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Prof. thB. Weverton Costa
wevertontheos@hotmail.com / theologicalamapa@gmail.com
A Doutrina de Cristo
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.5 A Ausência de Pecado
O Messias seria justo e puro de Jeová
Jeová
Jesus curava aos sábados (descanso
(descanso sagrado)
Acusado de pecador pelos fariseus
O cego rebate a acusação (Jo 9.25)
9.25)
Jesus não era legalista, exclusivista (comia
exclusivista (comia com publicanos e
e convivia com os pecadores) – Jo 8.46,
8.46, 18.38
Sua pureza foi reconhecida na morte (Lc
morte (Lc 23.47) e pelos Apóstolos (1 Pe
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.6 As Tentações
Jesus sempre manteve uma pureza moral
moral
Mesmo sendo tentado resistiu a todas
todas
Resistiu à tentação do Diabo de todas as
todas as maneiras
Sua firmeza estava na Palavra de Deus (Mt.
Deus (Mt. 4.1-11)
Resistiu aos caprichos da mãe (Jo 2.4)
2.4)
Aos caprichos dos irmãos e a Pedro.
Pedro.
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.7 Caráter Impecável
Santo desde o nascimento, por natureza
natureza
Conduta e atos impecáveis (Hb 4.15)
4.15)
Jamais houve engano em sua boca
boca
Jamais foi convencido a pecar (Jo 8.46)
8.46)
Vivia em constante devocional
Foi absolutamente santo e amoroso (Ef
amoroso (Ef 3.19)
Era humilde e humano (servo e amigo) – Jo
amigo) – Jo 15.13-15. E equilibrado
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Ofício Profético de Cristo
Natureza da obra profética de Cristo
Deve-se evitar a estreita interpretação que tornaria o profeta
um prenunciador dos acontecimentos futuros
Jesus era um intérprete revelador e inspirador da vontade
divina
O meio de comunicação entre Deus e homem
Phrofetés = não preditor, mas porta-voz
Seu reconhecimento = Jo 4.29
O profeta comumente unia três métodos para cumprir o seu
ofício: ensino, predição e operação de milagres
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Ofício Profético de Cristo
Estágios da obra profética de Cristo
a) A obra preparatória do Logos, iluminando a humanidade
antes do advento de Cristo em carne (Jo 1.9). “luz natural da
consciência, da ciência, da filosofia, da arte, da civilização é a
luz de Cristo.”
b) No ministério terreno, Cristo mostrou-se um profeta por
excelência. Submeteu-se ao Espírito Santo. Todo
conhecimento e poder estava em si mesmo. Ele mesmo era a
Palavra (o Verbo). Lc 6.9; Jo 2.11; 10.18
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Ofício Profético de Cristo
Estágios da obra profética de Cristo
c) A direção e o ensino da Sua Igreja na terra, desde Sua
ascensão. Sua obra continua sob a supervisão do Espírito
Santo. (Jo 16.12-14; At 1.1; Nm 11.29)
d) Cristo revelando o Pai aos seus santos em glória (Jo 16.15;
17.24,26; Is 64.4; 1 Co 13.12). A obra profética de Cristo será
sem fim como o Pai, que Ele revela, é infinito (Jo 1.18; 1 Tm
6.16)
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Ofício Sacerdotal de Cristo
O ápice do ministério de Jesus
Cristo está na sua morte na cruz
do Calvário.
“A ALMA QUE PECAR ESTA MORRERÁ”
EZ 18.20
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Ofício Sacerdotal de Cristo
O CORDEIRO DE DEUS
O caminho fora preparado pelo profeta do
deserto (João Batista)
A revelação do salvador mudaria a situação
(justiça a todos os oprimidos)
Necessidade de arrependimento
Batismo em águas, sinal de reconciliação com
Deus
O Agnus Dei é reconhecido (Jo 1.29)
O Cordeiro de Deus era a prefiguração dos
sacrifícios do Templo
Isaias profetizou a substituição de todos os
cordeiros (53.4-7)
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Ofício Sacerdotal de Cristo
O MESSIAS SOFREDOR
Os judeus não se convenceram de que Jesus
era o Messias prometido
A descrição: da linhagem real de Davi, forte
guerreiro, libertador, justiceiro dos oprimidos,
restaurador da monarquia judaica, grande
legislador.
Seria um profeta instaurador de uma nova
ordem no mundo, cujos judeus seriam os
líderes.
