicas
  • 36. • Obtenha o SAMPUM e OPQRST.Considere: • Histórico de diabetes mellitus; • Obtenha os sinais vitais; • Se paciente possui glicosímetro prescrito por médico, verifique com a vítima qual a última leitura. Caso o mesmo não tenha feito a medição, estimule-o a fazer; • Prepare-se para fazer aspiração de vias aéreas; • Não perca tempo na cena da ocorrência. Considere situações de load and go; Conduta de atendimento Emergências clínicas - Metabólicas
  • 37. Se paciente está CONSCIENTE: a) Não lhe permita exercitar-se; deite-o na maca ou cadeira de rodas e o encaminhe à viatura; b) Proteja vias aéreas; c) Previna o choque. Aqueça o paciente. Ofereça oxigênio, se necessário; d) Em caso de hipoglicemia e sob regulação médica (quando houver), forneça glicose instantânea ou açúcar comum por via oral ao paciente, desde que o paciente tenha condição de engolir espontaneamente. Conduta de atendimento Emergências clínicas - Metabólicas
  • 38. Se paciente está INCONSCIENTE: a) Proteja as vias aéreas. Aspire se necessário; b) Previna o choque. Aqueça o paciente. Ofereça oxigênio, se necessário. Conduta de atendimento Emergências clínicas - Metabólicas
  • 40. A SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO é uma resposta aguda grave de Insuficiência Respiratória a diversas formas de agressão ao sistema respiratório que conduz a um aumento da permeabilidade dos capilares pulmonares e consequente edema pulmonar. Emergências clínicas - Respiratória
  • 41. Emergências clínicas - Respiratória
  • 42. É a constrição da musculatura dos brônquios, dificultando a passagem de ar. Asma ou bronquite Emergências clínicas - Respiratória
  • 43. • Dificuldade respiratória; • Ruídos respiratórios audíveis; • Uso de toda musculatura do tórax; • Ansiedade e agitação; • Cianose dos lábios. Asma ou bronquite - Sinais e Sintomas Emergências clínicas - Respiratória
  • 44. - Afastar a vítima do local agressor; - Repouso na posição sentado; - Ministrar O2; - Observar sinais vitais; - Transportar para o hospital. Asma ou bronquite – Conduta Emergências clínicas - Respiratória
  • 45. O edema pulmonar é uma condição caracterizada pelo acúmulo de líquido no interior dos pulmões. Ele ocorre com mais frequência quando o coração encontra dificuldade para bombear o sangue, aumentando a pressão do sangue no interior dos pequenos vasos sanguíneos dos pulmões. Para aliviar essa pressão crescente, os vasos liberam líquido para dentro dos pulmões. Esse líquido interrompe o fluxo normal de oxigênio, resultando em falta de ar. Emergências clínicas - Respiratória Edema agudo de pulmão
  • 46. •Respiração difícil; •Secreção pulmonar abundante; •Saída de líquido rosa claro pela boca (espumante); •Cianose, palidez e choque; •Taquicardia e agitação; •Edema de membros, e vasos do pescoço. Emergências clínicas - Respiratória Edema agudo de pulmão – Sinais e sintomas
  • 47. • Repouso com tórax elevado; • Manter sinais vitais; • Encaminhar a recurso hospitalar. Emergências clínicas - Respiratória Edema agudo de pulmão – Conduta