5. O PAPEL HISTÓRICO DA IMAGEM
O caráter social do homem exige do mesmo uma comunicação com o meio exterior
6. O CAMINHO DA IMAGEM
REGISTRO DA HUMANIDADE
PRÉ – HISTÓRIA
IMAGEM E MÁGIA
EGITO
IMAGEM E PODER
GRÉCIA
IMAGEM DO HOMEM
IDADE MÉDIA
IMAGEM RELIGIOSA
RENASCIMENTO
REVALORIZAÇÃO DA IMAGEM DO HOMEM
12. “(...) uma imagem, assim como o mundo, é indefinidamente descritível: das
formas às cores, passando pela textura, pelo traço, pelas gradações, pela
matéria pictórica ou fotográfica, até as moléculas ou átomos. O simples fato
de designar unidades, de recortar a mensagem em unidades passíveis de
denominação, remete ao nosso modo de percepção e de “recorte” do real
em unidades culturais”
JOLY
13. As imagens tem sido um dos principais meios de expressão do homem,
antes mesmo do aparecimento da escrita
SEMIÓTICA, A CIÊNCIA DOS SIGNOS
15. Cada vez mais, a imagem amplia os seus domínios do que era apenas
verbal.
A IMAGEM NA CONTEMPORANEIDADE
16. “ler os signos com a mesma naturalidade com que respiramos, com a
mesma prontidão que reagimos ao perigo e com a mesma profundidade
que meditamos”
SANTAELLA
17. O signo não precisa ser uma mediação, pode ser uma reação ou um
sentimento.
PEIRCE
26. Signo ou Representamen é aquilo que, sob certo aspecto ou modo, representa algo
para alguém. Dirige-se a alguém, isto é, cria, na mente dessa pessoa, um signo
equivalente, ou talvez um signo mais desenvolvido. Ao signo assim criado denomino
interpretante do primeiro signo. O signo representa alguma coisa, seu objeto.
Representa esse objeto não em todos os seus aspectos, mas com referência a um
tipo de idéia que eu, por vezes, denominei fundamento do representamen.
PEIRCE
29. LÓGICA - TRICOTOMIA DOS ARGUMENTOS
Todo pensamento se dá em signos e todo
signo é continuação de um outro.
ABDUÇÃO
INDUÇÃO
DEDUÇÃO
30. Abdução
A abdução simplesmente sugere que alguma
coisa pode ser.
É uma mensagem sugestiva sem o uso da
razão.
Mensagem subliminar .
31. Indução
A indução pode determinar o valor de uma
relação partindo do singular, do que é
restrito, para uma lei geral.
Hipótese
Ex.: Tenho mil moedas douradas. Logo todas as
moedas são douradas.
32. Dedução
A dedução depende da habilidade de analisar
o significado dos signos nos quais ou pelos
quais pensamos para daí produzirmos
conclusões verdadeiras.
Ex.: Todos os homens são mortais. Logo eu sou mortal.
33. FENOMENOLOGIA - Categorias Universais
Fenômeno é tudo aquilo que aparece à
mente.
Fenômenos podem ser internos ou externos.
34. Primeiridade
A Primeiridade é pura possibilidade. Aquilo
que ainda não é. É o pode ser.
Na Primeiridade a consciência está liberta,
sem policiamentos, sem autocontrole, livre
de comparações, interpretações ou análises.
Temos o quase-signo.
A abdução se encontra na Primeiridade.
Ex.: qualidade de sentir: sabor, cheiro... experiências
estéticas na arte
35. Secundidade
A Secundidade está baseada no conflito.
Temos nela ação e reação dos fatos
concretos.
Secundidade é aquilo que dá experiência por
seu caráter de luta e confronto. Obriga a
pensar.
Ex.: A garrafa fechada que não consigo abrir
36. Terceiridade
O terceiro é aquilo que une um primeiro e um
segundo em uma síntese através da
mediação.
A Terceiridade é a representação.
Diante do fenômeno a consciência produz
algo, um signo.
O signo pode ser uma ação ou experiência
(signo degenerado, está na Secundidade).
38. Ícone
Signo que representa o objeto por
similaridade, possui as mesmas características
que o objeto.
Ex.: um quadro abstrato (cheio de qualidades: cores,
texturas, luminosidades); a escultura de um homem;
a fotografia de uma paisagem,
39. Índice
É um signo que funciona indicando uma outra
coisa com a qual está ligado, não por
semelhança, mas por proximidade. É como
uma marca.
Ex.: fumaça ; um relâmpago; uma seta indicando a
direção a seguir.
40. Símbolo
Signo por convenção, lei.
É signo mental. O símbolo está no campo da
Terceiridade que refere-se à mente, ao
pensamento, isto é, à razão.
Tem um índice como parte dele e um ícone
também.
O símbolo se refere ao objeto denotado por
associação de idéias produzidas por uma
convenção.
Ex.: a cor verde como símbolo da esperança; a cor
vermelha significando o amor; uma senha.