Jesus fugiu das manifestações de messianismo
(Jo 6.15)
O Messias foi revelado não para reinar, mas
para morrer segundo as Escrituras
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Ofício Sacerdotal de Cristo
A MAIOR MISSÃO SE APROXIMA
O Messias haveria de morrer?
Revelação incompreendida pelos discípulos e
um problema para o povo
Visão de Monarquia (Mt. 20.21)
Revelação do real propósito (Mt. 20.27)
Missão é mais importante que Posição
Pedro não aceitou tal missão (Mt. 16.21-23)
Sempre predisse sua missão (Mt. 20.18, 28; 26.2
Ainda não era o momento do Messias viver para
sempre (visão judaica)
Frustração de muitos discípulos
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Ofício Sacerdotal de Cristo
A CRUCIFICAÇÃO
Seis julgamentos
Escolhido pela multidão à morte
Crucificado no Gólgota às 9h da manhã
Pior método já criado pelos romanos para
penalizar os prisioneiros
Dor, insulto e escárnio de todos os povos
Vergonha de exposição ao público como um
exemplo (Mt. 27.39-44)
Cruz = sofrimento e maldição (Gl 3.13)
Enfrentou o castigo e a humilhação sozinho (Is
53.5)
Jesus sentiu-se desamparado ou louvou a Deus?
(Mt. 27.46)
O Significado da Morte Sacrifical
No Sacrifício SUBSTITUTIVO, o pecador era substituído por um
animal, geralmente um cordeiro (Lv 1.4). Na substituição, o penitente
saía livre e perdoado (Is 53)
No Sacrifício PROPICIATÓRIO (apto para receber favor ou perdão
divino) o propósito era afastar a ira de Deus do pecador e orientá-lo
para o sacrifício para que este fosse favorecido e saía ileso (Ex 32.30;
1 Jo 4.10, Hb 10.31)
No Sacrifício EXPIATÓRIO, ao ser morto no lugar do penitente, o
sangue do animal era derramado perante Deus, representando a vida
do animal, sendo oferecida no lugar da vida do pecador. O sangue
servia para expiar o pecado do pecador (Lv 23.28; Jo 19.34, Lc
22.20)
Expiação é a
obra que Cristo
realizou em sua
vida e morte
para obter nossa
salvação.
Wayne Grudem
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Ofício Sacerdotal de Cristo – A Expiação
CAUSA
NATUREZA
NECESSIDADE
Amor e a Justiça de Deus (Jo 3.16;
Rm 3.25)
Foi uma consequência necessária
da decisão divina de salvar a
humanidade
Obediência total ao Pai. Em
nosso lugar Jesus cumpriu
perfeitamente as exigências da
Lei
A obediência de Cristo por nós.
“Obediência ativa”
Cristo tinha de viver uma vida de
perfeita obediência a Deus a fim de
que pudesse obter a justiça por nós.
Ele tinha de obedecer à lei ao longo
de toda a sua vida por nós, de modo
que os méritos de sua perfeita
obediência fossem contados em
nosso favor.
Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Ofício Sacerdotal de Cristo – a Expiação
Os sofrimentos de Cristo por nós.
“Obediência passiva”
Além de obedecer à lei de modo
perfeito por toda a sua vida em nosso
favor, Cristo tomou também sobre si
mesmo os sofrimentos necessários
para pagar a penalidade pelos nossos
pecados.
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Ofício Sacerdotal de Cristo - a Expiação
O Sofrimento de Cristo
A dor de suportar a ira de Deus
O abandono
A dor de carregar o pecado
A dor física da morte
A dor da cruz
O Sofrimento por toda a vida
A Situação do Homem A Obra de Cristo
Estamos escravizados ao pecado
e ao reino de Satanás.
Sacrifício
Merecemos morrer como castigo
pelo pecado.
Propiciação
Merecemos receber a ira de Deus
contra o pecado.
Reconciliação
Estamos separados de Deus
pelos nossos pecados.
Redenção
Os Efeitos da Obra de Cristo
Termos Teológicos do Novo Testamento
Sacrifício
Cristo morreu como sacrifício por nós.
