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  7. 7. IMAGEM IMPRESSA – SEC XV INÍCIO DA POPULARIZAÇÃO DA IMAGEM
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  12. 12. “(...) uma imagem, assim como o mundo, é indefinidamente descritível: das formas às cores, passando pela textura, pelo traço, pelas gradações, pela matéria pictórica ou fotográfica, até as moléculas ou átomos. O simples fato de designar unidades, de recortar a mensagem em unidades passíveis de denominação, remete ao nosso modo de percepção e de “recorte” do real em unidades culturais” JOLY
  13. 13. As imagens tem sido um dos principais meios de expressão do homem, antes mesmo do aparecimento da escrita SEMIÓTICA, A CIÊNCIA DOS SIGNOS
  14. 14. Representação visual Representação mental A IMAGEM É UM MEIO DE EXPRESSÃO DA CULTURA HUMANA
  15. 15. Cada vez mais, a imagem amplia os seus domínios do que era apenas verbal. A IMAGEM NA CONTEMPORANEIDADE
  16. 16. “ler os signos com a mesma naturalidade com que respiramos, com a mesma prontidão que reagimos ao perigo e com a mesma profundidade que meditamos” SANTAELLA
  17. 17. O signo não precisa ser uma mediação, pode ser uma reação ou um sentimento. PEIRCE
  18. 18. A CIÊNCIA DOS SIGNOS SEMIÓTICA
  19. 19. A semiótica serve para estabelecer as ligações entre um código e outro código, entre uma linguagem e outra linguagem. DÉCIO PIGNATARI
  20. 20. LER O MUNDO NÃO-VERBAL
  21. 21. LER O MUNDO NÃO-VERBAL
  22. 22. LER O MUNDO NÃO-VERBAL
  23. 23. LER O MUNDO NÃO-VERBAL
  24. 24. LER O MUNDO NÃO-VERBAL
  25. 25. SIGNO
  26. 26. Signo ou Representamen é aquilo que, sob certo aspecto ou modo, representa algo para alguém. Dirige-se a alguém, isto é, cria, na mente dessa pessoa, um signo equivalente, ou talvez um signo mais desenvolvido. Ao signo assim criado denomino interpretante do primeiro signo. O signo representa alguma coisa, seu objeto. Representa esse objeto não em todos os seus aspectos, mas com referência a um tipo de idéia que eu, por vezes, denominei fundamento do representamen. PEIRCE
  27. 27. PEIRCE “todo pensamento é um signo”
  28. 28. PEIRCE “todo pensamento é um signo”
  29. 29. LÓGICA - TRICOTOMIA DOS ARGUMENTOS  Todo pensamento se dá em signos e todo signo é continuação de um outro.  ABDUÇÃO  INDUÇÃO  DEDUÇÃO
  30. 30. Abdução  A abdução simplesmente sugere que alguma coisa pode ser.  É uma mensagem sugestiva sem o uso da razão.  Mensagem subliminar .
  31. 31. Indução  A indução pode determinar o valor de uma relação partindo do singular, do que é restrito, para uma lei geral.  Hipótese  Ex.: Tenho mil moedas douradas. Logo todas as moedas são douradas.
  32. 32. Dedução  A dedução depende da habilidade de analisar o significado dos signos nos quais ou pelos quais pensamos para daí produzirmos conclusões verdadeiras.  Ex.: Todos os homens são mortais. Logo eu sou mortal.
  33. 33. FENOMENOLOGIA - Categorias Universais  Fenômeno é tudo aquilo que aparece à mente.  Fenômenos podem ser internos ou externos.
  34. 34. Primeiridade  A Primeiridade é pura possibilidade. Aquilo que ainda não é. É o pode ser.  Na Primeiridade a consciência está liberta, sem policiamentos, sem autocontrole, livre de comparações, interpretações ou análises.  Temos o quase-signo.  A abdução se encontra na Primeiridade.  Ex.: qualidade de sentir: sabor, cheiro... experiências estéticas na arte
  35. 35. Secundidade  A Secundidade está baseada no conflito. Temos nela ação e reação dos fatos concretos.  Secundidade é aquilo que dá experiência por seu caráter de luta e confronto. Obriga a pensar.  Ex.: A garrafa fechada que não consigo abrir
  36. 36. Terceiridade  O terceiro é aquilo que une um primeiro e um segundo em uma síntese através da mediação.  A Terceiridade é a representação.  Diante do fenômeno a consciência produz algo, um signo.  O signo pode ser uma ação ou experiência (signo degenerado, está na Secundidade).
  37. 37. TRICOTOMIA DOS SIGNOS - Classificação dos Signos  Ícone  Índice  Símbolo
  38. 38. Ícone  Signo que representa o objeto por similaridade, possui as mesmas características que o objeto.  Ex.: um quadro abstrato (cheio de qualidades: cores, texturas, luminosidades); a escultura de um homem; a fotografia de uma paisagem,
  39. 39. Índice  É um signo que funciona indicando uma outra coisa com a qual está ligado, não por semelhança, mas por proximidade. É como uma marca.  Ex.: fumaça ; um relâmpago; uma seta indicando a direção a seguir.
  40. 40. Símbolo  Signo por convenção, lei.  É signo mental. O símbolo está no campo da Terceiridade que refere-se à mente, ao pensamento, isto é, à razão.  Tem um índice como parte dele e um ícone também.  O símbolo se refere ao objeto denotado por associação de idéias produzidas por uma convenção.  Ex.: a cor verde como símbolo da esperança; a cor vermelha significando o amor; uma senha.

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