Hb 9.26
Propiciação
Cristo morreu como propiciação pelos
nossos pecados. 1Jo 4.10
Reconciliação
Cristo nos trouxe de volta à comunhão com
Deus. 2Co 5.18-19
Redenção
Cristo pagou o preço pela nossa libertação
do pecado. Hb 2.15
Reflexões Teológicas Sobre a Morte
de Cristo
O castigo foi infligido
por Deus Pai
2 Co 5.21; Sl 53.10; Rm
5.8
Reflexões Teológicas Sobre a Morte
de Cristo
Não um sofrimento
eterno, mas um
pagamento integral
Is 53.11; Jo 19.30; Rm
8.1
Reflexões Teológicas Sobre a Morte
de Cristo
O significado do
sangue de Cristo
1Pe 1.18-19; Hb 9.14;
1Jo 1.7; Ap 1.5b
Teorias Sobre a Expiação
DA INFLUÊNCIA MORAL
Pedro Abelardo (1079-1142)
Sustenta que Deus não exige o
pagamento de um castigo pelo
pecado, mas que a morte de Cristo
era simplesmente um modo pelo qual
Deus mostrou o quanto amava os
seres humanos ao identificar-se, até
a morte, com os sofrimentos deles.
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Teorias Sobre a Expiação
DO RESGATE PAGO A SATANÁS
Orígenes (c. 185 – c. 254 d.C.)
O resgate que Cristo pagou para nos
redimir foi dado a Satanás, em cujo
reino se encontravam todas as
pessoas devido ao pecado.
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Teorias Sobre a Expiação
DO EXEMPLO
Fausto Socino (1539-1604)
A morte de Cristo nos provê de
exemplo de como devemos confiar
em Deus e obedecer-lhe de modo
perfeito, mesmo que essa
confiança e obediência nos levem
a uma morte horrível.
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Teorias Sobre a Expiação
A GOVERNAMENTAL
Hugo Grotius (1583-1645).
Demonstração divina do fato de
que as leis de Deus foram
infringidas, e isso exigia
reparação.
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
Teorias Sobre a Expiação
A SUBSTITUTIVA
Agostinho (Séc. IV).
Defendia que a morte de Cristo foi
substitutiva, ou seja, totalmente em
favor da humanidade. O propósito
divino era a substituição do homem
na cruz. Essa teoria é a mais
próxima da visão bíblica (Rm 5.8)
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
ATÉ A PRÓXIMA AULA
O Ofício Real de Cristo
A Descida de Jesus
ao Hades
O Estado de
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de Jesus

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Cristologia aula05

  • 1. Prof. thB. Weverton Costa wevertontheos@hotmail.com / theologicalamapa@gmail.com
  • 2. A Doutrina de Cristo
  • 3. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA A Identidade de Jesus 1.5 A Ausência de Pecado O Messias seria justo e puro de Jeová Jeová Jesus curava aos sábados (descanso (descanso sagrado) Acusado de pecador pelos fariseus O cego rebate a acusação (Jo 9.25) 9.25) Jesus não era legalista, exclusivista (comia exclusivista (comia com publicanos e e convivia com os pecadores) – Jo 8.46, 8.46, 18.38 Sua pureza foi reconhecida na morte (Lc morte (Lc 23.47) e pelos Apóstolos (1 Pe
  • 4. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA A Identidade de Jesus 1.6 As Tentações Jesus sempre manteve uma pureza moral moral Mesmo sendo tentado resistiu a todas todas Resistiu à tentação do Diabo de todas as todas as maneiras Sua firmeza estava na Palavra de Deus (Mt. Deus (Mt. 4.1-11) Resistiu aos caprichos da mãe (Jo 2.4) 2.4) Aos caprichos dos irmãos e a Pedro. Pedro.
  • 5. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA A Identidade de Jesus 1.7 Caráter Impecável Santo desde o nascimento, por natureza natureza Conduta e atos impecáveis (Hb 4.15) 4.15) Jamais houve engano em sua boca boca Jamais foi convencido a pecar (Jo 8.46) 8.46) Vivia em constante devocional Foi absolutamente santo e amoroso (Ef amoroso (Ef 3.19) Era humilde e humano (servo e amigo) – Jo amigo) – Jo 15.13-15. E equilibrado
  • 6. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA Ofício Profético de Cristo Natureza da obra profética de Cristo Deve-se evitar a estreita interpretação que tornaria o profeta um prenunciador dos acontecimentos futuros Jesus era um intérprete revelador e inspirador da vontade divina O meio de comunicação entre Deus e homem Phrofetés = não preditor, mas porta-voz Seu reconhecimento = Jo 4.29 O profeta comumente unia três métodos para cumprir o seu ofício: ensino, predição e operação de milagres
  • 7. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA Ofício Profético de Cristo Estágios da obra profética de Cristo a) A obra preparatória do Logos, iluminando a humanidade antes do advento de Cristo em carne (Jo 1.9). “luz natural da consciência, da ciência, da filosofia, da arte, da civilização é a luz de Cristo.” b) No ministério terreno, Cristo mostrou-se um profeta por excelência. Submeteu-se ao Espírito Santo. Todo conhecimento e poder estava em si mesmo. Ele mesmo era a Palavra (o Verbo). Lc 6.9; Jo 2.11; 10.18
  • 8. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA Ofício Profético de Cristo Estágios da obra profética de Cristo c) A direção e o ensino da Sua Igreja na terra, desde Sua ascensão. Sua obra continua sob a supervisão do Espírito Santo. (Jo 16.12-14; At 1.1; Nm 11.29) d) Cristo revelando o Pai aos seus santos em glória (Jo 16.15; 17.24,26; Is 64.4; 1 Co 13.12). A obra profética de Cristo será sem fim como o Pai, que Ele revela, é infinito (Jo 1.18; 1 Tm 6.16)
  • 9. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA Ofício Sacerdotal de Cristo O ápice do ministério de Jesus Cristo está na sua morte na cruz do Calvário. “A ALMA QUE PECAR ESTA MORRERÁ” EZ 18.20
  • 10. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA Ofício Sacerdotal de Cristo O CORDEIRO DE DEUS O caminho fora preparado pelo profeta do deserto (João Batista) A revelação do salvador mudaria a situação (justiça a todos os oprimidos) Necessidade de arrependimento Batismo em águas, sinal de reconciliação com Deus O Agnus Dei é reconhecido (Jo 1.29) O Cordeiro de Deus era a prefiguração dos sacrifícios do Templo Isaias profetizou a substituição de todos os cordeiros (53.4-7)
  • 11. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA Ofício Sacerdotal de Cristo O MESSIAS SOFREDOR Os judeus não se convenceram de que Jesus era o Messias prometido A descrição: da linhagem real de Davi, forte guerreiro, libertador, justiceiro dos oprimidos, restaurador da monarquia judaica, grande legislador. Seria um profeta instaurador de uma nova ordem no mundo, cujos judeus seriam os líderes. Jesus fugiu das manifestações de messianismo (Jo 6.15) O Messias foi revelado não para reinar, mas para morrer segundo as Escrituras
  • 12. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA Ofício Sacerdotal de Cristo A MAIOR MISSÃO SE APROXIMA O Messias haveria de morrer? Revelação incompreendida pelos discípulos e um problema para o povo Visão de Monarquia (Mt. 20.21) Revelação do real propósito (Mt. 20.27) Missão é mais importante que Posição Pedro não aceitou tal missão (Mt. 16.21-23) Sempre predisse sua missão (Mt. 20.18, 28; 26.2 Ainda não era o momento do Messias viver para sempre (visão judaica) Frustração de muitos discípulos
  • 13. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA Ofício Sacerdotal de Cristo A CRUCIFICAÇÃO Seis julgamentos Escolhido pela multidão à morte Crucificado no Gólgota às 9h da manhã Pior método já criado pelos romanos para penalizar os prisioneiros Dor, insulto e escárnio de todos os povos Vergonha de exposição ao público como um exemplo (Mt. 27.39-44) Cruz = sofrimento e maldição (Gl 3.13) Enfrentou o castigo e a humilhação sozinho (Is 53.5) Jesus sentiu-se desamparado ou louvou a Deus? (Mt. 27.46)
  • 14. O Significado da Morte Sacrifical No Sacrifício SUBSTITUTIVO, o pecador era substituído por um animal, geralmente um cordeiro (Lv 1.4). Na substituição, o penitente saía livre e perdoado (Is 53) No Sacrifício PROPICIATÓRIO (apto para receber favor ou perdão divino) o propósito era afastar a ira de Deus do pecador e orientá-lo para o sacrifício para que este fosse favorecido e saía ileso (Ex 32.30; 1 Jo 4.10, Hb 10.31) No Sacrifício EXPIATÓRIO, ao ser morto no lugar do penitente, o sangue do animal era derramado perante Deus, representando a vida do animal, sendo oferecida no lugar da vida do pecador. O sangue servia para expiar o pecado do pecador (Lv 23.28; Jo 19.34, Lc 22.20)
  • 15. Expiação é a obra que Cristo realizou em sua vida e morte para obter nossa salvação. Wayne Grudem
  • 16. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA Ofício Sacerdotal de Cristo – A Expiação CAUSA NATUREZA NECESSIDADE Amor e a Justiça de Deus (Jo 3.16; Rm 3.25) Foi uma consequência necessária da decisão divina de salvar a humanidade Obediência total ao Pai. Em nosso lugar Jesus cumpriu perfeitamente as exigências da Lei
  • 17. A obediência de Cristo por nós. “Obediência ativa” Cristo tinha de viver uma vida de perfeita obediência a Deus a fim de que pudesse obter a justiça por nós. Ele tinha de obedecer à lei ao longo de toda a sua vida por nós, de modo que os méritos de sua perfeita obediência fossem contados em nosso favor. Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15 UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA Ofício Sacerdotal de Cristo – a Expiação
  • 18. Os sofrimentos de Cristo por nós. “Obediência passiva” Além de obedecer à lei de modo perfeito por toda a sua vida em nosso favor, Cristo tomou também sobre si mesmo os sofrimentos necessários para pagar a penalidade pelos nossos pecados. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA Ofício Sacerdotal de Cristo - a Expiação
  • 19. O Sofrimento de Cristo A dor de suportar a ira de Deus O abandono A dor de carregar o pecado A dor física da morte A dor da cruz O Sofrimento por toda a vida
  • 20. A Situação do Homem A Obra de Cristo Estamos escravizados ao pecado e ao reino de Satanás. Sacrifício Merecemos morrer como castigo pelo pecado. Propiciação Merecemos receber a ira de Deus contra o pecado. Reconciliação Estamos separados de Deus pelos nossos pecados. Redenção Os Efeitos da Obra de Cristo
  • 21. Termos Teológicos do Novo Testamento Sacrifício Cristo morreu como sacrifício por nós. Hb 9.26 Propiciação Cristo morreu como propiciação pelos nossos pecados. 1Jo 4.10 Reconciliação Cristo nos trouxe de volta à comunhão com Deus. 2Co 5.18-19 Redenção Cristo pagou o preço pela nossa libertação do pecado. Hb 2.15
  • 22. Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo O castigo foi infligido por Deus Pai 2 Co 5.21; Sl 53.10; Rm 5.8
  • 23. Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo Não um sofrimento eterno, mas um pagamento integral Is 53.11; Jo 19.30; Rm 8.1
  • 24. Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo O significado do sangue de Cristo 1Pe 1.18-19; Hb 9.14; 1Jo 1.7; Ap 1.5b
  • 25. Teorias Sobre a Expiação DA INFLUÊNCIA MORAL Pedro Abelardo (1079-1142) Sustenta que Deus não exige o pagamento de um castigo pelo pecado, mas que a morte de Cristo era simplesmente um modo pelo qual Deus mostrou o quanto amava os seres humanos ao identificar-se, até a morte, com os sofrimentos deles. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
  • 26. Teorias Sobre a Expiação DO RESGATE PAGO A SATANÁS Orígenes (c. 185 – c. 254 d.C.) O resgate que Cristo pagou para nos redimir foi dado a Satanás, em cujo reino se encontravam todas as pessoas devido ao pecado. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
  • 27. Teorias Sobre a Expiação DO EXEMPLO Fausto Socino (1539-1604) A morte de Cristo nos provê de exemplo de como devemos confiar em Deus e obedecer-lhe de modo perfeito, mesmo que essa confiança e obediência nos levem a uma morte horrível. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
  • 28. Teorias Sobre a Expiação A GOVERNAMENTAL Hugo Grotius (1583-1645). Demonstração divina do fato de que as leis de Deus foram infringidas, e isso exigia reparação. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
  • 29. Teorias Sobre a Expiação A SUBSTITUTIVA Agostinho (Séc. IV). Defendia que a morte de Cristo foi substitutiva, ou seja, totalmente em favor da humanidade. O propósito divino era a substituição do homem na cruz. Essa teoria é a mais próxima da visão bíblica (Rm 5.8) UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
  • 30. ATÉ A PRÓXIMA AULA O Ofício Real de Cristo A Descida de Jesus ao Hades O Estado de Exaltação de Jesus A Ascensão Triunfal de Jesus